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História Jovens Adultos - Capítulo 02


Escrita por: zacfire

Notas do Autor


Desculpem a demora para postar o segundo capítulo.

Capítulo 2 - Capítulo 02


Capítulo 02

 

                Otto e Olívia encaravam serenamente Karla Stamped, que ficou sem jeito. Caso a bizarrice não voltasse a acontecer, ela morreria de vergonha. Os três estavam sentada na mesa da cozinha. Ela chamou o esquadrão bizarro porque recentemente começou a soluçar. Isto não seria um problema bizarro, até ela contar que cada vez que soluçava algo explodia. Os agentes duvidaram, já que nada havia sido destruído desde que chegaram. Poucos segundos ela soluçou e isso acarretou na destruição do vaso de plantas.

 

                - É, são mesmo soluços explosivos. - Concordou Olívia. - Quando descoberta no começo é mais fácil de se lidar.

 

                - Temos a solução certa. - Otto falou e tirou do bolso do palito um copo com um líquido verde. - Bebe um pouco disso. Vai se livrar deles todas as vezes.

 

                - Obrigado, esquadrão bizarro. - Agradeceu Karla pegando o copo e tomando um gole imediatamente.

 

                - O tempo e o poder destrutivo do soluço vai ficar cada vez maior e menos efetivo. - Continuou Olívia. - Tome um gole de seis em seis horas.

 

                - Muito obrigado. - Voltou a agradecer.

 

                - Agora, se nos der licença. - Pediu Otto se levantando junto de sua parceira. Ambos caminharam até a parede e desapareceram logo em seguida.

 

                Eles viajaram pelos tubos - meio de transporte exclusivos dos agentes do esquadrão bizarro. Na sede da organização, havia um agente responsável pelo controle da máquina. Um agente treinado apenas para isso. Os operadores de tubo eram reconhecido pelo macacão azul escuro que usavam.

 

                - Bom dia, agentes. - Cumprimentou o agente.

 

                - O´Brien. - Devolveu Otto e Olívia.

 

                Eles passaram por ele onde duas portas de titânio se abriu para eles. Assim passaram pela recepção, onde qualquer morador de Los Angeles poderia fazer uma denúncia de bizarrice. O lugar era constantemente movimentado, a maioria dos casos era alarme falso. Somente pessoas que não tinham o que fazer, que só queriam reclamar do serviço do esquadrão. Otto criou coragem e colocou a mão no bolso, pegando um convite de aniversário de sua festa.

 

                - Olívia, sei que temos trabalhado juntos há pouco tempo, mas faço aniversário amanhã. - Otto contou entregando o convite para a parceira. Ele queria ter feito isso uma semana antes, mas nunca encontrou o momento certo ou tinha dúvidas de que ela aceitaria.

 

                - "O Otto vai fazer dez". - Olívia leu o convite. - Dez? - Ela devolveu o convite.

 

                - Sou alto para dez. - Explicou Otto.

 

                - Sou baixa para doze... - Contou Olívia. - E será um prazer comparecer.

 

                - Legal. - Concordou Otto.

 

                - A sua família virá para a festa? Já que o lugar da festa é o esquadrão. - Olívia comentou, curiosa.

 

                - Não, infelizmente não. - Otto contou chateado. - Eles estarão trabalhando amanhã. Além disso, eu também.

 

                - O que sua família faz? - Questionou Olívia.

 

                - São donos de um restaurante no sul da Itália. Se chama Terzetto. A melhor comida do mundo! - Otto disse com água na boca. Antes que ela pudesse responder, ouviram.

 

                - Olívia, Otto! Na minha sala! Agora! - A senhorita O, agente que controla o esquadrão de Los Angeles gritou do topo da escada e entrou em sua sala.

 

                - Pelo menos a senhorita O está com o humor melhor do que o normal. - Observou Otto calmamente. Olívia foi obrigado a concordar.

 

                - Qual o problema? - Perguntou Olívia sentando na cadeira, Otto sentou na cadeira ao seu lado.

