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História Instinto - Sábado


Escrita por: bottomlouis

Notas do Autor


Boa noite, meus pupilos! Bem, aqui está o smut Ziall que vocês tanto esperaram! Não esqueçam de ler as notas finais, tenho uns recadinhos lá.
Boe leitura!

Capítulo 7 - Sábado


Fanfic / Fanfiction Instinto - Sábado

Entre trabalhar, frequentar as consultas rotineiras, aguentar dois amigos apaixonados e ainda ter tempo para ser cortejado, as semanas passaram rapidamente. Já era dezembro e havia previsão de neve para os próximos dias. Seu corpo estava mais quente, então ele tinha que ter cuidado redobrado no inverno. Não que ele precisasse se preocupar tanto.

Desde o fatídico dia em que contara sobre a gravidez para sua família, Louis vinha sendo tratado como se fosse de porcelana. Todos queriam agradá-lo e paparicá-lo, enchendo-o de carinhos e mimos. Principalmente Harry.

Louis estava quase se arrependendo de ter dado uma trégua em sua implicância com Harry, pois o alfa estava cada vez mais presente e incômodo em sua vida. Insistia em levá-lo e buscá-lo do trabalho — ele havia até começado a usar capacete agora —, o que causou curiosidade nos outros moradores do vilarejo e em poucos dias todos já estavam sabendo que Louis Tomlinson carregava um bebê de Harry Styles no ventre. Depois daquilo, Louis passou de “ômega problemático” para “futura senhora Styles” em um piscar de olhos. Ele era quase como uma celebridade e todos o veneravam. E ele nunca se sentiu tão vigiado. Só queria um pouco de paz.

Ele recém havia entrado na décima semana de gestação. Trancado em seu quarto, avaliava sua barriga no espelho, tentando imaginar como ela ficaria nos próximos meses. Louis nunca antes havia pensando em engravidar e aquela ideia ainda era um pouco assustadora. Claro que ele sabia que era possível, mas, francamente, ele tinha certeza de que passaria o resto de seus dias virgem. Ele se enganou.

As mudanças de seu corpo ainda eram discretas, sua cintura havia engrossado um pouco e alguns de seus jeans mais justos não fechavam. Andava usando mais moletons por indicação de sua mãe, ele não devia usar nada apertado demais. Isso significava que ele precisava comprar roupas novas. Veria isso com Harry depois.

Não que ele se importasse com a opinião de Harry, claro que não. A trégua que eles haviam dado era apenas para o bem estar do bebê. Ele não estava nem um pouco disposto a ter conversas pessoais com aquele alfa. Aconteceu de ele se abrir em um momento de fragilidade e ter contado mais do que deveria, mas ele prometeu que não faria de novo. Porém agora Harry parecia ter entendido seus sinais erroneamente e não economizava nos flertes sempre que tinha uma oportunidade.

— Oi, bebê — falou baixinho, segurando o casaco erguido com uma mão enquanto a outra acariciava a barriga lentamente. — Cresça saudável... E venha logo! — sorriu. — Você quer ouvir música? Eu vou colocar música para você.

Ajeitou o casaco e foi até a cama, onde deitou e pegou o iPhone branco, mexendo nele rapidamente até encontrar a música que queria. Ergueu o moletom mais uma vez e encostou o aparelho contra a pele enquanto o som afinado de um violino invadiu o ambiente, seguido pelo contrabaixo e então outros instrumentos. Era sua sinfonia de Mozart favorita e Harry havia lhe dito que música clássica deixava os bebês inteligentes.

Não que ele ligasse para o que Harry falava, mas ele não queria um filho burro. Já bastava um dos pais — Harry, obviamente.

Fechou os olhos e aproveitou aquela sensação de paz e preguiça que o sábado de manhã trazia. Ele estava precisando de um tempo só para ele para variar. Só para ele e para o bebê.

• • •

Arregaçou as mangas da blusa para que não a sujasse, revelando os braços morenos e tatuados, e continuou com as pinceladas firmes e precisas, ajoelhado sobre um jornal na calçada. Desenhava cuidadosamente na parede de um comércio, aproveitando o sol fraco daquela manhã. Precisava terminar aquilo antes que nevasse.

