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História Ida a São Francisco - Parte 4: Ao Ar Livre (MagnusKioko - MagnusAnnabeth)


Escrita por: Straton54

Capítulo 4 - Parte 4: Ao Ar Livre (MagnusKioko - MagnusAnnabeth)


Fanfic / Fanfiction Ida a São Francisco - Parte 4: Ao Ar Livre (MagnusKioko - MagnusAnnabeth)

Capítulo 4: Ida a São Francisco. Parte 4: Ao Ar Livre (Magnus/Kioko - Magnus/Annabeth)

(Magnus e Annabeth foram ao topo do Monte Diablo, e Magnus aprendeu algo surpreendente de Annabeth) Parte 4


 

Quando a luz da manhã apareceu pela janela, Magnus acordou e viu Kioko Chase deitada ao seu lado, completamente nua.

Segundos após acordar, ele se lembrou do que aconteceu.

Kioko sabia do caso dele com Annabeth ao observar os dois transando uma noite, e depois disso o seduziu na manhã seguinte, com a casa toda vazia – Annabeth precisou pegar seu pai e irmãos no aeroporto – e os dois transaram durante a tarde toda. Depois disso, durante o jantar, ela fingiu perder um garfo e fez um boquete nele com toda a família presente, e depois disso chegou até seu quarto nua e transou com ele mais duas vezes.

Magnus não podia reclamar.

Ela, mesmo com quase quarenta anos – ela contou -, ainda sabia como transar, e Magnus sempre tinha uma queda por mulheres mais velhas.

Foi incrível.

Conforme a luz do sol caminhava pelo chão, Magnus viu o relógio para ver as horas.

Eram seis da manhã.

Magnus acordou Kioko com a mão no seio dela. Ela gemeu de prazer ao acordar.

- Bom dia.

- Bom dia – ele se aproximou do rosto dela. - São seis da manhã. Topa mais uma?

Kioko pensou sobre isso, depois se colocou encima de Magnus e pegou sua ereção dura.

- Rápido. Eu preciso voltar antes que Fredrerick acorde.

Magnus sorriu levemente. Ela penetrou o pênis dele, sem cerimônia, e ele gemeu de prazer.


 

Quando deu oito da manhã, a casa inteira começou a acordar de verdade.

Magnus, vestido com suas roupas normais, foi para a cozinha e encontrou os gêmeos brigando por um pedaço de bolo, Annabeth bebendo de sua xícara, e Frederick e Kioko conversando.

Magnus se sentou a mesa e escutou as conversas.

Frederick disse que ia para um passeio com Kioko – algo que não acontecia ha muito tempo – e levariam os gêmeos.

Annabeth, não querendo ficar o dia inteiro em casa, convidou Magnus para um passeio entre primos pela cidade, fazendo um tour para Magnus conhecer os arredores.

Magnus ficou escutando tudo, e concordou com a ideia dela.

Assim que acabaram, todos se prepararam para seus afazeres. Magnus, por opinião de Annabeth, decidiu usar roupas mais leves, como uma camisa sem mangas e shorts de caminhada, seguindo com tênis.

Assim que Magnus saiu do quarto, ele viu que Annabeth estava de acordo: com camisa branca com mangas curtas, shorts de caminhada, que cobria metade das coxas, e uma mochila de suprimentos nas costas.

- Você carrega isso – disse ela. Magnus pegou, sentindo um pouco de peso, e colocou nas costas.

- Vamos agora?

- Sim. Meus pais e irmãos já saíram. Então é a nossa vez – ela se aproximou demais, ficando com a boca no ouvido dele. - E vamos nos divertir muito no lugar que pretendo ir. - E lambeu.

Magnus olhou para ela se afastando, ainda mais sua bunda, que estava bem desenhada naqueles shorts curtos.

Com uma expressão de curiosidade, pensou no que ela estava tramando.


 

Annabeth disse que o levaria para um lugar chamado de Monte Diablo.

Ela contou que seus amantes (digo, amigos), Jason e Magnus, junto com Piper, derrotaram um gigante de Gaia (longa história) e resgataram o pai de Piper lá.

Agora, era só um local vazio, mas seguro.

O passeio até lá foi turbulento, mas divertido. O táxi os deixou no pé do monte, e os dois caminharam até o topo.

Levou mais ou menos uma hora, mas chegaram até lá sem problemas.

O topo era um local perfeito para acampar, construir barracas e fazer uma fogueira.

- Aqui está bom – disse Annabeth. - E pela distância, ninguém vai nos incomodar.

Magnus ficou olhando para ela, que estava incrivelmente suada de tanto esforço. O suor molhou a camisa branca dela, e ele via suas costas nuas pelo tecido.

