Olá me chamo izuku midoriya sou um garoto de cabelos verdes e sardas em cada lado das minhas bochechas que tem formatos de diamantes.
Tirando isso sou uma pessoa extremamente “normal”, pois, vivo em um mundo onde 80% da população tem poderes chamados de quirks ou individualidades e os outros 20% são aqueles que não tiveram um pico de evolução e são tratados como a resto da humanidade, descartados até pela própria família.
Então deixemos de falar dessas coisas chatas e vamos contar de minha situação atual como morri bem a história é longa, mas qual não é né.
Tudo começou quando tinha quatro anos eu e minha “família” fomos a um médico, pois, nossas quirks não despertará quem é esse “nós” você me pergunta eu e minha irmã Amy Midoriya (tem uma aparência como a minha, mas sem as sardas).
Após chegarmos, esperávamos até o médico nos chamar e tinha algumas crianças por perto e foi lá que conheci a minha única amiga Mei Hatsume, ela era bem desanimada com pessoas, mas gosta muito de tecnologia, nós só nos falamos porque ela derrubou um aparelho que a mãe dela fez, que acabou rolando no meu pé o peguei e levei até ela, tendo assim a nossa primeira conversa.(nos comentários vai ter imagem dela e dos outros preguiça de descrever todos.)
— -olá, sou Izuku Midoriya, e, penso que esse rastreador térmico é seu!— disse na maior inocência, mas que para outros, era surpreendente.
— -obrigada, mas ... quem te disse o que era? Você não tem cara de quem quer ser inventor.— perguntou com um pouco de desanimo, mas com grande toque de curiosidade.
— -ninguém, percebi quando olhei para ele, que mostra a área ao redor e vários pontos vermelhos, simbolizando as posições, pena que apenas mostra a área de um quarto. Bem não quero ser um inventor, desejo ser um herói! — disse animado surpreendendo a rosada que na mesma hora demonstrou o maior sorriso que o jovem garoto já teve em sua vida,até então.
— -uau que garoto interessante bom desculpe a apresentação tardia. meu nome é Hatsume, Mei Hatsume e quero ser uma inventora e CEO da minha própria empresa, tem certeza de que não prefere ser meu parceiro? — pergunta a rosada para o brócolis que se anima pela proposta, mas ainda quer ser um herói.
— -desculpa, mas eu ainda quero ser um herói, porém, se você quiser ser minha amiga talvez possa conversar mais vezes. — pergunta o brócolis não percebendo que a rosada corou com a proposta, pois, achavam ela estranha.
— -sim quero! — diz animada, mas teve que se despedir porque a enfermeira chamou ela — bom tenho que ir te vejo por aí Izuku-kun — diz saindo com uma cara animada /corada pelo primeiro amiguinho.
— -quem era ela? maninho.— diz a esverdeada assustando o brócolis.
— -uma amiga, se chama Mei Hatsume ela é bem legal — disse com um sorriso no rosto deixando a irmã curiosa pelo relacionamento dos dois, porém, não teve tempo de pergunta pela enfermeira que chamou pela família.
Que ao entrar avistaram o médico!
— -então estão prontos para os exames? — pergunta o médico em um tom de desanimo.
— -siiiimm! — os dois arbustos gritam com alegria.
Assim prosseguiu os exames com as crianças animadas e o médico nem tanto, mas sim interessado pela descoberta de uma nova peculiaridade que, nem os exames ou poder de ver outras peculiaridades, possam enxergar algo quase como se não existia.
— -bom tenho duas notícias boas ou uma boa e outra ruim depende do que vai acontecer. — fala algo que surpreende a todos — -começaremos com a “melhor” sua filha tem pirotecnia que é uma excelente individualidade — isso alegrou a família, mas assustou o brócolis, pois, não foi mencionado — -a “triste” notícia é que o garoto tem individualidade, mas é desconhecida e não tenho ideia o que ela faz! — diz o médico com um semblante não tão alegre, mas que ainda tinha um pouco de alegria.
Após essa fala me alegrei, pois, tinha uma peculiaridade, porém, meus pais não gostaram por não saberem o que ela fazia então a partir daquele momento eles me consideravam uma falha.
— -obrigada, vamos! — diz pegando a Amy no colo com todo cuidado do mundo enquanto meu pai me pegou pelo braço apertando mais eu não era como um humano normal não sentia muito a dor meio que nunca senti é estranho.
Após chegarmos em casa eu subi para meu quarto porque eu só tinha um pensamento me tornar um herói mesmo que eu tenha que ir contra os céus, irei ajudar aqueles que precisam, então meu primeiro passo é estudar e manter meu corpo em forma, mas a minha “família” não ajudava muito porque às vezes eu apanhava ou era proibido de comer e vocês devem estar pensando que era um excluído né?
