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História Incest Love - ME FODE LOGO BIEBER!


Escrita por: GossipGirls

Notas do Autor


1° O capítulo não está tão bom assim como eu imaginei que ficaria, porque eu escrevi ontem era mais de duas da manhã, então o sono me consumia enquanto eu escrevia.
2° Eu demorei para postar porque meu avô, o homem que me criou e eu o considerava como pai estava ruim e tal, e eu ficava na casa do meu pai com ele todo dia quase o dia todo, então me perdoem.
3° Obrigada pelos comentários e favoritos.
4° Espero que comentem, porque isso me motiva a continuar postando, ou seja, sem comentários, sem capítulo.
5° Favoritem e recomendem a amigas. Pretendo fazer um sorteio valendo um CD Believe e duas camisas do Justin quando chegar em 1,000 favoritos.
6° Críticas construtivas são aceitas. Qualquer dúvida, sugestão ou elogios meu twitter é ollgemendo

Capítulo 14 - ME FODE LOGO BIEBER!


Acordei com um barulho estranho vindo do corredor. Abri os olhos lentamente e a única luz que iluminava ali era a da lua, olhei para a porta e vi que alguém passava por ali. Deixei isso quieto e me virei para voltar ao meu sono, mas o barulho da porta do meu quarto se abrindo me fez arregalar os olhos assustada. Não tinha ninguém em casa, apenas eu e Justin e ele estava com raiva de mim, então isso só poderia significar uma coisa: ERA UM BANDIDO!

Senti o lado da minha cama afundar e minhas pernas tremerem. O miserável tirou o meu edredom e passou seus dedos pelo meu corpo. Começou da minha panturrilha passando pela minha coxa, depois minhas costelas e parou no meu braço onde fez um carinho que seria gostoso se eu não estivesse com tanto medo. Com meu coração batendo rápido demais e minhas mãos soando, comecei a orar pedindo pra Deus que alguém entre e encontre aquele cara.

Depois de alguns segundos fazendo carinho em meu braço, o indivíduo chegou próximo de mim e roçou seu nariz gelado no meu pescoço, aquilo me fez arrepiar toda e o ouvi rindo pelo nariz. Ele depositou um beijo ali e foi então que eu perdi os meus sentidos, eu seria estuprada e ninguém iria fazer nada pra me salvar. Pensei em gritar o Justin, mas o bandido poderia estar armado ou com amordaça. Quando ele chegou próximo ao meu ouvido e sussurrou “você está tão crescida, maninha. Quem diria que aquela pirralha se tornaria a garota que você é hoje” senti meus músculos relaxarem, mas ficarem tensos em seguida. Era Justin ali, e não um bandido qualquer. Não sei se me sinto segura ou com medo de ele fazer alguma coisa comigo.

Me virei e encarei aquele par de olhos cor de mel, mesmo no escuro consegui olhar para aquelas cores que tanto me excita.

Ele abriu um sorriso e eu sorri junto. Me sentei na cama e ele se aproximou de mim, meus instintos pararam de me obedecer e o puxou pela nuca para mais perto. Ele sorriu largo e eu ri sem saber o motivo de ter feito aquilo.

Fechei meus olhos e esperei pela atitude dele, em questão de segundos senti seus lábios quentes e úmidos em encontro do meu. Começamos com um beijo calmo. Agarrei a nuca dele e ele passou a mão pelo meu braço.

Ele começou a me deitar na cama e se pôs por cima de mim, ele começou a beijar meu pescoço e eu logo tratei de tirar sua camisa. Justin me olhou travesso e eu sorri sapeca, ele começou a erguer minha camisola e deixou até abaixo dos meus seios e começou a dar beijos molhados por vários lugares. Me inclinei um pouco para cima para que ele conseguisse tirá-la e assim ele fez. Ele começou a me olhar de uma maneira como se fosse a primeira vez que fazíamos amor, corei e coloquei minhas mãos no rosto escondendo a vermelhidão do meu rosto, que mesmo escuro ele iria conseguir ver de tão vermelha que eu estava.

- Não fique com vergonha. – Ele sussurrou no meu ouvido e roçou seu nariz no meu pescoço novamente.

Ele começou a massagear meus seios e depois começou a lamber o esquerdo. Ele dava leves chupões, brincava com o bico e me levava à loucura com apenas tão pouco. Depois de brincar com várias partes do meu corpo, Justin começou a me beijar novamente e foi descendo os beijos até chegar no meu umbigo, onde depositou um beijo longo.

