História How To Obey. - Você é patético, brat.

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Busan, South Korea. O que deveriam ser alguns dias de férias para John Suh, um americano de 25 anos, acabou se tornando o seu novo lar, apenas alguns meses depois quando conheceu Jung Jaehyun, um rapaz com cabelos marrons chocolate e um olhar tão provocante que o loiro quase enlouquecia.

Ambos não tinham uma diferença de idade tão grande. Enquanto o loiro era cirurgião chefe em um renomado hospital de Miami nos Estados Unidos, o moreno trabalhava como tatuador no estúdio de um amigo em Seul. Calhou deles se encontrarem quando Jaehyun entrou numa enrascada com a polícia, porque, segundo eles, o jovem furtou um pacote de jujubas; Ele escondeu-se atrás de Johnny – como gostava de ser chamado pelos amigos – e sussurrou um simples “shhhhh” baixinho, enquanto ria e deixava o loiro sem entender nada. Mais tarde naquele dia ele arrependeu-se e voltou na loja, pagando o pacotinho “roubado”.

Jaehyun tinha a fama de marrento e por vezes rebelde, era raro que ele aceitasse uma ordem de qualquer autoridade que fosse, segundo o próprio, não se obedece ninguém sem conhecer primeiro. Tinha uma certa popularidade no apartamento que morava com alguns amigos, de ser barulhento, que todos os dias o mesmo aparecia com garotas e garotos diferentes. São só amigos, não seja chato, dizia ele para o síndico, mas Taeyong, o seu vizinho do lado, jurava que ouvia outras coisas.

Já o loiro era conhecido por todos pela sua personalidade deveras forte, e que só aceitava a perfeição; seus internos do hospital diziam que ele não suportava desobediência ou teimosia, muito menos rebeldia e mal comportamento. Ele era cirurgião chefe do departamento de pediatria. Antes de acabar se mudando para Seul, morava num condomínio de luxo na cidade de Miami, e era reconhecido pelo dinheiro que ganhava. Tinha algumas dezenas de funcionários na sua casa para ajudarem a manter tudo, cozinhar e cuidar do seu gato.

Ainda sobre como eles se conheceram, durante a madrugada daquele mesmo dia que o moreno roubou um pacote de jujubas, os dois acabaram se conhecendo numa balada extremamente movimentada de Seul, e Mark Lee, um dos amigos de Johnny e um “"amigo”" de Jaehyun, acabou-lhes apresentando direito, e confessando, o loiro podia com toda a certeza socar a mão na cara daquele pirralho com todas as provocações e mal comportamento que ele tinha na sua frente, o problema é que eles mal se conheciam então, como a pessoa educada que a sua mãe criou, Johnny flertou com o mesmo a noite inteira até que ambos quisessem ir para um motel, onde o doutor e o tatuador foderam como adolescentes cheios de hormônios.

Quando o cirurgião retornou para Miami, havia sido inteligente o suficiente para antes, pegar as redes sociais e telefone do moreno, vamos dizer que ele nunca havia fodido com alguém tão bem quanto com aquele garoto. Não demorou mais do que alguns dias para o @jaetatto lhe chamar no Twitter e começarem a conversar. Fora alguns meses de muitas mensagens, ligações até a madrugada, e-mails, áudios, fotos e vídeos até que Jaehyun tomou coragem, pedindo Johnny em namoro, algo que o mesmo aceitou depois de apenas umas horas. E um ano de namoro virtual e uma saudade que já não cabia no peito que o loiro perguntou se poderia morar com o garoto em Seul; Era claro que ele iria aceitar, a única condição foi que iriam morar juntos no apartamento que seria comprado por Johnny, já que ele recusou com todas as letras de morar com aquele bando de pessoas que o Jung vivia. Mas eles são legais, John! tentou convencer o namorado, Não me importa se eles são, eu me recuso! quase gritando pelo áudio que mandou para o moreno. Então ambos se mudaram para um apartamento na praia, claro que era algo de luxo, tinha dois andares e uma decoração toda planejada por Kang Seulgi, reconhecida e premiada como a melhor decoradora de imóveis do país. Enquanto o moreno demorou algumas semanas para se acostumar com todo o luxo que lhe foi apresentado, Johnny dizia que aquele apartamento ainda era pequeno e que em breve iriam se mudar pra um maior.