Esta, errado eu tinha uma amiga a única que não me abandonará, Hatsume Mei ela me ajudou muito principalmente quando perdi meu “melhor amigo” Katsuki Bakugou eu chamava ele de Kacchan(dublagem brasileira kazinho kkk), penso que foi melhor assim.
Porque como dizem “O que devemos realmente temer não é um inimigo competente, mas um aliado incompetente. ”principalmente depois de ele começar a me agredir tanto fisicamente quanto mentalmente, já minha irmã não me trata mal, mas raramente conversamos porque não quero envolver ela nos meus problemas e foi indo, assim o passar de 13 longos e chatos/bons anos (bons pela mei estar lá).
Não sabia que Quando eu fizesse 17 anos tudo ia mudar, tudo começou com 1 dia era um dia normal acordei fiz minhas higienes matinais, vesti minhas roupas de escola e fiz algumas coisas para comer, comi devagar, porém, rápido o suficiente para sair antes dos outros acordarem.
Enquanto andava, avistei uma luta entre heróis e um vilão com quirk de gigantismo me aproximei para ver e talvez a anotar sobre heróis e vilões para ter uma base futura de itens /pensamentos que preciso e formas de derrotar os vilões, me aproximando começo a passar pelas pessoas para ter uma visão melhor, chegando na ponta já ouso a figura dizendo.
— -fiquem afastados — era a fala da figura.
Os policiais chegaram ao local, momentos depois, tentando deixar os civis em segurança.
Então o vilão rosnou para a polícia.
— -EU DISSE FIQUEM LONGE! — o vilão gritou antes de jogar o guindaste na polícia.
A maior parte do guindaste colidiu com a ponte, mas partes do guindaste passaram por cima da ponte. Os civis gritaram de terror quando os pedaços de metal retorcidos perigosos de mais vindo em sua direção.
— -hoje não! — gritou uma figura azul que correu na frente dos civis para agarrar-se aos pedaços do guindaste.
— -é Death Arms, o herói perfurador! — exclamou o civil ao perceber o Salvador.
Death Arms range os dentes quando ele abaixa a grua. Ele checou os civis antes de se voltar ao vilão.
Uma corrente de água disparou, separando os civis de death arms.
— -Backdraft, o herói de salvamento! — outra civil reconhece o outro herói.
A essa altura, já tinha se reunido uma multidão de pessoas só para observar, todos ansiosos pelo embate. Eis que surge um borrão marrom e azul arremessado pelos civis, a figura se mostra um homem com uma “armadura” de madeira.
— -é o novo herói Kamui Woods! — após o civil dizer isso eu anoto tudo em uma velocidade que poderiam até me chamar de velocista além dos murmúrios altos que estava dando teve algumas pessoas que se afastaram na mesma hora.
— -Uso ilegal de habilidades durante a hora do rush, bem como roubo e assalto? Você é puro mal — Kamui Woods diz uma frase icônica (típica de herói cd os maluco do marketing?).
Kamui Woods preparou-se para o finalizar, os braços dele criando sua assinatura definitiva que não pode vir, pois, o céu escureceu e uma voz enorme gritou!
— -Canyon cannon!—gritou uma mulher gigante (loira de olhos azuis típico).antes que um pé gigantesco chutasse o vilão, nocauteando-o
— -é a Mount Lady — digo agora catalogando a heroína até perceber as pouca-vergonha.
— -olá — MT. Lady diz de uma forma sensual. A maioria dos homens presentes começou a olhá-la, tirando-o máximo de provei...cof...cof, fotos possíveis.
Kamui Woods olha para Mount Lady quando a imprensa a cercou.(bom não foi de uma forma romântica isso garanto.)
Quando acabo de guardar o caderno um senhor puxou conversa comigo.
— -conheço esse olhar é o olhar de um analista. Você quer ser um herói, não é?—diz o senhor acertando no gol e assustando o esverdeado.
Izuku o olhou fixamente, antes de um sorriso alegre e um pouco confiante crescer em seu rosto.—-sim, senhor, desejo ajudar as pessoas mais do que tudo — diz o esverdeado surpreendendo o senhor que abre um alegre sorriso, assim o izuko se curva para o mais velho e se despede, retomando seu caminho para sua escola. Após alguns minutos de caminhada ele finalmente chega na escola com uma
enorme praca escrita “Aldeara School”, ao entrar ele foi recebido por um empurrão de Katsuki e seu grupo.
— -sai da frente, nerd maldito!—gritou o loiro explosivo.
Izuku só não devolveu o empurrão por não querer que adicionem calunias na ficha escolar dele que talvez impossibilitem ele de entrar na U.A e por ele estar alegre já que é o último dia de aula, ele entra na sala de aula e senta na cadeira mais ao fundo da sala de aula pegando seu caderno de heróis e revisando-o até o professor chegar.
