POV´S Henri
Meu desejo era tanto que por mim transavamos no banheiro daquela festa. Mais eu também queria aproveitar cada parte do corpo dessa morena, não queria uma rapidinha, vai que depois ela se arrependesse e decidisse que não íamos, mas nos relacionar assim, pois ainda somos funcionaria e chefe e caso isso chegue a acontecer eu já vou ter tirado uma bela casquinha dela. Kristine é realmente muito bonita, e mais ainda quando esta rebolando essa bunda na minha direção, observo ela de canto ao meu lado no carro e ela tenta inutilmente tirar o cabelo do rosto por conta do vento, é um pouco engraçado, mas esse jeito dela também me atrai, metade mulher, metade menina. Gosto da sua boca, ela é carnuda, coisa que para outro homem poderia não ser tão bonito e iriam preferir uma mais fina e delicada, mais para mim é sexy, imagine essa boca la em baixo. Mordo os lábios ansioso, direciono minha mão ate ela e toco sua pele da coxa macia, rapidamente tenho seu olhar em mim, ela me da um sorriso sugestivo se remexendo no banco, percebo que ela esfrega uma perna na outra discretamente, puta que pariu, ela esta excitada! E olha que não fizemos nada ainda.
Subi minha mão lentamente pela parte interna da sua coxa fazendo caricias, senti ela se arrepiar em meus dedos e se remexer novamente no banco, entrei minhas mãos por debaixo do seu vestido fazendo uma leve pressão na sua virilha, ela arfou encostando as costas e a cabeça no banco umedecendo os lábios, que vontade de beijar os mesmos, toquei sua intimidade por cima da calcinha constatando estar molhada, subi e desci o dedo entre seus lábios vaginas e escutei suspiros saindo de sua boca, ela abriu devagar as pernas esperando por mais, acariciei seu clitóris fazendo uma pressão com o dedão ali e ela deixou escapar um gemido manhoso, porra eu vou acabar batendo o carro assim. Continuei acariciando sua intimidade, não queria que ela gozasse agora, somente ficasse louca e excitada, ela fechou as pernas e rebolou nos meus dedos, é acho que esta funcionando. Seus olhos estavam fechados que se abriram no momento em que estacionei o carro em frente minha casa, tirei minha mão de sua intimidade e sai do carro indo em direção a casa sendo seguido por ela. Abri a porta passando pela mesma, esperando ela fazer o mesmo, assim que seu corpo atravessou aquele pedaço de madeira ela era so minha.
Em um movimento rápido a agarrei pela cintura e ataquei seus lábios faminto, sugando sua língua para minha boca, ela prontamente correspondeu na mesma intensidade que eu. Prensei seu corpo contra a porta, segurando sua coxa a colocando no meu quadril, puxava e apertava seus cabelos na nuca podendo ouvir seus suspiros. Mesmo com os olhos fechados senti quando ela pegou impulso e pulou no meu colo passando as pernas no meu quadril, levei minhas mãos para sua cintura e lombar apertando com vontade. Ela me agarrando pelo pescoço, apertando meus cabelos na nuca descendo uma mão pelo ombro esquerdo apertando, sua boca estava na minha sedenta e mesmo precisando de ar, ela parecia não querer desgrudar, assim como eu. Separei nossos lábios, puxando o seu inferior e chupando com força, ela se remexeu no meu colo parecendo desconfortável com algo e eu sabia muito bem o que era, passei a beijar seu maxilar e queixo enquanto subia as escadas indo para o meu quarto, abri a porta do mesmo com o pé e tratei de fechar ela. Deitei Kristine na cama e nesse momento percebi que ela estava com roupas demais, procurei pelo zíper de seu vestido e desci as alças dele lentamente com a boca, arranhando seus ombros levemente com meus dentes. Não sou um cara bruto na cama, mesmo estando com muito desejo, eu sou quente, faminto, não bruto, eu gosto de dar prazer, não dor, mas eu posso ser bruto quando quero, basta elas pedirem e ate agora Kristine não estava reclamando do meu jeito. Joguei seu vestido no chão, ela estava nua na minha frente, somente com uma calcinha rendada preta dos céus, me curvei sobre ela beijando seu pescoço sentindo a maciez e a