Arco ll - Capitulo 26 - Mistérios aos poucos se revelam.
Talvez possa conter gatilho, pois as cenas pesadas da Hinata vendo a sua mãe que morreu, não o espírito mas sim ela morta realmente, caso não goste, pule!
Observando o campo bem verdinho, pequenas flores no chão, de tonalidades vivas. Naquele campo, tinha duas mulheres, uma com grandes cabelos negros, pupilas vermelhas, pele clara, quase como um papel de tão branca. Usando uma armadura de bronze, com um emblema em seu peito, era uma lua, a sua volta vinhas, com estrelas. Ao seu lado, outra mulher, seus cabelos eram brancos longos e encaracolados, seus olhos perolados, uma pele leitosa, meio amarelada. Ela usava um vestido longo, no tom rosa bebê, com diversas pedrarias em sua volta.
— Scarlet minha amiga, ficaste magnífica com esta armadura. Uma guerreira nata, espero que o senhor faça o contrato com o reino da…..— O final da frase é meio que cortada, o seu som retirado.
— Mesmo que ele fique com o reino do sol, ficarei ao seu lado, pois és minha amiga. — Fala Scarlet.
— Preciso lhe contar uma coisa. — Fala a albina. — Não lhe falei antes por medo, mas não vou mais lhe esconder. A mais ou menos três luas, quase fui morta por um…— Novamente a voz é cortada, mas logo em seguida volta. — Ele tentou me fazer esquecer, mas por eu ser da realeza não conseguiu. Nos encontramos no santuário druida, ele é tão bonito, e tem um cheiro peculiar.
— És de estar louca mileide, não podes gostar do inimigo. — Diz Scarlet.
— Não lhe disse que gostei dele, além do mais, na próxima vez que eu ver ele, farei meu papel de princesa e o matarei. — Diz a albina.
— Espero que cumpra o que diz, princesa A….— A voz é cortada de novo, e de repente o cenário muda, como se algo ou alguém interrompe-se o sonho.
Agora, o cenário era o interior da mente de Hinata, como se várias portas estivessem aos poucos sendo abertas, uma voz misteriosa e cínica desperta, bem de relance, como se estivesse longe.
"Escolha uma, menina, escolha a que o coração lhe disser"
Aquela voz que ecoava em sua mente, mesmo distante e diferente, ao mesmo tempo que era familiar . A perolada olha as portas, observa tudo, então ela só segue em frente e vai a porta em questão, abrindo-a e se arrepende amargamente por isso, naquela porta ela vê sua mãe e ela mesma em cima do corpo da mãe, com suas mãos no peito dela, vendo o burraco enorme nele, o sangue que estava a sua volta, a cara gélida e sem vida de sua mãe, ela gritava por ajuda, lágrimas saiam de seu rosto.
Na sua frente estava o seu pai, olhando friamente aquela situação, com desprezo. A culpando só pelos olhos.
— Olha o que você fez, foi sua culpa, se você não tivesse aparecido, sua mãe estaria viva, assassina! — Gritou Hiashi.
A perolada sentiu sua visão desfocar, algo dentro dela controlar todo o seu corpo, não era Scarlet e sim o seu poder, todo o ódio que estava sentindo deu o gás necessário. Ela não sentia mais que controlava o próprio corpo, era o ódio que a controlava.
— Viu Hinata, você fez isso, olha o que você fez! — Dizia Hiashi várias vezes, ele não parava.
— Não fui eu….Foi…Foi…Quem foi….? — Dizia a perolada baixo, Hiashi tinha um sorriso cínico em seu rosto, como se tivesse ganhado algo.
— Foi você! — De novo ele fala, mas dessa vez era como se mandasse ela acreditar naquilo.
— Não! — Exclamou a perolada, seus olhos não paravam de cair lágrimas. — Não, eu não fiz isso, não fui eu, eu juro papai. — Seu tom de voz muda de uma maneira drástica, antes decisiva e direta, para uma com medo e obediente.
— Não me chame assim, sua assassina! Foi você quem fez isso! Assassina! — Gritava Hiashi.
…..
