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História Ladynoir - Uma ajuda do Gatinho - Miraculous - Sentimentos


Escrita por: Noiresoupir

Notas do Autor


Sinto muito por não ter postado ontem! Realmente o dia foi cheio.
Mas ta ai o capítulo!
Talvez eu posto o outro hoje a noite, no horário de sempre!
Algo bem louco está para acontecer rsrsrs

Capítulo 3 - Sentimentos


Fanfic / Fanfiction Ladynoir - Uma ajuda do Gatinho - Miraculous - Sentimentos

-Cat Noir/Adrien on-

*No outro dia.*

Mesma rotina de sempre. Acordei cedo, tomei café, me arrumei e parti rumo à escola. Já fazia um tempo que notei que Marinette, uma das minhas melhores amigas, havia se afastado de mim. Não sábia o porquê. Decidi que eu iria perguntar quando ela chegasse. Logo ela chegou e eu corri até ela.

-Ladybug/Marinette on-

Cheguei na escola e percebi Adrien vindo em minha direção. Fiquei surpresa.

Adrien: Marinette, espera! – Olhei em seus olhos.

Marinette: Oi Adrien! Quer falar comigo? – Falo sorrindo.

Adrien: Oi! – Diz sorrindo de volta – eu queria te perguntar, sem ser indelicado, a razão pela qual está me evitando ultimamente. É que éramos tão amigos e de repente nem nos falamos mais. – O que eu vou dizer? Fiquei pensando tanto em Cat Noir que acabei esquecendo literalmente de Adrien.

Marinette: Ann... Bem.. Eu.. não quis fazer isso de propósito, bem, quero dizer, eu estava tão ocupada pensando em uns assuntos pessoais que acabei me distraindo e não vi que estava te deixando de lado. Me desculpa mesmo, Adrien. Eu não fiz por querer, eu realmente adoro sua amizade! Se quiser, podemos conversar agora, antes que a aula comece, já que cheguei mais cedo hoje. – Falo sorrindo.

Adrien: Claro! – Diz empolgado, ele realmente gosta da minha amizade.

Nos sentamos em um banco e tentamos colocar o assunto em dia. Conversas aleatórias iam e vinham, como nos velhos tempos. Mas ele ficou sério quando eu perguntei quem era a garota com quem ele estava saindo.

Adrien: Ah, bem... Vocês aqui não a conhecem...

Marinette: Então você podia trazê-la para nos conhecer! – Falei animada.

Adrien: Bem... Isso seria meio complicado...

Marinette: Mas porquê? – eu o interrompo. – Ela por acaso não gosta de conhecer gente nova ou mora longe, sei lá?

Adrien: Não exatamente... Mas algum dia eu trarei ela com certeza! – Percebi que ele não estava à vontade para contar o motivo e então mudei de assunto.

Marinette: E como ela é?

Adrien: Bem – Ele sorriu e olhou para cima como um apaixonado tentando lembrar todas as qualidades da sua amada. Confesso que me trazia um leve ciúme. – Ela é destemida, forte, muito linda, misteriosa, sedutora, confiante e, recentemente estou descobrindo um lado tímido e envergonhado dela e isso é muito fofo. Eu amo tudo nela! – Era todas as qualidades que eu não tinha, tirando tímida e envergonhada, eu realmente não teria nenhuma chance com ele. Talvez a Ladybug seria seu tipo por ter exatamente essas características, mas era meio improvável de ficarmos juntos dessa forma.

Conversamos mais um pouco e então fomos para a aula.

O resto do dia foi normal e eu e Adrien passamos a conversar mais.

*À noite*

Fui até a torre, transformada. Percebi que eu tinha chegado muito cedo. Chegou a dar saudade do gatinho, ficando ali esperando por sua presença. Comecei a pensar em outras coisas para tentar me distrair. Comecei a me tocar que já havia um tempo que não ocorria mais casos com akumas. Parece que Hawk Moth resolveu tirar férias. Mas e se... aconteceu alguma coisa que eu não fiquei sabendo? Será que Cat está em algum lugar, derrotando o mal, e eu não estou sabendo? E SE ELE ESTIVER CORRENDO PERIGO?! Comecei a sobreolhar a cidade à procura de algo anormal, até que sinto algo tocar meu ombro. Como reflexo, juntamente com o nervosismo que eu estava sentido, agarrei o braço, sem olhar a quem, o arremessando ao chão, bem a minha frente. Um remorso se formou em meu coração ao perceber que era Cat Noir.

Cat Noir: Aii minha cabeça... – diz ainda caído com uma expressão de dor.

Ladybug: Meu Deus! Me desculpa Chat! Eu estava um pouco tensa e acabei tomando você por um akumatizado. Eu realmente sinto muito – eu ajudo ele a se levantar e ele permanece sentado no chão.

