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História League of Legends - Campeões "Lendários" - Aulas sobre Buracos


Escrita por: KamikaseNerd42

Notas do Autor


Ficou grande
-Foi o que ela disse!
-SAI DOS MEUS COMENTARIOS JINX!
-Aprenda a parar de deixar seus leitores incriveis sem nada para ler por tanto tempo, e eu paro de quebrar a 3º parede!

Em fim gente, desculpa demora de sempre, e espero que gostem:

Capítulo 53 - Aulas sobre Buracos


Fanfic / Fanfiction League of Legends - Campeões "Lendários" - Aulas sobre Buracos

Ezreal e Kai´Sa

 

Jovens iam e vinham enquanto conversavam trivialidades, professores carregavam seus livros, atletas ensanhavam jogadas e nerds jogavam RPG na cantina quando Ezreal tombou do segundo andar caindo em cima de uma mesa de madeira que rachou com o impacto do corpo loiro.

Todos pararam para ver, quando o entusiasta em exploração de cavernas foi atirado de um raio de luz, voando cinco metros rumo ao chão.

-VOCÊ NÃO TEM DIREITO DE ME TOCAR! – A voz de Lux tomou o corredor do segundo andar.

-Eu só estou... – Ele tentou falar, mas começou a tossir – Tentando...

-Você quer que eu aceite um pedido de desculpas depois do que você fez?

Lux surgiu na escadaria enquanto seus cabelos se moviam movidos por uma força mística que quase cegou o jovem loiro. As mãos dela acumularam novamente um foco de poder e pareceram compactar todas as cores de um arco-íris e Ez temeu por sua vida, ali deitado em uma mesa do refeitório “É assim que tudo vai acabar?”.

Ele fechou os olhos, tudo parecia perdido quando sua ex-namorada estendeu as mãos.

-A magia não é feita para ser usada contra outros alunos senhorita, Luxanna Crownguard. – A foz inconfundível do professor Ryze levou Ezreal de volta a realidade.

Quando os olhos foram abertos ele percebeu que ela estava paralisada por uma das runas do grande sábio de pele azul.

-Quero a senhora na minha sala para conversarmos sobre suspensão. – Luz abaixou os olhos, tanto quanto podia pela magia – E enquanto a você... – Olhou para Ezreal – Nem vou me dar o trabalho... Duas semanas, sem direito a recuperação de seus créditos perdidos.

-Eu!? – Ele se levantou – Mais o que eu fiz?

-Não me obrigue a começar... – Falou com um dedo em riste, firme como uma pilastra implacável. – Não quero vê-lo tão sedo.

 

(...)

 

-Você tenta ser um cara legal, levar uma garota para um encontro legal, dar a primeira vez dela e ela te fode a vida para sempre... – Ele sussurrava para si mesmo enquanto catava seus itens do armário de estudantes.

-“E te deixa louco falando sozinho em uma altura que todo mundo pode te ouvir sendo um cuzão”.

Ez virou-se apavorado, tropeçou nas abas da própria mochila e caiu de bunda no chão, a pessoa que lhe havia falado estava escondida em um misto de sombra e o espaço dos armários e os corredores, porem uma mão surgiu e fechou a porta revelando uma morena completamente vestida de roxo, com calças leg coladas e um enorme decote revelando uma tatuagem estranha entre os peitos.

-Quem é você?

-Minha aparecia pode te assustar, mas não se engana lourinho, eu estou do seu lado. – Ela estendeu a mão para o garoto – Pode me chamar de Kai´Sa e agradeça por eu ainda conhecer a pena quando vejo ela.

-“Pena”? que exagero, porra, eu não preciso de pena.

-Tem certeza? – Ela o puxou para perto de si, deixando os olhos incomodamente próximos um do outro, forçando Ez a desviar o olhar – Vamos lá garoto... Tem uma cova que preciso que você explore para min.

-O...O...O...Q-Que?! – Ele exclamou saltando para trás.

-Uma cova, porra... Você não curte explorar cavernas e essas coisas? – Ele suspirou aliviado.

