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História Hora de uma nova aventura - Reunião


Escrita por: Percymax

Notas do Autor


Bem de certa forma ainda é Abril, então como prometido um capitulo por mês para vocês.
Espero que gostem e comentem. A partir de agora também irei tentar responder todos os comentários

Capítulo 17 - Reunião


Fanfic / Fanfiction Hora de uma nova aventura - Reunião

POV: Finn

Agora que todas as peças estão se encaixando, preciso tomar as providências necessárias. Ganhei dos gigantes faz 3 dias; para mostrar benevolência, deixei Dovatan continuar no comando deles, porém o reino dos gigantes virou meu subserviente. Nossas defesas estão mais fortes, mas não o bastante.

Precisamos encontrar os portadores das 3 espadas restantes. Ontem a noite o arco da caçadora emitiu uma onda poderosa de energia. Significa que o ultimo capitão foi escolhido. As coisas estão indo como o esperado, e acho que teremos tempo de nos preparar.

Finn: Emily. —disse, chamando a serva.

Emily: Pois não, meu senhor.

Finn: Preciso que chame o Jake para mim.

Emily: Imediatamente, meu rei.

Emily sai pela porta e me deixa sozinho na sala tempo o suficiente para pensar em algumas coisas. A maga deve estar me odiando agora; ela ainda está no palácio, vai e vem, mas ela nem fala comigo. Sinto falta de minha mãe nessas horas, das duas. Em minha jornada, passei duas semanas no reino humano com ela; foi bom.

Em meio aos meus pensamentos, Jake surge com Emily ao seu lado.

Emily: Meu rei, trouxe Jake como me ordenou.

Finn: Obrigado Emily, pode ir—ela faz uma reverência e me deixa a sós com Jake.

Jake: Então mano, o que precisa?

Finn: Jake—disse com um sorriso—você é único, irmão—dou um abraço nele e logo me separo—o único que sei que se importa com quanto brilho eu tenha,  irá continuar a me tratar como família.

Jake: Claro, se preciso for, até faço cookies pra você.

Finn: Você é o cara.

Jake: Mas eu estou preocupado com você. Logo não vai mais saber o que é esse sentimento de família.

Finn: Foi o preço que tive que pagar—disse, me virando e indo me sentar na poltrona do quarto

Jake: Não acho que me chamou apenas pra um abraço. Estou errado?

Finn: Está correto,--falei me sentando-- preciso de um favor.

Jake: O que precisa?

Eu desenrolo um mapa na mesa que fica de frente para a poltrona

Finn: Preciso que você vá para as montanhas de Mateli.

Jake: Isso é longe. Por que precisa disso?

Finn: Precisamos reunir os outros dois arautos o quanto antes. Ouvi alguns relatos e pelas indicações o arauto de Ziz está no topo das montanhas Mateli.

Jake: Pensei que você fosse atrás do que mandou o capanga pra cima de você primeiro.

Finn: Leviatã é diferente, ardiloso. Já estou tomando as providências necessárias. Por enquanto, precisamos nos apressar e encontrá-lo.

Jake: E você não pode ir por quê?

Finn: Tenho uma reunião importante no conselho da união.

Jake: União?

Finn: É o nome da aliança que criei com Jujuba para nos preparar para a vinda dos Lordes.

Jake: Nossa, você não é mais aquele bebê bum-bum, né?

Finn: NUNCA MENCIONE ESSE NOME!!—disse irritado e envergonhado—Desculpa, elevei o tom. Mas sério, nunca mais, ok?
Jake: Ok- ok. – falou rindo de canto—E o que faço quando encontrá-lo?

Finn: Tente de todas as formas convencê-lo a vir para o nosso lado.

Jake: E se não der certo?

Finn: De TO-DA-FOR-MA.

Jake: Ééé, tá legal. Vou indo, então.

Finn: Leve três pessoas com você. Não quero que vá sem apoio.

Jake: Pode deixar.

