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História Finalmente - Capítulo único


Escrita por: beatriz-sama

Notas do Autor


Kkkkkkkk tô postando de novo pq apagaram a minha história por causa da imagem kkkkkkkk.,... Enfim, essa é a primeira vez escrevendo algo explícito explícito então qualquer erro me desculpe. Fiz essa história como continuação da minha outra que postei que se chama phone sex, auto explicativo, quem quiser ler antes para dar liga fica livre.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/phone-sex-22418600

Essa história escrevi ouvindo música, mas como não sou chegada coloquei numa play list só para entrar no clima, então também fica livre para querer escolher qual música hot te agrade para o capítulo. Boa leitura.

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction Finalmente - Capítulo único

Katsuki no outro dia encontrava-se muito mais disposto. No segundo após que recuperaram o fôlego Eijiro teve que se despedir as pressas pois alguém o chamava, mas isso não deixou Bakugo irritado. As bochechas ainda estavam coradas quando foi se limpar e limpar a bagunça que causou no sofá.

Feliz andava a passadas largas na agência entrando em seu escritório. Por mais que Kirishima não tenha dado uma data de retorno começar com essas ligações ousadas o deixava muito satisfeito por enquanto.

Por enquanto.

Ligando o computador e buscando as pastas que tinha deixado incompletas, focou-se em concluir o seu trabalho do dia.

·           

A tarde já corria e o bom humor que Bakugo tanto aproveitava foi parar no ralo quando enviou uma mensagem no seu horário de almoço para o namorado e ele apenas visualizou. Visualizou. Quem ele achava que era para simplesmente visualizar Katsuki Bakugo?

Ok. Poderia estar exagerando, Eijiro poderia estar ocupado e não deu tempo de responder, mas...por quê então abriu a maldita mensagem?!

Suspirou tirando as luvas jogando sobre a mesa. Ele coçou os olhos deitando a cabeça na madeira os sentindo umedecerem o fazendo morder o lábio inferior para tentar se conter. Sentia-se tão sensível, principalmente se o assunto era o ruivo, nesses meses que qualquer coisa o deixava inseguro e a beira de um colapso. Sabia que tinha medo, lá no fundo, do ruivo achar alguém e acabar o deixando. Um medo idiota, mas ainda sim um medo real.

Ouviu o barulho da porta rangendo e tratou de tentar passar os dedos discretamente para retirar as poucas lágrimas que se formaram.

- Cara de idiota, já disse pra bater na porra da porta antes de entrar! – rosnou ainda de cabeça baixa – aqui não é seu bordel sua pu... – calou-se quando sentiu o rosto ser puxado para cima e o par de olhos vermelhos lhe encarar tão preocupado.

- Kat! O que houve? Por que está chorando? – as mãos ásperas faziam um carinho nas bochechas redondas do loiro que ainda estava atônico.

- O... quê? Kiri... O que faz aqui? – perguntou se levantando para o abraçar. Os braços correram para a cintura delgada o apertando forte tirando um riso fraco do outro que devolveu o aperto.

- Me dispensaram ontem. Avisaram que teria uma última instituição para ir e disseram que depois arrumariam as coisas para eu voltar. Fiz o mais rápido que pude e pedi para voltar no mesmo dia.

- Ham? Você saiu do trabalho e veio direto para cá? Comeu algo pelo menos? Você deve querer descansar seu merda, vamos para a casa. – resmungou deixando o sorriso de Kirishima maior. O ruivo segurou suas bochechas com mais força e beijou seu lábios. Katsuki suspirou rendido e sentiu o coração acelerar desesperado enquanto a vontade de chorar voltava, agora de felicidade: finalmente ele tinha voltado. As mãos correram para as costas largas tentando a arranhar por cima da blusa jeans. O beijo se aprofundou enquanto o ruivo soltava suspiros sôfregos.

- Finalmente. – sussurrou depositando diversos selinhos fazendo o loiro rir. – finalmente, finalmente, finalmente. Não sabe minha saudade pra fazer isso...

- Tsc... é óbvio que sei.

