Podíamos ver Itadori descansando em seu quarto, afinal os eventos anteriores deixaram o receptáculo de Sukuna muito cansado. O jogo do abate foi o maior desafio que havia passado no mundo Jujutsu até então. Pelo menos algumas coisas poditivas ocorreram durante esse evento, como a volta de seu professor Satoru Gojo, a salvação da irmã de seu amigo, Megumi Fushiguro, as feridas que causaram a Kenjaku, sua “Absolvição”, dos crimes contra o mundo Jujutsu mas, a melhor coisa que aconteceu(pelo menos para ele).
Foi o retorno de sua amiga: Nobara Kugisaki.
Itadori sentiu uma gigantesca emoção de alegria e alivio, ao ver sua amiga viva, mesmo que sem um dos olhos, quando se viram, ambos abraçaram-se e algo aconteceu que deixou ambos muito constrangidos.
Eles acabaram se beijando.
Foi um acidente, um acidente bem prazeroso diga-se de passagem, por sorte ambos esqueceram disso temporariamente e se concentraram em derrotar Kenjaku, um objetivo que infelizmente não foi alcançado.
Após esses eventos sentimentos de Itadori sobre Kugisaki, começaram a aflorar, sentimentos que ele já possuía porém, ele nunca os notou.
Itadori virou a cabeça para o lado numa falha tentativa para dormir. Já era no meio da noite mas, seus pensamentos eram apenas sobre Nobara e nada mais, ele queria vê-la e por algum motivo tocá-la. O jovem de quinze anos não compreendia seus novos sentimentos. Sem sucesso ao tentar pegar no sono, ele levantou-se, vestiu um casaco amarelo e decidiu dar uma caminhada noturna, quando Sukuna o incomodou.
— Está pensando na garota não é? — disse a maldição, através da bochecha do jovem.
— O que você quer hein? — perguntou Yuji, sem paciência para lidar com o rei das maldições.
— Você tá caidinho por ela — Sukuna sorriu — Mas, conhecendo a personalidade daquela garota, ela não vai querer ficar com você.
— E desde de quando eu quero ficar com ela?
— Eu estou dentro de você moleque, eu sei os seus desejos, afinal sou uma maldição.
— Cala a boca vai — ordenou Yuji. Sukuna fez isso mas, sem antes dar uma gargalhada.
Yuji sabia que Sukuna estava certo, mas, ele não queria aceitar isso de forma nenhuma, imagina concordar com o rei das maldições?
Terminando de se arrumar ele abriu a porta para si, sendo pego de surpresa com a pessoa que estava do lado de fora.
Era Nobara Kugisaki.
Yuji ficou sem reação quanto aquilo. O que Nobara Kugisaki estaria fazendo na porta do seu quarto? Por que ela estava corada? E como ela conseguia ser tão bonita mesmo com aquele tapa-olho? Yuji sacudiu a cabeça, com esse ultimo pensamento.
— O que você está fazendo aqui, Kugisaki? — perguntou o jovem, curioso.
Nobara apenas empurrou Itadori para dentro do quarto, fazendo um sinal de silencio com a boca.
— Não fala alto — ela sussurrou — Se me encontrarem aqui, eu vou ser expulsa.
— Tá — ele disse com um tom de voz baixo — Mas, o que você está fazendo aqui?
Nobara ficou em um breve silencio, tentando achar uma resposta para aquela pergunta, mas, ela era terrível em arranjar mentiras.
— Bem... Precisa de motivos para ver um amigo.
Nobara normalmente diria essa frase com sua costumeira convicção mas, agora ela estava gaguejando um pouco nas suas palavras, algo que não passou despercebido por Yuji mas, ele decidiu não perguntar. O motivo?
Bem... A única coisa que Yuji prestava devida atenção era o rosto de Kugisaki, ele nunca havia reparado como o rosto dela era lindo, ele por algum motivo, queria tocar aquele rosto, com seus dedos, e seus lábios e falando em lábios.
Yuji ficou hipnotizado por aqueles lábios rosados, que estavam se contraindo a sua frente, e aqueles cabelos. Ah aqueles cabelos.
Castanhos e macios, queria cheirar e tocar, para sentir a maciez que aqueles cachos exalavam.
E por algum motivo, aquele tapa-olho que ela vestia, a deixava ainda mais bela.
Nobara percebeu a atenção que Itadori dava a seu rosto, ela queria se esconder de vergonha mas, ela contrariando sua vergonha olhou para Yuji.
Mesmo tendo passado alguns meses com Itadori ela nunca notou sua aparência.
E Itadori era bonito.