-Ah, sim, claro... Nossa... Que susto... – Kai´Sa saiu caminhando pelos corredores rumo a saída do colégio – Espera, para onde você está indo?

-Porra, além de ruim de cama e babaca tu ainda é lerdo em garoto.

-Ei, não pode sair falando isso para um homem.

-“Homem”? Onde? – Ela riu gesticulando com uma das mãos sobre os olhos como quem faz a procurar algo. – Para a cova porra, temos pouco tempo, vai querer ajudar ou não? – Ele acenou com a cabeça – Ótimo, sei que não tem muito para fazer mesmo...

 

(...)

 

A construção estava repleta de luzes já postas por uma equipe de arqueólogos, e por todos os lados placas exigiam distanciamento. Ezreal se surpreendeu descendo do carro, vendo que estava aparentemente lidando com profissionais.

-Quem diria que você já havia começado tão bem.

-Eu não fiz isso, é trabalho de uns filhos da puta, que não sabem respeitar o perigo.

-Espera. – Ez parou de segui-la e estendeu a mão – Você me chamou para invadir uma cova onde já há gente pesquisando? Tipo... Seriamente? Tipo... Ilegalmente?

Ela avançou contra ele e colocou seu dedo indicador em seus lábios.

-Escuta aqui lourinho, meu pai morreu estudando as cavernas dessa região e vez os sócios dele prometerem que nunca mais iriam vir aqui para explorar, mas aparentemente esses merdas tem uma memória bem seletiva, já que eles lembram da parte da “inestimável”, mas esqueceram o “perigo mortal” que há nessas cavernas. Tudo que eu preciso de você é o seu conhecimento em covas, você vai achar uma outra entrada para explorarmos vai me leva lá pra baixo e depois pode ir pra puta que pariu que eu não me importo... E caso eu sobreviva eu prometo fala bem de você para aquelas patriazinhas cabeças de vento, para vê se você recupera um pouco do seu ego. Topa ou não?

Ele engoliu em seco, fungou o nariz e falou com um sorriso amarelo:

-Mina, eu nunca diria não há uma porra de caverna proibida.

 

(...)

 

Ezreal acendeu uma tocha e a entregou para a garota de cabelos roxos.

-Valeu, visão faz toda a diferença – Ela disse com uma ironia tão sutil que não foi percebida.

-De nada. Agora para onde?

Ela gesticulou com a cabeça e o guiou por entre as tumbas.

-É por isso que precisa de min.

As covas eram enormes, se misturavam com estruturas de pedra e ferro repletas de aerógrafos e runas antigas, que demonstravam uma civilização perdida.

-Esse lugar é estranho, me lembra de casa.

-Menina onde diabos foi que você nasceu, para ter nostalgia em uma ruina abandonada?

-Lembro do cheiro da minha casa. – Ela aspirou profundamente a poeira roxa – Do meu pai... – Ela tocou uma das paredes e fechou os olhos.

-Você quer um momento só seu?

-Vai se fude, tenho que explodir isso aqui, e honrar a morte de meu pai.

-“Explodir” – Ele engasgou ao vê-la apontando para a mochila repleta de dinamites – Cacete garota cê é louca de pedra?

-Da tempo para dar meia volta.

-E ser uma das únicas pessoas a ver um ruina dos tempos antigos? Acho que não baby, isso é único.

-Pode ver, pode tirar fotos, se achar um buraco pode até enviar esse seu pirolitinho ai, que eu não me importo, só não quero você fale sobre isso depois.

-Ok – Os dois seguiram por algumas horas em silencio Ez usando sua experiência para andar e explorar aquelas tumbas ates de puxar assunto – E não que eu queira me meter nisso, mas aquele papo de “falar bem de min para outras garotas” como vai funcionar?

-Eu sou aluna de intercambio, então quando tiver que ser transferida daqui a uma semana, eu espalho um boato que você não é tão ruim assim e depois caio fora daqui.

-Não me parece exatamente um pagamento justo para servi de guia nessa cova sem fundo e nessa missão suicida.

-Não que você esteja fazendo muito do que eu não consiga também...