 

- Algo muito bizarro aconteceu. - A senhorita O apertou um botão de seu controle e mostrou uma foto de uma bola gigante de chiclete na tela atrás de si. - Aqui está a foto da bola gigante de chiclete no museu da cidade. É feita de mil chicletes mascados. Só que hoje de manhã, diminuiu para um chiclete. E a placa também está diferente. - A foto mudou mostrando apenas um chiclete e a placa havia correspondido.

 

                - Isso é uma bizarrice? Não seria apenas um roubo normal? - Questionou Otto. Aquilo não era exatamente impossível.

 

                - Eu tenho um palpite. Mas espero estar errada. - Contou a senhorita O. - Vão para o museu e investiguem. Agora!

 

                Os agentes obedeceram e logo pegaram os tubos para o museu. Não demoraram para ambos ser parados por barricadas e policiais da S.W.A.T. Além disso, havia uma multidão curiosa do lado de fora. Um policial mau encarado ordenou que os agentes parassem.

 

                - Esquadrão Bizarro. Deixe-nos passar. - Olívia ordenou mostrando seu distintivo, assim como Otto. O policial foi verificar a autenticidade e voltou alguns minutos depois. Quando já tinham entrado no museu, Otto questionou.

 

                - Porque a polícia está aqui? Este não é um assunto para o esquadrão bizarro?

 

                - Quando algo bizarro acontece em locais públicos como escolas, museus ou igrejas a polícia é chamada para conter a multidão. Além disso, os policiais verificaram as câmeras de segurança do museu e ninguém havia entrado. Em outras palavras, o nosso pessoal assume o caso. - Explicou Olívia.

 

                - O que faremos agora? - Perguntou o garoto.

 

                - Me diga você. - Devolveu. - Qual o procedimento padrão?

 

                - Usar o estranhaneitor no local. Dependendo da origem, procurar e interrogar o suspeito. Em caso se a bizarrice não for humana lidar com ela de forma adequada. - Otto contou correndo.

 

                - Muito bem. - Elogiou Olívia.

 

                Olívia e Otto ficaram no museu por cerca de uma hora. Fizeram todos os procedimentos do esquadrão bizarro e interrogaram os funcionários do local. Nada indicava que era um roubo humano. Tiradas as conclusões iniciais, os agentes deixaram o museu. O lado de fora ainda estava movimentado. Eles pegaram a entrada para o tubo mais próximo de volta para o esquadrão.

 

                - Eles não são meio jovens para serem funcionários do governo? - Questionou um guarda de trânsito, que viu ambos sumirem em um tubo. - Mesmo que eles tenham poderes, não é meio cedo? Não acha que eu ficaria confortável que meus filhos fizessem esse trabalho. - O seu colega de trabalho o encarou estranho. Parecia que ele falou o maior dos absurdos que um ser humano poderia dizer. O que falou reparou na expressão do colega e perguntou. - O que foi?

 

                - Você...não é daqui, é? - Perguntou o outro guarda de trânsito.

 

                - Não. Eu vim do interior. Consegui este emprego semana passada. Até então eu morava na fazenda do meu pai com minha família. - Explicou ainda sem entender.

 

                - Os membros do esquadrão bizarro são mais do simplesmente crianças alteradas. - Falou o segundo com cuidado. Dependendo do que ele dissesse ali, ele poderia acabar processado pelos chamados "Diretos dos Alterados". - Eles são os agentes perfeitos porque, acima de tudo, são imortais.

 

                No esquadrão Bizarro...

 

                Os agentes contaram em resumo o resultado da investigação no museu e concluíram que se tratava de uma bizarrice não física. A senhorita O suspirou cansada. Selando seu escritório, ela pretendia abrir o jogo.

 

                - Parece que temos um novo acumulador de números. - Contou a senhorita O.

 

                - Um o que? - Olívia e Otto questionaram ao mesmo tempo.

 

                - Um acumulador de números. O Oscar explica. - Contou a garota. Inexplicavelmente, um garoto loiro apareceu atrás dela, surpreendendo os agentes que não viram de onde ele veio.