Ele sempre gostou de desenho e pintura, e descobriu do pior jeito seu talento para pintar paredes: pichando. Ele não se orgulhava daquilo e já havia pagado pelos seus atos. Trabalho comunitário nunca foi tão efetivo. Depois daquilo ele decidiu que faria do desenho e da pintura sua profissão. Vez ou outra alguém o convidava para grafitar e aquilo sim o agradava. Ele chegava a fazer de graça.

Já estava quase terminando quando sentiu o celular vibrando no bolso da calça, mas não desviou seus olhos cor de âmbar da pintura, fazendo cada traçado com perfeição. Aquela floricultura seria reinaugurada em poucos dias e aquelas rosas na parede deveriam estar perfeitas. Era o mínimo que ele poderia fazer.

Vinte minutos depois, juntou seu material de pintura e jogou no porta-malas do Bentley 1999, herança de seu avô e seu maior xodó. Depois de lavar as mãos nos fundos do prédio, puxou o celular do bolso do jeans e leu a mensagem que o arrancou um pequeno sorriso.

“Meu pai foi passar o dia na casa do Greg e só volta à noite. Estou sozinho e pensando em você, vem me ver. Niall xx”.

Voltou para o carro, onde vestiu sua jaqueta de couro e o conduziu até a casa de tijolos vermelhos e janelas brancas que já virara parte de seu cotidiano. Ainda era surreal para ele estar namorando Niall Horan. Esse era seu maior sonho desde a infância e, agora que estava acontecendo, ele se recusava a acreditar que merecia tudo aquilo.

Estacionou na guia mesmo, não deixaria o carro na garagem, pois Bobby poderia chegar mais cedo e ele não queria mais problemas com seu sogro.

Bobby era um homem ciumento, não escondera a implicância com Zayn desde o dia em que Niall o apresentou como namorado. Ele já conhecia Malik desde a infância e sempre soube que ele era apaixonado pelo seu garotinho, mas achou que Niall tinha a situação sob controle. Ledo engano. Seu filho estava completamente apaixonado por um alfa que nem ao menos era católico.

“— Muçulmanos. Sabia que eles podem ter vários cônjuges, Niall? É isso o que você quer para a sua vida?”, foi o que Bobby praticamente cuspiu com seu forte sotaque irlandês durante o primeiro jantar de Zayn como namorado de Niall, sem se preocupar que o alfa podia ouvi-lo do banheiro.  

Contudo Zayn não guardava mágoa de Bobby, ele entendia que o homem só queria o melhor para o seu filho. E era óbvio que ele queria netos com lindos olhos azuis assim como os de Theo, que, com suas bochechas cor de rosa, era o bebê irlandês mais lindo e puro que Holmes Chapel veria.

Zayn não bebia cerveja e não gostava de dançar. Não entendia o significado da festa de São Patrício e nem por que a bebida verde que era particularmente gostosa era chamada de cerveja. Ele não era irlandês. Mas ele amava Niall. E estava disposto a enfrentar os desafios que viriam pelo caminho.

Desceu do carro e atravessou o caminho de pedras brancas até a porta, onde havia um pequeno trevo entalhado na madeira. Típico. Bateu algumas vezes sem obter resposta. Girou a maçaneta e a porta abriu. Destrancada. Entrou e passou a chave no trinco.

— Niall? — chamou.

Silêncio.

Tirou a jaqueta, pendurando-a no mancebo de mogno e subiu as escadas, chamando pelo namorado novamente. Dessa vez ouviu o barulho do chuveiro e sua mandíbula travou ao imaginar que poderia ter sido qualquer outro a ter entrado ali e surpreendido Niall naquela situação.

Hesitou um pouco em frente à porta do banheiro. Pensou em bater, porém preferiu por abri-la, constatando o que já suspeitava: também estava destrancada. Uma baforada de ar quente acariciou seu rosto moreno e sentiu a boca secar, lambendo os lábios lentamente.