Ela estranhamente nunca tinha notado isso mas, por um estranho sentimento surgindo dentro dela, Kugisaki notou isso e muito mais.
A boca de Itadori era atraente mesmo não sendo nada de mais.
Seu rosto bem jovial e bem desenhado, fez um aperto surgir no ventre de Nobara. Algo que a deixou extremamente confusa.
Mas, a confusão não conseguiu impedir um impulso, que a fez se aproximar dele.
Vendo Nobara se aproximar, Itadori fez o mesmo, seu corpo institivamente quis ficar mais próximo dela.
Seus rostos ficaram tão próximos, que ambos conseguiam sentir a respiração um do outro. Yuji segurou o queixo de Nobara levemente.
E aconteceu.
Os lábios masculinos e femininos se conectaram harmonicamente, nem parecia que era o primeiro beijo de ambos, isso durou até que um lapso de racionalidade atingiu a mente de Yuji, e o fez se afastar de Kugisaki, ofegante.
— Desculpa Kugisaki — disse Yuji — Eu não sei o que deu em mim.
Nobara não falou nada. Seu rosto estava igual uma pimenta. Mas então, uma coragem surgiu dentro de Kugisaki.
Ela rapidamente foi até ele, segurou o rosto de um confuso Itadori, e conectou novamente seus lábios com o dele.
De inicio Itadori não entendeu nada, porém ao sentir os rosados lábios da jovem, ele deixou-se levar por aquela doce sensação. Ele segurou a cintura da jovem e levantou levemente. Nobara pediu permissão para a língua e Yuji concedeu.
A sensação era divina, as línguas se enrolaram habilmente. Até que eles se separaram, amaldiçoando a falta de ar, mentalmente.
Eles se encararam em silencio e quando Yuji falaria alguma coisa porém, Kugisaki o impediu pressionando seus lábios com seu dedo.
— Não fale nada — ela disse ofegante — Vamos apenas continuar.
Itadori apenas acenou com a cabeça, preferiria não interromper aquele momento. Não. Ele não faria isso.
Itadori e Nobara foram para cama enquanto se tocavam se beijavam, além de tirarem suas roupas.
Então eles estavam na cama, ele por cima e ela por baixo. Ambos estavam nus, exceto pelo tapa-olho de Nobara.
Yuji lentamente aproximou-se da virilha da Kugisaki, que abriu as pernas para receber o jovem. Yuji olhou de relance para a parceira, esperando uma confirmação.
E ela veio.
Então ele começou.
Primeiramente, lambendo aqueles lábios íntimos. Nobara deixou um gemido escapar. O receptáculo de Sukuna ficou orgulhoso, impulsionando ainda mais aquelas lambidas, e então ele abocanhou.
Nobara soltou um grande gemido.
Um que foi rapidamente tapado pela boca. Itadori continuou a chupar e beijar aqueles lábios rosados. Kugisaki queria mais, aquela sensação era maravilhosa. Então ela prendeu a cabeça de Itadori com suas fortes pernas. Itadori não vacilou e continuou a dar prazer para ela. E então aconteceu.
Ela deixou seus sucos saírem.
E eles tinham um gosto doce.
Itadori saiu da macia prisão que era mantido e ingeriu seus sucos.
— Seu gosto é doce — Itadori falou.
Nobara corou mais do que antes.
— Cala boca idiota — disse, tentando disfarçar sua vergonha.
— Você não gosta da minha voz? — perguntou maliciosamente.
“Sim, eu amo ela”. Esse pensamento passou pela cabeça de Kugisaki. Mas, seu orgulho não deixou ela proferir.
— Não, eu odeio ela — mentiu.
Yuji sorriu maliciosamente e se aproximou do rosto dela.
— Tem certeza?...
Aquela maldita voz, por que aquela voz era tão atraente?
Kugisaki engoliu em seco.
— S-Sim.
Itadori mordeu o lóbulo da garota, que enviou um arrepio nela fazendo-a soltar um pequeno gemido.
— O q-que v-você e-está f-f-fazendo?
— Nada demais — disse Yuji em seu ouvido — Apenas estou de agradando.
Então foi a vez de seus seios conhecerem as mãos de Yuji. Os seios de Nobara foram capturados por Yuji, que apertou e balançou essas duas bênçãos criados pelos deuses. Eles eram firmes e macios. Kugisaki soltava pequenos gemidos e Itadori se orgulhava ainda mais de suas ações. E então foram os mamilos. Itadori chupou eles levemente, enquanto ainda apertava os seios. Logo após isso, o jovem começou a brincar com os mamilos da sua parceira... Acho que pode-se dizer isso nesse ponto.
