Nick beijou Charlie mais intensamente e o garoto gemeu entre os lábios, o namorado estava acariciando seu membro por cima da short. Charlie estava ofegante e corado pelo corpo de Nick está colado ao seu, pelo tesão que sentia pelo namorado e por ainda se sentir pouco suficiente pra ele.
– Char, tira esse short, bebê… Senta no meu pau, vem. – Nick pediu aos sussurros.
Charlie nem precisou responder com palavras, apenas obedeceu. Ele retirou os shorts mostrando o pau duro e se acariciando enquanto Nick assistia e se livrava do próprio short. O quarto estava iluminado somente pela luz que vinha do macbook e da janela do quarto.
– Isso, continua… – Nicolas incentivou e continuou as carícias em si mesmo. – Gostoso… você tá muito gostoso, bebê.
Nick se inclinou e parou os movimentos de Charlie para poder chupá-lo. Charlie relaxou e revirou os olhos. Nícolas chupava num ritmo acelerado, o corpo de Charlie se contraia e relaxava a medida que ele tentava controlar o próprio tesão.
– Nick… Oh, Nick… – Gemeu engolindo as palavras já que não podia fazer barulho.
Nick voltou a beijar Charlie, o abraçando. Charlie desceu os lábios pelo pescoço do atleta, beijando e descendo até seus lábios estarem na aureola do peito de Nick e então ele lambeu e chupou. Nick arfou e deixou suas mãos passearem pelas costas de Charlie.
O mais novo brincou com o outro mamilo e então desceu mais até estar mamando o pau de Nick por inteiro. Ora ele chupava a glande, ora chupava as bolas. Nick segurou a cabeça de Charlie e meteu devagar em sua garganta.
Charlie parou para respirar e Nick o puxou para mais um beijo.
– Você é lindo, Charlie. Você é perfeito. Eu te amo. Agora vira e vem por cima, bebê.
Charlie sorriu mostrando as bochechas coradas e obedeceu Nick fazendo um 69. Voltou a chupar o atleta enquanto Nick brincava com a entrada do namorado. Nick lambia e usava os dedos para preparar Charlie. Aproveitava para provocar o namorado enfiando dois dedos de uma vez e removendo lentamente.
– Nícolas!
– Hm! – Nick riu de lado e arfou em seguida sentindo Charlie brincar com a sua glande.
Charlie virou e voltou beijar Nícolas ficando por cima, sentado e roçado no pau de Nick. O tempo parecia fluido, parecia que tinha passado horas e ao mesmo tempo parecia que o tempo estava parado. Parecia que a cidade inteira estava parada e adormecida para a madrugada ser apenas deles dois. É como se não existisse mais nada além dos dois naquele quarto. O mundo poderia acabar que ele sequer perceberiam.
– Quero você dentro de mim, Nick. Quero agora.
– Você quer? Hm?
– Sim.. – Disse com a voz trêmula, Nick estava brincando com o pau molhado de Charlie.
– Você que manda, bebê. Você que manda em mim, no meu pau… É tudo pra você.
Charlie se sentiu confiante, poderoso e sexy. Ele segurou o pau de Nick e roçou em sua entrada, provocando o namorado, quase sentando, mas parando. Quando notou que Nick estava no limite ele deitou de lado e deixou que o namorado finalmente metesse.
– Ah, Charlie… aaaah.. Apertado e quentinho…. – Nick balbuciava as palavras de modo ofegante e entrecortado enquanto abraçava Charlie por trás e o penetrava fundo.
Charlie virou o rosto e os dois se beijaram. Encontraram um ritmo gostoso que permitia beijos e carícias sem levá-los ao ápice.
– Quero ficar de quatro. – Charlie pediu já virando o corpo.
– Tem certeza? – Nick tinha muito receio de machucar o namorado.
– Sim, vem...
Charlie ficou de quatro, empinando a bunda na direção de Nick. O atleta parou para admirar e acariciar o namorado.
– Ah bebê, desse jeito eu não vou durar dois minutos. Que é isso?! – disse Nick.
Charlie passava as mãos no próprio corpo causando mais desejo em Nícolas. Ele brincou com os dedos em seu cuzinho e Nick lambeu novamente deixando lubrificado.
– Nick, vem!
– Eu vou amor, eu vou com certeza!
Nick meteu devagar, sentindo a sensibilidade de Charlie. Quando percebeu que ele estava confortável estocou com força. Charlie gemia com o rosto contra o travesseiro e se agarrava aos lençóis com força. Ele amava ver o rosto lindo de Nick enquanto ele sentia prazer, Charlie amava que Nick o desejasse tanto.
Charlie apertou o pau de Nick, ele gemeu e deferiu um tapa na bunda do menor. Charlie rebolou gostando do tapa e Nick bateu mais uma vez, segurando-o firme para meter com velocidade.
