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História Immortal Dragon - Z-x


Escrita por: Blank_Dragneel

Notas do Autor


EAEEEEEEEEEEEEEEEEE GAMBADAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

DE BUENAS?

TAMO DE VOLTA NESSA PORRA COM UM CAPÍTULO CHEIO DE MERDA QUE VAI ESTOURAR LOGO!


ENTÃO BOA LEITURA AE E FODA-SE.

Capítulo 5 - Z-x


Fanfic / Fanfiction Immortal Dragon - Z-x

Mirajane – Seu quarto não parece nada com um quarto de garoto normal – Disse a bela albina, parada em meio ao quarto do rosado.

Como ela mesma disse, aquilo não se parecia nada com um quarto normal de um garoto como qualquer outro... Motivo? O quarto de todo garoto que Mirajane já viu em vida era algo bem arrumado, com roupas dobradas, cama pronta e um lugar bem cheiroso.

Já o quarto de Natsu era totalmente o oposto a isso, literalmente... Roupas espalhadas por todo lugar, cama desarrumada, resto de comida na mesa e diversas outras coisas. O que ele tinha de bonito e forte, tinha o dobro em descuido com o quarto.

Natsu – Sei que precisa da uma arrumada... Estou pensando quando fazer – Se sentou na cama e olhou para Mirajane – Diga de uma vez o que você quer – Exigiu que a albina falasse de uma vez o motivo pela qual ela “invadiu” sua casa.

Mas ela apenas deu um sorrisinho e indo até a mesa do rosado, puxou a cadeira que lá estava, levando-a lentamente até a frente dele que apenas acompanhava tudo em silêncio.

Mirajane – Ara Ara, Natsu... – Ela disse rindo, enquanto se sentava lentamente na cadeira e ajeitava seu vestido – Devo lembra-lo quem é o mais novo fenômeno na Internet? Natsu Dragneel, o único homem da história a portar magia – Passou a mão pelo ar, parecendo que escrevia tudo aquilo.

Natsu – Não precisa me dizer... Toda pessoa que passava por mim na rua me olhavam assustados e surpresos – Suspirou coçando a bochecha – E provavelmente meus pais estão esperando você sair para me da uma bronca do caralho – Cruzou os braços e fitou a Strauss que riu novamente.

Mirajane – Sabe... Você não deveria está preocupado com os olhares das pessoas e muito menos com seus pais – Escorou as costas na cadeira e pois as pernas uma em cima da outra – Seu problema vai ser bem maior... Muito maior – Cruzou os braços e fitou o olhar duvidoso do rosado – Você atraiu muita atenção Natsu, provavelmente você já deve ter conhecido minha mãe e as chefes das outras famílias... Certo? – Indagou e o viu acenando positivamente – Ótimo, imagine isso como a ponta de um IMENSO iceberg – Levantou as mãos pro alto.

Natsu – Vá direto ao ponto, Mira – Passou a mão pelo rosto em frustação.

Mirajane – Sua pequena demonstração de força contra a Juvia atraiu muitos olhares do alto escalão, Natsu... E não estou falando apenas das Imperatrizes Celestiais – Coçou o canto da boca – Mas sim do Exército Real e principalmente das Mercenárias do Mercado de Almas – Explicou para o rosado que arqueou a sobrancelha.

Natsu – Certo... O Exército Real já tenho uma ideia do que seja – Se levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro – Mas nunca ouvi falar dessas Mercenárias do Mercado de Almas – Alisava lentamente o queixo.

Mirajane – Seria estranho se ouvisse – Suspirou e levantou-se da cadeira – As mercenárias do Mercado de Almas são conhecidas por andarem nas sombras, ou melhor, com o vento... Todas elas são eximias combatentes que nem mesmo minha mãe é capaz de derrota-las – Apoiou as mãos na cadeira e fitou o rosado que parava de andar e apenas a fitava – E o Mercado de Almas não é o único que conta com mercenárias... Existe diversos mercados pelo País, com uma mais habilidosa que a outra – Complementou cruzando os braços.

Natsu – Então quer dizer que já colocaram a porra de um preço na minha cabeça? – Indagou incrédulo.