 

~6 horas depois~

 

Pov: Narrador

Jake estava a 2 horas das montanhas com seu grupo formado por BMO, Maga caçadora e Flambo.

BMO queria ajudar Jake, a Maga precisava espairecer, e Flambo ... bem, ele estava lá.

Após algum tempo, mesmo estando de noite, as montanhas ficaram visíveis no horizonte.

BMO: Jake, podemos descansar aqui e continuar amanhã?

Jake: Descansaremos ao pé da montanha. Precisaremos ter forças para escalá-la—eles olham para Jake com uma cara que dizia, “Escalar!?”—é brincadeira, gente, calma, eu estico a gente até lá.—“Não sabem brincar” pensou Jake.

Chegando no pé da montanha, eles montaram acampamento. Tiveram que afundar bem os pregos das barracas, pois o vento estava forte. Flambo e BMO estavam dormindo, e Jake estava quase em sono profundo quando ouviu o som de passos do lado de fora da barraca.

Ao chegar, viu que era a maga. Ela estava de pé, olhando para a grande lua cheia no céu acima dos grandes e majestosos pinheiros. O vento noturno gelado e um pouco forte fazia seus cabelos balançarem.

Ela estava mergulhada em seus pensamentos. Talvez por senso de dever, ou talvez apenas por pura e simples compaixão, Jake foi falar com ela.

 

Jake: Não consegue dormir? —ele a surpreende aparecendo ao seu lado, olhando a lua e os pinheiros.

Maga: É...

Jake: Ainda chateada, não é mesmo?

Maga: Eu passei três anos da minha vida em um lugar estranho, pensando nele e em voltar para ele, me preocupando se ele estava bem ou se sentia minha falta. E quando eu voltei, descobri não só descobri que aqui se passaram só algumas horas, como também que ele sabia que eu ficaria lá por anos e não fez nada.—Jake, não sabia como reagir, nunca foi muito próximo da maga. Sem saber como reagir, ele tentou pronunciar algumas palavras.

Jake: Você.... Odeia ele?

Maga: Eu quero... Com todas as forças do mundo eu quero odiá-lo, mas... eu- eu simplesmente não...—os olhos dela começam a ficar marejados, mas antes que uma lágrima pudesse escorrer, ela se recompõe.—Eu devo ser uma idiota mesmo.

Jake: Olha, eu posso não ser o especialista, nem a melhor pessoa para falar isso, mas... Eu não acho que você seja idiota—ela olha para ele.

Maga: Então o que eu sou?

Jake: Eu diria que você está apenas sofrendo um dilema que muitos sofrem quando estão apaixonados. —a maga fica com um rubor no rosto.

Maga: Apaixonada? Não, eu não quero isso, não por um cara que não dá a mínima para mim.

Jake: Ele se importa com você.

Maga: As atitudes dele não dizem isso—ela volta a olhar os pinheiros e se senta no chão.

Jake: Sei que ele está diferente, e que talvez isso seja difícil para nós. Mas eu conheço meu irmão, e consigo ver quando suas ações não condizem com o que está acontecendo dentro dele.

Maga: Ele me disse que não sentia nada por mim. Eu me via pensando nele dia e noite naquele mundo e aqui ele nem ao menos estava considerando se levantar da porra daquele trono e ir atrás de mim.—ela estava com muita aflição em sua voz.

Jake: É, ele está se perdendo cada vez mais sem sua alma. Meu medo é que ele não consiga voltar.

Ela se vira para ele e diz

Maga: Então, por que você continua do lado dele? Ele vai te machucar também.

Jake: Por que eu o amo. Ele é meu irmão no final das contas, e família é para esses momentos. Se for o destino dele salvar a todos vou apoiá-lo. Se for o destino dele sofrer, eu vou consolá-lo. Se ele morrer, eu vou enterrá-lo. Não importa o que aconteça, ficarei ao lado dele até o fim.

Maga: Queria ter isso... essa clareza.