O professor chega em sala com uma pilha de papeis e diz aos alunos —-hoje turma iremos escrever o que queremos para o futuro — após dizer isso ele joga os papeis para cima — - quem eu quero enganar todos vocês desejam ser heróis — diz o professor e os alunos começam a usar a individualidade menos os esverdeados e o bakugou.
— -não me compare com esses extras somente eu irei entrar na U.A e talvez a Amy! — grita o estralinho em cima da mesa.
— -não precisa humilhar.—diz um extra do grupo dele.
Outros da sala comentaram algo parecido e o professor que não sei se faz de propósito, se manifesta.
— -vejo que quer ir para a U.A — ele olha para mim em seguida—-o Izuku também quer ir né — aquele velho disse com um sorriso que parecia satisfação.
E como se fosse minha esposa Katsuki vira com tudo e fez uma explosão na minha mesa me derrubando no processo.
— -HÃ? , SEU DEKU DE MERDA, VOCÊ SÓ QUER ME ATRAPALHAR NÉ? SAIBA QUE NINGUÉM QUER SER SALVO POR UM INÚTIL COMO VOCÊ!—gritou o bakugou com uma carranca no rosto.
— -já chega Bakugou sente-se ou irá para a diretoria e Midoriya só não te expulso por ser o último dia de aula—diz o professor com um sorriso convencido no rosto.
Depois desses eventos a aula continuou normal até chegar na hora de sair já que Bakugou e seu grupo chegara na minha mesa para me importunar.
— -EI, DEKU se você fizer o teste da U.A eu te mato!—diz com a carranca habitual.
— -eu vou fazer o teste e ninguém pode me impedir.—fala o vegetal ambulante o que irritou a bombinha de asma que pega o caderno do brócolis.
— -Oque que é isso em? ,”planos para o futuro?” — o Bakugou com cara de zombaria —-acha mesmo que isso pode te ajudar? — explosões que eram feitas em sua mão agora pega no caderno o queimando.
Depois de queimar o caderno Bakugou jogou ele pela janela.
— -Ninguém quer ser salvo por um lixo como você, vê se enxerga—falava já saindo pela porta, mas para e olha pelo ombro para o brócolis e diz—-se você quer mesmo se tornar um herói então suba em um prédio e de um mergulho de cabeça, reze para que na próxima vida você tenha uma peculiaridade de verdade—após a fala Midoriya se questionava, se Bakugou era mesmo alguém que desejava ser um herói.
Saindo da escola decido pegar um atalho passando por debaixo de uma ponte, de um bueiro que havia ali uma gosma saia sem o conhecimento de Izuku.
— -hmm um disfarce de tamanho M—diz enviando um tentáculo que pega Midoriya que se debatia, porém, que por algum motivo demorará para começar a demonstrar perda de ar, sendo tempo suficiente para uma figura bombada sair do bueiro e gritar.
— -não tema jovem, porque, EU ESTOU AQUI! — gritou a figura bombada (anabolizantes, certeza kkkk), dando um soco que fez uma pressão de ar enorme desmanchando o vilão por todo o túnel.
— -All Might !...cof ...cof ... eu posso lhe fazer uma pergunta!—acaba gritando impressionado e curioso.
— -hmm se me ajudar a colocar o vilão nas garrafas, não me importo de responder.—diz estendendo uma das garrafas para o garoto.
— -ok! — o garoto pega a garrafa e começa a coletar o vilão —-a minha pergunta é se uma pessoa com peculiaridade desconhecida pode se tornar um herói? — pergunta o arbusto ao Léo Estronda loiro.
— -meu jovem não, eu não acho que você pode se tornar um herói sem uma invidualidade utilizável. Sinto muito, mas os heróis estão constantemente arriscando suas vidas para proteger as pessoas deste mundo — All Might diz para o esverdeado na sua frente que lhe entrega a garrafa, percebendo que estava sem tempo se despede do garoto correndo e salta para longe pousando em um prédio —eu sou um hipócrita mesmo, mas eu já passei minha individualidade. Haaa bom pelo menos estou com o vilão.—diz percebendo que o vilão não estava ali.—-shit — diz com medo de um civil se ferir.
Não muito tempo uma e explosão é ouvida por All Might e Midoriya que o mesmo corre em direção a explosão, que ao chegar lá avistei uma luta entre heróis e um vilão que explodia tudo me aproximei para ver e talvez ver o que acontecia, começo a passar pelas para ter uma visão melhor, chegando na ponta vejo que era o vilão de gosma e só passou 1 coisa na minha mente.
