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História Impuros - Jjk - Sexo e Assassinatos; casal ninfomaniaco.


Escrita por: Yobi__Beatrice e hobexx

Notas do Autor


Sim, tudo nessa fanfic é estranho, inclusive nossos personagens hehe

Trailer nas notas finais, baby 😈

Leia as notas finais^^

Boa Leitura^^

Capítulo 9 - Sexo e Assassinatos; casal ninfomaniaco.


Fanfic / Fanfiction Impuros - Jjk - Sexo e Assassinatos; casal ninfomaniaco.

*Yoongi On*

— Angel! — Voltei para casa totalmente desesperado. Eu havia encontrado novamente o seu assassino e ele acabou me contando muitas coisas, coisas que não deveria. Isso vai fazer tudo ficar de cabeça para baixo. — Jungkook! — Grito. Ninguém respondeu. A casa parecia vazia há alguns dias.

— Ele desapareceu, Yoongi. Ele e aquela patricinha maluca. — Hoseok apareceu. Os outros chegaram aos poucos e me deixaram mais nervoso. Eu não queria ter que dizer isso à eles, mas precisávamos proteger Angie dela mesma. — O que aconteceu?

— Preciso contar algo, porém, não sei como dizer isso sem que estrague tudo.

— É sobre o Jungkook? — Tae pergunta.

— Eu fui assassinado à facadas pela minha irmã postiça e que também era minha namorada. — Comentei. Eu nunca disse isso em voz alta para ninguém, me achariam um tolo por continuar amando a minha assassina. — Catharina era muito frágil mentalmente, se sentia sozinha e tinha poderes que apenas eu sabia da existência. — Cada palavra arranhava minha garganta como golpes. É duro saber que o grande amor da sua vida também foi sua maior decepção. — Minha alma à seguiu mesmo depois de morrer pelas suas mãos. Por quê? Vingança? Ódio? Não, meu amor por ela sempre foi mais forte que qualquer coisa. E, ainda é. Eu a reecontrei, sua reencarnação é mais bela que nunca e agora eu sei porquê ela fez aquilo.

— Isso é muito bonito, Yoongi. — Jimin diz já chorando. Ele é fraco emocionalmente.

— Eu amava Heather. Nos conhecemos num rio e lá mesmo aconteceu a minha morte. Inventamos de pular do Alto de uma rocha…acabei quebrando todos os meus ossos porque não tínhamos visto a outra rocha. — Jin começa sua história. Nós nunca havíamos contado nossas histórias e estava sendo muito, muito difícil. — O pior foi ter que ver o sorriso dela quando virei uma alma vazia. Senti tanto ódio que desejei com todo o meu coração que ela acabasse igual e me surpreendi quando a vi chorar. Ela pulou sem hesitação. O estranho foi não ver sua alma.

— Ela foi para o inferno. Ela sempre vai. — Digo. — Jin, minha namorada reencarnou como Heather cem anos depois. — Prossigo. — Hoseok, Heather reencarnou como Verônica, sua esposa. — O homem ficou espantado com as minhas palavras. — Jimin, Verônica reencarnou como Léia, sua melhor amiga e única paixão. — Quanto mais eu falava, mais podia sentir os golpes antes de morrer. — TaeHyung, Jade era a reencarnação que também te matou. Você era muito apaixonado. — Tae assentiu incrédulo. — NamJoon, a Maria não fez por mal.

— Espera, você está dizendo que as nossas mortes estão todas ligadas? — Jin pergunta.

— Eu vi tudo, gente. Eu sinto muito.

— Quem é a reencarnação desse século, Min Yoongi? — NamJoon me prende contra a parede, irritado. Não era pra menos. — Onde está a vadia que nos matou, hein?

— Não temos tempo pra isso, NamJoon. — Jimin consegue interferir. — É por isso que a gente nunca reencarnou, não é?

— É uma maldição. Precisamos proteger essa reencarnação dela e…

— Sem chances! — TaeHyung exclama.

Eu entendo o ódio deles por ela, mas ainda assim, eles precisam me ajudar. Não posso proteger minha Angel assim, preciso fazer qualquer coisa por ela. Para que ela viva uma vida tranquila sem medo de amar e machucar pessoas.

Ela só quer preencher o vazio com a pessoa certa. E se ela encontrar, vai poder nos salvar e se salvar. Foi o que seu assassino disse.

— Precisamos quebrar a maldição dela para que possamos reencarnar. — Digo quase num sussurro. — Ela só vai saber fazer se a fizermos lembrar, caso contrário, ficaremos por toda a eternidade como fantasmas.

— Ela por acaso já te disse alguma coisa importante? — Hoseok pergunta. É difícil acreditar quando não há provas concretas.

— O Jungkook não é um de nós, ele ainda tem a chance de estar vivo e talvez ela já tenha o ajudado.

— O quê?!

*Yoongi Off*

*Jungkook On*

Acabei voltando para o hospital depois que atravessei a rua, havia esquecido de perguntar algo. Na verdade, não queria deixá-la sozinha. A preocupação com Yoongi é algo que não posso evitar, mas com Angie é diferente, quero fazer tudo por ela.

