— Por favor, Hina. — Agarrado em suas belas pernas praticamente beijo o pé da moça.
— Já falei que não, agora sai que eu preciso arrumar o sofá! — Séria, a morena ameaça me bater com sua vassoura, fecho os olhos em reflexo com medo de ser agredido.
O grande motivo do meu desespero é nada mais, nada menos que: Greve. Isso mesmo, a minha querida mulher anunciou greve por conta de uma toalha molhada em cima da cama.
Sim, uma toalha.
E se vocês acham que o meu desespero pode muito bem acabar com uma simples punheta, vocês estão bem enganados. A vacilona da Hinata está com as pernas fechadas para mim há duas semanas, duas semanas! Vocês sabem o quanto é difícil ficar sem a boceta daquela mulher?
Quando completou uma semana, eu já estava escalando as paredes agoniado e também ela não estava melhor. O motivo das minhas punhetas noturnas são os gemidos mansinhos da Hyuuga, aquela safada se toca de noite, eu sei muito bem que os gemidos são altos para me provocar, e o pior é que ela consegue. Mas não podemos esquecer o fato de que Hinata também está sendo atingida com essa maldita greve, por esse motivo aqui estou eu agarrado na perna direita da morena, implorando por uma transa.
— Por favor vida, foi só uma toalha. — Deixo um beijinho molhado em sua coxa, sentindo todos seus poros reagirem e os pelinhos se arrepiarem.
— Só uma toalha? Você por acaso iria dormir em cima da roupa de cama molhada? — Bateu com a vassoura nas minhas costas. — Já mandei sair daí!
— Aí, caralho Hinata! — Soltei a perna da morena, tentando alisar onde o objeto bateu e falhando. — Eu compro quantas você quiser! Só por favor, acaba com essa greve.
— Quantas eu quiser? — Seu tom foi estranhamente assustador a ponto de me causar embrulhos, devagar ela veio até mim e agarrou meus fios com força. — Você quase teve um infarto quando passou no caixa!
O pior que é verdade, eu quase caí para trás quando vi o preço daquela porra.
— Aí, aí vida. — Consegui soltar sua delicada mão do meu cabelo depois de resmungar mais um pouco e me levantei. — A culpa não é minha, você viu o preço daquela 'caralha?
— Sim eu vi, mas você não achou que itens domiciliares custariam barato, não é? — Colocou as mãos na cintura me encarando de nariz empinado. — Fora que você é rico! Para de agonia, se não queria pagar era só me falar que eu mesma pagava, trabalho para isso.
— Rico ou pobre, eu nunca na minha vida imaginei pagar uma coisa cara daquelas! — Devagar, chego mais perto do seu corpo pequeno. — Poxa Hinata, eu queria te agradar.
— Me agradou, amor. — E olha só o trouxão achando que a Hinata vinha me beijar, a mulher chegou próxima ao meu ouvido deixando um beijinho casto ali, e falando alto continuou. — Mas fez o favor de desagradar deixando a toalha MOLHADA em cima da cama, com o lençol NOVO.
— Eu já pedi desculpas, não pedi, Ren'ai? — Com dificuldade e com os ouvidos zunindo por conta de seu escândalo, coloquei as mãos em sua cintura "delicadamente".
— Não muda nada. — Fez bico cruzando os braços desajeitadamente. — Me solta, eu preciso lavar o banheiro, vai arrumando a sala.
— Lavar o banheiro, não é? — Rocei meu nariz em seu pescoço agora intensificando o aperto em sua cintura. — Tem certeza? Poderíamos fazer algo mais legal, o que acha?
— Acho horroroso. — Me empurrou. — É melhor você me largar.
— Mas eu não quero. — Beijei seu pescoço branquinho. — Vamos Hina, eu sei que você também quer.
— N-naruto, me larga. — Fechou seus olhos mordiscando o lábio inferior, adoro ver os efeitos que causo nela. — Se você continuar eu vou estender a greve.
— Ah isso não. — Bruscamente soltei os braços de sua cintura emburrado. — Vamos lá vida, para com isso.
— Naruto, se você for um bom garoto talvez eu suspenda a greve semana que vem. — Me deu as costas começando a andar em direção ao corredor. — Agora vai limpando a sala enquanto eu lavo o banheiro, nada de vim aqui entendeu?
— Porra Hinata, semana que vem? - Exclamei incrédulo, começando a andar atrás da morena. — E por qual motivo eu não posso ir aí?
— Pois eu não quero! Agora faz o favor e vai arrumar a sala. — Ditou estressada e quando me olhava feio.