 

                - Oi, pessoal. Um acumulador de números  é uma existência não-física que faz com que todos os zeros do mundo desapareçam. Quanto mais tempo ele dura, pior fica. - Explicou Oscar.

 

                - Mas os zeros não tem valor. Então qual o problema? - Perguntou Otto.

 

                - Não exatamente. - Cortou Oscar. - A última vez que um acumulador de números apareceu foi em 1929. Essa bizarrice desencadeou a crise econômica conhecida no mundo todo.

 

                - Sério? Como? - Otto perguntou sem entender.

 

                - Os zeros sumiram. - Olívia entrou na conversa. - A bolsa de valores é um mercado com infinitos zeros. imagine você tem cem mil investido na bolsa e do nada esse dinheiro virou um?

 

                - Eu já informei os outros líderes de esquadrão. Todos os melhores agentes estão na busca do acumulador.  - A senhorita O falou séria. - Eu escolhi vocês para procurar por ele. Posso contar com vocês?

 

                - Sim, senhora! - Disseram Olívia e Otto.

 

                - Mas como vamos achar ele? - Perguntou Otto, curioso.

 

                - Infelizmente não tenho como te responder. - Respondeu a senhorita O. - Em 1929 nós lidamos com ele o atraindo com muitos zeros. Na época ele era um cachorro.

 

                - Espera. Se o acumulador é uma bizarrice não-física, como ele era um cachorro? - Questionou Olívia.

 

                - No início, ele não era. Mas quanto mais tempo passa mais forte ele fica. Não podemos deixar isto acontecer novamente. - Ditou a líder. - E não falem nada com a imprensa. Não precisamos de pânico.  

 

                - Entendido. - Concordaram os agentes. Logo deixaram a sala.

 

                Do lado de fora, uma mulher loira na casa dos trinta anos aguardava os dois agentes. Ao vê-los, ela imediatamente foi ao seu encontro.

 

                - Agente Olívia. Agente Otto. Podem me dar alguma declaração sobre essa nova bizarrice? - Questionou a mulher com uma caderneta e caneta em mãos, enquanto os seguia.

 

                - Nada a declarar, Cintya. - Respondeu Olívia sem encarar a moça. Otto nada disse e eles deixaram o esquadrão.

 

                - Nada a declarar? - Cintya não aceitaria aquela resposta. - Um caso de bizarrice no qual toda a agência está focada?

 

                - Como já foi dito: nada a declarar. - Otto foi mais firme em suas palavras. Com um gesto de cabeça, chamou um funcionário da equipe de segurança para acompanhar a repórter para fora. - O que faremos agora?

 

                - Vamos nos separar e procurar. Como o caso começou no museu, vamos procurar alguma coisa esquisita ao redor. Não faz muito tempo, então não pode estar longe. - Decidiu Olívia. A dupla se encaminhou até a sala dos tubos, onde os agentes foram encaminhados.

 

                Olívia começou a verificar nos arredores do museu, enquanto Otto cobria uma distância maior com sua velocidade. Olívia pediu que ele verificasse os primeiros seis quarteirões ao redor do museu. Quarenta minutos depois, Otto começou a sentir os efeitos de seu poder. Sabia que, em pouco tempo, teria que comer uma bala.

 

                Ah, senhor agente! Senhor agente! - Uma idosa, que havia Otto correr por aquela região, acenou para ele o chamando. Otto parou de correr para atendê-la.

 

                - Como posso ajudá-la, senhora? - Otto perguntou, prestativo.

 

                - O meu gato não quer descer. - A senhora apontou para o alto de uma árvore, onde um gato marrom e branco, estava com as garras fincadas na madeira e parecia muito assustado. - Pode me ajudar?

 

                - Isto não é um problema bizarro. Não pode chamar os bombeiros? Estou meio ocupado agora. - Otto não gostava de fazer isso, mas a senhorita O queria ele focado completamente no caso.

