"𝗦𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗗𝗮𝗱𝗱𝘆"
𝖦𝖾𝗇êr𝗈: 𝗁𝖾𝗇𝗍𝖺𝗂
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𝙸 𝚔𝚗𝚘𝚠 𝚒 𝚜𝚘𝚞𝚕𝚍𝚗'𝚝
𝙱𝚞𝚝 𝚒 𝚓𝚞𝚜𝚝 𝚌𝚊𝚗'𝚝 𝚜𝚝𝚘𝚙
𝙵𝚊𝚕𝚕𝚒𝚗𝚐 𝚏𝚘𝚛 𝚢𝚊
S/n on
Saí de casa, vendo a Ferrari estacionada na frente de casa, tendo a chave dela em mãos.
Entrei no carro, deixando minha bolsa no banco do passageiro e me dirigindo a mansão.
Quando cheguei lá, desci, avistando ele na porta, com seu típico terno, o copo de whisky na mão e um cigarro.
Parei na frente dele, que segurou o cigarro entre os dedos anelar e médio, logo selando seus lábios aos meus brevemente, fazendo eu sentir o gosto de nicotina e álcool. Uma mistura perfeita, que se aplicava maravilhosamente bem a ele.
- Oi, daddy. - zombei dele, logo entrando na mansão, ouvindo o barulho das enormes portas de carvalho se fecharem. - Então, Kakashi... como iremos nos divertir hoje? - deixei o casaco ir ao chão, mostrando minha lingerie de renda branca.
Kakashi era o que muitos gostam de chamar, meu sugar daddy, porém ele preferia ser chamado pelo nome e odiava quando o chamava de daddy. Era simples, ele me dava dinheiro e eu oferecia meus conhecimentos impuros para ele, muitas vezes não sendo apenas isso, mas sim companhia também (o que não era o caso de hoje).
Ele deixou o copo sobre a mesa, colocando o cigarro dentro, logo andando em minha direção, jogando o terno no chão.
- Vamos para o quarto. - seu sorriso malicioso arrepiou-me. Céus, como aquele homem era gostoso.
S/n off
Kakashi on
Joguei o colete no chão, deixando que ela abrisse minha camisa enquanto retirava minhas luvas.
Quando já estava agora apenas de boxer, deitei ela sob os lençóis de seda, os quais tantas vezes testemunharam seus orgasmos e puxões. Me encaixei entre suas pernas
Aproximei meu rosto do seu, delineando o contorno de seus lábios com a língua, vendo os olhos c/o se atentarem aos meus movimentos.
Inseri minha língua em sua boca, inciando um beijo sedento, que foi elevado quando subi a mão por suas costas, alcançando seu cabelo, o puxando com não tanta delicadeza.
Sua língua se enroscava a minha, deixando o ato entre uma linha tênua de tesão ou compaixão.
Levei minha mão direita até o fecho de seu sutiã, o abrindo com tamanha facilidade que até mesmo eu me surpreendi. Ela se livrou da peça por conta própria.
Separei nossas bocas, agora ofegante, começando a trilhar beijos até a curva de seus seios expostos, marcando ali também. No momento os chupões estavam vermelhos, mas depois ficariam roxos com certeza.
Quando cheguei aos seus seios, ela gemeu alto ao sentir eu colocar seu seio direito na boca, o chupando com deleite.
A S/c estava excitada, pude sentir isso ao levar meus dedos até a peça de renda fina que cobria sua buceta molhada, começando a massagear seu clitóris por cima, ouvindo as preces se intensificarem conforme eu a masturbava com voracidade.
Escorreguei meus dedos mais abaixo, achando sua entrada mesmo que por cima da calcinha, simulando uma penetração ali. O tecido começava a querer entrar nela, foi então quando o puxei com força, arrebentando com facilidade a peça.
Separei as pernas de S/n que me xingava de todos os nomes possíveis por eu ter feito aquilo. De repente seus xingamentos se transformaram em brados de prazer quando soquei meus dois dedos dentro dela, indo o mais fundo que podia, vendo meus nódulos serem engolidos por sua buceta apertada e quente.
Não importa o quanto eu foda ela, o que eu faça com ela, sua buceta sempre seria apertada e isso me alucinava em níveis surreais.
S/n teve seu orgasmo, gritando meu nome, molhando mais ainda os lençóis e minha mão, porém não cedi os movimentos.
Tesourava meus dedos dentro dela, sentindo eles serem esmagados a cada vez que saia, deixando apenas a ponta, logo voltando a ir fundo, tocando até mesmo seu ponto G. Nessas horas agradeço por eles serem longos.
Afastei minha boca, apenas para a admirar. Porra! Para com isso Kakashi!
Era impossível. Sua boca estava aberta em um perfeito O, de onde saía as mais altas súplicas para que eu a deixasse, por estar sensível, mas não queria fazer isso. Queria ver ela se contorcer ao gozar, quero que ela goze até não aguentar mais, então talvez eu pense em parar.
Retirei meus dedos dela, vendo um suspiro escapar de sua boca, dei risada com sua ilusão.
Coloquei meus dedos em sua boca, obrigando ela a provar de si mesma, até que deixasse eles limpos.
Desci, rastejando pelo colchão, até chegar em suas pernas, onde coloquei a cabeça entre elas, deixando que repousassem em meus ombros, logo ouvindo seus gemidos que eram música para meus ouvidos, assim que iniciei um oral nela.
Meu pai doía pelo tesão e estava melado pelo meu pré-gozo. Mesmo que não admitisse, S/n me fazia sentir coisas que ninguém mais conseguia, coisas muito além do que combinamos.
Por estar extremamente sensível, não demorou muito tempo para que ela viesse com força em minha boca, se derramando por completo na minha língua.
Subi sobre seu corpo, ficando novamente com seu rosto próximo ao meu, vendo suas bochechas coradas e que estava com a respiração completamente acelerada, assim como as batidas de seu coração, que senti ao colocar a mão sob seus seios, rindo maliciosamente.
Utilizei a outra mão para me encaixar em sua buceta molhada para mim, a penetrando com força, gemendo no processo. Ela estava tão molhada, que deslizava com facilidade, indo até onde conseguia e voltando, revirando os olhos de prazer.
A estocava lentamente, aumentando a velocidade gradativamente, não conseguindo conter meus gemidos no processo. No quarto, a única coisa que podia se ouvir era o som de nossos corpos se chocando, junto aos nossos plangores.
Senti que estava quase gozando, então comecei a meter mais fundo sempre, já esperando que iria gozar em seu fundo. Fechei os olhosm
Prensei suas mãos contras as minhas na cama, tentando manter a boca fechada, porém foi impossível.
- Ah, S/n. Eu te amo. - abri os olhos rapidamente, tendo meu orgasmo na mesma hora. Ela arqueou as costas por impulso, entretanto, estava claramente assustada. - Esquece isso! Esquece!
Era tarde demais, ela ouviu.
Isso não era para ter acontecido. Quer dizer, não era para eu ter alimentado sentimentos por ela. Era apenas foda, companhia as vezes e só! Mas é claro que eu tinha que ser um idiota e estragar tudo.
Minha reação instantânea de ver ela abrindo um sorriso e colocando as mãos no meu rosto, foi de ficar apavorado.
- Eu também estou apaixonada por você.

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