 As bochechas foram seguradas com mais vontade e Eijiro distribuiu beijos por cada pedacinho de pele do rosto de Bakugo o fazendo fechar os olhos.  Quando o loiro não aguentou tanta sensação e pendeu a cabeça para trás Eijiro viu como um convite para passar a distribuir os selares pelo pescoço. Os suspiros escapavam as vezes fazendo as mãos grandes deslizarem para a cintura fina de Katsuki a apertando com vontade e o puxando para mais perto. Bakugo sacudiu de leve e sentiu-se derreter quando Kirishima passou a distribuir entre os beijos leves mordidas. A porta, ele percebeu ao entreabrir os olhos, estava aberta o lembrando que não estavam em seu apartamento.

- Eiji... – resmungou sentindo um aperto em sua bunda. – vamos para a casa... aqui... é o trabalho... não...

- Que saudade de ouvir você me chamando assim...bem abaixo do meu ouvido. – ele lambeu a mandíbula de Bakugo até sua orelha o ouvindo gemer. – com você tão molinho nas minhas mãos...

- Eiji, aqui é trabalho, não podemos...

- Não consigo te soltar agora amor, desculpe. – as mãos apertaram a bunda de Katsuki com mais força o olhando nos olhos de cima. – consegue tirar suas mãos de mim agora, hum? Quer mesmo que te solte?

Bakugo sentiu as palavras sumirem.

Com uma mordida na orelha os lábios fartos desceram lentamente até aquele maldito decote do uniforme de herói, tão provocativo aos olhos do ruivo, de Bakugo.

- Você fica tão gostoso nesse uniforme. Desde antes sabia? Na escola...eu tinha tanta vontade de te comer desde lá quando estava nele. – as mãos puxaram a beirada da regata a retirando mostrando todo o tórax e abdômen tão trabalhado naquela pele macia e clara. Os lábios foram mordidos pelos dentes pontudos em apreciação e sentiu uma mão em seu rosto.

- Você sempre foi um maldito tarado. Sua sorte que essa cara de santinho inocente te encobre. – Eijiro riu.

- Eu deixo toda minha perversão em sua conta, querido. – o pegando pelas coxas Kirishima o puxou para seu colo fazendo Bakugo entrelaçar suas pernas. Um ronrono foi deixado em contemplação, não se sabe ao certo quem soltou ou se saiu dos dois ao mesmo tempo, sentiam falta daquilo. Virando para a mesa o ruivo empurrou com o braço todos os relatórios para jogar no chão colocando o namorado no lugar.

- Seu filho da puta! Eu passei o dia nisso caralho!

- Desculpa, eu arrumo depois.

- Mas que porra Kirishima!

- Tsc, eu quero cumprir com o que prometi Katsuki.

As sobrancelhas loiras franziram mais ainda agora não entendendo do que ele falava.

- Que porra isso quer dizer?! – Eijiro sussurrou baixinho no ouvido de Bakugo causando vibrações em sua voz que fez todos os pelos loiros se erguerem:

- Você me pediu pra voltar para te foder. E eu só consigo pensar nisso desde então... – mordeu os lábios apertando a cintura fina vendo os olhos vermelhos se fecharem em desfrute enquanto a coloração rosada tomava conta de suas bochechas pálidas. Os dedos longos correram a caminho do fecho do cinto tirando lentamente sem querer fazer Bakugo despertar do seu transe de prazer. O ruivo o beijava e mordiscava seus ombros deixando  marcado. Bakugo tinha uma pele facilmente marcável, e isso era incrivelmente sexy. – quando você sussurrou para mim naquela hora para eu vir te comer foi tão gostoso que me fez querer simplesmente jogar tudo para o alto e voltar no primeiro avião só para realizar sua ordem amor. – outro beijo e inconscientemente Bakugo se apoiou na mesa permitindo que Eijiro retirasse sua calça e cueca enquanto encarava aquela cara depravada que o ruivo fazia sempre que iam transar. Era uma cara muito, muito gostosa, pois destoava de sua personalidade e Katsuki sabia que só ele poderia ver esse contraste delicioso.