temperatura quente, suguei com vontade á encarando de lado, sua cabeça estava inclinada para tras, o labio de baixo entre os dentes e umedecia eles, que aparentemente estavam secos pelo prazer, continuei chupando seu pescoço, passando para a garganta lambendo e dando mordidas, ela não ficou quieta, roçou sua coxa na minha levando ela ate meu quadril, seus dedos abriam minha camisa agilmente, logo a tirando e jogando em qualquer canto. Me arrepiei ao sentir suas mãos acariciando meu peitoral e abdômen nu, desci os beijos pros seus seios, dando uma boa olhada neles, eles são médios, nem tem grandes, nem tão pequenos, para mim esta ótimo. Suguei seu bico esquerdo com força que já estava rígido enquanto acariciava o outro, ela soltou um gemido e arqueou as costas puxando meus cabelos. Começou a se remexer embaixo de mim, abrindo minha calça, suguei e lambi o outro bico sentindo sua pele arrepiada com meus toques. Com minha ajuda se livramos da minha calça, beijei sua barriga lisinha, lambendo uma parte ou outra, desci sua calcinha com os dentes, abrindo suas pernas olhando sua intimidade. Abri um sorriso de canto quando ela agarrou meus cabelos esperando para o que iria acontecer, encostei meus lábios em sua vagina que já estava bem molhada e dei um beijinho, olhando pra cima vendo ela arfar, agarrei seu quadril segurando suas pernas bem abertas e suguei seu clitóris, passando a língua na sua entrada á penetrando, ela contraiu as costas gemendo, rebolando no meu rosto.
-Hmmm... gosta assim ? hein ? de sentir minha boca te chupando com vontade ?- Perguntei vendo ela assentir sem forças, despejando seu gozo na minha boca soltando um gemido alto, ela gozou bem rápido.
Me livrei da minha cueca e colei os quadris nos delas me pondo entre suas pernas. Ela circulou meu pescoço com os braços me beijando nos lábios desesperada, nem parecia que tinha acabado de gozar, chupei seus lábios passando a ponta do meu pau na sua entrada bem melada, pressionando no seu clitóris.
hmmm... Henri m mete..- porra so de ter escutado essa voz excitante para caralho gemendo e ofegante me pedindo pra meter, meu pau ficou ainda mais duro, Entrei devagar nela, sentindo sua initimidade me acomodar , ela tava quente demais, essa mulher vai me matar de prazer.
-Aah que buceta apertada.. -resmunguei de prazer em seu ouvido, ganhando como resposta um gemido re um rebolado contra meu pau, ela não aguentava mais esperar.
Senti suas unhas arranharem minhas costas quando comecei a meter rápido e fundo, seu corpo se mexia em baixo do meu de acordo com minhas metidas, para baixo e para cima, metia nela urgente sem tirar o pau para fora. Ela não era virgem, mais tava muito apertada, isso ta uma delicia porra. Ela gemia jogando a cabeça para tras, com os lábios entre abertos pedindo para serem beijados e foi isso que eu fiz.
POV´S Kristine
Tenho que confessar que ele superou minhas expectativas, tem uma pegada da porra. Me fez gozar e mal encostou a boca na minha vagina. Sem contar que é muito carinhoso diferente de todos os homens que já conheci, que na hora do sexo, so querem meter e gozar.
Seus gemidos são totalmente excitantes, roucos e baixos, acho que vou gozar so de escutar eles. Nesse momento ele estava em cima de mim, suado, com a boca nos meus seios, sugando com se fosse um bebe e metendo rápido e fundo, em um ritmo frenético, sinto que vou gozar a qualquer momento, não vai ser difícil ter um orgasmo com um homem gostoso desse em cima de mim. Eu arranhava suas costas descontando o prazer ao sentiu seu pau cutucando meu útero, para minha felicidade ele é bem grande e grosso, desci minhas mãos e apertei sua bunda. Nossos gemidos se tornaram mais altos, íamos gozar, eu senti seu pau pulsando dentro de mim e ficando mais inchado, ataquei seus lábios puxando seus cabelos, ele olhou em meu olhos me beijando na mesma urgência e gozei vendo aquele azul tão lindo, segundo depois ele gozou dentro de mim, tão quente. Caiu sobre mim e fechei os olhos tentando regular minha respiração.