— Tudo bem. — Me rendo suspirando e fazendo bico. — Se prepare, eu vou acabar com você quando essa greve acabar. — Murmurei enquanto voltava para a sala.
(...)
Tem alguns minutos desde que eu comecei a limpar a sala, nunca pensei que tirar pó dos móveis demoraria tanto! Eu passo o pano e a desgraça da poeira volta, eu estou quase pedindo arrego. Após limpar todo o home theater, eu me joguei no sofá, ainda preciso varrer a sala, que droga!
— Calor do caralho! — Exclamei exasperado logo tirando minha camisa e enxugando o suor do meu rosto e corpo com ela. — Onde a Hinata guardou a vassoura mesmo?
Levantei a contragosto indo em direção à área de serviço, rodei todo o local e nada da bonita aparecer, eu jurava que tinha uma segunda vassoura nessa casa, negando com a cabeça andei até o banheiro, onde a porta estava aberta, com o olhar no chão fui o levantando devagar.
— Vida você sabe on- Hinata?! — Me desespero surpreso ao flagrar minha querida esposa de quatro esfregando o chão só de lingerie. — O que você está fazendo?
— Além de lerdo você é cego? Estou lavando o banheiro, ué. — Virou o rosto para mim com sua matinal expressão emburrada, porém eu só conseguia focar em como a sua bunda fica linda com aquela calcinha de renda preta. — Aliás, eu não falei que era para você não vim aqui?
— É, falou, mas eu só queria saber se tinha outra vassoura. — Me expliquei, tentando desviar o olhar, o que não deu muito certo, minha atenção haveria sido totalmente cativada pelo belo corpo de minha amada, as minhas pernas me levaram até a morena instintivamente.
— Tem sim, você olhou na área de serviço? — Confirmei com a cabeça, levando a mão até sua cintura fina e puxando-a para cima fazendo a morena levantar. — O que você pensa que está fazendo, Naruto?
— Olhei sim, mas não achei. — Juntei nossos corpos e, afastei seus longos cabelos levando os lábios até o seu pescoço, onde deixei beijinhos. — Hum, Vida, você sabia que prender aves é crime, certo?
— S-sim. — Sua voz falha novamente, desço minha mão direita até a barra da sua calcinha a entrelaçando entre meus dedos. — Por quê?
— Então libera essa periquita para mim. — Viro seu rosto para o lado, levantando-o um pouquinho para que fique rente ao meu. — Hum, você não quer ser presa, não é?
— N-não, mas eu não vou liberar para você. — Franzi o cenho com sua fala e ela riu baixinho divertida.
— E vai liberar para quem Hinata? — Perguntei-lhe virando seu corpo de frente para o meu ainda incrédulo.
— Para ninguém, você é o único que sabe domar essa ave, mas infelizmente não está merecendo. — Minha esposa espalma as mãos por meu peito nu apenas para se afastar, indo até a pia onde Inclinou os braços até a torneira, lavou as mãos, desligou e secou na toalha atrás de mim.
— Vai Hina, já se passou tempo demais, eu já aprendi a lição, vamos, só um round, eu prometo. — Minhas mãos voltam a apertar sua cinturinha e ela levou as suas até as minhas bochechas, onde fez carinho antes de ficar na ponta do pé e intercalar o olhar entre minha boca e os meus olhos.
— Você sabe que quando se trata de você, um round só não me satisfaz. — A voz sedutora de Hinata ecoa por minha mente, é como um arquétipo, te encanta e te avassala. Coloca a mão direita em minha nuca delicadamente como se cada movimento fosse bem pensando, e assim puxa meu rosto para perto do seu. — Mas se você concordar com dois rounds, eu abro a gaiolinha para você.
— Porra sim! Eu concordo com quantos você quiser, faço de tudo para domar sua ave. — Quase pulei de alegria ao escutar suas palavras.
— Então vamos amor, me mostre sua técnica. — Colou nossos lábios, pulando em meu colo.
Não foi preciso falar duas vezes, invadi sua boca com a minha língua violentamente aproveitando e desfrutando de seus lábios, sorrateiramente redescobrindo todos os cantos da cavidade quente da minha morena. Levei minhas mãos até a sua bunda, onde deixei um forte aperto na carne macia, que fez a morena gemer mudo em meus lábios.
— O quarto, Naru. — Pediu quando desconectei nosso ósculo indo em seguida ao seu pescoço com beijos molhados.
— Eu vou acabar com você. — Vociferei contra sua pele, não demorando para caminhar com a moça em meu colo até o caminho já muito conhecido afim de chegar ao nosso quarto. — Espero que não se importe.