Mirajane – Não... Pelo menos não agora – Deu de ombros – Mas será questão de tempo até as Imperatrizes colocarem um preço bem gordo na sua cabecinha rosada – Foi até Natsu e cutucou a testa dele.

Natsu – Nem sequer fiz algo contra elas! Porque diabos iriam por minha cabeça para um bando de mercenárias? – Indagou tirando o dedo de Mirajane de sua testa.

Mirajane – Você é uma ameaça, Natsu Dragneel! – Disse de costas para ele que parou de andar na hora – Você é um homem que por algum motivo foi abençoado pelos Deuses Celestiais – Se virou para ele e observou suas costas – Ou como dizem... Um Impuro – Coçou lentamente a nuca – Por lei as Imperatrizes não pode ataca-lo e muito menos usar o exército contra você, já que você não demonstrou uma ameaça real a elas – Explicou e ouviu uma risadinha vindo de Natsu.

Natsu – Mas a lei não as impede de por minha cabeça a prêmio, certo? – Indagou se virando lentamente para ela que acenou positivamente.

Mirajane – Na mosca – Suspirou e caminhou lentamente até ele, parando bem na sua frente e fitando seus belos olhos – Você é um alvo ambulante... Pode não ter nada no quadro de Almas, mas será questão de dias para que isso aconteça – Cutucou lentamente o queixo.

Natsu – E o que você me sugere? – Perguntou querendo ver até onde isso daria.

Mirajane – Sinceramente? Não há nada que eu, você ou qualquer um possa fazer para impedir isso... Mas... – Estalou o dedos – Sua mãe trabalha na D.I.M, certo? – Indagou e o viu acenando positivamente – A D.I.M é uma empresa privada de segurança que cuida de praticamente todo o país, isso significa que se alguém quiser fazer algum trabalho é necessário avisa-los, incluindo mercenárias. Então... – Abriu um sorrisinho –  Não podemos evitar o ataque, mas...

Natsu – Podemos prevê-lo – Apontou para a Strauss que fez o mesmo gesto – Posso usar minha mãe para saber quando e onde o ataque acontecera, certo? – Perguntou e Mirajane sorriu – Genial! – Riu e passou a mão pela boca – Espera aí... – Se virou para a albina – Porque diabos você veio até minha casa me avisar sobre isso? – Indagou sem entender essa preocupação.

Mirajane – Oras... – Colocou as mãos na cintura – Nunca que eu deixaria um homem tão lindo e interessante como você, morrer nas mãos daquelas porcas do Mercado de Almas – Colocou o dedo indicador no peito de Natsu e começou a descer bem lentamente – Eu falei, não falei? Você será meu, Natsu Dragneel – Lambeu os lábios, enquanto observava seu dedo.

Natsu – Tsc... – Estalou a língua e segurou a mão de Mirajane e a puxou para si – Acho que você se esqueceu o que eu falei na porra daquela boate, certo? – Colocou seu braço direito em volta da Strauss que se arrepiou com aqueles toques do Dragneel – Então vou faze-la se lembrar quem manda nessa porra! – Sem aviso prévio, Natsu colocou suas mãos nas coxas de Mirajane e a levantou, fazendo-a envolver as pernas em volta da cintura do garoto.

Mirajane – O que você tá... – Sem tempo para terminar sua fala, Natsu a imprensou contra a parede e levou sua mão esquerda até de baixo do vestido de Mirajane, colocando a calcinha da mesma pro lado e sentindo-a ficar molhada – Natsu? – Chamou em choque pelo garoto que apenas sorria e a olhava bem nos olhos.

Sem dizer mais nada o rosado enfiou de uma só vez três dedos dentro da intimidade de Mirajane que revirou os olhos, inclinou o corpo para frente e colocou a cabeça para trás, sentindo aqueles três dedos dentro de si. Ela até tentou falar para ele parar, mas não conseguia, já que o rosado enfiava e tirava os dedos rapidamente e toda vez que ele entrava, ele mexia-os dentro de si, fazendo sua intimidade se expandir e ficar ainda mais molhada.