 

                - Eu tenho um celular. Por favor, meu jovem. - Implorou a idosa. Otto ficaria com um aperto no coração caso não ajudasse.

 

                - Tudo bem, senhora. Mantenha distância. - Pediu Otto subindo rapidamente na árvore, que facilmente passava dos vinte metros de altura. - Vem cá, gatinho. Eu não vou te fazer mal.

 

                Bom, gostaria de dizer que terminou tudo bem. Mas o que aconteceu é que Otto acabou com vários arranhões no rosto e levou mais de vinte minutos até que ele desceu com o bendito gato. A senhor apenas sorriu em resposta a aparência do agente.

 

                - Muito obrigado por buscar o Ferdinando. - Agradeceu a mulher.

 

                - Não foi nada. Mas o que foi que o assustou tanto? - Questiona Otto passando um pano molhado na cara.

 

                - Eu não sei. Estávamos andando pelo parque e ele do nada se arrepiou todo e correu. - Disse a mulher. - Até mais.

 

                Otto a cumprimentou antes de ir embora. Mas antes decidiu ir no parque que ela indicou. O que teria lá que pudesse assustar um gato, mas não um ser humano? Otto estava decidido a descobrir. No caminho, Otto ajudou a polícia que estava perseguindo quatro homens que fugiam em um carro preto. O agente, usando sua velocidade entrou no carro - ainda em movimento, sentando no banco traseiro entre dois homens - e "conversou" para que eles desistissem. Óbvio que não houve conversa e ocorreu a tentativa de assassinato. Otto simplesmente ergueu seus pés e afundou na lataria, freando o carro no asfalto. O automóvel parou bruscamente e todos com exceção de Otto bateram a cabeça. O agente deu três tapinhas no carro antes de voltar a correr até a praça. A polícia cuidaria do resto.

 

                Otto sentiu seu telefone tocar no bolso e, ao pegá-lo viu que era Olívia.

 

                - Encontrou alguma coisa? - Perguntou a garota.

 

                - Tirando quatro assaltantes de banco fugindo em um carro preto e uma senhora com um gato preso na árvore, nada de anormal. - Otto respondeu, assim que ouviu a parceira. - Estou investigando um local nesse exato momento. E você?

 

                - Nada. - Olívia respondeu, frustrada. - Verifiquei cada canto e cruzei dados conhecidos e nada de anormal. Acabei de falar com a senhorita O e está piorando. Continue procurando, se achar alguma coisa, me avise.

 

                - Pode deixar. - Otto desligou.

 

                O mesmo passou a caminhar pelo parque. O que se mostrou bem estranho, já que não havia ninguém ali além dele e um espesso nevoeiro cobria o lugar. Tirando ele, tinha apenas uma garotinha pequena, que não devia ter nem sete anos. O que chamava a atenção nela era seus cabelos ruivos longos. A mesma parecia confusa enquanto olhava uma placa de informações.

 

                - Não é isso... - Murmurou ela para si mesma.

 

                - Posso ajudá-la? - Otto se perguntou ao se aproximar. Ela se colocou em posição de guarda, como se Otto fosse alguém que a faria mal.

 

                - Não se aproxime! - Ditou a menina. - Ou vai se machucar!

 

                - Acalme-se. Não vou lhe fazer mal. Eu sou do Esquadrão Bizarro. - Otto respondeu com as mãos erguidas como forma de defesa.

 

                - Esquadrão Bizarro? Nunca ouvi falar. - Revidou a menina. Otto não soube como responder. Como assim ela não sabia sobre o esquadrão bizarro? Uma menina de sua idade já teria ouvido falar ao menos uma vez e mesmo que nunca tivesse conhecido um agente, não estranharia completamente a informação.

 

                - Nós somos como uma força policial que lida com coisas bizarras. - Otto resumiu o significado da agência.

 

                - Eu perdi uma coisa...ou melhor me roubaram... - Disse a menina mais calma agora.

 

                - O que roubaram de você? - Estranhou Otto.