Até Magnus estava suado. Ele viu que sua camisa azul estava colada a seu corpo, desenhando seu físico como molde.

Annabeth ficou olhando os arredores enquanto Magnus colocou a mochila no chão.

Quando Annabeth se virou para ele, ela disse:

- Eu sei.

Magnus olhou para ela.

- Sabe... do que?

Annabeth colocou as mãos na cintura.

- Eu sei que você está comendo minha madrasta.

Essa frase fez Magnus parar o que estava fazendo, rígido, e encara-la no mesmo instante.

- Annabeth... o que?

- Não me diga que não entendeu, Magnus. Eu te conheço... eu durmo com você sempre que dá. Você acha que eu não iria saber que vocês estão tendo um caso. Eu percebi o que ela fez na mesa.

Magnus se lembrou daquilo. A Sra. Chase fez um boquete nele embaixo da mesa. Ele realmente achou que ninguém percebeu isso.

Magnus se encolheu.

- Desculpe, Annabeth. Eu prometo que nunca mais vou...

De repente, sua cabeça foi coberta por algo. Ele tirou e viu que era a camisa dela, molhada de suor. Magnus olhou para ela e a viu de sutiã cinza, que tirou imediatamente. Seus belos seios pularam de liberdade.

Isso deixou Magnus duro.

- Para ser sincera, eu quero que continue.

Isso pegou Magnus de surpresa.

- O que?

- Quando eu ia transar com você noite passada, eu viu ela lá, fodendo você inteiramente nua. No início confirmou minhas suspeitas, mas, depois de vê-la gemer, sugando seu pênis, arranhando seu corpo forte e trepando em você... eu percebi que ela estava mais calma e... devo dizer legal comigo. Ela não me olhou torto ou me criticou hoje. Ela parecia outra pessoa.

Ela caminhou diante dele, e pegou a cintura dele. Seus seios foram comprimidos no peito dele.

- Então, por favor, venha mais vezes – disse ela – transe comigo, óbvio. Mas, quando quiser, eu deixo o ambiente livre para você comer a minha madrasta de novo. Pelo rosto dela, ela estava precisando.

Magnus, erguendo os braços, permitiu que Annabeth tirasse sua camisa e jogá-la no chão.

- Então você quer que eu transe com ela?

- Sim.

- Quando eu quiser?

- Absoluta.

Magnus a beijou de língua.

- Sabia que eu te amo?

- Eu também – ela o abraçou. - Agora, vamos transar.

Magnus então a abraçou, apertando sua bunda, e a beijou vorazmente.

Os dois começaram a cambalear pelo topo do monte. Estava apenas cheios de árvores. O céu estava claro, com o calor do meio-dia queimando.

Mais isso não era problema para os amantes.

Annabeth bateu contra uma árvore enquanto Magnus apertava seus seios e penetrava sua língua na boca dela. Ela agarrou seu short, querendo libertar seu pênis, e conseguiu. Ela segurou seu membro com uma mão.

- Pronto, Vanir Gostoso.

- Me coma todo, Vadia de Atena – gemeu ele.

Annabeth tirou seu shorts, revelando uma calcinha molhada de suor e fluidos da vagina. Ela tirou tudo com pressa e jogou fora, ficando completamente nua.

Ela apontou sua bunda para Magnus.

- Venha, musculoso – disse ela, com a voz cheia de tesão. - Eu quero um macho musculoso penetrando em mim agora!

- Seu desejo é meu tesão, gostosa – ele tirou seu shorts e cueca, molhados de suor e pre-sêmen, e jogou encima das roupas dela.

Ele, duro para sexo, caminhou até ela e provocou tocando sua cabeça do pau na vagina.

- A gostosinha loira quer isso?

- Siiiimmmmm – gemeu ela.

- Não ouvi…

- Eu quero esse poste de carne grande dentro do meu ovário agora! - gemeu ela, mais alto.

Magnus se lembrou de que eles estavam no meio do nada.

- Então toma! - gemeu ele, auto demais, e penetrou seu pênis profundamente dentro da vagina dela.

Annabeth olhou para o céu, gemendo de prazer ao receber um pênis enorme dentro dela de novo. Magnus iniciou o ritmo que ela gostava. Annabeth começou a arranhar a árvore que se encostou com força.

Magnus agarrou a bunda dela, massageando sua bunda enorme e macia enquanto gemia seu nome, penetrando com sua força de einherjir.

Annabeth ficou com sua língua de fora, imaginando o momento que flagrou seu primo comendo sua madrasta.