O vidro do box era transparente e ele podia ver perfeitamente o corpo molhado de Niall enquanto ele enxaguava o cabelo loiro. A pele branquinha estava rosada e o cheiro de margaridas subiu rapidamente pelas narinas do alfa.

Rosnou baixinho, fechando a porta atrás de si com força, finalmente atraindo a atenção daquele par de olhos azuis para si.

— Zayn! Que susto — levou uma mão ao peito. — Onde já se viu ser tão sorrateiro? Quer me matar?

Zayn ficou em silêncio, deixando seus olhos dourados varrerem cada pedaço do corpo do Niall. O loiro sorriu ao ver o desejo no rosto do seu homem e mordeu o lábio inferior de uma maneira que ele sabia ser sensual.

— Você estava trabalhando? — perguntou baixo e Zayn apenas balançou a cabeça. — Deve estar cansado... Vem relaxar, vem tomar um banho quente — sorriu com o rosnado que recebeu em resposta.

Niall sabia do poder que sempre teve sobre Zayn e gostava de usar isso como bem entendia. Ele costumava dizer que um bom ômega é aquele que domina seu alfa deixando-o pensar que é o dominante.

O moreno tirou a camiseta preta rapidamente, sendo agraciado com um suspiro de Niall ao revelar seu tronco tatuado. Livrou-se dos sneakers e do jeans desbotados rapidamente, ficando com apenas a boxer cinza que parcamente cobria sua semi-ereção. Apertou o pênis por cima da peça de roupa, gemendo baixo.

— Vem aqui — a voz de Niall já era um sussurro.

Zayn se apressou e entrou no box pequeno, ficando de frente para o irlandês. A água quente desmanchou se topete depressa, fazendo com que seu cabelo negro colasse na testa. Niall jogou os braços sobre seus ombros largos e aproximou seu rosto para beijá-lo, mas Zayn desviou o rosto, apertando sua cintura.

— Eu estou bravo com você — murmurou.

— O que eu fiz?!

— Deixou as portas destrancadas — sussurrava enquanto deslizava o nariz pelo pescoço alvo de Niall, sentindo a pele se arrepiando. — Quando você cheira tão bem... Qualquer maldito poderia ter entrado.

— Eu sabia que você viria, Z. Eu estava te esperando — sorriu de canto. Ele adorava como Zayn ficava bêbado com seu cheiro, mal conseguindo pensar ou falar direito. Agindo por puro instinto.

— Bom mesmo... Porque você é meu — sentiu Niall enterrar os dedos longos entre seu cabelo espesso. O loiro gemeu dengoso ao que Zayn lambeu sua pele da orelha até a base do pescoço, circulando a marca de mordida que ainda cicatrizava. — E essa é a prova.

— Sim, Z. Só seu — suspirou, puxando a cabeça do moreno para cima e beijando seus lábios com desespero e paixão. Zayn dominou o beijo, segurando o queixo de Niall com um pouco de força.

A mão ligeira de Niall escorregou pelo peito úmido de Zayn, descendo até chegar à cueca molhada, apertando aquela região com um pouco de força. Ambos gemeram entre o beijo, afastando-se um pouco apenas para se olharem nos olhos.

Empurrou o maior até a parede oposta, saindo do fluxo da água e beijando seu pescoço lentamente enquanto enfiava a mão em sua boxer, masturbando-o com firmeza. Gemeu ao sentir a grossura entre os dedos, apertando a glande com o polegar.

— Você já tá tão duro, Z. — Sorriu, mordendo o queixo do alfa. — Estava com saudades de mim?

— Você sabe que sim — rosnou, enchendo as mãos nas nádegas pequenas de Niall, deslizando um dedo para a entrada apertada.

— Ah! Ainda não — desvencilhou-se do abraço de Zayn. — Que apressado. — Riu baixinho com a expressão frustrada do árabe. — Vou fazer isso bem devagarzinho para você, meu amor.