Jaehyun continuou trabalhando no estúdio de tatuagem, mesmo com o namorado se oferecendo para comprar um somente para ele, mas que foi rejeitado.

Johnny não teve problemas em arranjar emprego, já que seu currículo era impecável, entrou em um hospital local como cirurgião pediatra e estava concorrendo para a vaga de chefe, mas dessa vez, do hospital. Agora que já conhecem um pouco da história desses dois, vamos à parte de explicar sobre a relação deles:

Johnny Suh além de ser um profissional aplicado e extremamente inteligente, é um sádico que pratica bdsm, um hard dom que não tinha o mínimo de pena ao punir pirralhos desobedientes. Em toda sua vida como dominador, jamais havia tido a oportunidade de educar um brat tão difícil como Jaehyun, o problema, é que ele adorava a forma como o moreno implorava na cama, pelo quão fundo ele aguentava ser fodido, pela vermelhidão em suas coxas e bunda (pelos tapas) bem feitos de Johnny e ainda mais pelos gemidos manhosos que o mesmo soltava na cama, Suh dizia que a qualquer momento poderia enlouquecer somente com a visão do garoto nu em sua frente. Mas não é só de sexo que o bdsm se baseia, envolvia muito carinho e respeito acima de tudo, algo que Johnny nunca demonstrou por alguém antes; Amava seu garoto mesmo nunca tendo a coragem de dizer com palavras e jamais faria algo que o moreno não estivesse de acordo ou que fosse machucar mesmo. Em todas as outras horas do dia, o pediatra era caregiver, basicamente um cuidador de littles, como um daddy. E ele realmente cuidava de seu garotinho, desde simplesmente ligar no hospital e falar que não poderia ir, somente para ficar deitado no sofá comendo doces e fazendo carinho em seu bebê, até lhe dar banho, colocar para dormir.

Jung Jaehyun já era conhecido pela fama de rebelde e mal comportamento, o que ele só foi descobrir alguns meses depois era que ele não só tinha uma aplicação perfeita para ser brat, que provavelmente só tiraria A   se aquilo fosse uma prova. Sabia exatamente como enlouquecer e deixar o sangue de Yongho – nome adotado pelo americano ao se mudar para seul – fervendo, não era como se fosse uma missão impossível, já que conhecia o poder que tinha sob mesmo, e alguns simples palavrões tinham capacidade de provocar uma bunda em chamas por alguns dias. Além disso, ainda era um grande masoquista, fascinado na dor que tapas e outros brinquedos podiam causar, até mesmo agulhas lhe eram tão prazerosas que só ao pensar no namorado com aquelas roupas apertadas de médico, luvas e falando coisas sujas, sabia que poderia gozar em segundos. Mas nem sempre tudo se resumia em transar ou ser malcriado, quase o dia todo ele estava no lado little e segundo o que decidiram, sua idade no littlespace era de 3-7 anos. (AVISO: lembrando que o littlespace não é sobre pedofilia, até porque é recomendado por pessoas que sofreram grandes traumas durante o mesmo, NÃO É permitido a realização de sexo ou qualquer coisa parecida. Só pra deixar BEM CLARO.)

Ambos assinaram um contrato para não passarem dos limites, e o loiro fez com que ele aprendesse na prática o que poderiam ou não fazer, segundo ele, era a melhor forma de decidirem aquilo. E assim como qualquer relacionamento bdsm, principalmente quando Jaehyun está em sessão ou quando querem atuar como dominador x brat, durante o dia inteiro, , eles tem algumas regras, porém a principal delas é:

— Proibido se tocar sem permissão.