— Não! Não fui eu! — A perolada acorda e começa a gritar.
Ela e Naruto voltaram a morar naquela mesma casa, mas dessa vez sem a barreira. O loiro escutou os gritos da perolada, como naquela noite, ele sabia que aquilo era ruim. Ele queria ignorá-la, mas alguma coisa, aquela conexão não o deixava fazer isso.
Em poucos instantes estava no quarto da perolada, sentado à sua frente, viu como ela estava, suas mãos tremiam, seus corpo ereto, sua cabeça balançava de um lado para o outro, e sussurrava "não fui eu".
— Ei Hinata. — Chama Naruto, pegando na mão dela, de alguma forma, com aquele toque ela volta à realidade, e não parar de chorar.
— Não fui eu, não pode ser, por quê? Por que minha mente está assim? Por que não sei quem a matou? Por que tudo está tão confuso? — Dizia a perolada, colocando a mão na cabeça e sentindo uma leve dor. Suas mãos tremiam muito, não parava de chorar, o loiro não sabia o que fazer, então por impulso a abraçou forte.
— Calma, se acalma. — Ele sussurrou nos ouvidos dela, demorou um pouco mas ela retribuiu o abraço. Aos poucos ela foi se acalmando e parando de chorar. — Está mais calma?
— Sim. — Ela diz, se afastando do loiro e limpando o rosto.
— Agora me explique o que acabou de acontecer. — Diz o loiro.
— Um pesadelo ou memória, simplesmente não sei. — Fala a perolada. — Sinceramente não sei explicar isso, mas eu tenho quase certeza que são memórias, que de alguma forma eu perdi. Mas de qualquer modo, obrigado.
— Não agradeça, não estava a fim de ouvir você gritando. — Diz o loiro tentando esconder o fato de estar preocupada com ela.
— Gentil como sempre. — A perolada diz sarcástica.
— Ainda bem que tens consciência disso. — Fala o loiro. — O quê você sonhou para ter te deixado assim? — A perolada fica em silêncio, dando a entender que não queria falar daquilo. — Certo então, não precisa falar.
— Foi minha mãe….Era como se eu me lembrasse da morte dela e meu pai me culpando por aquilo. — Diz a perolada. — Ele tentava de alguma forma fazer eu acreditar que eu era a culpada. Não sei se isso faz sentido, mas os pesadelos anteriores também pareciam lembranças.
— Sinceramente, eu não sei o que é isso que você tem, se são lembranças ou pesadelos, mas eu sei de uma coisa, pode ser as tais lembranças que a loba maluca que você falou que iam voltar. — Diz o loiro e a perolada junta as sobrancelhas.
— Como assim? Lembranças que iam voltar? — Questiona a perolada.
— Bom, foi no dia que você se descontrolou e eu dei o meu sangue , não sei se descontrolou, mas isso não vem ao caso, ela disse a seguinte frase: Bom, não sei o motivo de querer salvar ela, mas presumo que deva ser pela pequena luta que tiveram ontem, lamento dizer que ela não será tão interessante até que ela lembre de tudo. — Diz o loiro. — Pelos sonhos que anda tendo e por não se lembrar de certas coisas, pode ser mesmo que suas memórias tenham sido modificadas ou esquecidas. E pode ter a ver com o alfa.
— Ele não faria algo assim, ele….— Começa Hinata, e nota que ia começar a fazer o que sempre faz, tentar passar pano em verdades que estão sendo reveladas. — Ele faria isso, ele queria entregar Gaara para a Akatsuki.
— Gaara é o fracote ruivo né? — Pergunta o loiro.
— Gaara não é fraco. — Fala a perolada.
— Então por que ele não fez nada para ajudar vocês? — Pergunta o loiro.
— Como sabe disso? — Pergunta a perolada.
— Tenten gosta de falar. — Responde o loiro.
— Mas ele não ajudou pois Steyce absorve poder, e se absorve-se o poder de Shukaku estaríamos mortos. — Fala a perolada.
— Pois é, estariam mesmo, se bem que todos quase morreram, tirando você, falando nisso, você não era a mais fraca? irônico. — Fala o loiro.