Abaixou-se, ajoelhando-se no piso molhado. Seus olhos azuis não desviavam dos olhos dourados de Zayn e um sorriso infantil estava estampado em seu rosto. Deslizou as mãos desde o peito firme do moreno, passando pelos músculos firmes da barriga até chegar à barra da cueca, que ele abaixou lentamente sem desviar seus olhos do rosto excitado logo acima.

Salivou com a visão do membro viril de Zayn, grosso e pulsante perto de seu rosto. As veias altas, a ponta morena quase alcançando o umbigo, seu diâmetro tornava difícil envolvê-lo com uma só mão. O glorioso pênis de um alfa.

Zayn pareceu apreciar o contraste da pele clarinha e rosada de Niall com sua pele azeitonada, pois gemeu rouco ao ver os dedos longos apertarem a base de seu pênis, tremendo em antecipação quando Niall colocou a língua para fora, olhando-o com um meio sorriso.

— Vai logo — pediu entredentes.

— Hmmm. Você está tão mandão, Z.

O alfa fechou a mão no cabelo loiro de Niall, esfregando seu rosto em sua ereção. E não foi preciso mais nada para o que o menor acatasse seu pedido e lambesse cada uma das veias sobressaltadas lentamente antes de colocar a ponta na boca, chupando-a sem quebrar o contato visual.

Colocava o máximo que podia na boca, embora não parecesse o suficiente, já que Zayn movia sua cabeça a seu bel-prazer enquanto rosnava e gemia baixo. Niall afastou-se quando não conseguia ao menos respirar, e sorriu ofegante, depositando um beijo na glande inchada.

Zayn puxou-o para cima rapidamente, prensando-o contra o azulejo frio. Niall gemeu ao sentir sua bochecha ser esmagada contra a parede enquanto o alfa mordia seus ombros e sua nuca, encaixado atrás de si.

— Eu adoro seu cheiro — sussurrou, esfregando sua mão grande pelas costas do menor, sentindo a curva acentuada de sua bunda. — Me deixa louco... — escorregou um dedo entre as nádegas pequenas, enfiando-o no orifício que se contraiu. — Relaxa — pediu baixinho, lambendo o lóbulo da orelha do irlandês.

O som da respiração descompassada de Niall parecia mais alto do que o barulho do chuveiro ligado, esquecido. Ele espalmou as mãos na parede, lado a lado da cabeça e separou as pernas, empinando seu traseiro para que Zayn o usasse como bem entendesse. Pois ele era o seu ômega. Ele havia sido marcado como sua propriedade. A marca em seu pescoço deixava aquilo bem claro para qualquer um. Niall tinha um dono agora. Ele finalmente não sentia mais inveja dos ômegas que passeavam exibindo suas mordidas porque agora ele era um deles. E agora eles é que deveriam ter inveja do alfa que era o seu alfa. Seu Zayn.

Não levou muito tempo para que Zayn adicionasse mais dois dedos dentro de Niall, entrando e saindo ritmadamente, alargando-o para o que viria a seguir. Quando ficou satisfeito, tirou os dedos e segurou seu próprio pênis, conduzindo-o para o espaço apertado que lhe tirava a sanidade, sentindo as paredes internas do loiro o abraçarem.

Niall gemeu alto, jogando a cabeça sobre o ombro de Zayn, que segurou firme em sua cintura, enfiando até o final. Receber um alfa sem toda a lubrificação natural do cio era doloroso, ardia um pouco, mas Niall podia aguentar.

Zayn não deu tempo para que Niall se adaptasse ao seu tamanho, começando a estocá-lo lentamente, porém com força. Os gemidos dos dois ecoavam pelo banheiro pequeno e havia tanto vapor ali que era difícil enxergar. A temperatura lá fora beirava os 6 ºC, mas aquele chuveiro estava quente como o inferno.

A cada vez que a glande de Zayn batia contra sua próstata, Niall gemia arrastado, todo o seu corpo se contraindo e tremendo. O moreno estocava com força, urrando contra sua orelha, emitindo um som obsceno quando seus corpos se chocavam. Sua mão grande envolvia a ereção rosada e pulsante do loiro, masturbando-a no mesmo ritmo da penetração frenética.