Entre algumas outras que se fosse contado, iria demorar algumas horas. Mas é claro que o moreno já testou quebrar algumas e ganhou dormir algumas horas antes do combinado e ficar sem sobremesa, afinal, se John lhe punisse naquele momento, seria o que Jaehyun queria. Mas como o sádico que era, o loiro deixava tudo anotado para fazer na hora certa.

Era quase finalzinho de tarde em Seul, alguns se reuniam no pier para assistir o pôr do sol, outros apenas fechavam relatórios em seu trabalho, mas que no caso de Jaehyun, ele estava finalizando uma katrina que uma cliente que sempre ia no estúdio tava finalizando, a garota quase chorando já que escolheu uma tatuagem logo na costela, e o moreno tentava de tudo pra acalmar ela, principalmente pra que ela não mexesse e fizesse ele borrar.

— Prontinho! — sorriu animado com o próprio trabalho, não querendo se gabar mas, ele era um dos melhores tatuadores daquela cidade. — Olha, passando ali na recepção, compra mais uma pomadinha dessa — entregou uma amostra — E não tira do plástico por pelo menos uns 6 dias, tá bom? Qualquer dúvida pode me chamar no Instagram, docinho! — falou retirando a máscara e as luvas descartáveis, jogando no lixo.

— A próxima eu quero terminar de preencher o braço, Jae — A garota com cabelos volumosos sorriu, agradecendo o mesmo e saindo da sala.

“Finalmente eu vou pra casa, eu jurava que iria chegar antes das 18pm, mas tudo bem, pelo menos hoje foi bastante produtivo!” pensava com ele mesmo, levando algumas coisas para a esterilização e lavando as mãos em seguida, saindo de sua sala e trancando a porta, mexendo nos bolsos do moletom, sorrindo quando percebeu que já havia pegado suas coisas.

— Tenha uma boa noite, Jae — Sorriu a recepcionista, acenando animada para o colega.

— Pra você também, Sooyoung! Ah, não esquece de pedir pra Jimin esterilizar tudo que eu deixei na sala, por favor — Pediu antes de sair do estúdio.

O melhor do apartamento que morava era o fato de ser extremamente perto do estúdio de tatuagem, então dava tranquilamente para ir e voltar a pé, sem nem cansar direito. A caminhada acontecia por uns 10 minutos, abriu a porta principal de vidro do prédio e sorriu para Kyungsoo, o porteiro, logo seguindo em direção ao elevador, entrando e rapidamente apertando o último andar. Chegou em alguns segundos e saiu correndo, se jogando no sofá, fechando os olhos por alguns instantes até que uma ideia lhe veio a mente: “O que me impede de tornar essa noite um pouco mais divertida?”.

E para tornar aquilo realidade, correu para o quarto, pegando uma saia vermelha que havia comprado a alguns dias, meias ¾ da mesma cor, sua toalha, celular e foi para o banheiro. Já havia começado seu plano com mensagens provocantes ao namorado pelo twitter, especialmente porque Youngho sempre pedia que ele mandasse mensagens normais, já que a Internet do hospital era ruim para entrar em redes sociais, apesar de funcionar algumas vezes.

@jaetatto: ei, hyung

@jaetatto: i miss u...

@jaetatto: *message voice* j-johnny ...hmm..

@drsuh: que porra é essa, jaehyun?

@drsuh: você tá se tocando sem permissão?

@drsuh: me diz que você não tá fazendo isso.

@jaetatto: sim, eu estou. você não manda em mim.

@jaetatto: parece que você não sabe me educar, que peninha.

@drsuh: jung jaehyun.

@drsuh: agora você some né.

@drsuh: me aguarde até as 23.

E o moreno se divertiu com o barulho das notificações, não tendo pressa em tomar banho. Fechou o chuveiro e se enxugou, colocando a roupa que havia separado, pegando o celular e voltando ao quarto, acendendo as luzes de led do espelho pra melhorar a iluminação, e tirando a foto. Ele estava com os joelhos na cama, o braço virado levemente para a câmera do celular mostrar a sua bunda que estava a mostra no espelho, enquanto a coleira preta marcava seu pescoço na segunda foto, do garoto com dois dedos nos lábios da forma que tanto provocava Johnny. Escolheu as melhores e não demorou para enviar.