Jake: Olha, para um cachorro sou até velho, então aceite um conselho. Pense no que você sente quando está com ele, e se vale apena manter esse sentimento. Eu disse que sei quando meu irmão está mentindo e posso dizer com certeza: Em grande parte do tempo ele finge ser algo que não é, mas eu nunca vi nele um sorriso mais feliz e sincero do que quando ele estava com você.

Maga: ...

Jake: Olha, eu vou deixar você pensar nisso, preciso ir dormir. —ele se levanta e vai para a barraca.—E um último conselho—ela se vira para ele e ele ainda de costas diz—Perdoar não significa esquecer. A ferida vai demorar para sarar e talvez as coisas não sejam como antes, mas é um sentimento melhor que cultivar ódio.

Maga: .... Você ficou mais esperto ou é impressão? —disse com um sorriso modesto no rosto

Jake: Eu virei um velho de espírito, apenas isso. —ele diz entrando na barraca—boa noite—ele fecha o zíper. “Acho que a última vez que fui tão profundo foi quando falei sobre a morte com Finn”

Maga: Boa noite—ela diz olhando para a lua e fechando os olhos.

 

~Manhã seguinte~

 

Jake: Muito bem, vamos lá—todos sobem nas costas de Jake e ele se estica até próximo do topo da montanha. Mas o vento ficou extremamente forte, então Jake teve de parar em uma lateral da montanha. Eles teriam de seguir a pé a partir dali.

Quem mais sofria com o vento era Flambo, já que o mesmo era feito de fogo puro. BMO para ajudá-lo, resolveu colocá-lo em seu motor interno, assim ele estaria protegido.

Depois de uma árdua escalada, eles chegaram enfim ao destino, o topo da montanha, onde havia um ciclone. Um ciclone fixo e perpétuo que estava lá sem motivo algum. Provavelmente era o motivo dos ventos fortes ao redor de Mateli.

Maga: Tem alguém ali

Jake: Hã?

Maga: Dentro do tufão. Tem alguém ali.

Jake: A gente consegue passar?

Maga: Minha pele é resistente o bastante e a sua também, mas mesmo BMO sendo de metal, acho melhor ele ficar tomando conta do Flambo.

Flambo: Eu concordo! – ele falou de dentro do corpo de BMO.

BMO: Podem ir, vamos esperar vocês no pé da montanha.

Jake: Tomem cuidado—BMO desceu com Flambo enquanto Jake e a Maga entravam no ciclone.

O vento era forte, constante e cortante. Se Jake fosse um cão normal ou se a Maga não tivesse passado pelo treinamento na outra dimensão, eles não suportariam tal pressão. Mas felizmente, os dois eram fortes o bastante, e ao passar pelos ventos eles se encontraram no olho da tempestade.

No centro havia um garoto, sentado em posição de lótus. Ele era uma criança, aparentava ter a idade de Tora ou Samir, tinha cabelos longos e brancos presos por uma faixa, pele clara e pinturas pelo corpo. Usava um traje de sacerdote e como principal característica, apenas um olho. Olho que se abriu com a entrada dos dois visitantes.

Garoto: O que querem aqui?

Maga: É uma criança ciclope—cochichou para Jake.

Jake: Viemos para falar com o arauto, soubemos que está nessas montanhas.

Garoto: Sim, sou eu. Sobre o que gostariam de falar?—diz, se levantando.

Jake: Viemos para solicitar sua ajuda. Tem uma coisa muito ruim prestes a acontecer em OOO e precisamos parar isso.

Garoto: E o que seria tão ruim assim?

Maga: Uma guerra

Garoto: E que guerra é essa?

Maga: Dentro de pouco tempo, três seres de grande poder vão aparecer nesse mundo, com o único objetivo de destruir a tudo e a todos. Com seu poder do nosso lado, podemos impedí-los.

Garoto: Hm... Ok, vou ajudá-los.