O chão em baixo deles já estava bastante molhados para se ter ideia, e tudo isso vindo diretamente da buceta de Mirajane. A mesma gemia sem parar, sentindo aquele prazer imenso! Não era exagero em dizer que apenas três dedos de Natsu foram melhor do que todos os homens com qual já dormiu durante toda sua vida!

A sensação deles a violando, brincando com sua intimidade de dentro pra fora era indescritível! Em cada ponto que ele a tocava sentia como se estivesse batendo no céu e voltando para se ter ideia.

Quando ela se deu conta já estava rebolando nos dedos do rosado e com a língua para fora da boca, babando e com os olhos completamente revirados de prazer.

Mirajane – Mais... Mais... Por favor mais! – Implorava sem nem mesmo se da conta disso.

Com esse pedido o sorriso de Natsu que já era grande ficou ainda maior. E claro que ele não recusou! Fez exatamente o que a albina pediu e enfiou mais um dedo! Exato, agora eram quatro dedos entrando e saindo na intimidade de Mirajane que gemeu com aquela adição. Para melhorar ainda mais o prazer dela, ele acelerou ainda mais os movimentos e começou a movimentar mais bruscamente e rapidamente os dedos dentro dela.

Mirajane – Natsu... Eu... Eu... EU! – Não conseguiu novamente terminar sua fala, já que simplesmente gozou em enorme escala, fazendo espirrar por todo o chão e se curvar ainda mais para trás, parecendo que estava pegando santo.

Vendo-a gozando, Natsu riu e lentamente a pois no chão, retirando lentamente seus dedos de dentro dela e chupando cada um deles. Enquanto isso observava o estado catatônico da Strauss de joelhos no chão.

Seus cabelos presos na testa suada, sua respiração ofegante e seu olhar de incredulidade era um banquete para o Dragneel que sorria a cada dedo que chupava.

Natsu – Tenho que admitir... Você tem um gosto ótimo, Strauss – Chupou o último dedo.

Mirajane – Como... Como... – Tentava arrumar forças para perguntar algo para ele, mas nada saia da sua boca.

Natsu – Você mesmo disse, Mirajane... Eu sou muito diferente de todos os homens com quais você dormiu, certo – Se agachou e segurou-a pelo queixo – Muito... – Ressaltou essa parte e a viu acenando positivamente – Mas não entenda errado – Tirou sua mão do queixo dela e se levantou – Fiz isso apenas para mostrar quem manda nessa relação! Eu! Entendeu? – Apontou para si e novamente a viu acenando... Ela realmente ainda estava em êxtase total – Ótimo – Suspirou e sentou-se na cama – Agora me diga... Tem alguma ideia de como usar a D.I.M ao meu favor? – Indagou enquanto a via se levantando lentamente do chão, ela se segurava na parede para isso.

Mirajane – Sim... – Disse recuperando a compostura aos poucos. Mas era bem difícil, já que suas pernas estavam bem bambas. – Conheço uma pessoa que vai nos ajudar...

...   

Natsu – Atrasada – Olhou para o relógio em seu pulso – Devo está maluco em aceitar ajuda da Mirajane – Revirou os olhos e deu uma leve golada no seu drink.

Atualmente Natsu estava sentado no balcão de um bar, onde poucas pessoas se encontravam. Além dele e do Barman só deveria ter mais 5 pessoas naquele lugar.

E o que diabos ele estava fazendo ali? Simples. Já se passava um dia desde sua “conversa” com Mirajane e do perigos que a mesma alertou sobre... Pode não parecer, mas Natsu realmente estava bastante preocupado com todos aqueles alertas.

Em uma situação onde seu poder já estaria completo ou pelo menos perto disso, ser caçado pelas mercenárias do Mercado de Almas não seria nenhum problema. Mas na situação atual onde seu poder não passava nem de 10% do total isso era como se fosse uma sentença de morte. Mesmo tendo cultivado ontem a noite, ainda sim não chegou nem perto de algo que poderia derrotar alguém tão forte como elas.

Então para se precavesse de um ataque repentino. Natsu e Mirajane tiveram uma brilhante ideia que era simplesmente hackear o sistema da D.I.M! Já que para uma mercenária executar sua missão, primeiro era necessário informar o departamento de defesa, vulgo D.I.M. Sabe... Para evitar acidentes onde vidas inocentes são perdidas.