@jaetatto: gostou das fotos, yongie?

@drsuh: estou indo pra casa, jung.

E o moreno sabia exatamente o que aquilo significava. Retirou as roupas que usava e trocou por uma blusa social preta que era de John, simplesmente por saber que ele não gostava quando Jaehyun usava suas roupas sem pedir. Continuou sem roupas íntimas e brincou com a coleira em seu pescoço, esperando ansioso pelo mais velho na sala principal, com os olhinhos brilhantes esperando a porta ser aberta com ódio.

Do outro lado da cidade, estava um Suh extremamente puto, tão bravo que tão pouco remarcou suas cirurgias daquele dia, pediu numa frase simples pra alguma recepcionista e saiu em passos pesados do hospital.

— Hm? Onde vai com tanta pressa, Dr. Suh? — Perguntou o cirurgião neurologista, Chittaphon.

— Ensinar bons modos pra um pirralho. — Disse áspero, revirando os olhos e quase correndo para sair do hospital.

Pegou o elevador até o estacionamento e ligou o carro, batendo a porta com certa força, gritando em seguida.

As ruas de Seul se encontravam extremamente movimentadas naquele horário, não chegaria no apartamento em menos de uma hora, mas a veia de sua testa estava a ponto de estourar. Os cabelos espetados e o punho cerrado pra não matar o cara que havia acabado de lhe fechar no trânsito.

— Ô DESGRAÇADO! DÁ SETA, SEU ANIMAL! ESTÚPIDO! SE EU BATESSE ESSA MERDA DE CARRO, VOCÊ IA PAGAR COM A SUA CARA, PORRA! — gritou, no caso, explodiu quando abriu a janela, falando pro carro na sua frente, notando que boa parte das pessoas olhavam para si. — TÃO OLHANDO O QUE, INFERNO? — gritou mais uma vez, batendo as mãos no volante e fechando os vidros, ao menos poderia gritar a vontade.

Enquanto dirigia, continuou berrando com algumas pessoas e até com a mosca que entrou sem querer em seu carro. O Jaehyun tá fodido, foi tudo que ele pensou durante todo o caminho. Seu pau dilatava de tão duro que estava, porque literalmente a cada dois segundos ele voltava a pensar nas fotos do namorado e só queria foder até o garoto não ter mais forças. Claro que em qualquer outra situação, Johnny jamais faria aquilo de o punir na hora, sabendo que é o que ele quer, mas fato era que Jaehyun estava provocando a mais de duas semanas sem nenhuma punição além de ir dormir cedo e ficar sem sobremesa.

Quando o loiro finalmente chegou no prédio, estacionou de qualquer maneira na garagem e entrou no elevador, subindo direto para o apartamento. Não demorando muito para abrir a porta e encontrar um Jaehyun de pé ao lado do sofá, com olhos brilhantes e um sorriso doce nos lábios.

— Oh, você chegou cedo hoje, amor, aconteceu algo? — perguntou de forma levemente cínica, tentando não rir da forma que o loiro massageava a testa com a mão esquerda.

— Amor o caralho. Me respeita, vadiazinha — falou com aquele tom que fazia Jaehyun se arrepiar inteiro  — Você acha que tá em posição de continuar sendo patético assim? Não tem noção do quão fodido você tá, garoto? Ponha-se no seu lugar, porra! Você tá a semanas me provocando como um cachorro no cio, mas essa noite você não escapa, Jaehyun, vou te ensinar como se comportar e ser uma boa vadia pra mim. Eu quero você de joelhos. AGORA! — praticamente gritou as últimas frases, com os braços cruzados e uma expressão de desaprovação pelas ações do namorado.

— Já acabou? Se isso foi pra me deixar com medo, parabéns por nada, porque isso não funciona comigo. Por que você não se ajoelha? — o moreno continuou com aquele sorriso nos lábios e uma sobrancelha levantada. — Você é fraco.

