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História IMAGINE - Momo Yaoyorozu - OneShot 'Laço' - Momo Yaoyorozu x Sn(female)


Escrita por: Kim_Sun-Hana

Notas do Autor


Bom dia, boa tarde, boa noite meu povo lindo
Um leve Dom!Leitor pra 'ocês com essa linda, maravilhosa, perfeita que é a Momo
Espero que gostem!

Capítulo 1 - Momo Yaoyorozu x Sn(female)


Fanfic / Fanfiction IMAGINE - Momo Yaoyorozu - OneShot 'Laço' - Momo Yaoyorozu x Sn(female)

   Suspiros e mais suspiros.

Você não se considerava uma pervertida ou descontrolada. E realmente não era, mesmo estando perdidamente atraída por alguém. Contudo os suspiros pesarosos de Momo, a medida que você afundava os dedos em uma massagem relaxante nos pés rosados, te faziam questionar seus limites.

Estava excitada, mas de forma alguma deixaria transparecer. Já fora uma dificuldade imensa conquistar a mais velha, desconstruir a visão preconceituosa que tinha de si mesma e ajudá-la a sair do quentinho e solitário armário. A última vez que transpareceu sua excitação, não foi bem recebida... Doía vê-la tão nervosa com a possibilidade de um contato mais devasso, mas respeitou o espaço da morena, e esperou por uma brecha.

Yaoyorozu enfim conseguiu se sentir confortável em negar coisas para você, em se abrir sobre não estar segura ainda. O próximo passo, entretanto, era fazê-la aceitar e te deixar desconstruir também as inseguranças que permeavam ela integralmente.

_ [nome]? _ a voz aveludada e calma te arrepia ao soar repentinamente _ Tudo bem? _ ela percebeu você perdida, estagnada no pé direito.

_ Sim, sim... Só estava pensando em coisas aleatórias... _ dá seu mais tenro sorriso e troca de pé. Massageou a parte interna com força e viu os dedos esticar em e se contrair em seguida, acompanhado de mais um suspiro. Você pulsou com o grunhido no finalzinho, quase perdendo a postura firme. Como podia ser tão fraca com gemidos?! _ Quer nas costas? _ comenta com a voz um tantinho trêmula.

_ Não, eu... Deita aqui comigo, amor _ o pedido sai manhoso e você sorri novamente, afastando as pernas grossas e deitando de lado, não hesitando em apoiar o rosto no seio farto que tanto queria apertar, e enlaçar o corpo forte.

Você sabia muito bem das contradições que Momo possuía com o próprio corpo. As formas roliças e, para você, tão atraentes, eram motivos de crises. Mas você sempre estava ali, axaltando toda aquela beleza, com gestos, olhares e palavras.

Agarrou primeiro a coxa levantada e desnuda, alisando carinhosamente, arrancando mais suspiros. Subiu para o quadril largo e logo a morena se pôs rija.

O shorts casual apertava levemente a barriga, fazendo a pele alva formar o famigerado rolinho. Mostrou segurança, acariciando aquela parte da mesma forma que o resto do abdômen rechonchudo. Então ela relaxou mais, se deixando levar pelas carícias e mal notara sua mão subir ao peito farto de biquinhos já endurecidos devido os arrepios.

_ A-mor... _ a repreensão saiu trêmula.

_ Sim? _ apertou, curtindo aquela macieis única e o quentinho reconfortante em sua palma. Momo não conseguiu responder _ Amor, _ sussurrou rente ao ouvido alheio _ Posso chupar aqui? _ apertou o mamilo entre os dedos, sendo agraciada por um gemidinho tímido.

Cheirou o pescoço e distribuiu selos molhados, descendo até o busto coberto por uma blusa fina. Tirou, raspando o tecido nos montes sensíveis, fazendo eles balançarem.

Yaoyorozu não se sentia exposta ou desconfortável, e isso a surpreendia tanto quanto a própria vontade de sentir seus toques. Arqueou com a língua deslisando habilidosa pelo botão moreno, a cavidade quente abocanhando e sugando, ainda delicada.

Você a olhou, sorrindo ao ver a face rubra e surpresa, além de recheada de deleite. Momo cobriu o próprio rosto, segurando os grunhidos que insistiam em escapar sua garganta, mas você queria vê-la... Apreciar cada reação aos seus toques e ter certeza de que podia continuar.

Tirou as mãos alheias e a beijou o rosto quente, os lábios, a clavícula, mordendo a pele alva. Sempre a encarando, Momo se sentiu presa ao seu olhar, não conseguindo desviar nenhum instante, potencializando aquela quentura boa que a consumia.