— Eu dúvido você conseguir. — Provocando, a morena desceu seus beijos pelo meu pescoço, fazendo minhas pernas fraquejarem por um momento e meu pau latejar já duro dentro da calça.
— Ah mas você não falou isso. - Sorriu em ainda contra minha pele, apertando meu ombro. — Você está literalmente fodida, Vida.
Cheguei ao quarto em passos rápidos, andei até a ponta da cama onde me sentei com a moça em meu colo. Sedento demais para raciocinar eu não esperei muito tempo e invadi sua boca novamente, desta vez o beijo era realmente intenso cheio de desejo e malícia. A morena aproveitava para passar as mãos pelos meus braços enquanto rebolava firmemente sob meu membro duro. Deixei a mão esquerda em sua bunda e a direita para o farto seio, onde o toquei com apertos e leves puxões, dedilhei um caminho até o interior da sua coxa com a mão esquerda, sentindo o pequeno corpo se arrepiar, devagar, Hinata me empurrou fazendo-me cair de costas na cama macia.
Sem deixar meus lábios, minha querida esposa continuou rebolando deliciosamente, revezando entre os movimentos, às vezes sentindo horário, outras para frente e para trás; Soltou minha boca, trajando um caminho de beijos por meu pescoço, descendo um pouco mais até minha clavícula exposta e seguindo adiante, a morena deixou leves chupões e mordidas em meu abdômen, traçando linhas finas com as unhas em meu peito. Depois de me "maltratar", Hinata me enlouqueceu quando aproximou o rosto da minha ereção coberta pela calça, onde deixou selares.
— Amor, posso tirar? — Seu tom de voz era capaz de causa pontadas em meu pau. Ela brincava com a barra da minha calça alisando-a.
— Pode rasgar, cortar, tirar, mas por favor, arranca isso de mim. — Praticamente imploro e ela ri safada, descendo devagar o tecido por minhas pernas enquanto mordiscava os próprios lábios.
Assim que terminou de tirar, ela encarou minha cueca cinza volumosa, lambeu os beiços e escorregou as mãos até a barra da roupa não demorando para tirar de meu corpo.
— Hum, já? — Provoca referindo-se ao pré-gozo que escorre pelo meu falo depois das reboladas da Hyuuga.
— Vai provocar ou mamar? — Questiono insatisfeito ansiando por sua boca em meu caralho duro.
— Sentar. — Sorriu perversa, oh céus, esse sorriso amansa minha alma, e eu quase liguei o fodasse para as preliminares.
Revezou o olhar entre meu pau e o meu rosto, se aproximou rapidamente, agarrando meu falo rígido com a mão direita e assim começou os movimentos lentos e alucinadores, às vezes ela o colocava na boca para perpassar a língua por minha glande, mas fazia questão de não demorar. Eu sentia que ia explodir a qualquer momento com suas provocações, a qualquer instante. Percebendo minha agonia constante pela falta de seus lábios, Hinata passou a abocanhar de vez meu pau descendo e subindo a cabeça, ora tocando minha cabecinha no céu de sua boca, ora tocando sua garganta ocasionando-me grunidos de prazer.
Levei minha mão até o seus cabelos, começando a ditar os movimentos que eu tanto desejava porém ainda tomando cuidado, não quero que minha garota engasgue. Sua saliva escorria por entre minhas bolas que não foram esquecidas pela morena, que as massageavam delicadamente.
Tiro meu pau de dentro da sua boca e um estalo ecoa pelo nosso quarto ao me afastar da menor, que me encara confusa ao perceber minha distância.
— O que foi? — Pergunta com certa dificuldade enquanto continuo masturbando meu membro com a mão direita assim ficando de joelhos a cama.
— Não acha que está com muita roupa não? — Sorrindo cafajeste, toquei seu pulso com minha mão, puxando seu corpo contra o meu.
— Você acha? — Ela provoca por um fio de voz. Confirmei umedecendo os lábios com a língua. — Então vem tirar, Naruto.
— Não precisa pedir duas vezes. — Joguei seu corpo na cama e a morena se prontifica colocando a cabeça em cima do travesseiro, sorriu abrindo as pernas afim de me provocar, seu líquido lubrificante escorria por sua intimidade umedecendo o tecido fino da calcinha. — Gostosa do caralho.