Niall gemeu alto e languidamente, amolecendo em seus braços quando ejaculou contra a parede, sujando a mão do alfa. Zayn veio logo depois, a base de seu pênis dilatando, criando uma espécie de nó que o prendia ao ômega, seu sêmen jorrando em jatos contínuos e espessos por alguns segundos.

Permaneceram unidos por mais um tempo, suas respirações acalmando-se lentamente. Zayn retirou seu membro devagar e o loiro resmungou ao sentir um vazio incômodo. Virou-se e abraçou o pescoço grosso do árabe, beijando-lhe a boca com calma. Zayn abraçou a cintura de Niall e retribuiu o beijo com carinho, mais calmo agora que havia saciado sua fome.

Voltaram para o chuveiro onde realmente tomaram banho dessa vez, com pequenas pausas para beijos e carícias mais sutis. Eles teriam um dia todo para aproveitar.

• • •

Louis não se deu conta quando dormiu. Acordou com o pescoço dolorido por ter ficado tempo demais na mesma posição. A sinfonia de Mozart já havia acabado, por isso ele sabia que ao menos duas horas haviam se passado. Espreguiçou-se e pegou o celular de cima da barriga, vendo que já passava das três da tarde.

Esticou-se como um gato antes de finalmente levantar e ir até o banheiro. Tomaria um banho e depois desceria para comer algo, pois estava morrendo de fome depois de passar grande parte do dia dormindo.

Recusou o chuveiro dessa vez e se permitiu encher a banheira, certificando-se de que a temperatura não estava muito alta para que não prejudicasse o bebê. Assim que a encheu, despiu-se do moletom e se enfiou na água até o pescoço, relaxando imediatamente.

Esticou o braço e pegou um sal de banho para fazer espuma e pingou algumas gotas de um óleo aromático de camomila que havia comprado na feira de orgânicos que visitara com Niall e Zayn no último fim de semana, em Congleton, a 15 minutos de Holmes Chapel. E aquele óleo funcionava mesmo, já estava sentindo seu corpo amolecer, a letargia se apossando de seus membros.

Ah, que paz.

Estava sendo um bom dia. Apenas ele, o bebê e a preguiça.

— Louis!

Ou não.

Ouviu a porta de seu quarto ser aberta e logo sua mãe batia na porta do banheiro.

— Querido, você está bem? — o tom preocupado já havia se tornado rotina na voz de Johannah.

— Sim, tô tomando banho — respondeu com um suspiro.

— Ah, sim — ela pareceu relaxar. — Se apresse e se arrume, tem alguém aqui para te ver — falou com uma risadinha.

Merda.

Louis nem precisava perguntar para saber de quem se tratava. Até que conseguiu ficar bastante tempo sem ter que aturar Harry. Já fazia quase vinte e quatro horas desde a última vez em que se viram, não demoraria muito mais tempo até que o alfa aparece o cercando.

— O.K., fala para ele esperar.

Ouviu os passos da mulher se distanciarem e o baque surdo da porta se fechando. Suspirou e saiu da banheira, sua pele arrepiando-se ao se ver livre do calor da água. Puxou o tampão do ralo e se enrolou em uma toalha vermelha felpuda, cobrindo o peito.

Assim que colocou o primeiro pé para dentro do quarto, seu corpo petrificou e seus olhos azuis se arregalaram. O diabo estava sentado em sua cama, encarando-o com um maldito sorriso de covinhas.


Notas Finais


Oi, meus pupilos.
Bem, essa semana foi intensa, né? Completamos 7 dias de Instinto com 7 capítulos postados. Uau, um capítulo por dia. Esse com certeza foi o meu recorde da vida toda. Foi uma semana gostosa, mas a realidade voltou pra me meter a mão na cara! Amanhã minhas aulas voltam e eu tenho até prova ;-;
Não quero prejudicar vocês, mas sinto que vai ser difícil continuar com as atualizações diárias. Estou pensando em diminuir o ritmo para 3 capítulos por semana. Sei que é pouco se comparado ao que temos hoje, mas é o jeito. Pelo menos até as férias.
Espero que compreendam!
Beijos <3


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