— -como ele fugiu? O All Might não estava com ele?—tenho meu pensamento quebrado pela fala de outro civil.
— -por que os heróis não fazem nada?—exclama um civil que logo foi respondido.
— -eles têm três, refém para se preocupar.—diz o civil.
Quando ouso isso olho para o vilão, e fico horrorizado pôs quem era o refém era Bakugou, Amy e a MEI!, por que elas?, por quê?, sou interrompido dos meus pensamentos pelo grito de um herói!
— -volta aqui garoto está querendo morrer?—diz os heróis Backdraft, Kamui e Mt.Lady.
Quando me dei conta já estava correndo na direção do vilão que me avista também.
— -ah!? Você é aquele garoto que peguei mais cedo, sua vida deve ser uma bosta para você ainda querer morrer!—diz o vilão sarcasticamente com um “sorriso” arrogante se preparando para atacar.
Porém quando o vi se preparar para o ataque fiz um plano para ganhar tempo tirei minha mochila das costas e joguei nos olhos do vilão acertando, tirando a visão do vilão por alguns minutos.
— -aaarr, moleque maldito você me paga!—com esse tempo puxo o Bakugou e a amy de dentro do vilão e os jogando para os heróis.(lembrando que ele treina diferente da história original o brócolis daqui está com uma constituição física melhor).
Mas a vida sempre gosta de brincar quando consegui tirar a Mei o vilão de gosma recuperou a visão e atacou, um ataque que ia pegar a rosada se o brócolis não o recebesse sozinho fazendo um oco no Izuku enviando ele e a Mei longe, e chegamos no momento atual.
Quando a rosada se deu conta do que aconteceu ela entrou em desespero junto de Amy ao ver o garoto "morto", os heróis entraram em Shok e os civis também, Bakugou nem sabia como reagir.
Mas voltando ao esverdeado dentro de sua mente.
VOCÊ MORREU!
RESPAWN
QUIT GAME
— -como assim respawn? Quit game? O que é isso? Minha quirk? — pensava ele confuso até ele decidir testar uma das opções.—-escolho respawn — "disse" a opção que acarretou uma mudança em todo o corpo do Izuku que a sentiu, ele sentiu um pouco da extensão do poder ele começa a acordar da sua "morte” sem perceber que ele "tinha" um oco maior que o do ace de one piece.
Do lado de fora da sua mente.
Mei chorava segurando o corpo do melhor amigo até perceber o corpo brilhar em uma grande intensidade e a ferida se curar como se não existia.
— -I-Izuku?—se perguntava o que estava rolando até o Izuku abrir os olhos.
— -eu voltei mei e julgo que despertei oficialmente minha?... minhas? Quirk — após essa fala a cabeça de geral foi nas nuvens o moleque despertou a "imortalidade” e ainda diz que pode ser uma das. — Gostaria de testar minha quirk com você depois, mas agora vamos ao que interessa. Ei gosminha — -grita chamando a atenção do vilão — tá na hora da revanche— diz confiando na voz que lhe disse "irei lhe ajudar a derrotar esse inseto só preciso que se aproxime dele".
E Assim foi feito o vilão rosnou para o brócolis que partiu para cima do vilão (em uma velocidade mais alta que a dele de uma forma contínua), desviando dos tentáculos e se aproximando do vilão, assim que chegou perto do vilão tocou nele, nesse momento algo tomou controle do corpo de Izuku, que fez uma esfera branca no vilão.
Após fazer a esfera pulou com tudo para trás e ativou a esfera, que agora brilhava em uma luz extrema após 10 segundos brilhando ela explode, enviando um corpo machucado para longe.
Era o vilão ele havia perdido sua quirk e se machucou de um jeito que não o matasse fisicamente, mas mentalmente ele estará destruído.
Os heróis e os civis não estavam entendendo mais nada ele avia acabado de despertar a quirk só que não parecia, porém, os heróis saíram de seu transe quando Mei correu até ele chorando, e alguns deles foram até ele e outros pegar o vilão que não mais "vive” e os heróis foram repreender o garoto por fazer algo tão arriscado.
Após longos minutos de repreendimento ele foi embora com a Mei que não largava ele por medo de perder o amigo, que só liberou ele do abraço quando ele disse que iria morar na casa ao lado da dela(sim o Midoriya trabalha desde seus 14 anos ele já acumulou o suficiente para um apartamento lá perto da casa da Mei.), assim ele acaba de comentar que ele já não aguentava mais a residência Midoriya e queria sair de lá, já Mei como uma garota inocente convidou ele para passar um tempo na casa dela fazendo o esverdeado virar um tomate ambulante, mas que concordou, porém, iria avisar a irmã, já que ela era a única na residência, que ele se importava.
FIM DO CAP
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