O plano inicial era pedir ajuda a sua mãe... Mas era impossível que Mavis passasse informações confidencias para eles, já que se as Imperatrizes soubessem ela seria condenada a execução. E também depois do esporro que Natsu tomou dela era melhor ela achar que todo aquele “showzinho” que ele fez com Juvia não acontecesse novamente, para não atrair a fúria das Imperatrizes. Claro que ela também se espantou com o fato do seu filho conseguir manipular magia, não só ela como Zeref que quase teve um Infarto e Zera não ligou muito para isso já que ela sabia da verdade.

Mas voltando para o plano de Natsu e Mirajane... Como Mavis estava fora de cogitação, Mirajane expos uma outra solução muito melhor. E era exatamente por isso que o rosado estava naquele simples bar.

Natsu – Aceitar a ajuda da Mirajane pode desencadear uma guerra entre as famílias e me foder ainda mais – Suspirou enquanto girava o copo em círculos, fazendo o liquido fazer o mesmo caminho. Seu maior medo aceitando tudo isso era que a família Heartfilia e Lockser pensa-se que ele foi para o lado dos Strauss, causando uma guerra e consequentemente atraindo a atenção das Imperatrizes e por fim, do exercito Real. – Só espero que todo esse risco valha a pena no final – Revirou os olhos e de uma só vez tomou toda sua bebida.

- Natsu Dragneel? – Uma voz feminina bem fofinha soou atrás de si.

Natsu – Hum? – Arqueou a sobrancelha e lentamente se virou e a primeira coisa que ele viu foi o simples e básico NADA. – Acho que tô ficando doido – Suspirou.

- Não sou tão baixa assim! – A voz novamente soou, o fazendo agora olhar um pouco mais pra baixo, vendo uma garotinha com longos cabelos azuis escuros que eram amarrados em dois rabos de cavalo de cada lado do seu cabelo e com olhos castanhos.

Natsu – Uma criança? – Indagou vendo a cara dela ficar emburrada e cruzando os braços.

– Só pra sua informação, eu tenho 17 anos! – Disse revoltada com tamanho insulto.

Natsu – 17? – Indagou se levantando e vendo que a altura máxima dela batia em sua barriga – Por acaso você sofre de algum tipo de nanismo? – Colocou as mãos nos bolsos.

- Não seu idiota! Sou apenas baixinha, nada além disso! – Revirou os olhos – Não acredito que vou trabalhar com um babaca! – Suspirou e fez sinal de negativo com a cabeça.

Natsu – Trabalhar? – Arqueou ambas as sobrancelhas – Espera aí, você é a...

- Sim, eu sou a Hacker que a Mira-Nee mandou para ajuda-lo a invadir a D.I.M – Abriu um sorriso – Me chamo Wendy Marvell – Esticou a mão para o rosado que ainda não acreditava naquilo – Vamos esquecer esse inicio e começar nossa parceria a partir daqui, certo? – Perguntou com um belo sorriso no rosto.

Natsu – Mas que...

...

Caminhando por uma rua lamacenta e com um cheiro horrível, uma mulher de sobretudo preto, máscara de metal e chapéu preto andava com um trajeto um tanto podre e terrível para qualquer pessoa. Imaginem uma feira de alimentos, imaginaram? Certo, agora tirem os alimentos e coloquem armas, pessoas e drogas no lugar.

Essa meus amigos, eram o famoso “Mercado De Almas”. Um dos lugares mais podres do mundo, onde prostituição, tráfico de drogas, armas e pessoas rolava livremente. E também conhecido por ter as melhores mercenárias do continente.

Mas aquela mulher não se importava com nada daquilo a sua volta... Aquela multidão de porcos, querendo comprar armas, drogas ou pessoas não era seu objetivo para está nesse fim de mundo.

Seu objetivo era outro...

- Hum... – Ela parou em frente ao que se parecia um barzinho todo fodido, caindo o letreiro e provavelmente cheirava bem mal. – É aqui – Disse passando pela porta podre de madeira.