 

                - Meus zeros! - Respondeu a menina com uma expressão assassina. Otto deu um passo para trás. - Eu tenho que recuperá-los! Mas são muitos ladrões!

 

                - Porque não vem comigo para o esquadrão bizarro e nós te ajudamos lá? - Otto tocou no ombro dela gentilmente, mas isso foi um erro. Ela o encarou mortalmente.

 

                - Você é um deles... - Acusou ela. - Também roubou meu zero!

 

                Otto não teve chance de responder porque precisou correr para desviar de um raio que atingiu o lugar onde antes ele estava. Otto desviou sem muita dificuldade dos próximos três ataques e ficou se perguntando porque ela o havia acusado.

 

                - É claro! Vou fazer dez anos amanhã! Ela acredita ser a dona desse número, então o fato de eu o possuir amanhã me torna um ladrão aos seus olhos. - Pensou Otto. A raiva do acumulador de números aumentava a cada vez que o agente desviava. Quando menos esperava, um pedaço de metal atravessou sua panturrilha esquerda e cravou-se. Otto caiu e gritou de dor. Quando o agente olhou para cima, mais um ataque vinha em sua direção. E dessa vez, ele não teria como desviar. Para sua sorte, um raio passou por ele e se chocou com o da menina.

               

                - Você está bem, parceiro? - Olívia perguntou surgindo em sua frente.

 

                - Olívia! Você chegou em boa hora! - Comentou o agente. - Mas como sabia que eu estava em perigo?

 

                - Quando Oscar perdeu a comunicação com você e uma massa de bizarrice apareceu onde você investigar, nós suspeitamos. - Contou. - Conversamos depois. Agora vou lidar com ela.

 

                - Tome cuidado! Seus ataques são incrivelmente rápidos. - Avisou Otto.

 

                - Não se preocupe. Já acabou. - Ditou a garota. Otto estranhou no começo, mas um aparelho circular que apareceu misteriosamente atrás dela liberou um gás que a deixou sonolenta e, logo em seguida, uma cela de energia. - Como eu disse: acabou.

 

                Uma hora mais tarde, o local já estava cercado e cheio de agentes do esquadrão bizarro. Eles estavam fazendo a descontaminação do local, para ter certeza de não deixar nenhum vesquício. A doutora O foi chamada para tratar o ferimento de Otto. Ela o atendeu na ambulância e fez um curativo. Não era necessário ir para o hospital. Ela disse que Otto teve sorte que não perfurou nada sério e que ele ficaria de molho por alguns dias. Finalizou dizendo que ela iria na casa dele todos os dias para refazer o curativo. Otto ficou sem graça e vermelho. Aos olhos do agente, a doutora do esquadrão é muito bonita e ele sempre ficava desconfortável perto dela. Aos poucos tudo voltou ao normal.

 

                No dia seguinte, no aniversário de dez anos de Otto , o mesmo ficou sentado. Já que ele deveria evitar andar enquanto o ferimento não cicatrizasse. Olívia se surpreendeu com o quanto de pessoas que o parceiro havia convidado e pela quantidade de comida disponível. Olívia não podia deixar de sorrir ao ver a alegria do parceiro com a festa. Todos conversavam com ele e davam presentes. Ela já tinha contado oitenta até o momento. Até agentes que Olívia desconhecia deram presente ao Otto. Ela saiu da mesa onde Otto estava sentado para atender a senhorita O quando o agente Oscar sentou ao lado dele.

 

                - Meus parabéns, Otto! Você é muito melhor que o antigo parceiro da Olívia! - Disse Oscar sem se tocar no que disse.

 

                - Quem era o último parceiro dela? - Questionou Otto curioso.

 

                - Olha ali, de novo o agente Orson! De novo sem controle! - Desconversou Oscar apontando para o agente todo sujo de comida. Quando Otto encarou Oscar novamente, ele havia sumido.

 

                - Que sinistro... - Comentou Otto para o desaparecimento do amigo. Mas não se preocupou muito por aquilo e voltou a curtir sua festa de aniversário.


Notas Finais


Até o próximo.


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