-Armadilha. – Ele falou apontando para o chão onde ela estava prestes a pisar, mostrou com a tocha um fio quase imperceptível – ...Geralmente se agradece nesse ponto. – Ela franziu os lábios e acenou com a cabeça.

 

(...)

 

Uma nova hora havia se passado cova abaixo quando a dupla encontrou um par de luzes espalhadas pelas paredes de uma caverna que dava em uma enorme sala de paredão natural, onde encontraram sinais de vida recente.

-Merda pensei que eles estariam fora aproveitando o feriado todo...

Logo abaixo das construções eles havistaram movimento, porem os olhos de Ez se voltaram para trás onde ele trazia sua mochila e onde agora algo vibrava.

-Eu vou ter que ir ali um minuto, não vou demorar, só preciso ver se meu ovo tá bem.

-Um ovo (testículo) só, é engraçado a Lux não reclamou disso... – Falou segurando o riso, parando quando viu que ele estava ficando vermelho de raiva – Okey, pode ir, mas não demore somos mais fortes juntos.

-Não é meu... Harg... Deixa quieto.

-Eu defendo nosso território enquanto você brinca com esse “ovinho azul” aí – Ela riu vendo-o ficar vermelho.

Enquanto Ez se escondia para conferir sua mochila Kai´Sa ficava para trás observando os estranhos nas ruinas.

-Esse cheiro é inconfundível... É o vazio.

-O oque?

Ele se levantou rápido o demais, perdeu o equilíbrio e empurrando sua companheira de investigação, derrubando-a contra a escadaria e rolando abismo abaixo, em uma sinfonia de lamentos de dor, parando quando ela caiu de frente a uma tropa de homens amadurados.

Ez viu ela sendo capturada e tentou virar e fugir, mas deu de frente contra outra tropa de homens estranhos, com olhos violetas, e armaduras cobrindo seus corpos. Em especial um homem com dois tubos de respiração saindo da boca e indo para as costas.

-É ai, galera, acreditariam se eu falasse que nos dois nos perdemos na ida para o Shoppings? – Tentou persuadir com um sorriso amarelo.

 

(...)

 

Ez acordou sentindo a dor na testa e se percebeu amarrado nos pulsos em correntes, que permitiam que ele ficasse de pé, mas que limitavam sua mobilidade pela sala. Ele tentou força-las mas seu movimento brusco serviu apenas para faze-lo perde o equilíbrio e cair de volta contra a parede em suas costas. Em suas costas não havia mais a mochila, nem seu cinto\ pochete estava mais em sua cintura, provando que não havia sido uma boa escolha de calça larga, naquele dia, já que sem o cinto suas “maças” começavam a ficar a amostra.

-Você tinha que trazer o ovo magico aleatório que maluco com martelo te deu... Não tinha? – Ela proferiu em tom jocoso.

Ele olhou para frente e viu que na mesma sela igualmente acorrentada estava Kai´Sa olhando para ele com um sorriso forçado.

-Para de falar, eu vou tirar a gente daqui.

-Você mal consegue manter a calça na cintura sem seu cinto. A propósito, to vendo seu amiguinho. – Ela gesticulou com a cabeça.

-Ah merda!

-Relaxa, eu sei que tá frio. – Ela deu um sorriso de orelha a orelha pra ele – Eeeeee, a Lux mostrou as fotos para todas as garotas da escola...

-O que? – Ele abicou a cabeça e começou a ficar levemente rígido por acidente – Droga!

-A vergonha te deixa excitado? – Ela falou franzindo as sobrancelhas – Ou você só está feliz em me ver?

-N...Não é isso, é que... Ahhgg – Ele rosnou batendo a parte de trás da cabeça na parede.

Ele estava disposto a continuar o debate, mas foi surpreendido pelos seus captores. Um homem de capuz roxo e panos velhos vinha acompanhado por três estranhos cachorros sem pelo, logo ao seu lado um homem com uma estranha mascara de gás que o ajudava a respirar se aproximou da cela lado a lado com seus guardas.

-Hora...hora... Hora o que temos aqui, se não é aquela mesma biscate metida.