A primeira coisa que a mulher misteriosa viu foi o esperado de sempre... Um bando de mulheres podres brigando umas com as outras.

- Porcas – Sussurrou com um leve nojo na voz. Ignorando completamente aquele bando de porcas, ela passou o mais imperceptível por toda aquela confusão e foi em direção a uma mesa onde apenas uma única mulher dentre todas elas não brigava – Dimaria Yesta? – A mulher perguntou, olhando para a loira sentada na cadeira e com os dois pés em cima da mesa.

Dimaria – Depende de quem pergunta – Disse a loira tirando os pés de cima da mesa e se ajeitando na cadeira.

- Vossas Imperatrizes – Disse a mulher com as mãos nos bolsos.

Dimaria – Oh... – Abriu um grande sorriso e coçou as bochechas – Um trabalho por de baixo dos panos, então? – Indagou e a viu acenando positivamente – Quanto? – Perguntou o valor da missão.

- 5 milhões de Ienes – Respondeu e na hora viu a loira se engasgando com a própria saliva.

Dimaria – 5 milhões? – Se levantou bruscamente da cadeira – Vou ter que matar quem? A papa? – Colocou as mãos na mesa.

- Não – Tirou a mão direita do bolso e jogou um papel na mesa – Esse é o alvo. – Apontou para o papel.

Dimaria – Hum... – Pegou o papel o abriu – Espera... Esse aqui não é aquele garoto com poderes? – Apontou para o papel e viu a mulher acenando – 5 Milhões só pra acabar com um merdinha desses? Sério? – Sorriu colocando o papel na mesa.

- Ótimo, não parece ser muito complicado para você... Mas leve seu grupinho para essa missão – Disse colocando a mão novamente de volta ao bolso. – Também irei participar do trabalho só para deixar as coisas clara – Informou e viu a loira arquear a sobrancelha.

Dimaria – Olha aqui pessoa misteriosa, só trabalho com meu grupo... Não levo capachos da realeza para missões secretas e muito menos confio neles – Cruzou os braços.

- Não há negociação Yesta... Ou você aceita ou morre por saber da missão – Disse num tom neutro, mas que demonstrava uma ameaça surreal.

Dimaria – Morre? Quem vai vim me matar? As Imperatrizes? – Riu de tal ameaça – Elas não se envolvem em lutas que não sejam guerras! – Revirou os olhos.

- Não... Eu mesmo irei fazer isso – Na hora que ela disse isso das suas costas saíram diversos ossos do seu corpo, parecendo garras. E sem dizer absolutamente nada aquelas garras começaram a perfurar todas as mulheres que estavam brigando entre si, matando todas em questão de segundos.

Dimaria – Puta merda! – Deu um passo para trás, vendo todas suas companheiras de trabalho perfuradas pelos ossos daquela mulher.

- Droga... Isso vai da um trabalho para lavar – Revirou os olhos, enquanto trazia seus ossos de volta para o corpo e se curvava para trás – Já estava querendo fazer isso desde que cheguei nessa merda de lugar – Olhou para trás, vendo todo aquele sangue, tripas e corações que perfurou no chão. Em seguida ela voltou sua atenção para Dimaria, vendo o rosto de espanto da loira – Espero que tenha entendido o recado, senhorita Yesta – Ajeitou seu sobretudo e deu as costas para a loira, fazendo-a ver os diversos furos que os ossos da mulher misteriosa causou. – Você ficara sabendo quando e onde vamos fazer o trabalho em breve... Até lá reúna sua equipe e cale a boca – Informou passando por cima dos corpos, corações e tripas.

Dimaria – Espera! Como devo chama-la?

- Hum... – Parou em frente a porta e ficou em silêncio por um momento – Não tenho um nome... Mas... – Virou a cabeça para o lado, olhando-a pelo canto dos olhos – Me chame de Z-X


Notas Finais


VAI DA MERDA, VAI DA MERDA VAIIIII VAI DA MERDA VAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

TENHO NADA PRA DIZER NÃO MEU PARCEIRO, AGORA É PRA FUDER NEGUIN!

COMENTEM O QUE ACHARAM!

VLWs2


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