Cat Noir: É bom saber que você está sempre na ativa. Assim fico mais tranquilo sabendo que ninguém pode te machucar. – Diz ele sorrindo tentando me acalmar. – Mas eu não vou te desculpar! – Fala fazendo bico.

Ladybug: Ain que gatinho birrento – Falo rindo e ele ri junto.

Cat Noir: Você sabe que eu nunca teria coragem de brigar com você, my Lady. É você e eu contra o mundo e não um contra o outro. – Sorrio para ele, me sentando ao seu lado.

Ladybug: Fico feliz em ter você ao meu lado, gatinho! – Ele mostra um sorriso carinhoso.

Cat Noir: Mas trocando de assunto. Sobre ontem... o beijo... eu não entendi direito se você o deu por sentir algo por mim ou se foi apenas agradecimento e pena pelo o que eu disse. – Ele me olhou sério, como se aquela resposta fosse definir sua autoestima pelo resto da semana. Eu parei para pensar se realmente estava sentindo algo pelo gatinho ou se eu deixei me levar pelo momento por ter ficado com pena dele. Ele ficou me olhando e por um momento, começou a ficar mais cabisbaixo com o meu silencio. Após alguns segundos, pensando em tudo o que já passamos, todas as nossas batalhas e patrulhas, tive a certeza que eu realmente estava apaixonada por ele, meu coração disparava só em pensar em nossos momentos juntos. Olhei em seus olhos verdes, dei um leve sorriso fazendo com que uma dúvida surgisse em sua face, me aproximei e colei nossos lábios, respondendo, de uma vez por todas, o que eu sentia por ele. Senti nossos corações acelerarem paralelamente. Separei nossos lábios para dizer-lhe, em palavras, o que tudo isso significa para mim.

Ladybug: Eu te amo gatinho! De verdade!

Cat Noir: Não faz ideia de como essas palavras me fazem sentir – Diz ele com um olhar pervertido me olhando nos olhos e depois olhando para meus lábios, encontrando-os logo em seguida. Nossas línguas se encontravam cada vez mais. Deslizou uma de suas mãos que estava apoiada em minha cintura para minhas costas servindo de apoio. Cat Noir lentamente me deita, sem separar nossos lábios, ficando por cima de mim. Leva a mesma mão para atrás da minha cabeça, servindo de travesseiro para aquele chão duro.

Eu percebia que ele não estava mais sendo tão ousado como das últimas vezes. Acho que não queria me assustar. Mas agora eu queria sentir mais seu toque. Como iniciativa, coloquei minhas mãos em seu peito e comecei a deslizá-las pelo seu abdômen. Detalhes que eu havia aprendido com o próprio Cat Noir. Acho que ele ainda não havia entendido o recado então decido ser mais ousada. Deslizei minhas mãos em volta de seu corpo até apalpar sua bunda. Notei que ele abriu os olhos, espantado com o toque ousado, mas logo me olhou com olhos provocantes e ousados, mostrando que havia entendido o recado. Estreitei meus olhos com um sorriso provocador no rosto, dando confiança a ele. Voltei a fechar meus olhos em nosso beijo e logo senti sua outra mão, que ainda estava em minha cintura, deslizar para meu tórax e apalpar um de meus seios. Eu me espantei pois não sabia que seria um toque tão ousado e, sem querer, soltei um gemido baixo e rouco entre o nosso beijo. Olhei para ele ficando vermelha ao ver que estava encarando minha expressão. Ele solta uma pequena risada suave e provocativo. Sorrio de volta.

Cat Noir: Estou sendo ousado demais para essa princesa? – Diz provocativamente, brincando pelo fato de eu parecer tímida nessas ocasiões.

Ladybug: Princesa? Há! Veja isso e aprenda a como tratar essa princesa aqui! – Confiante e ousada, o empurrei para trás, ficando por cima dele e sentando em seu colo enquanto eu admirava sua expressão de surpreendido com minha audácia, logo se tornando uma expressão pervertida e provocativa. – Quem parece indefeso agora? – Falei me aproximando de seu rosto. Voltei a ficar ereta e me atrevia a sentar sobre seu membro, rebolando levemente, mas provocativamente. Notei que fechou os olhos enquanto suspirava.

Cat Noir: Não conhecia esse seu lado, My Lady. – Diz ofegante. Logo senti sua ereção sob minha intimidade, quase rasgando o couro de seu traje. Aquela sensação me fez arrepiar. Cat Noir percebeu minha excitação ao ver que virei minha cabeça para cima.