Jake: Sério? —nem conseguia acreditar no quão fácil havia sido.

Garoto: Sim, recebi uma visão de que vocês viriam até aqui, e foi dito a mim para ajudá-los com o que quer que pedissem.

Maga: Quem te visitou?

Garoto: A coruja cósmica. E ela também disse que devemos voltar rápido para ajudar Finn

Jake: Por quê?

Garoto: Eu não consigo me lembrar de tudo, apenas algumas palavras como reunião, perigo...

Jake: Alguma coisa vai acontecer na reunião?—perguntou para a Maga

Maga: Não sei, o que vai acontecer? – perguntou pro ciclope.

Garoto: Eu não sei dos detalhes, mas só me lembro de mais uma palavra, “armadilha”.

 

~No local da reunião~

 

Finn cumprimentou todas as pessoas que se propuseram a ir na reunião. A aliança que ele estava propondo era algo realmente sério, e apesar dos reinos presentes serem poucos, eles seriam uma influência considerável para convencer os outros reinos a se juntarem a eles.

A reunião estava sendo sediada em uma cúpula criada por Jujuba em um local neutro onde nenhum reino tivesse poder sobre o outro. Apesar de não estar lotada haviam muitas princesas, muita conversa e barulho. Mas tudo fica em silêncio, quando Jujuba começa a falar.

Bonnie: Peço a atenção de todos! —todos fazem silêncio e prestam atenção na princesa—Primeiramente eu quero agradecer a todos que estão aqui presentes por atenderem a nosso chamado. Em segundo gostaria de lembrar a todos que esta reunião foi convocada pelo rei Finn Mertens e será presidida pelo mesmo.

Caroço: Eu tenho algo a dizer!!

Bonnie: Pois não princ.-

Caroço: RA-INHA.—disse enfatizando

Bonnie: ... Pois não RAINHA Caroço, pode falar—disse um pouco irritada

Caroço: Não é meio ousado da parte dele querer fazer uma reunião assim? Afinal ele é meio que um novato nesse lance de realeza e coisa e tal.

Bonnie: Finn seguiu todos os procedimentos necessários após sua proclamação e provou com seus atos que suas palavras não eram falsas. Ele tem todo o direito que um rei possui inclusive o de convocar e presidir esta reunião.—Caroço se calou na hora, um tanto quanto irritada.—Agora sem mais interrupções dou a palavra ao rei Finn.

Finn se levanta de seu acento e assume a liderança da reunião.

Finn: Agradeço a introdução princesa Jujuba. Antes disso gostaria mais uma vez de agradece-los por conseguirem comparecer a esta reunião, sei que suas agendas são ocupadas e não quero tomar mais do seu tempo, então irei começar.

Como é de conhecimento da maioria nosso mundo está sobre perigo iminente, em minha peregrinação eu descobri uma profecia que está prestes a se tornar realidade e quando ela se realizar, nenhum reino vivo será poupado. —murmúrios são ouvidos na cúpula—O motivo de eu ter chamado vocês aqui é para impedir que isso aconteça. Estou propondo uma aliança com todos os reinos de OOO, se todos os reinos se unirem conseguiremos vencer essa calamidade.

Princesa1: Isso é realmente a única chance que temos?

Princesa2: Verdade, não quero me unir a essa princesa.

Princesa1: Como?—as princesas começam a discutir entre si. Até serem interrompidas por outra pergunta.

Princesa café da manhã: Com licença, mas gostaria de saber. Caso essa aliança realmente aconteça, quanto tempo teremos até esse “dia”?

Finn: Felizmente a profecia que irá se seguir pode ser adiada, já que evolve encontrar as 7 espadas do pecado.

P. Café da manhã: Por que não apenas evitamos que as encontrem então? Assim não precisaremos enfrentar a guerra.

Finn: Isso é uma profecia princesa, irá se realizar de uma forma ou de outra. A vantagem que temos é que essa é a única parte da profecia sobre a qual temos controle—todos presentes se focam em Finn—Eu já encontrei as 7 espadas, e como alguns sabem tenho 4 em meu poder, as outras 3 eu selei, assim sendo somente eu sei onde elas estão. Então quando estivermos prontos eu irei libera-las.