 Kirishima parou por um segundo para apreciar a beldade que estava a sua frente ofegante, mordendo o lábio inferior, completamente nu e entregue sobre a mesa do escritório apenas esperando por seus toques parecendo o maior e melhor dos banquetes. E seus olhos transbordavam desejo.

Lindo.

Katsuki era uma dádiva.

- Ah. Como senti falta dessa visão...

- Tsc. Vai ficar só olhando, cacete? – essa boca suja o deixava tão atraente. Eijiro sorriu mas teve um pé sobre o estômago sendo parado. – você está muito vestido. – o olhou de cima a baixo. – Tire. Tudo.

O sorriso sacana enfeitou os lábios fartos enquanto ele se despia lentamente sentindo os olhos carmesins o queimar.

Peça por peça Eijiro foi tirando e jogando em Katsuki afim de provoca-lo.

- Você é um idiota. – resmungou, mas seus olhos correram pelo corpo do bronzeado em apreciação.  Algumas cicatrizes enfeitavam a pele dourada o deixando com um ar mais viril, queria chupá-lo. Os músculos tão bem trabalhados e coxas fartas eram uma tentação já de roupa, completamente nu então...Kirishima ergueu os braços soltando os fios rubros do rabo de cavalo que usava e, em câmera lentas aos olhos vermelhos, os bagunçou antes de joga-los para trás deixando a mostra suas axilas com pelos negros dando uma divergência, para Bakugo, tão gostosa. Aquela cena ia acabar gravada em sua mente, porque Eijiro era um estimulador de libido. – seu cabelo cresceu.  – os alisou quando Eijiro se debruçou sobre ele.

- Algum problema?

- Nah. – resmungou testando seus dedos o enrolando e puxando fazendo o ruivo erguer a cabeça e soltar um gemido. – continua fodidamente lindo.

Os lábios se chocaram desesperados por contato novamente, o gemido saiu do fundo da garganta quando toda a pele se tocou sentindo o calor tão elevado que estavam. Céus. Tão bom. Eijiro era o mais afobado dos dois e já simulava movimentos para frente e para trás estimulando os pênis que se esmagavam soltando pré-gozo deixando a fricção mais fácil.

- Aah, baby. Senti tanta falta disso. Seu cheiro. Hum... – os lábios se separaram e Eijiro passou a investir em seu busto enquanto uma mão segurava os cabelos dourados o fazendo apenas olhar o teto preso em sentir seus toques. A outra segurava a cintura fina para facilitar o impulso de seu quadril.

Os lábios desceram até o mamilo rosado de Bakugo o lambendo e distribuindo mordidas pelo peitoral. O loiro  gemia baixinho perdido demais para olhar o ventilador girando em sua visão.

 Os dentes de Eijiro sempre foram um ponto fraco.

As mãos serpentearam para os fios vermelhos apertando se deixando gemer mais alto quando os dentes seguraram um dos mamilos puxando para cima.

- Ah, caralho. Você é tão bom Ei.

- Ei? Você está tão sensível assim, querido? – se afastou para resmungar e morder o queixo do mais baixo. Os quadris pararam e Kirishima beijou lentamente todo caminho para a trilha até os pelos de Bakugo, lambendo a virilha.

- Ah. – os lábios passaram para as coxas roliças, panturrilhas e pés sem tirar os olhos do vermelho que transbordava submissão e adoração ao seus atos. Bakugo com tesão era quase um pecado. Ao mesmo tempo que Kirishima o beijava com devoção e cuidado e o loiro sentia-se amado sempre que o companheiro fazia isso. – me chupa.