— Cadê a paciente Zahir? — Indaguei a enfermeira, procurando por Angie no banheiro e não a encontrei.

— Quando entrei ela não estava mais. — Coloquei as mãos na cabeça em sinal de desespero. Será que ela foi sequestrada? ou saiu por conta própria? — Ela deixou isso, creio que você seja o Jungkook. — Estendeu um papel amarelo. Assenti e o peguei rapidamente.

"Eu daria a minha vida para me desculpar com você, de verdade. Espero que me perdoe e que aproveite sua vida ao máximo, não é pra desperdiçar me procurando. Por favor, cuide dos meninos por mim".

~Angie Z.

Franzi o cenho, pois não estava entendendo nada. Por que ela iria querer ficar longe? Se esconder, não faz sentido.

Olhei por trás da folha e tinha algo mais escrito.

"Vá ao quarto 224 e volte a ser quem era".

Ao ler isso, fui correndo procurar o tal quarto. Quando achei apenas vi duas pessoas sentadas ao lado de um paciente, adentrei o quarto sem permissão e fui barrado.

— O senhor não pode entrar aqui. — O homem falou me empurrando. Olhei para o paciente e esqueci como se respirava, era eu. Ela conseguiu achar meu corpo.

— Pai, pai… sou eu. — A mulher me olhou como se eu fosse um louco, de fato. Não era minha forma física. Assim que meu pai me colocou para fora do quarto, saí da possessão e possuí meu corpo.

Eu estava sentindo algumas dores, talvez porque fui atropelado. Várias lembranças estavam voltando, minha vida antes de perder lembranças. Angel, nós já nos conhecíamos, acho que ambos perdemos a memória. Foi ela quem me atropelou. Éramos parceiros.

*Lembranças On*

— Esse caminho, podemos ir por aqui assim que pegarmos as drogas, não acha? — Angel comenta. Me mostrando o mapa da cidade, o beco dos traficantes em especial. Iríamos fazer um roubo grande de drogas, mas eu estava focado demais no meu único vício; Angel Zahir. — Jeon, presta atenção, seu bobo. Pode dar merda.

— Eu não ligo. Tudo o que importa é que tenho você, não preciso de mais nada. — Sorrio feito um bobo ao vê-la sorrir. Angel é tudo para mim e sempre será. — Se formos pegos, o que acha de matar?

— Como quando nos conhecemos? — Deixou o mapa de lado e se jogou contra meu corpo, sentando em meu colo.

— Você é boa com armas e facas, sou um bom lutador e muito gostoso… — Nós rimos. Ela sabe disso e gosta do meu lado narcisista. — O par perfeito. Angie e Kookie, fomos feitos um para o outro.

Lentamente aproximamos nossos rostos e em poucos segundos estávamos desfrutando dos lábios um do outro. Um ósculo lento e cheio de saliva, um beijo bem molhado e sexy.

*Lembranças Off*

Morávamos juntos, entretanto o lugar ainda não me fez recordar a memória. Deve ser questão de tempo para que minha memória volte por completo.

Ela me atropelou no dia em que fomos roubar as drogas, mas sei que não foi intencional, eles provavelmente a drogaram. Fiquei assim por quatro anos e tudo culpa minha, eu deveria ter entrado com ela. Foi uma briga de última hora.

Éramos felizes.

Lembro que nos conhecemos quando fui apanhado por traficantes russos. Ela estava com eles e senti algo assim que a vi. Eu era só um garoto.

*Lembranças On*

— Você é novo demais para um ladrão de drogas, criança. — A mulher aparentava ter vinte anos, mas era bonita demais para estar envolvida em toda aquela merda. — Já fez sexo?

— Claro que sim. — Ela sorri. Parecemos nos entender apenas pela palavra sexo. — Está sozinha?

— Eu quero transar com você antes de te matarem. — Foi aí que só percebi depois que eu estava algemado e ela sentando em mim como uma louca. O tesão um pelo outro era nítido e eu não queria que ela saísse de mim, estava mais preocupado com isso que com a morte.

— Angie, sua vadia. — Por azar, os traficantes apareceram. Ela pareceu irritada com a situação.

— Eu estava quase gozando, mas você interrompeu. — Sua irritação me fez sorrir. Ela não era só uma patricinha traficante, mas era como eu. Ninfomaníaca. Senti minhas mãos serem soltas e a a mulher me entregou uma faca, mas recusei, minhas maiores armas eram meus punhos. Lutamos e matamos todos presente. A melhor cena da minha vida foi vê-la nua e suja de sangue, achei tão sexy.

— Estou sentindo uma forte atração por você agora, moça. — Digo me aproximando da mesma. Por que ela precisa ser tão linda?

— Quero terminar o que começamos. — Largou as facas e começou a me beijar como louca. Sinto como se tivesse ganhado na loteria.

*Lembranças Off*


Notas Finais


Siga @Yobi_Beatrice

Trailer:https://youtu.be/PDz-w94l_oE

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Gente, eu ainda tô chocada com esse plot que EU escrevo, cara! Kkkkk

Até o próximo ❤❤❤❤❤❤❤


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