Meu Deus o que foi isso ? o melhor sexo da minha vida. Não tem como negar a gente tem uma química e um calor que é liberada muito bem durante o sexo. Senti um peso sair de cima de mim e cair ao meu lado, abri os olhos rápido ao perceber que estava nua e puxei o lençol rápido me cobrindo, não gosto que olhem o meu corpo, ainda me sinto desconfortável, mesmo ele não sendo o primeiro. Vi seu olhar curioso sobre mim dando um risinho sacana e se sentando vestindo a cueca.
-Pode dormir aqui se quiser, tenho quarto de hospedes é logo ali do lado- ouvi ele alar, ainda de costas para mim, eu observava o estrago que tinha feito em suas costas, e sorri satisfeita.
-Ah sim, eu vou, já esta bem tarde, amanha vou para casa, pode ser ? – sua atenção voltou para mim novamente quando eu falei. Me levantei embrulhada procurando minhas roupas, achei a calcinha jogada perto do closet e quando ia pegar, senti suas mãos em minha cintura me agarrando, sussurrando que me preferia nua, virei o rosto surpresa, não esperava isso dele.
-Hm ? é..- fiquei rubra quando ele puxou meu lençol me deixando nua, vi o desejo em seus olhos enquanto analisava meu corpo, e inexplicavelmente meu corpo se arrepiou somente com o seu olhar, me deixando ofegante. Fui surpreendida pelo puxão na cintura colocando meu corpo nu ao seu seminu, levou sua outra mão ate minha nuca e me beijou, acho que vamos pro próximo round.
.................
Eu odeio acordar com luz na cara, prefiro um breu. Esfreguei os olhos e me virei de bruços, tampando meus olhos com a almofada, me encolhendo nos lençóis macios, tentando dormir novamente. Mas meus lençóis não são tão macios assim e não entra luz no meu quarto, abri os olhos devagar me acostumando com a claridade e me lembrei do sexo maravilhoso que tive ontem a noite, transamos três vezes, uma na cama, outra na porta do closet seguida de outra na cama. Hm estou grudenta de suor e esses lenções estão com cheiro se sexo, esfreguei os olhos me sentando devagar olhando para os lados, procurando por Henri, ele não estava no quarto. Me levantei e decidi ir no banheiro fazer minhas higienes e depois procurar por ele.
POV´S Henri
Eu tenho que repensar isso de não ter cozinheira aos domingos, não gosto de cozinhar, eu sei, mais me da preguiça. Estava tomando um café na cozinha e mexendo no celular, tinha acordado a um bom tempo, tomei um banho fiz minhas higienes e fiquei um tempinho observando Kristine, deitada na minha cama dormindo, toda encolhida, o cabelo bagunçado, parecendo uma menininha. Ainda não consegui escolher qual das duas cenas eu mais gosto na minha cama, de Kristine suada, vermelha, o cabelo bagunçado, grudado no rosto e ofegante pós sexo ou ela serena, tranquila e fofa dormindo. Isso foi bem estranho desde quando eu ligo pra isso? Principalmente prestar tanto atenção em Kristine que é minha funcionaria, foi so um sexo, um sexo maravilhoso. Escutei passos próximos e ergui meu olhar do celular, ela caminhava devagar com a cara sonolenta, parecia ter tomado um banho, pois estava com os cabelos molhados e vestida em uma camisa minha social. Ainda era cedo ia dar 6 horas da manhã. Puta que pariu Kristine, assim minha sanidade vai pro espaço. Quando vi Kristine já estava sentada no balcão comigo entre suas pernas e nossas bocas se devorando.
-Ela fica bem melhor me você, do que em mim- me referi a camisa, sussurrando em seus lábios, dando selinhos. Parei um segundo para prestar atenção neles sem batom e continuavam uma tentação, são meios rosados com uma mistura da sua cor morena claro, exóticos e de eu tanto sugar estavam meio avermelhados. O que essa mulher tem? Ela me chama, é como um imã.
-Henri.. Hmmm.. preciso ir para casa- ela sussurrou, segurando minha mão que já descia em direção a sua bunda- Meu tio deve estar preocupado, meu celular descarregou e não consegui falar com ele- ela dizia beijando o canto da minha boca me dando selinhos, mas eu queria mais, muito mais. Começei a beijar seu pescoço, esquentando as coisas, mais ela me parou alegando mais uma vez que precisava ir, me ofereci para ir deixa-la e ela aceitou.