Ele tirou minha calcinha e a jogou em qualquer parte do quarto, Justin pegou minhas pernas e as abriu dando mais facilidade para ele fazer o que queria comigo.

Comecei a me contorcer quando senti sua língua quente no meu clitóris, me lambendo e dando fortes chupadas. Peguei meu ursinho de pelúcia que estava no meu criado mudo e coloquei na boca para conter os gemidos, vai que meu pai ou Pattie chegam e aparecem aqui. Comecei a agarrar o lençol e ele já estava quase se desprendendo da cama de tanta força que eu puxava.

Eu estava ficando maluca e com vontade de gritar pra cidade inteira saber que eu estava sendo chupada por um menino gostoso, mas infelizmente isso seria horrível, eu ficaria com fama de galinha e meu pai me mataria, ou pior, eles poderiam chamar a policia.

Justin parou com o que estava fazendo e me olhou safado, mas de um jeito que eu não estava entendendo. Parecia uma face de maníaco. Ele tirou a cueca e penetrou seu pênis em mim com força e sem aviso. Me assustei e dei um impulso para trás e senti uma dor horrível dentro de mim. Ele estava metendo com muita força, e aquilo não estava me dando prazer nenhum. Eu estava sendo estuprada. E pior, pelo meu irmão.

Olhei para seu rosto que demonstrava ódio e comecei a sentir um nó na minha garganta e meus olhos encherem de lagrimas, Justin não parava de me penetrar com força e raiva e aquilo estava me fazendo sentir mais dor a cada segundo. Não me segurei e comecei a chorar, ele parou e me olhou por alguns segundos como se não soubesse o que estava fazendo. Ele olhou meus olhos de misericórdia e em questão de segundos sua face de compreensão sumiu e o olhar de ódio o tomou de novo.

E apertou minhas coxas com forças me fazendo gemer de dor, e comecei a chorar, gritar e espernear. Ele tapou minha boca com a mão, mas eu a mordi.

Eu não estava acreditando no que ele estava fazendo e o porquê, mas sabia que não ficaria assim, eu irei mata-lo esta manhã. Pattie que me perdoe, mas ninguém manda criar um filho pedófilo.

Comecei a gritar por misericórdia e ver se o verdadeiro Justin voltava, mas aquilo parecia irritá-lo mais. Olhei para a porta da sacada, onde a cortina estava aberta e a luz do sol invadia o quarto. Olhei para Justin de novo que estava com uma faca na mão, e me olhando com um jeito psicopata, no estilo de Jeff, do The Killer.

Justin fincou a faca no meu estômago. – JUSTIN, NÃAAAAAAAAAAAAAAAAO!

- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAO! – Acordei assustada. Meu coração batia aceleradamente, eu estava pingando de tanto suor e olhei para minha cama que estava molhada.

- Aconteceu alguma coisa? – Justin abriu a porta do meu quarto com força e me olhando preocupado. – Você ta bem? – Ele olhou pelo quarto e se sentou do meu lado me abraçando.

- Se afasta! – Gritei me afastando dele.

- O que foi, Melissa?

- Não toca em mim. – Eu estava tremendo e com muito medo dele.

- O quê? Por quê? O que eu fiz desta vez? – Ele me olhou confuso.

- Você tentou me estuprar. – Gritei.

- De novo essa história? – Ele bufou. – Eu achei que já tínhamos esclarecido isso.

- Estou falando sério, você abusou de mim. Mesmo eu implorando para que não faça isso, VOCÊ ABUSOU DE MIM. – Gritei me lembrando das coisas que ele me fez.

- O QUÊ? – Ele gritou espantado. – Claro que não, Melissa pelo amor de Deus, você estava tendo um pesadelo, eu nunca fiz nada com você. Para com isso.

- É MENTIRA! – Gritei dando passos para trás ficando longe dele.

- Mel – Ele se levantou e veio até mim.

- NÃO SE APROXIME. – Peguei uma tesoura que tinha em cima da minha cômoda. – EU MATO VOCÊ SE RELAR UM DEDO EM MIM.

- Melissa, calma. Sou eu, Justin. – Ele tentou me tranquilizar.

- EU SEI, E POR ISSO QUERO QUE SE AFASTE DE MIM, BIEBER. OU EU MATO VOCÊ, E EU NÃO TENHO MEDO.