-Engraçado velhote... Reencontros podem ser tão complicados... A gente s e conhece?

-E vejo que tem um amigo... Melhor do que ficar andando por aqui no escuro e falando sozinha ao menos.

-Calado Malzar não estamos falando com o chiqueiro! – Ela gritou e cuspiu aos pés do estranho encapuzado – Essa é a verdade que o mundo conhecerá.

-Como vai fazer isso? Com dinamite? – Ele riu enquanto acertava um forte tapa com as costas da mão nela – Criança idiota, só iria atrasar o inevitável, a profecia foi feita, não há como evitar que as portas do vazio se abram novamente.

O estranho de mascara ergueu a mão indicando que ele se afastasse.

-Não é tempo para isso, deixemos eles aproveitarem a ultima noite deles vivos, depois cuidaremos disso.

Os dois juntos de seus guardas começaram a voltar pela porta de onde chegaram, mas Kai´Sa pode ouvir as palavras do encapuzado:

-Qual o problema? Seu coração está ficando mole ou o que?  

 

(...)

 

Eles estavam novamente sozinhos, e Ez que não suportava o silencio e a provocação falou:

-16cm não são pequenos! – Ele latiu apontando as mãos para o pau – Não é como se fosse inútil, a Lux foi a primeira que reclamou.

-Era a primeira vez dela... E você forçou demais, pelo que eu sei, nem se preocupou com o que ela queria...

-Como assim, fiz do jeito que as mulheres sempre gostam.

-Como você sabe?

-Elas me agradecem sempre.

-Ez... – Ela o olhou com um sorriso perverso – Quando essas garotas agradecem você... Você as paga logo em seguida?

Ele deu de ombros, mas confirmou com a cabeça. Ela por sua fez começou a rir em gargalhadas altas e longas, até ficar vermelha e sem ar.

-Tá pode parar agora.

Ela continuava rindo, até mais alto, quando percebeu que ele “amolecia” com a vergonha.

-Sério, para... – Uma luz estranha surgiu nos olhos de Ez e foi como se uma pequena galáxia nascesse ao redor do cabelo dourado – Eu falei pra parar!

Uma luz explosão cegou temporariamente a guerreira do abismo, e quando ela voltou a ver viu que o patético explorador de pau pro-médio, agora parecia um anjo de barriga trincada e com um curvilíneo, grosso e suntuoso penes de 21 cm. 

Kai´As soltou um longo e sonoro assobio, e um sorriso maroto nasceu em seus lábios.

-Agora... Isso é novidade. Isso aí é normal nessa realidade ou...?

-“Isso”... Bem é coisa minha. Rolou quando eu conheci o cara magico e brilhante que me deu aquele ovo.

-Não sei se isso é uma metáfora, mas sei que temos um tempinho para “brincar”

-O que aconteceu com as prioridades?

-Cala a boca porra, esse lugar vivi me deixando sensível.

Ela deu um tapa em uma das laterais da bunda de Ez, e apertou logo em seguida movendo as abas com as duas mãos, hora cravando suas unhas na carne macia hora apertando-as até vê-las ficando rosas.

-Não é pêssego, mas serve.

Ele tentou beija-la e ela se afastou de modo incomodo.

-Calma aí cowboy, esse caminho é o errado aqui, isso é uma mistura rara entre uma aula por pena e uma dança para curti essa ferramenta rara aí.

-O que?

-Vou te ensinar como se fode com uma mulher, aí geral sai ganhando, eu vou poder relaxar nesses 21cm baby e em troca você aprende a não passar mais vergonha.

-Por que não saímos primeiro recuperamos o ovo...

-Shhhh... – Ela o interrompeu colocando o dedo indicador nos lábios dele e acariciando os cabelos dourados – Não analise a logica, logica seca as mulheres, sexo não é sobre isso... Agora vem aqui e beije os lábios certos.