Nick se afastou e virou charles de frente.
– Quero ver você, amor. Quero gozar olhando pra você. – disse e se afundou dentro de Charlie outra vez, mal dando tempo do garoto se ajeitar.
– Aí Nick, continua! – Charlie soltou um gritinho abafado e seu corpo convulsionou de prazer.
– Lindo amor, goza pra mim, hmm… Goza no meu pau, vai Charlie! Isso. Goza no meu pau!
– Nick! Nick! Sim, amor… Oh, Nick.. Sua vez, amor.
Nícolas se debruçou sobre Charlie e continuou metendo, as pernas de Charlie estavam para cima e Nick metia fundo. Os dois se beijaram novamente e Nick gemeu sentindo o orgasmo inciar.
– Ah! Porra… Ah, Charlie. Aaah.. Ahhh.. Você é todo meu, Charlie.
– Você é todo meu, Nícolas Nelson. Que fique bem claro. – Charlie repetiu sorrindo ao ver o namorado sem fôlego e sem forças caído sobre ele.
No dia seguinte Sarah precisou bater à porta pra acordar os meninos, ele estavam exaustos. Se banharam e comeram ainda sonolentos. Nícolas deixou Charlie em casa, de carro. Esse foi um tópico discutido entre os dois, Nick estava inseguro sobre dirigir novamente, mas Charlie o incentivou a voltar sem medo, apenas com mais atenção.
– Amanhã é o grande dia! Nícolas Nelson vai brilhar no campo! – Charlie disse animado.
– Lindo. Espero que sim, eu e o time.
– Estarei na primeira fila, amor. – Nick o beijou. – E sem beijo, sem sexo, sem nada, você precisa ficar estressado para o jogo.
– O que? – Nick perguntou surpreso.
– Eu li isso numa página online de esportes. Os atletas não pode jogar relaxados.
– Ainda estou muito relaxado de ontem, amor. Inclusive, uau! Charlie você me deixou muito relaxado, se eu não jogar nada a culpa é sua.
– Oh, Nick!!!! Não fala isso, vou ficar preocupado agora.
– É brincadeira, amor. – Ele riu puxando Charlie para um selinho. – Mas você me deu mesmo um chá. Está mais confiante, seguro de si… Te ver assim me deixa muito feliz e com mais tesão.
– Estamos evoluindo no nosso relacionamento. Quanto mais intimidade melhor fica o sexo. E eu estou mais confiante mesmo. Tenho trabalhado esse lado.
– Eu sou todo seu, Charlie Spring. Faça o que você quiser comigo! – Sorriu fazendo Charlie sorrir também.
– Eu te amo tanto, topzera do rúgbi – mais um selinho –. Agora vai, eu tenho uma mãe para conversar. Quando chegar manda mensagem.
– E eu tenho que treinar com meu time. Beijo, te amo.
Charles entrou em casa e sua mãe estava na sala usando o notebook.
– Charles é você?
– Oi mãe, sim.
– Vem aqui, por favor.
Charles foi em direção a sala e sentou-se no sofá ao lado dela.
– O que a senhora quer conversa?
A mulher soltou o notebook e se endireito no sofá, virando-se para o filho. Ela sorriu e bagunçou seus cabelos cacheados.
– Você está toa crescido, está namorado e eu ainda quero te proteger do mundo todo. – Ela o abraçou.
– Mãe… eu estou bem.
– Eu sei, meu filho. Eu sei que ama Nick e sei que ele ama você também. Eu não quero ser uma mãe chata, sei que estão na adolescência e os hormônios estão mais vivos que nunca. E… eu queria conversar sobre sexo.
Charles corou imediatamente.
– Mãe, eu e Nick perdemos a virgindade….
– Imaginei que sim. Não quero que fique o tempo todo na casa de Nick para não incomodar Sarah, sei que lá vocês tem mais liberdade que aqui, mas não se tornem um peso para a privacidade dela.
– Não acho que invadimos a privacidade dela…
– Eu quero dizer que Nick pode dormir aqui em algum momento, se vocês quiserem… Sua cama é pequena, mas você podem sei lá, pôr os colchoes no chão, não sei… Vamos providenciar uma cama maior depois. Enfim, filho, vocês estão se protegendo?
– Mãe, Nick e eu somos fiéis um ao outro, não temos outros parceiros.
– Oh, certo, certo. Verdade. Mas mesmo assim, se vocês quiserem ir ao um médico para receberem orientação me avisem.
– Vou conversar com ele, se for preciso nós vamos. – A mulher pareceu feliz com a resposta.
– Ótimo. Agora pode ir.
– Obrigado por não surtar.
– Eu surtei, só finjo bem. – ela disse fazendo uma careta.
– Mãe!!!
– Você era um bebezinho um dia desses, não me julgue!!!
– Você é maravilhosa. – Ele se jogou e abraçou a mãe.
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