- Mel, escuta. Você teve um pesadelo, eu nunca relei um dedo em você, eu nunca fiz nada que você não queira, eu sou seu irmão Melissa. Eu não tenho coragem nem de bater em você, quem diria estuprar. Para com isso por favor e vem aqui. – Ele disse calmo.

Comecei a olhar em volta e vi que não tinha sangue em nenhum lugar, que as cortinas estavam fechadas e que ainda era a noite. Justin estava apenas de bermuda e eu estava com um pijama normal, uma blusa e um short bem curto.

Larguei a tesoura no chão e cai de joelhos em prantos. Justin correu até mim e me abraçou de lado, sussurrando coisas no meu ouvido, do tipo “calma, eu estou aqui e não vou fazer nada com você”, “isso foi apenas um sonho”, “não vou deixar ninguém chegar perto de você”, etc.

Parei de chorar e olhei para ele, que me agarrava forte como se fosse realmente me proteger. Ele levantou o rosto e me olhou também. Fiquei reparando naqueles olhos cor de mel e vi brotar um sorriso no rosto do Justin. Sorri também.

- Olha... – Justin começou a falar, mas eu o impedi avançando em cima dele e fazendo-o cair deitado no chão, ele parou o beijo e ficou estático me olhando por alguns segundos tentando entender aquela situação, me inclinei um pouco pra trás, ficando quase sentada em cima de seu membro. Ele piscou algumas vezes e me olhou, sorri pra ele e mordi meu lábio inferior. Justin me puxou pela nuca me beijando novamente e me deixando de quatro em cima dele, com uma mão ele segurava minha nuca e com a outra ele passava pelas minhas costas levantando minha blusa.

Me inclinei para trás novamente e neguei com a cabeça sorrindo e mordi a ponta da minha língua, me levantei e fui até minha cama, me sentei encostando as costas na cabeceira. Ele levantou me olhando confuso e eu o chamei com o dedo. Justin sorriu e correu até mim, como se fosse uma criança que estivesse correndo para pegar algum doce da mão de um adulto depois do almoço. Ele veio até mim de joelhos, com um olhar travesso me fazendo gargalhar. Justin pulou em cima de mim e me beijou.

Ele passava a mão pelo meu corpo enquanto eu puxava levemente os fios de cabelo da sua nuca. Nosso beijo era lento, queríamos aproveitar aquilo, talvez seja porque desta vez, nós dois queremos, e nós dois estamos sóbrio, ele parou e começou a beijar meu pescoço, fazendo meus pelos arrepiarem, ele riu. Puxei Justin pela nuca e ficamos nos encarando por um longo tempo, ele avançou em meus lábios novamente pedindo passagem, o que eu logo cedi. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia. Seu beijo era maravilhoso e viciante, eu estava enlouquecendo a cada toque dele e implorava mentalmente para ele parar com aquilo e arrancar minha roupa fora para podermos foder à noite inteira.

Sei que o que estamos fazendo, é pecado, e um dos piores, mas quem se segura com um homem forte desse jeito te beijando e te levando à loucura com apenas um toque? Exatamente, ninguém.

Paramos de nos beijar novamente e Justin começou a tirar minha blusa deixando meus seios à mostra. Corei um pouco e ele riu.

- São perfeitos. – Ele disse baixo, encarando-os.

- Como?

- Os seus seios. – Ele os olhou novamente. – São os mais bonitos que eu já vi.

Nessa hora eu senti meu rosto queimar de tão vermelho que estava. Ele riu e nos beijamos de novo, me inclinei um pouco pra cima, para que ele consiga tirar meu short e assim ele fez. Quando eu fiquei apenas de roupas íntimas, Justin começou a admirar meu corpo, passando sua língua entre seus lábios me deixando com vergonha. Tampei meu rosto com as mãos e ele as tirou.

- Não fique com vergonha. – Ele sussurrou. Eu me espantei e fiquei parada alguns segundos. Foi como no meu sonho. Eu não acredito que ainda to dormindo. Justin vai me esfaquear de novo. ALGUÉM ME ACORDE!

- Como é? – Perguntei com a voz falha.

- Não precisa ficar com vergonha, Mel. Eu não vou fazer mal pra você e nem vou deixar ninguém fazer. – Ele sussurrou perto do meu ouvido me fazendo arrepiar inteira.

- Você promete? – Perguntei e ele assentiu com a cabeça, engoli em seco e tentei relaxar.