Ataquei seu lábios com maestria, como amo beija-la. Desci as mãos por todo seu pequeno corpo, toquei seu peito por cima do tecido de renda sentido o bico durinho. Larguei sua boca distribuindo beijos por seu pescoço, ombro e colo ao chegar no vão dos seus seios, onde tinham dois elásticos pretos, dando mais volume aos seios fartos, fui delicadamente até o feche do sutiã em suas costas o soltando sem muitas delongas, retirei a peça do seu corpo observando os gêmeos branquinhos e grandes que eu tanto gostava. Levei as duas mãos até cada um, apertando e puxando levemente tomando cuidado com a força utilizada.
Abriguei o peito direito em minha boca, suguei, lambi e me deliciei com os gemidos manhosos da Hyuuga, troquei o direito pelo esquerdo fazendo os mesmo movimentos de antes. O soltei fazendo um barulhinho e fui trajando um caminho de lambidas e beijos até a barra da calcinha, deixei um beijinho em cima antes de afastar o rosto e segurar sua perna direita, beijei a ponta do seu pé, subindo vários beijinhos até a coxa, onde passei a lamber devagarinho.
— Porra Naruto, vai logo, para de provocar! — Exclamou apoiando o cotovelo na cama e erguendo a cabeça.
— Essa é o troco por me deixar na punheta por duas semanas. — Sorri em seu coxa, mordendo de leve a pele clarinha tornando-a avermelhada.
Fiz o mesmo processo na outra perna escutando xingamentos e gemidos da minha esposa, porém os ignorando. Eu encarei o meio das suas pernas, levei a mão direita até lá, tocando o tecido úmido enquanto com dois dedos massageio sua vagina. Sorri cafajeste antes de segurar a barra e puxar a peça, deslizando-a por suas pernas torneadas, assim que joguei a pequena calcinha para qualquer canto do quarto encarei o paraíso na minha frente, Hinata fez questão de abrir o máximo as pernas, rebolando devagar, esbanjando sua intimidade rosada. Lambi os lábios antes de ir para cima da moça, tomando sua boca em um ósculo lento, separo nossos lábios rapidamente, colocando meus dedos em sua boca, banhando-os em saliva, mas volto a me deliciar em seus lábios enquanto descia a mão até seu clitóris inchadinho o massageando, seu corpo treme embaixo de mim e ela rebola contra meus dedos apertando o lençol da cama.
— Hum, Naruto. — Geme entre o beijo.
Larguei seus lábios descendo para até onde minha mão estava, a tirei dali, levando para sua coxa friccionando meu dedos ali. Dei uma última olhada para o rosto vermelhinho da Hyuuga antes de abrigar seu clitóris em minha boca, o suguei e lambi, desci mais um pouquinho, chupando os grandes lábios e sorrindo antes de lamber os pequenos e penetrar minha língua em sua cavidade, meu movimentos eram precisos e lentos, a mão direita da morena já estava em meu cabelo puxando fortemente enquanto se contorcia. Senti o corpo tremer e ela agarrar mais o meu cabelo, ela já estava perto, por isso parei e tirei meu rosto da sua intimidade.
— Por que parou? — Seu tom frustrado me fez rir.
— Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você, agora fica de quatro e empina para mim. — Dei um tapa em sua coxa, então me prontifico a levantar para procurar a camisinha. — Achei esse caralho.
Coloquei a camisinha por toda extensão do meu membro e voltei para cama, Hinata estava de quatro esfregando o clitóris com a mão esquerda enquanto a direita segurava o travesseiro que estava sua cabeça. Não aguentei e dei um tapa em sua bunda redonda, ela vai me matar quando ver a marca que eu deixei mas isso a gente ignora por hora, segurei meu pau o esfregando na intimidade da moça, antes de penetrar devagar.
— Hum, N-naruto. — Me inclinei para beijar o pescoço da morena, chupei o espaço branquinho, antes de segurar seu cabelo com a mão esquerda e levar a direita para o seu quadril, investindo em estocadas lentas, vaidosas, e forte.
Eu estocava até o último milímetro, a morena já tinha desistido de esfregar o clitóris agora ela segurava o travesseiro fortemente, enterrando a cabeça nele. Os gemidos altos não paravam e eu já tinha aumentado a velocidade, o barulho dos nossos corpos suados em contato escoavam por todo o quarto, hora ou outra eu empurrava lentamente, Hinata ficava cada vez mais empinada graças a minha mão que puxava seu cabelo, sua bunda já estava vermelha, a cintura então...
— Hina, vem aqui, vem. — Saí de dentro dela suspirando pesadamente, me sentando ao seu lado bati duas vezes na minha coxa e ela entendeu o que eu queria.
— Assim? — Montou em cima de mim, esfregando os bicos durinhos em minhas clavículas, levou a mão até o meu pau, deslizando-o para dentro da sua vagina, me engolindo por completo.