Youngho tinha uma expressão incrédula no rosto, ele não conseguia acreditar no que havia acabado de ouvir. Se aproximou em passos extremamente lentos do garoto e o empurrou no sofá, com cuidado mesmo que estivesse com raiva.

— Você acha que é quem pra falar toda essa merda, hein? Aliás, quantas vezes eu preciso repetir até você perceber que eu não quero que tenha medo, no mínimo respeito, mas nem isso você faz não é, Jaehyun? Eu não preciso me ajoelhar pra uma vagabunda como você. Agora, você quer que eu te faça ajoelhar e engolir meu pau, ou você consegue fazer isso sozinho? Hm? Primeira opção? Ótimo. — o loiro mal deixou espaço para que o moreno respondesse, puxando-o pelo cabelo e fazendo ele se ajoelhar no tapete de pelos, continuando a segurar firmemente enquanto retirava a calça junto com a box preta que usava.

— Abra bem a boca, vadia, e cuidado com os dentes. — Avisou antes de ver a reação imediatamente que o Jung tinha de abrir automaticamente os lábios, envolvendo o membro duro do mais velho.

Como aquilo já era a punição do garoto, Youngho esperou apenas alguns segundos antes de apertar os dedos no cabelo do garoto, e ver seu pau sumindo nos lábios do mesmo, jogando a cabeça para trás e mordendo levemente a boca, sentindo a textura quente que Jaehyun tinha, aproveitando a sensação que era quando sua extensão chegava na garganta do mesmo e entrava alguns centímetros, sentindo o movimento involuntário de ânsia mas não soltou o garoto por mais alguns segundos, mas que quando solto, não permitiu que ele retirasse o membro de Johnny mais do que alguns poucos centímetros do lábio.

E os movimentos de vai e vem na garganta profunda do moreno continuaram até que o loiro acabou não controladores e gozando em sua boca, apertando a bochecha do garoto quando retirou seu pau, simplesmente para o ver engolir toda aquela porra e ficar com os olhinhos brilhantes em seguida, não se atrevendo para falar, sabendo que estaria rouco por uns minutos.

— Você acha que acabou? Pirralho ingênuo. — riu baixinho quando Jaehyun parecia agradecer com o olhar que supostamente seria só aquilo. — Pro quarto. E se você mudar a rota ou me desobedecer, eu juro que você vai ficar com a cage por quatro semanas. Você sabe que eu não hesitaria nem dois segundos antes de fazer isso, certo? — disse a última parte no ouvido do garoto. — Mas por segurança — colocou a guia que estava em seu bolso na coleira e puxou vendo ele se levantar. — Está vendo como não é difícil obedecer?

— Desgraçado... — falou baixo, tanto pela voz rouca quanto pela guia sendo puxada.

Assim que chegaram no quarto, Johnny se deparou com o objeto que o namorado escolheu para a punição: Um cinto de couro italiano. Sorriu e não disse uma única palavra quando deu sinal que Jaehyun se sentasse na cama, soltando a guia e indo até o armário de brinquedos. O loiro pegou uma algema de metal, uma venda preta, dois vibradores, uma fita e um potinho de lubrificante sabor morango.

Viu a cara do namorado quando voltou com aquela quantidade de coisas e sorriu quando ele negou mas não usou a palavra de segurança, então era pura manha.

— É isso que acontece quando garotinho mimados provocam seu dominador. Me dê suas mãos, Jaehyun. — pediu e viu que ele voltou a dificultar. pegando um de seus pulsos e colocando a algema, logo prendendo o outro lado enquanto ele relutava. — Eu não vou mandar você ficar quieto. Não me faça pegar a mordaça e as cordas, Jung. — avisou, vendo ele começar a ficar parado e deixar com que lhe fosse colocado a venda. — Vamos brincar, baby boy.

E naquela noite o moreno não gozou como punição e ainda teve que dormir com um vibrador dentro de si, a bunda extremamente vermelha e ardendo.