Cat Noir: Pare de me torturar M’Lady. – Diz pervertidamente, me fazendo olhar para ele. Ele se apoia com as mãos no chão e se senta, comigo ainda em seu colo. Dobra suas pernas que estavam esticadas atrás de mim e estica as minhas em volta de seu corpo. Olho para ele e noto seu sorriso no rosto. Sinto suas mãos me abraçarem e me puxarem contra seu corpo, enquanto sua ereção tentava perfurar nossos trajes. Dei um sorriso para ele e repousei minha cabeça no vão de seu pescoço, voltando a fazer movimentos de vai e vem. Senti que começara a me estocar, em sintonia aos meus movimentos. Eu podia sentir que eu já estava molhada. Eu estava suspirando e escutava sua respiração ofegante em meu ouvido. Depois de algumas estocadas, senti sua mão ser retirada das minhas costas e deslizar gentilmente ao meu abdômen indo em direção à minha intimidade. Antes que o fizesse, parou sua mão ainda ali, como se pedisse permissão. Deslizei uma de minhas mãos em seu braço e a guiei até minha virilha, dando permissão ao toque. Voltei a abraça-lo com minha mão e senti a sua deslizar em minha intimidade. Deslizou dois dedos como se quisesse mais espaço, pois nossas intimidades ainda se chocavam. Tentei me erguer um pouco, o suficiente para que conseguisse massagear toda a região. Não pude evitar de gemer aos seus toques.

Cat Noir: Está tão molhada! – Diz e leva os mesmos dedos à boca, lambendo-os enquanto eu o olhava surpresa. – Ladybug, você me daria a permissão de tê-la essa noite? – Falou ofegante. Olhei tímida em seus olhos. Eu queria me entregar aquela noite, mas lembrei que meu período estava para chegar e nós não tínhamos proteção alguma.

Ladybug: Sinto muito, Cat, mas estou em meu período fértil. – Falei um pouco envergonhada - Se o fizéssemos, algo poderia acontecer e agora não seria um bom momento para termos essas preocupações. – Ele ficou triste por um momento, mas logo voltou a sorrir.

Cat Noir: Tudo bem M’Lady! Por mais que eu quisesse plantar um gatinho em você, também concordo que ainda não é o momento – Nós dois rimos.

No resto da nossa patrulha, ficamos sentados, conversando e apreciando a vista, de mãos dadas. Realmente eu tinha um sentimento forte por aquele gatinho e sentia o mesmo vindo dele.

-Cat Noir/Adrien on-

Já em casa, após a patrulha.

Adrien: Hoje foi incrível! – Falei sentado na beira da cama, refletindo sobre aquela noite especial.

Plagg: Mas e agora?

Adrien: como assim “e agora”?

Plagg: Não acha que estão se comprometendo demais sem levar em consideração que não fazem ideia de suas identidades? Quero dizer, e se acontecesse algo? Você não sabe se a garota debaixo daquela máscara será realmente a pessoa com quem você vai querer passar o resto de sua vida.

Adrien: Do que você está falando, Plagg? – Falo enfurecido – Não preciso saber quem está debaixo da máscara para saber que a amo! Além disso, ela não iria querer que revelássemos nossas identidades.

Plagg: Sei lá, só acho que é uma relação meio superficial...

Adrien: “Superficial”? Nós quase transamos hoje!

Plagg: Poupe-me dos detalhes – O kwami fala, fazendo uma cara de nojo – Só quero dizer que vocês estão perdendo os melhores momentos. Como, por exemplo, apresentá-la ao seu pai ou conhecer os dela. Levar uma relação mais a sério! Já pensou se vocês forem irresponsáveis ao ponto de você engravidá-la? Como os pais dela iriam reagir a isso? Como o seu iria reagir?

Adrien: Eu tenho 17 anos, nós já somos quase adultos! Sabemos nos cuidar! Não preciso que um Kwami fique me dizendo o que fazer! – O kwami desfaz sua face zangada e uma expressão preocupada toma seu lugar.

Plagg: Só estou dizendo isso para seu bem! Não quero brigar com você. Não precisa fazer o que eu peço, só queria que escutasse e levasse em consideração que é para seu bem.

Adrien: Tudo bem, Plagg. Eu sei que você só quer o meu bem, mas tenho medo de perde-la caso eu peça isso.

Plagg: Fale educadamente e dê um tempo para que pense!

Adrien: Mas Plagg, você um Kwami. Como está me pedindo para que eu revele minha identidade se você sempre deixou claro que isso não poderia acontecer de forma alguma?

Plagg: É que agora vocês já são maduros e creio que podem lidar com essa informação, sem causar algum tipo de fim de mundo.

Adrien: Como se fosse possível causar um fim de mundo apenas por revelar a identidade – Falo rindo.

Plagg: Você tem razão – O kwami ri – Fui longe demais com o que eu falei.

Adrien: Mas trocando de assunto, seria legal levar Ladybug, sem estar transformada, para conhecer meus amigos na escola. – Plagg me olha com um sorriso que eu não havia entendido o significado.


Notas Finais


Bom, este foi mais um episódio desta historinha!
Espero que estejam gostando gatinhos!
Deixe sua crítica, boa ou ruim, nos comentários!
Se quiser me contar alguma ideia, ficarei feliz em ler!
Se encontrou algum erro, pode me dizer que eu arrumarei!
Logo logo terá mais!!!
<3


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