O rosnado saiu da garganta grave e  seus pelos ergueram-se com a súbita ordem. Qualquer pensamento foi para o espaço quando Kirishima se curvou envolvendo seu pênis inteiro na boca o sugando logo a seguir. As mãos o puxaram pelos joelhos o fazendo desencostar o quadril da mesa e suas pernas foram jogadas sobre os ombros, as mãos grandes seguraram suas nádegas o fazendo jogar a cabeça para trás vendo o bebedouro no fim do corredor. A excitação aumentou quando percebeu que poderiam ser pegos a qualquer instante, se já não tivessem sido ouvidos. Sentiu a língua quente deslizar pela base enquanto o seu pau batia contra o fundo da garganta repetidas vezes. Puta merda, por quê ele tinha que ser tão bom nisso? Os olhos reviram quando o orgasmo chegou ao ser sugado uma última vez e o corpo trepidar extasiado. Desgraçado bom de boquete.

Kirishima observou a imagem que vinha sonhando nos últimos meses: Bakugo suado, descabelado, corado, lágrimas nos olhos, completamente bagunçado o chamando só com o olhar.

 Como um estopim para seu limite, nem mesmo esperou ele se recuperar e o virou ajoelhando e separando as bandas afim de enfiar o rosto no meio para lamber. A língua rodeou antes de tentar movimentar o órgão para dentro do ânus de Katsuki o ouvindo gemer mais alto que antes. Céus, seriam ouvidos. Pensando assim uma mão foi ao seu próprio pênis se masturbando enquanto continuava o beijo grego.

- Eiji. Ei, isso... que saudade de ah! – a língua o estocou de novo. Maldição de homem que conseguia ser perfeito em tudo! Os dedos fincaram na mesa vendo seu braço apertar várias teclas do computador soltando alguns estalinhos pelo suor acumulado. Os olhos abriram para frente ainda vendo aquele bebedouro sentido o pau pingar pré-gozo escorrendo pelas pernas, já erguido novamente. – ande logo com isso... – implorou inconscientemente.

- Não posso, meu anjo. – resmungou mordendo as nádegas e esfregando o rosto nelas. Macias. – faz tempo que não fazemos, preciso ser cuidadoso. – dito isso introduziu um dedo devagar o ouvindo suspirar e em primeiro momento se encolher, para depois tentar relaxar. – tão gostoso. Não vejo a hora de estar dentro de você amor. – erguendo-se percebeu que os olhos de Bakugo não saiam da porta que ainda permanecia aberta. O dedo se moveu sentindo o loiro tremer. – gosta disso amor? – aproximou o rosto do ouvido sussurrando pesado. – gosta da ideia de estarmos em perigo a todo instante? Hum, fica excitado com a ideia de ser pego? – o gemido de Katsuki saiu mais alto ao introduzir mais um dedo e senti-los abrir e fechar para então moverem fundo e forte como se estivesse sendo fodido. – eu sou melhor te fodendo do que você sozinho? – a estocada curvou e sua próstata foi atingida.

- AH!

- Isso foi um sim? – focou-se neste ponto. Bakugo não conseguia formular uma frase sentindo novamente os dentes agora em sua nuca. – amor, não aguento mais...

- V-você... fala demais... – tentou olhar através das lágrimas e sorriu sacana vendo os dentes afiados aparecerem como um rosnado. Mesmo que gostasse do ruivo murmurando no seu ouvido e dizendo coisas sujas, provoca-lo sempre valia à pena.  Os dedos o abandonaram para Eijiro se colocar no lugar. Finalmente, sua mente gritava. Finalmente Eijiro estava com ele.

 - Isso. Senti tanta falta de foder essa bunda. – os movimentos começaram certeiros, as mãos na cintura já deixando marcas enquanto ouvia a mesa ranger com o impacto. Bakugo abafava contra os braços tentando manter um pouco de silêncio, mesmo que mínima. Um tapa em sua nádega foi seu limite para acabar gemendo sem pudor. – Ah blasty, eu vou acabar com você...

Os braços foram agarrados, o suor  fez escorregar e o segurar pelos pulsos com força, usando de apoio para Eijiro o foder mais fundo batendo em sua próstata. O corpo dava solavancos não aguentando todo choque e o barulho  da pelve contra o traseiro estava ecoando pelas sala.

 Katsuki sentia a garganta arranhar de tanto gemer. Kirishima o fazia não se importar se estava agindo feito uma puta submissa, pelo contrário, pelo ruivo ele adorava ser uma puta submissa.