Ele tirou minha calcinha lentamente e minhas pernas começaram a tremer. Justin pareceu perceber meu nervosismo e parou quando minha peça íntima já estava no meu tornozelo. O olhei confusa e ele subiu até mim e me beijou. Eu pensei que seria um bom beijo de língua, mas não, foi apenas um selinho. Ele desceu até meus seios e colocou sua mão esquerda no meu seio direito, depositando-a ali. O toque da mão quente dele no meu corpo me fez relaxar os músculos tensos e fechar o olho, ele começou a massagear o mesmo. Aquilo me fez dar alguns gemidos baixos de prazer e Justin rir, ele colocou sua boca no meu seio esquerdo e começou a beijá-los e em seguida dar leves chupadas e mordidas no bico do meu peito.

Eu comecei a dar gemidos um pouco mais altos e Justin parou, o olhei desapontada e ele riu novamente. Ele começou a fazer uma trilha de beijos molhados até meu umbigo, ele desceu um pouco e levantou minhas pernas, depositando vários beijos no interior da minha coxa até chegar ao meu clitóris, onde ele deu leves carícias e em seguida me chupou. Comecei a gemer mais alto que o normal quando senti sua língua quente ali, ele fez alguns movimentos circulares, me lambendo como uma criança pequena lambendo um pirulito que adora.

- Awn...  Awn... Isso... Ai meu deus!... Iss... Awn, Jesus! – Gemi.

- Está gostando? – Justin levantou a cabeça para poder me ver.

- Sim, eu estou aman... Awn, meu Deus! – Comecei a falar, mas ele me chupou com força me fazendo gritar.

DOIS ORGASMOS! Dois orgasmos esse menino me fez ter, com apenas uma língua. Como isso é possível? Puta merda. Eu não estava aguentando mais, minhas pernas tremiam e minha vagina pulsava, eu precisava tê-lo dentro de mim agora!

- ME FODE LOGO BIEBER! – Gritei exausta.

- Como é? – Ele me olhou arqueando uma sobrancelha.

- Por favor... – Disse me rendendo a ele.

Justin sorriu e saiu da cama. Eu não acredito, ele vai me deixar assim? Nua na cama morrendo de prazer? EU VOU MATAR ELE. Mas na verdade ele só foi tirar as peças de roupa que nos impedia de continuar. Em questão de segundos ele já estava sem cima de mim, no meio das minhas pernas.

- Está pronta? – Ele colocou a cabeça de seu pênis na minha entrada e me olhou.

Respirei fundo e assenti com a cabeça de olhos fechados.

Senti Justin me penetrando de vagar e a dor aparecer. Era a terceira vez que eu transava, mas parecia ser a primeira. Me lembro de que na antiga escola a professora de Biologia nos disse que tem mulheres que sente dor nas primeiras vezes e isso é normal. Geralmente dependendo do documento do cara.

Ele começou com um movimento de vai e vem devagar e comecei a gemer baixo. Um tempo depois, quando a dor foi embora dando o lugar ao prazer, Justin acelerou mais o ritmo fazendo sair gemidos mais altos de nossas bocas.

Um tempo depois, para que a penetração seja mais profunda, enganchei minhas pernas em sua cintura e recebi um sorriso de aprovação de Justin. Aquela posição estava me dando mais prazer a cada bombeada que Justin me dava e os gemidos abafados que ele dava me enlouquecia cada vez mais, portanto, senti minhas pernas ficarem trêmulas rápidas demais, eu não estava mais aguentando, eu iria gozar.

Segundos depois eu não resisti, senti meu líquido escorrer, mas Justin continuou e parecia que não iria parar tão cedo.

Uns cinco minutos depois, eu não estava com forças nem de piscar os olhos e Justin finalmente gozou dentro de mim. A sensação foi ótima, nunca senti nada assim.

Ele se deitou ao meu lado e me olhou sorrindo.

- Eu espero que não me mate na hora que acordarmos.

- Eu não vou. – Disse dando um beijo em sua testa suada.

Ele assentiu e se virou pra pegar sua cueca e eu minha calcinha. Deitamos na cama e ficamos de abraçados de conchinha até o sono vir. Já era muito tarde e estávamos cansados, então não iria demorar muito.


Notas Finais


E então, o que acharam do capítulo? Mereço comentários?
Ask: ask.fm/lulubermanelli
Leiam minha outra fic: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-criminal-sex-1952299 (fav e comentem se gostarem, obrigada)


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