Ele estava encima dela, com suas costas desenhadas para ela, enquanto Kioko, sua madrasta, estava amassando os cobertores da cama dele com puro estase, recebendo o pênis dele com força.

Ela gemia, com cuidado pela casa cheia, mas Annabeth sentiu o prazer contido neles.

Kioko então se levantou e abraçou Magnus, beijando o semideus loiro com vontade enquanto abraçava seu corpo forte.

Annabeth gostou de observar isso. Ela olhou em volta, se certificando de que não havia ninguém, e penetrou seus dedos na vagina.

Ela estava nua – pois queria foder Magnus sem atraso – e apertou um dos seios, pelos mamilos duros, enquanto assistia Magnus fodendo Kioko sem pressa ou medo de flagra.

Ela ficou vendo Kioko empurrando Magnus, tocando no seu corpo enquanto pulava encima dele. Ela viu os seios dela, grandes, quase como os de Annabeth, balançarem com a força do sexo que fazia.

Annabeth queria chegar ao clímax, mas esperava Magnus e Kioko chegarem primeiro. Queria gozar ao mesmo tempo que eles.

Isso demorou um tempo – ela gostava de Magnus resistir até o último momento – e gozou nos próprios dedos enquanto Magnus enchia a vagina de Kioko com seu sêmen.

Os dois dormiram, nus, e Annabeth foi embora.

De volta ao presente, ela percebeu Magnus pegando seus pulsos, fazendo ela tocar o pescoço dele, enquanto ele pegava seus peitos e brincava com seus mamilos.

Os dois se beijaram, gemendo enquanto suas línguas lutavam. Annabeth partiu o beijo.

- Isso é foda pra caralho – disse ela.

- Eu adoro ouvir você xingar – disse ele.

- Michê. Tarado. Semideus sexual! Seu viciado em sexo.

- Fale por si… Vadia do caralho – gemeu ele, no ouvido dela. - Fodendo todo mundo que encontra.

- O mesmo para você.

- Sua vadia.

- Seu gostoso.

Annabeth encostou na árvore, mas Magnus parou de meter.

Ela olhou para ele e o viu se deitar no chão de terra.

- Quero cavalgada – disse ele. - Com você me encarando.

Annabeth gostou disso. Ela sentou encima dele, penetrando seu pênis nela de novo, e começou a pular.

Magnus agarrou seus peitos. Annabeth arranhou seus músculos. Magnus a chamou de vadia. Annabeth o chamou de Michê e lambeu seu corpo.

Magnus estava completamente louco. Sentia seu êstase chegando.

De repente, uma imagem de Freya vendo isso apareceu na sua mente.

Depois que ele transou com ela, ele pensou que ela devia estar se masturbando agora, vendo Magnus traçar sua prima no meio do mato.

Isso o puxou para o limite.

- Annabeth… eu vou gozar!

- Dentro! Quero seu jato desde ontem!

- Concedido.

Ele trepou mais até seu sêmen explodir em estase na vagina dela. Annabeth arranhou o corpo dele, olhando para o alto, gemendo alto de prazer.

Magnus gritou de estase como ela. Ele sentiu litros de sêmen saindo da vagina dele a e se espalhando pela cintura dele.

Annabeth saiu e se levantou. Sêmen fresco pingava da vagina dela.

Magnus se levantou em seguida.

Ela se encostou na árvore, observando o sol um pouco perto do horizonte.

Magnus percebeu que ele transou com ela por uma hora. Ele sorriu com isso.

Annabeth o encarou, cheia de desejo, e Mangus sentiu seu pênis endurecer de novo.

Magnus olhou para ela de volta.

- Meus pais saíram para um restaurante, comemorar um aniversário de casamento – ela disse de repente. - Eles vão voltar hoje a noite – ela olhou para ele. - O que acha de ser uma surpresa para Kioko?

Magnus entendeu o que ela queria.

- Sua tarada… - disse ele, rindo. - Isso é tão…

- Pornográfico e quente – disse Annabeth, lambendo seu peito suado, formando uma trilha até sua boca, e o beijou. - O que me diz?

Magnus endureceu com a ideia.

- Quero.

Annabeth sorriu.

- Ótimo. Mas só depois de mais uma trepada. Dessa vez você vai ficar contra a árvore.

Magnus ficou duro com isso. Ela queria mais sexo, e ele estava disposto a dar para ela. Ele disse:

- Você que manda.

Ela o empurrou contra uma árvore, com sua ereção apontando para ela, e penetrou seu pênis de novo.

Magnus acelerou o ritmo, a agarrando pela cintura, e gemendo sem vergonha alguma, deixando seus gemidos de prazer ecoarem pela floresta.



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