Nobara sentia-se nos céus, Itadori era hábil com seus dedos, tanto que Kugisaki achava que Itadori não era mais virgem. Será que ele havia tido outro relacionamento.
— P-p-Pare co-com isso — disse Nobara.
— Por que? Por acaso não está gostando?
— N-Não é i-i-isso.
— Então o que é? — Itadori continuava apertando os seios de Kugisaki, que continuava gemendo.
— E-eu quero você.
— Mas, eu já estou aqui.
— Dentro de mim...
— O que?
— Eu quero você dentro de mim!
Itadori parou por um momento. Ele se sentia feliz, Nobara realmente o queria e então ele decidiu.
— Tudo bem então Kugisaki.
— Nobara — corrigiu.
— O que?
— Me chame de Nobara, estamos íntimos demais para apenas nos chamar pelo sobrenome.
— Então me chame de Yuji tudo bem.
— S-Sim.
Yuji colocou então colocou seu membro na entrada da Kugisaki, e só então ela percebeu o tamanho acima da média de Yuji, mesmo que não fosse tão grande.
— Ai vou eu Nobara — anunciou Yuji.
Nobara então entrelaçou seus dedos com os de Itadori. E então Yuji penetrou lentamente. Não queria de forma alguma ferir sua amada. Ele alcançou o selo da virgindade e o rompeu. Nobara soltou um puequeno grito, e de seus lábios íntimos saiu sangue.
Itadori ficou parado, esperando Nobara se acostumar com a situação e para aliviar a dor de Nobara, ele começou a distribuir beijos pelo rosto da garota. Pelas bochechas. A testa. O lábio inferior de seu rosto e o lábio inferior. Até que Nobara rebolou a cintura, indicando que o jovem poderia começar.
Ele começou indo de forma lenta, mas, após alguns minutos ele começou a ir mais rápido. Nobara soltava gemidos fortes. Yuji aumentou a velocidade e força das estocadas. Os gemidos de Nobara aumentavam conforme o tempo foi passando. E então da sua garganta um nome irrompeu.
— YUJIIIIIIIIII
Itadori parou por alguns segundos, compreendendo a fala da jovem mas, logo em seguida, ele continuou o ato, aumentando as estocadas, fazendo Nobara proferir seu nome mais e mais. Então Itadori, começou a apalpar os Seios de Nobara, impulsionando ainda mais os estímulos. A cama começou a balançar muito rapidamente.
Nobara capturou os lábios do rapaz e iniciou uma briga de línguas entre eles. Itadori segurou uma das barras da cama e a apertou, quebrando-a.
Nobara sentia-se vazia quando o os quadris de Itadori voltavam mas, quando entrava novamente em seu interior ela se sentia preenchida. Mas, não tanto quanto ao que aconteceu depois.
— Nobara... Eu vou... — anunciou.
Kugisaki abraçou as costas de Yuji, e o prendeu com suas pernas
— DEIXE SAIR YUJI!!!
Itadori largou os seios de Nobara e agarrou suas nádegas, apertando-as esforçando-se para não deixar sair, como se aquilo fosse o crime mais hediondo que poderia cometer. Mas, saiu.
Os jatos preencheram o interior de Kugisaki, seus olhos se arregalaram e suas pernas tremeram. Os jatos cessaram após alguns segundos. Ambos estavam ofegantes. Yuji levantou-se e permaneceu sentado na cama.
— Isso foi incrível — ele disse aliviado.
Nobara no entanto não estava satisfeita, ela rapidamente levantou-se e ficou no colo de Yuji, emendando um beijo para seus lábios. Itadori foi pego de surpresa, quando a intimidade de Nobara encaixou na sua. E então ela começou a quicar em cima dela. Yuji a abraçou e também segurou seus cabelos castanhos, bagunçando-os. Um novo beijo surgiu entre eles. As quicadas começaram a acelerar Yuji, lambeu, beijou e chupou o pescoço da feiticeira. Uma marca nasceu no pescoço da jovem.
E então aconteceu de novo.
Ambos gozaram ao mesmo tempo.
Nobara caiu na cama e Yuji ao seu lado. Ambos se olhando.
— Eu te amo Nobara — disse Yuji.
— Eu também Yuji.
Ambos se beijaram e em seguida adormeceram. Felizes, satisfeitos.
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Em seu domínio, Sukuna assistiu todo aquele ato. Ele estava bem impressionado.
— Caraca bicho — disse Sukuna — Isso aqui é melhor que site pornô mano.
E assim aquela noite acabou na academia Jujutsu. Com dois jovens felizes e satisfeitos. E uma maldição impressionada e deprimida por não poder ter relações sexuais.
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