...........
Tinha acabado de estacionar o carro em frente a casa da sua amiga. Na minha casa depois de uns beijos ela tomou café e subiu para trocar de roupa, ela estava se despedindo de mim com um abraço e dizia ate amanhã, mais eu queria seus lábios nos meus, não um simples abraço.
-Ate Sr. Henri- ela ia descer do carro, quando eu travei as portas e a puxei para um beijo, no começo ela estranhou mais logo se estregou, chupando minha lingua assim como eu fazia com sua.
-Me chame de Henri- sussurrei, puxando ela pra sentar no meu colo, ela já estava entregue demais para reclamar ou tentar fugir- Podia usar o Sr na hora do sexo, ou daddy.. é sexy- a essa altura eu já beijava seu colo perto dos seios enquanto ela rebolava devagar em cima de mim, eu já estava pra la de excitado.
-H Henri,, aqui não.. as pessoas vão ver.. – ela vacilou nas palavras sussurrando pra mim, me levando a ver que também estava excitada e nos íamos fazer aqui mesmo.
-Ainda é cedo, aqui é um condomínio as pessoas estão dormindo e o vidro é fume- eu falei entrando as mãos em baixo do seu vestido apertando sua bunda com força, ela sugou meu pescoço com força nesse momento, abrindo minha camisa rápido, ela concordou e sussurrou no meu ouvido
-Uma rapidinha Sr.Henri- Ela arranhou de leve meu peitoral exposto, abrindo minha calça, enquanto eu tratava de afastar sua calcinha pro lado, passando os dedos entre seus lábios vaginais.
-Que delicia.. ta molhadinha- enfiei um dedo em sua entrada, sussurrando no seu ouvido e mordendo o lóbulo, ela deu um pequeno pulo seguido se um gemido surpresa, colocou meu pau pra fora da cueca acariciando ele arrancando gemidos baixo de mim.
-Hmmm... Rebola nele gostosa.. depois senta com força- ela fez o eu mandei, apoiando as mãos no meus ombros e roçando sua buceta encharcada no meu pau, ela acelerava os movimentos ate que segurei sua cintura e fiz como eu queria, roçei a cabeçinha dele no seu clitóris circulando e ela deitou a cabeça no meu ombro estremecendo, acho que foi a deixa dela por que o que eu ouvi em seguida me fez enfiar nela com tudo,
- Daddy.. não me tortura..Awn.. mete logo.. vai..
Ela cavalgava com força se segurando em meus ombros onde fincava as unhas descontando o prazer, o calor tava insuportável, tirei minha camisa jogando no banco de tras, descendo a alça do seu vestido ate abaixo dos seios sugando eles com força, os mordiscando. Nossos gemidos eram baixos por conta de estarmos na rua, ela mordia com os lábios tentando segurar os mesmo e a melhor maneira que achei de abafa-los foi a beijando. Dei um tapa estalado em sua bunda e ela pareceu gostar por que deu uma rebolada no meu pau gostoso, eu metia por baixo, enquanto ela pulava por cima, nossos corpos estavam como brasas e sua boca tinha um gosto viciante, senti suas unhas arranharem meu peitoral com precisão quando o corpo dela todo tremeu e ela gozou dispencando em cima de mim, melando meu pau de gozo, ouvi ela gritar o meu nome na hora do ápice o que me fez gozar na hora.
-Estou cansada- ela murmurou no meu pescoço, rindo baixo.
-Isso foi demais pra você ? eu mando bem ne ? – falei convencido arrancando risadas dela, subindo seu vestido e se ajeitando saindo de cima de mim, comigo fazendo o mesmo.
-Convencido.. Voce parece não se cansar! É a 4 vez em menos de 24 horas- ela falou realmente impressionada e ate eu mesmo estava
-É por que é com você- falei sem pensar, na verdade pensei alto, deixando ela rubra e sem jeito, soltou um risinho e me deu selinho mudando de assunto
-Eu adorei..Mas preciso ir.. ate amanha -destravei o carro e ela saiu acenando e meu olhar acompanhou ela ate sumir da minha vista.
Passei a mão no rosto suspirando
- é acho que me viciei no sexo com ela.- Mais é so sexo nada mais. Segui meu caminho para casa e passei o resto do domingo pensando nela.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.