Você beijou entre os seios, apertando a carne farta novamente e desceu.

_ Amor... _ levantou o olhar, não parando os selos. Você instigou ela a falar o que queria, mas as três vezes que ela abriu a boca, não conseguiu falar nada.

_ Quer que eu pare? _ seu tom carinhoso e sincero a relaxou. Com a respiração pesarosa, Momo negou _ Então... _ você sorri e dedilha a coxa desnuda, causando arrepios _ Quero que me diga... Me fale o que você quer, amor... _ deixa uma mordida mais forte na barriguinha rechonchuda.

_ Hmm... E-eu... _ Yaoyorozu sente o corpo aquecer mais. Com o olhar fixo ao seu, tentava formular a frase sem fraquejar aos seus toques _ Eu quero... você...

_ Hmm... Você pode fazer melhor, amor _ empurra o rosto contra a intimidade alheia, ainda por cima do tecido. Momo pulsou, sentindo sua boceta molhar _ O que quer que eu faça com você, hm? _ o rosto da lugar a sua mão, deslizando bem na necessidade de sua namorada.

_ E-eu... Quero sentir... Sua boca _ solta um risinho nasal.

_ Onde, amor?

_ L-lá _ ela engole a seco, a boceta pulsando ao formar a frase _ Chupe minha boceta... Por favor... _ você se arrepia no mesmo momento. O que mais queria era ouvi-la declarar-se despudorada.

Tira o short, jogando em algum lugar daquela sala. Momo tremeu, sentindo a brisa do ar condicionado resfriar seus lábios, ainda que de pernas fechadas.

_ Abra as pernas pra mim, Momo _ os dedos da morena se apertam e um grunhido ansioso escapa _ Agora, amor... Deixe eu ver você _ ela o faz, cobrindo o rosto novamente com as costas da mão.

Ahr, seu corpo inteiro se arrepiou! Desceu o olhar desde os seios desnudos, a pele já com algumas marquinhas de sua autoria, até a boceta de lábios gordos e vulva rosada bem lambuzada com a lubrificação natural. Não conteve um gemido de satisfação, espalmando a parte interna das coxas grossas, empurrando levemente e abrindo mais, admirando Momo pulsar apenas em ser admirada.

_ Linda... _ admira em um suspiro. Lava a mão dominante a entrada melada, espalhando por toda vulva alheia. Yaoyorozu segurou sua mão no mesmo instante, gemendo em surpresa _ Solte, amor... Seja uma boa garota, hm? _ e ela o faz com olhos lacrimejantes em deleite _ Se achar que passei dos limites, me chame pelo meu nome, ok? _ desliza suavemente os dedos úmidos e recebe um "sim" em asceno _ Com palavras, Momo... _ aperta o clitóris sensível entre os dedos.

_ Ahr! S-sim, amor! E-eu entendi... _ soltou o aperto com um sorriso. Com a outra mão, agarra os pulsos de sua namorada, não apertando forte, porém a impedindo de cobrir o rosto.

_ Segure suas coxas, amor _ exige, sendo obedecida no mesmo momento _ Isso, linda _ seus dedos deslizam novamente pela boceta rosada parando na entrada encharcada. Você desejava uma confirmação, mas Momo não conseguia manter contato visual com você por muito tempo _ Nos meus olhos, amor...

_ Hm? _ resmunga timidamente

_ Olhe para mim... Não desvie a menos que eu o faça, sim?

_ S-sim, amor _ seus dedos voltam a massagea-la. Você logo percebeu que Momo não conseguia segurar seus gemidos, é muito sensível a seus toques. Volta novamente aos pequenos labios, se pondo de barriga no acochoado, e roça o dedo do meio, forçando a penetra-la. As paredes quentes e encharcadas engoliram seu dedo, contraindo ao redor dele. Sem mexer o dígito ainda, abocanhou os grandes lábios, um de cada vez, chupando com gosto, logo lambuzando o botão inchadinho.

Momo era só gemidos e suspiros escapados, se perdendo aos poucos na pura luxúria e, consequentemente, esvaindo aquele medo e vergonha que tinha para tais momentos.

Sem aviso prévio, você dobra o dedo penetrado, acertiva no ponto doce da mais velha, que arqueou em surpresa, puxando as coxas que segurava. Judiou daquele pontinho, saiu e entrou novamente, agora com dois dedos, aumentando a fricção deliciosa.

Não parava de come-la enquanto estocava a boceta molhada, gemendo junto a Momo, enviando vibrações para os nervos sensíveis. Seus dedos eram engolidos e apertados pela vagina embebida.