Ao debruçar-se a mão morena deslizou pelo abdômen  subindo até o pescoço o trazendo até bater as costas claras em seu peitoral, a outra mão apertou a pélvis de Bakugo o sentindo jogar a cabeça sobre seu ombro e puxar seus cabelos com brutalidade.

- Sente ele aqui amor? – apertou enquanto arrematava mais lento, porém com mais força. Katsuki engasgou. A pressão no pescoço mexendo mais ainda com seus sentidos. – senti falta disso. Você é tão quente. Tão apertado. Me sinto como se tivesse sido feito para você.

- Sim. – um gemido rouco. – sim, porra. S-somos sob medida. – ouviu a risada do outro e então um vazio. – Ei...

- Senta em mim, hum... – Bakugo se virou o encontrando na sua poltrona: pernas abertas batendo a mão em sua coxa o convidando para sentar no pau duro, grande e gotejante dele. Porra, se soubesse que transar no trabalho ia ser tão excitante teria feito antes. Ainda meio aéreo sentou sobre as coxas malhadas do namorado se encaixando com seu auxílio. Um suspiro de alívio deixou ambos os homens. Katsuki começou a quicar vidrado no rosto contorcido de prazer do ruivo que mordia os lábios. – quica tão bem...

As mãos magras puxaram os cabelos rubros o trazendo para um beijo desajeitado. Kirishima deslizou nas coxas claras depositando tapas de qualquer jeito que sabia que seria combustível para o outro se mexer mais veloz.

 Em dado momento, as mãos massagearam as nádegas o sentindo rebolar. Mais beijos foram deixados no queixo, pescoço e ombros enquanto uma mão segurou um dos mamilos o puxando. Os movimentos voltaram e os gemidos também quando Eijiro se ajeitou ajudando nas investidas indo mais fundo e acertando novamente a próstata e Bakugo o arranhava onde conseguia alcançar. As cabeças foram jogadas agora para trás com todo o prazer. O barulho irritante da cadeira não fazendo diferença para eles.

- Ei! Eu estou...ah, amor, estou quase...

- Vamos. Goza! – mandou em quase um grito o ajudando no estímulo masturbando seu pênis. Bakugo girou os olhos gemendo com a voz grave quando a cabeça pendeu para trás, sabendo que ele iria gozar naquele instante Kirishima endureceu a nuca consciente que o companheiro perdia totalmente os sentidos e ouviu ao pé do ouvido as diversas explosões; deixando tudo escuro e aéreo por um instante. Eijiro veio  logo depois saindo e gozando fora enquanto chamava pelo namorado. As respirações estavam profundas enquanto tentavam se acalmar.

Enfim conseguiu ouvir o barulho chato do ventilador e do bebedouro do fim do corredor. O silêncio se estendeu.

- Por que estava chorando quando cheguei? – sussurrou Eijiro após um tempo, alisando as costas e cabelo do mais velho. Sentia-se em paz mesmo que ainda estivessem na agência, estar com o loiro o fazia sequer ligar para esse detalhe. O outro se remexeu em seu colo o olhando com as bochechas vermelhas e sobrancelhas franzidas.

- Estava com saudade. – disse vendo o sorriso pontudo surgir.

- Eu estou aqui...

- Sim, está.

Eles se abraçaram mais um pouco aproveitando o calor que sentiram tanta falta por tanto tempo e suspirando ao respirar fundo fungando a pele um do outro.

Até ouvirem a porta socar com força ao lado deles fechando-se.

- Porra! Da próxima fodam na casa de vocês! Aqui não é motel. – gritou Kaminari. – ainda bem que nenhum estagiário viu. – escutaram os resmungos pelo corredor.

Olharam-se por alguns instantes antes de cair na risada ainda meio constrangidos.

- Vamos para nossa casa, meu bem.


Notas Finais


Não sou acostumada a safadezas kkkkkkkkk qualquer erro me desculpem, eu corrigi, mas era sempre de madrugada então pode ter erros ainda. Comentem por favor🤭


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