Xxx: Tudo que eu precisava ouvir—sussurrou alguém na multidão. – Então você sabe onde elas estão não?!! – perguntou agora em voz alta.

Finn: ?

Xxx: Se não se importa, poderia me dizer a onde estão seladas? —O ser saia do meio das cadeiras e se aproximava de Finn

Finn: E quem é você?

Xxx: Eu sou Alin Meria,  conhecida como a arauto dos mares—todos ficam um silêncio. Alin é uma fêmea do povo tubarão, uma sharkwoman. Sua pele mesclava o branco e azul. Suas guelras eram visíveis. Tinha uma longa e forte cauda assim como uma grande barbatana dorsal nas costas. Seus olhos eram azuis com interior negro, e possuía grandes dentes afiados. Não estava usando roupas além da capa, mas possuía ornamentos tribais como um cinto de couro e um colar feito de dentes.

As únicas armas que usava eram uma adaga feita de osso e uma grande lança cuja a ponta é feita de dente de Kraken. 

Finn: Alin... E o que você quer aqui?

Alin: Isso é obvio, eu já disse, quero as espadas inclusive as que você tem.

Finn: Isso não vai acontecer.

Alin: Pensei que diria isso. —em um estalar de dedos, surgem vários seguidores de Alin que secam e rendem a todos na cúpula. —se preza a vida dessas pessoas sugiro que faça o que estou mandando.

Der repente o teto da cúpula se quebra de entre Finn e Alin cai alguma coisa. Essa coisa era o arauto de Ziz e junto com ele Jake, Maga, BMO e Flambo.

Finn: ...

Alin: Olha...

Jake: Finn, você está bem?

Finn: Ééé.... Sim, eu estou. Como chegaram tão rápido?

Jake: Esse cara nos deu carona—disse apontando para o ciclope e esse se virou para Finn e disse.

Garoto: Sou o arauto de Ziz, me chamo Calil, é um prazer. —falou voltando a encarar Alin—o que pensa que está fazendo? Não sabe da crise que estamos enfrentando?

Alin: Claro que sei, e é por isso que vim pegar as espadas, seu poder é grande o bastante para impedir que isso aconteça.

Calil: Se pegar as espadas agora não poderemos dizer quão rápido as coisas irão se encaminhar, essa é a única chance de controle e preparação que temos, se você continuar com isso eu mesmo irei para-la aqui e agora.

Alin: A, é mesmo? Você, vai me parar é? —os dois arautos geram uma pressão esmagadora na cúpula, a energia que eles emanavam enquanto se encaravam com ódio era bruta e intensa, algumas princesas desmaiaram enquanto outras ficavam enjoadas com tamanha tensão. Até mesmo Marceline, Jake, Maga e os servos de Alin; que eram mais poderosos estavam fraquejando diante do poder.

A energia era tão forte que as cores de mana de cada um ficaram visíveis para todos, o ambiente focou dividido em azul para Alin e verde para Calil.

Os dois estavam prontos para se matar, mas então as duas cores somem e dão lugar a um negro profundo e sombrio, ao contrário da energia que os dois estavam emanando essa era diferente ela não emanava poder ou força, ela emitia apenas um sentimento “TERROR”.

Os dois arautos estavam quase imóveis diante do poder.

Xxx: Ei... --- falou uma voz fria, distorcida e medonha chamando os arautos, que se viravam devagar para ele. —O quê vocês ... --- era Finn, seus olhos estavam vermelhos e linhas negras corriam desde sua esclera até a superfície de seu rosto –  acham que estão fazendo?


Notas Finais


Espero que tenham gostado, por favor favoritem e comentem que dessa vez eu irei responder. Vlw e até a proxima


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