Você a sentiu gozar e lambuzar ainda mais seus dedos e boca. Ouviu os pedidos para que parasse, mas não ouviu seu nome ser proferido alto e nítido, então continuou, pois tinha certeza que ela aprovava. Sua namorada veio novamente, o gemido sôfrego ecoando lindamente pelo cômodo.

_ Chega...Ahr! Amo~... Dói! _ você ri, curtindo a feição jubilosa e ao mesmo tempo desesperada, continuando a penetra-la, mesmo após dois orgasmos.

_ Quer mesmo que eu pare, amor? Hmm... Mas está sendo tão boa garota... _ se aproxima do rosto corado, rente ao ouvido alheio _ Não ouvi meu nome sair dessa boquinha... _ morde o maxilar inferior, subindo até os lábios maltratados por ela mesma _ Você ama isso, não é?... Tão linda, gostosa... _ sente ela se contrair novamente. Seu pulso doía, mas não poderia se importar menos _ Eu amo tanto você... Preciso de você, amor!

Momo grunhia baixinho, atenta a suas palavras e delirando com os elogios e os dedos trabalhando ávidos lá em baixo.

_ Me fale _ retira os dígitos do interior quente, recebendo um resmungo manhoso _ Digo o que você quer, Momo. Quero ouvir sua voz, linda... _ arrasta o polegar no lábio inferior dela. Yaoyorozu cora mais ainda, se retraindo um pouco novamente _ No seu tempo, amor _ beija o pescoço marcado com carinho _ Mas quanto mais me falar... Mais iremos nos divertir. Você é uma boa menina, não é?

_ Seus dedos... _ voz manhosa e falha, a feição de Momo para você era de um desejo quase palpável.

_ Aqui? _ você a penetra novamente.

_ Ahr... Ah sim! Aí...hm~ _ as orbes negras nubladas quebravam totalmente o ar inocente que aquele rosto angelical emitia.

_ Ah, linda... _ retira novamente os dedos melados _ Mas você está tão sensível... Vamos esperar um pouquinho _ brinca, mas em vez de uma simples negação ou súplica, recebe apenas um resmungo infantil e manhoso _ Hm? Não quer que eu pare? _ ela nega freneticamente _ Tão linda... Mas tão mimada! Talvez eu devesse punir você, amor _ depois da quelas palavras você ficou bem atenta as reações de Momo, atrás de qualquer sinal de desconforto.

Volta para um beijo fundo, massageando o clitóris sensível, levando Yaoyorozu a tremer e grunhir pela superestimulação. Soltou a boca vermelha, as lamúrias se tornaram exageradas, lágrimas desciam das orbes negras, mas ela não ousava pedir para que parasse.

_ Ah, Momo... Você é tão boa garota... Tão boa para mim _ um sorriso se forma em meio a feição sofrida _ Está vindo? _ ela confirma freneticamente, sentindo o aperto no ventre _ Mesmo com a dor, você está amando isso... _ aumenta os movimentos, fazendo a morena gritar despudorada, revirando os olhos. O pior veio quando você a soltou bruscamente, contemplando os espasmos e os barulhos de pura frustração de Yaoyorozu.

Ah, seu corpo estava tão quente! Podia sentir seu clitóris latejar em necessidade e a sua boceta molhada pingar na calcinha. Desejava sentar naquele rostinho corado, rebolar na boca gulosa de Momo, ouvi-la gemer e vibrar seus nervos com a fala.

_ Momo... _ chama a atenção da morena extasiada. Tira a blusa, revelando os seios de biquinhos rijos pela excitação. Levanta sem tirar seus olhos das orbes atentas e nubladas, descendo o short curto, se pondo totalmente nua para sua namorada.

_ E-eu...

_ Você o que, meu amor? Diga... _ se senta no colo alheio, guiando as mãos delicadas a seu quadril. Você rebola levemente, permitindo Momo sentir seus fluidos escorrendo sem pudor.

_ Quero chupar você... _ a voz ainda meio trêmula pela vergonha, mas uma pontada no seu ventre veio com tudo, ansiando que ela terminasse. Então você a encorajou _ Sua boceta, a-amor... Senta no... Meu rosto, por fa-vor! _ você sorriu largo para ela, ainda com o olhar provocativo.

_ Com todo prazer, minha linda _ engatinhou com cuidado, os seios fartos de Yaoyorozu roçando no seu botãozinho sensível. Chegou ao rosto, grunhindo em antecipação, com uma perna de cada lado.

Seu cheiro inebriante a fez salivar. Encarava sua boceta tão necessitada com gula, toda a timidez e insegurança disfarçadas. As mais ainda hesitantes pousaram em sua coxa, puxando a para baixo, o clitóris inchado colidindo direto com o músculo quente e inquieto de Momo.