— Eu achei que quem era a curiosa era eu. — Fala a perolada.
— Mas você é, só estou retendo informações. — Diz o loiro. — Bom eu já vou indo. — Ele se levanta.
A perolada definitivamente não queria ficar sozinha naquele quarto escuro. Não queria ficar sozinha com seus próprios demônios.
— Ei…— Diz a perolada baixo, e logo o loiro se vira.
— O quê foi? — Ele diz, mesmo sabendo que ela não queria ficar sozinha. Então ele resolveu aproveitar para provocá-la. Em um piscar de olhos ele já estava bem perto da perolada, quase com seus rostos colados, seus corpos muito pertos. — Quer repetir o que fizemos aquele dia? Pego um preservativo em…— A perolada então o interrompe colocando as mãos em seus ombros, o empurrando para trás. Ele fica deitado na cama e ela sobe em cima dele. Ela fica o encarando, ele fica surpreso com a atitude da perolada, então ela se aproxima aos poucos, estando bem perto do rosto dele, ela começa a rir.
— Você é um tarado. — Ela ri e sai de cima dele, mesmo com pouca iluminação, ela conseguiu ver a expressão confusa do loiro.
— Isso não se faz, além do mais eu que provoco aqui. — Fala o loiro.
— Não estava te provocando. — Diz a perolada.
— Não? — Pergunta a perolada.
— Você ainda não teve a honra, meu caro Uzumaki. — Fala a perolada.
— Honra? Eu que falo isso, e falando nisso quem te deu intimidade para subir em cima de mim? — Fala o loiro e a perolada vira seu rosto para olhá-lo.
— Eu mesma, se for assim, quem te deu a intimidade de sumir em cima de mim? — Rebate a perolada.
— Certo você ganhou. Você não devia gostar da minha companhia, de um ser como eu. — Fala o loiro.
— O que quer dizer com isso? — Pergunta a perolada.
— Eu sou instável demais, pode não parecer que eu consiga ser ruim em algo, já que eu sou eu, mas não consigo controlar direito a minha energia demoníaca. — Fala o loiro.
— Então está dizendo que não é pra eu gostar de você porquê não quer me machucar? — Diz a perolada.
— Não é isso, só para não se apegar a mim, eu posso do nada dar a louca e querer matar todo mundo, é isso que quero dizer. — Fala o loiro.
— Bom vou tentar, mas não é uma tarefa difícil, você já é chato, então. — Diz a perolada.
— Chato? Está brincando né? Eu sou a pessoa mais legal que conhecerá. — Fala o loiro.
— Claro que será. — A perolada diz com sarcasmo.
— Está bem então, como sou chato, vou sair, durma bem. — O loiro diz.
— Fica. — Fala a perolada.
— O quê? — O loiro se faz de sonso.
— Ah você ouviu, não vou conseguir dormir aqui sozinha por causa dessa merda de sonho. — Diz a perolada.
— Sou chato não sou, por que eu ficaria? — Fala o loiro.
— Você parece uma criança. — Fala a perolada e revira os olhos e o loiro ri.
— Está bem. Falando nisso, está me devendo um favor por eu não ter falado da sua fuga. — Fala o loiro.
— Está bem, quando quiser cobrar é só me falar. — Diz a perolada e vai se acomodando na cama.
— Como quiser. — O loiro se deita ao lado dela, de barriga para cima olhando pro teto.
Ele não sabia o que era, mas sentia algo de errado, podia sentir a angústia que a perolada sentia, de alguma forma ele conseguia sentir aquilo, mas não era como ele sentia as emoções das pessoas, e sim como se fosse nele também. Parecia que a cada dia, aquela conexão ficava mais forte, pelo menos nele sim.
Olhando de relance para o lado, pode ver a perolada, ela já havia se deitado, estava também olhando para o teto. Por impulso ele diz:
— Posso fazer você ter um sonho bom.
— Um sonho bom? — Diz a perolada.
— É, te aconselho a aceitar, não é sempre que estou com bom humor para fazer algo assim. — Fala o loiro.
— Ham...está bem. — Diz a perolada.