— Assim mesmo, agora cavalga aí. — Encostei as costas na cabeceira da cama, segurando nas coxas na morena, que começou com movimentos lentos, rebolando de vez em quando. — H-hina.
Quase resmunguei quando ela saiu, mas fui calado quando Hinata montou novamente, dessa vez de costas, sabendo como me enlouquecer a morena rebolou apertando meu pau ao contrair sua vagina inúmeras vezes, escapei com um rouco gemido saindo pela minha garganta quando ela começou a quicar apoiada nas mãos que apertavam fortemente o meu joelho. Levei minhas mãos até seu quadril, ajudando com os movimentos, ora lento, ora rápido.
— Porra Hinata! — Rosnei, começando a meter mais fundo.
Eu não sei o que me enlouqueceu mais, a morena gemendo meu nome ou a visão pornográfica de meu pau entrando e saindo da sua boceta.
— H-hina, fica de frente para mim, fica. — Pedi ofegante, esperando que a morena saísse e quando assim foi feito, Hinata lentamente deitou abrindo as pernas.
Me posicionei no meio dela, esfregando um pouco mais meu membro em seu clitóris apenas para enlouquecê-la, Hinata revirava os olhos apertando o travesseiro com as mãos. Fiz uma sequência de movimentos, coloquei só a cabecinha, tirando rápido, massageie seu clitóris, tirando e colocando somente a glande.
— Caralho Naruto, vai se foder! — Gemeu alto. - A cabecinha você coloca no travesseiro, em mim você enfia tudo!
— Tudo não é? — Sem dar tempo para que a moça respondesse algo, eu meti forte e fundo, escutando um gemido não tão reclamão como antes. — Assim, Hinata? — Perguntei enquanto acelerava os movimentos.
— Hum, é, a-assim...porra Naruto! Mais rápido. — Implorou, mordendo fortemente o lábio inferior, tirando assim poucas lascas de sangue.
— Se eu for mais rápido do que isso meu pau vai quebrar. — Respondi, fechando os olhos quando ela contraiu novamente apertando meu pau. — H-hinata.
— Ah, aí de novo. — Gemeu manhosa pedindo para que eu acertasse o mesmo lugar, me puxando para um beijo logo depois. — Gostoso do caralho.
Sorri em meio ao beijo, sem deixar de foder, de vez em quando a morena apertava, me levando novamente a loucura, outras era ela quem enlouquecia. Levei minha boca até o seu peito, onde chupei forte, revezando entre eles. Hinata colou nossos corpos colocando o rosto no meu ombro, segurando em minhas costas, afastei os cabelos da franjinha e colei meus lábios em sua testa suada, aumentando a velocidade.
— Aah. — Gemi ao sentir minhas costas ardendo após suas unhas traçarem seus caminhos.
— Naruto, n-não para… — Os gemidos não eram mais mansinhos, agora eram altos, carregados pela luxúria. — E-eu estou quase.
— Então vamos juntos. — Peguei uma das mãos de minha mulher e entrelacei os nossos dedos.
Comecei investir mais forte e rápido, Hinata mordeu meu ombro com rudeza, e apertando meu pau em sua cavidade quente gritava meu nome enquanto liberava seu prazer, meti uma, duas, três vezes e gozei na camisinha. Respirei fundo e dei um selinho na boca da Hyuuga que respirava ofegante, jogando a cabeça para trás. Saí de dentro dela, indo até o banheiro, tirei a camisinha e dei um nó jogando-a no lixo, em seguida voltei para cama deitando ao lado da morena, puxei o lençol para nos cobrir e me agarrei ao seu corpo nu.
— Hoje você se superou. — Ainda ofegante a morena falou sorrindo.
— Eu estava na vontade. — Gargalhei puxando seu corpo para o meu peito, onde ela se aninhou.— Obrigado vida.
— Pelo o que? — Fiz carinho em seu braço sorrindo de ladinho enquanto ela se ajeitava.
— Por essa transa maravilhosa. — Riu levantando a cabeça para me beijar.
— Eu te amo, seu pervertido. — Colou nossos lábios, fazendo carinho nos meus fios suados.
— Eu amo mais, chatona. — Gargalhei voltando a deitar sua cabeça em meu peito. — Eu estou morto, você acabou comigo Hinata.
— Você acha que acabou? — Arregalei os olhos para a moça, que riu se sentando na cama. — Eu falei que só um round não me satisfaz.
— Você não presta. — Ri antes de me levantar da cama e carregar o pequeno corpo no meu colo. — Então vamos para um segundo na banheira, sua safada.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.