Você não se reprimiu, gemia manhosa, elogiando constantemente aquela boca gostosa.

_ Ahr, céus! Momo, sua boca é maravilhosa... Ahr, você é maravilhosa... Hm~ é tão gostoso... Isso, aí mesmo, meu amor! Ohn~! Momo~ _ o aperto veio tão rápido _ Estou quase, amor! _ e os movimentos aceleraram, te levando ao delírio do puro deleite.

Momo ficou meros segundos sem respirar quando você gozou e a apertou com as pernas, rebolando contra a língua quente. Quando saiu, sua linda estava uma bagunça, de rosto mais vermelho ainda, cabelos um tanto mais bagunçados e um sorriso satisfeito.

Realmente ela nunca havia chupado uma mulher, mas tanta exaltação ao seu desempenho a fez tentar o seu melhor. E você não poderia negar, ela mamava muito bem!

Mesmo tão sensível, você sentia vontade de continuar naquela boca. Momo desejava sentir mais o seu gosto, lambendo gulosa os lábios melados com seus líquidos.

Você desceu, contando a ficar com uma perna de cada lado da cintura de Yaoyorozu, iniciando um ósculo fundo, porém calmo e execivamente amoroso, o que arrancou um sorriso dela. Quando findou o beijo, distribuiu mais selinhos no rosto vermelho.

_ Eu te amo, amor _ declara com o olhar preso nas orbes apaixonantes de Momo.

_ Eu também te amo! _ a mão macia acaricia seu rosto tenra _ Desculpe por ter dem-

_ Não! Não me venha pedir desculpas por algo assim! Você tinha seu tempo, Momo... Todos nós temos... Se você me dissesse que não queria hoje, que não estava pronta, eu iria respeitar... E não seria por isso que eu te amaria menos. _ encosta seus narizes em um beijinho de esquimó cheio de carinho.

_ Obrigada, amor... Eu te amo tanto... _ o sorriso gostoso de Momo aquece seu peito _ E... Eu quero mais... _ mesmo não sendo tão específica, a timidez com que aquela deusa linda proferiu a simples frase te fez entender no mesmo momento.

Você sorriu e levantou o tronco, sentada um pouco abaixo do umbigo. Rebolou, friccionando o botãozinho ainda inchado na pele alheia. Yaoyorozu podia sentir suas dobras molhadas, contraindo-se em deleite. Quando você saiu e levantou a perna esquerda e grossa, ela jurou ter escorrido ao ponto de pingar no acochoado.

Virada levemente para o lado, gemeu deleitante com sua vulva escorregando diretamente na dela mais que molhada.

_ Hm... Posso sentir você escorrendo, amor... _ passou a se mover lenta, se deliciando com os grunhidos necessitados de sua amada.

_ Vai mais rápido, amor _ estava bem mais desinibida _ Ahr~ tão bom~! _ você sorri, acelerando os movimentos, com o prazer consumindo seu corpo também.

Estavam tão sensíveis, tão excitadas que não demorou para aquele nó gostoso se formar. Desataram praticamente juntas, vibrando uma contra a outra, o orgasmo se prolongando com o esfregar continuo e mais forte.

Momo sorriu em meio ao ato libidinoso, revirando os olhos com aquela sensação, sua intimidade contra a dela, sensíveis e molhadas, as bocetas pulsando forte.

Tremeu com a superestimulação momentaneamente, até você parar, e descansar seu peso com cuidado no corpo dela.

Grunhiram manhosas entre carícias e beijos pós orgasmo, você querendo acima de tudo transparecer mais e mais seu amor. Demostrar que não era apenas um ato carnal, é mais uma demonstração do seu amor por Yaoyorozu, demonstração de confiança uma na outra, em que você estava incrivelmente feliz de ter mais um laço firme com Momo.

_ Foi bom para você, meu amor? _ pergunta após alguns minutos.

_ Sim... Ahr, é tão bom! _ esconde o rosto corado. Você solta um risinho nasal e beija a face quente _ A gente... P-pode? _ indaga com a voz abafada.

_ Pode o que, linda?

_ De novo... E-eu quero sentir ela... De novo _ você se arrepiou com o pedido _ E _ sobe no seu tronco desnudo _ Quero ficar por cima... Hm? _ suas mãos não hesitam em subir pelas coxas grossas, com o peito palpitando forte da mesma forma que a boceta sensível.

_ Acho que viciei você!


Notas Finais


'Enton~?? 😏

Até mais, anjinhos
Chero de arco-íris 💋🌈✨


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