— Venha perto então. — Fala o loiro e a perolada se aproxima dele, estando bem próxima ao seu lado.
O cheiro do loiro, novamente infesta as narinas da perolada, sentindo o cheiro cítrico e quente dele. Ele pega na mão da perolada, e diz:
— Feche os olhos e relaxe. — Ela faz o que ele diz. Fechando os olhos, começa a aparecer em sua mente imagens abstratas, mas então elas começam a tornar-se formas concretas.
....
A perolada estava em um lindo lugar, era na sua antiga casa, na parte da varanda. Fazendo um piquenique, ela, sua irmã, mãe e pai. Felizes e unidos. Rindo, conversando abertamente, como se os problemas nunca existissem.
Então indo até eles, foram Neji e seus pais, se sentando juntos ao lindo piquenique. Todos conversavam, tudo lindo e perfeito.....
.....
Naruto se mantinha de olhos fechados, para fazer o sonho ele usava aquilo que a perolada mais desejava, o que mais queria.
"Tome cuidado, Naruto." — Avisa o Kurama. Seu tom de voz era sério, diferente das outras vezes que não era tão assustador.
"O quê quer dizer com isso?" — Pergunta o loiro ainda mentalmente.
"Você está se importando demais com ela, vai acabar se apaixonando mesmo por ela" — Diz o Kurama.
"Não viaja, não vou me apaixonar por ela" — Diz o loiro.
"Me diga isso daqui três meses, ele também disse e fez uma guerra por uma mulher " — Fala o Kurama.
"Ele quem?" — Pergunta o loiro.
"Não importa, é um antigo amigo, mas ele já morreu" — Fala Kurama.
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Passou-se a noite, já era de manhã na alcatéia, Tsunade acordou cedo, ela não sabia se o alfa estava a par da situação, então cumprindo o seu dever ela foi falar tudo a ele sobre os acontecimentos do dia anterior, menos sobre a aparição de Scarlet.
— Isso só pode ser brincadeira...— Diz o alfa, seus olhos estavam vermelhos de raiva. — Aqueles lobos idiotas! Kakashi idiota! Todos idiotas!
— Alfa, acalme-se. Mas é verdade então? Você iria dar o Gaara para a Akatsuki? — Pergunta Tsunade com cautela.
— Pois isso te interessa?! Você foi uma inútil! Não conseguia ver quem saía ou entrava! Pelo menos deu o remédio para a imbecil da Hinata? — Falava o alfa.
— Dei. — Respondia Tsunade, ela estava com medo, medo do que o alfa podia fazer naquele estado.
— Pelo menos isso! Saia! Tenho assuntos a resolver. — Fala o alfa e Tsunade sai. — Ah! — Grita o alfa, pegando e derrubando todas as coisas que tinha na sua mesa no chão. — Malditos! Agora a SED vai saber disso, vai mandar aqueles profissionais para treinar esses fracos! E se eles descobrirem? Se descobrirem tudo?! Estarei morto, morto! Maldita Hinata, odeio tanto essa peste, se ela não tivesse visto nada, não estaria nessa situação! — O alfa chuta a cadeira, fazendo ela se partir ao meio. — Espero que aquele monstro do Gaara não faça merda ou abra a merda da boca com o que ele sabe, vou falar com ele agora. — O alfa diz e sai do seu escritório apressado.
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O primeiro local que o alfa foi, era a antiga casa de Temari, Kankuro e Gaara, e era lá que ele estava. Era muito cedo e Gaara não havia acordado ainda, mas isso não importava ao alfa. Sem aviso ou qualquer coisa, ele abriu a porta e entrou, começando a gritar:
— MONSTRO, SAIA DA SUA TOCA! — Com o grito Gaara acordou, já com muita raiva. Em pouco tempo ele está descendo as escadas da casa.
— Olá Hiashizinho, que merda te ver logo cedo, quer veneno? — Fala Gaara e é respondido com uma aproximação bruta e raivosa do alfa que segura ele pela gola da camisa, com seus olhos vermelhos o encarando.
— Você não abriu essa maldita boca, não é viadinho de merda!? — Insulta o alfa, e aquilo foi a gota d'água. Gaara pega e segura o braço do alfa que antes segurava a gola da sua blusa. Ele o torcer, com muita força, dando um sorriso cínico.
— Viadinho? Além de tudo você é um homofobico igual a todos os lobos desse lugar, mas não alfinha nojento, não abri a boca. — Diz Gaara e solta o braço do Hiashi. — Se já terminou, saia daqui, sua presença me dá nojo.
— Você sabe o que farei com a sua ex namoradinha e com a Hinata se abrir o bico. — Ameaça o alfa.
— Se você fizer algo a elas, eu falo à todos, melhor a SED, tudo que sei. — Fala Gaara.
— Você de bico calado e sua ex e a minha odiada filha ficam bem. — Fala o alfa.
— Certo, nojento. — Diz Gaara.
— Eu já vou, está avisado, monstro. — O alfa se vira. — Lembre-se dessa conversa, pois se você tiver mentido para mim sobre a morte de Kurenai, farei pior do que só matar aquelas duas. — Assim Hiashi saiu andando da casa de Gaara, sem ao menos fechar a porta.
— Tenho que começar a trancar a porta antes de dormir, a Temari fazia isso sempre. — Fala Gaara e coça a cabeça. — Esse cara só pensa que me ameaça, se ele soubesse o que eu tenho contra ele, pensaria duas vezes em me ameaçar. Mas a hora dele chegará. Bom, vou voltar a dormir, ainda são oito horas. — Assim ele começa a subir as escadas.
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Passando-se algumas horas. Tsunade pede para os vampiros, tirando Naruto comparecer no busnest, na mesma sala onde foi a primeira reunião que tiveram. Assim todos os quatro estavam lá.
— Bom, eu preciso da ajuda de vocês. — Fala Tsunade. — Vocês já devem estar cientes sobre o estado dos lobos que lutaram, já que até vocês participaram. Eu não vou ter tempo de cuidar deles, por isso queria que vocês fizessem isso para mim. Ainda mais Sakura e Temari. Sakura terá muitos efeitos colaterais do veneno, já Temari, a ferida dela demora a cicatrizar, levará o tempo aproximado de um ferimento humano. Neji estará bom logo, como Lee, mas Neji está pior, e ficará um tempo sem poder se mexer muito e Ino por ter usado demais seu poder e por ter sido drenado como o de Neji, ela ficará pior que ele, sem poder levantar, com muita dor de cabeça. Eu queria que pelo menos à noite, cada um cuidasse daquele que mora junto, é mais fácil. De dia eu posso pedir para que Gaara e Hinata cuidem. — Termina Tsunade.
— Por mim tudo bem. — O primeiro a falar é Sasuke, querendo ou não, Sakura era sua Dea mea, e era alguém já importante, não se importaria de cuidar dela.
— Por mim também. — Diz Tenten, ela concordou mais para dar uma lição em Neji, ela não gostou de nada do que ele falou na luta contra Kakuzu, aquilo foi muito preconceituoso, e ela ia mostrar isso a ele.
— Vai dar trabalho? — Pergunta Shikamaru mesmo já sabendo a resposta. — Está bem. Eu cuido dela. — Ele diz, mais por já ter tido o trabalho de salvá-la, do que por querer ter esse trabalho.
— Eu não. — Diz Sai. — Não tenho nada haver com ela. Falando nisso, isso significa que não vou poder me alimentar dela?
— Não, e se ela morrer não terá ninguém para se alimentar Saizinho, pense bem. — Dessa vez quem fala é Tenten.
— Não se meta, cabelo de abóbora. — Diz Sai.
— Olha, Sai, é só de noite. — Diz Tsunade. — E não, vocês não podem se alimentar deles por enquanto.
— Se ela morrer não terei mais sangue quando eu quiser? — Pergunta Sai.
— Não. — Responder Tsunade.
— Está bem, eu cuido dela. — Diz Sai, ele só aceitou pois não iria perder o sangue que ela o dá.
— Bom, estamos resolvidos. — Diz Tsunade.
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