Ela guiou a cabeça dele por entre as majestosas cochas carnudas dela encontrando uma fonte de calor intensa bem no centro. Uma vagina lisa nas laterais, com lábios externos arredondados na forma de pêssegos, e com lábios internos longos vermelhos como cerejas com pontas espalhadas como uma estrela do mar, havia uma estranha tatuagem na cintura dela de uma criatura repleta de tentáculos com um coração roxo pintado do lado e algo escrito, mas que Ez teve pouco tempo para entender o que estava escrito, mas não teve tempo já que foi empurrado contra aquela linda vagina. No começo ele não soube o que fazer, apenas recostou os lábios os dela e o tratou suga-los como faria em um beijo simples, mas recuou ao se sentir estranho.

-Calma garoto explorador, é justamente isso que você precisa fazer, isso é uma caverna e sua língua precisa encontra meu domo dourado.

-O que?

-Nada, só uma referência para descontrair. Agora encaixe a boca levemente inclinado, e passe a língua como se fosse um sorvete... Isso!

Ele começou a trabalhar naquela vagina, sentindo a rugosidade, o calor, o gosto... Pela primeira vez na vida Ez estava dando prazer para uma mulher, prazer real, sem se preocupar com o que receberia depois. Mas quando ele sentiu as paredes rugosas como carne moída apertando sua língua e liberando ainda mais liquido, ele soube que logo seria seu penes o abençoado com aquela sensação.

-Isso, mais fundo, e chupe os lábios sempre que estiver “saindo”.

Ele obedeceu e pareceu fazer bem, pois seus ouvidos foram imundados por gemidos de prazer.

-As vezes você tem que parar e... Saborear a vida...

 

(...)

 

Agora Ez estava em pé vendo aquela mulher de roxo deslisar por entre suas coxas como uma serpente, aqueles lábios roxos provocando suas bolas, beijando seu escroto e babando sua pelves.

-Agora tente ter pensamentos calmos, não pense sobre o prazer que estou te dando.

-Mas não é sobre isso que se trata o boquete? Prazer?

-Sim imbecil, mas precisamos fazer isso durar, então tente não pensar em min, as mulheres fazem isso para ver a durabilidade dos homens... É como um jogo, uma competição – Ela falou deu um profundo beijo na cabeça do pau dele – Então tente vencer...

Ela começou a chupar, a cabeça indo e voltando fazendo pequenas mudanças da direita para esquerda, tentando espalhar sua saliva por todo aquele salsichão carnudo e pulsante, seu batom ficando marcado a cada novo passeio de seus lábios pela carne pálida do rapaz.

Ez tentava organizar seus pensamentos, mas tudo que ele pensava era como estava bom aquele prazer carnal, aquela boca sendo transformada em sua própria moradia peniana, e como ele queria mais e mais. A mão esquerda dele foi sutilmente para a parte de trás da cabeça da moça e a agarrou pelos cabelos.

“Mais! Quero mais!”

Pensava ele enquanto empurrava ela ate a base de seu pau, sentindo a confusão e a movimentação da garganta dela alimentando seu orgasmo.

Mais perto... Mais fundo e Kai´Sa começou a sufocar com o peso daquela carne obstruindo sua garganta, ela bateu na mão do rapaz, mas logo sentiu que o inevitável estava chegando, e tomou todo o folego que podia, para se preparar para o disparo de porra que estava chegando. Der repente uma série de jatos de esperam grosso e quente, como queijo derretido desceu pela garganta da moça fazendo-a se sentir farta a base de seu estomago.

 

(...)

 

Okey seu Cuzão, agora é hora do prato principal ela falou abrindo as pernas e colocando dois dedos na própria buceta revelando as dobras de carne rosa quente e apetitosa.

Ezreal mexia seu penes de um lado para o outro em sua mão tentando recuperar a força e o vigor magico necessário para dar todo o prazer para aquela maluca de personalidade estável, a sua frente uma vagina perfeita esculpida por uma genética intensa e mestiça e o que revelou-se como alto treinamento.

Ele se abaixou lentamente sentindo o aperto dela em sua cabeça.

-Agora, nada de querer ser inventivo... – Ela guiou o movimento do quadril dele lentamente indo para dentro e para fora – Mantenha o ritmo esse é o segredo porra! – Eles ficaram entre gemido de prazer e beijos, educando um ao outro, indo cada vez mais fundo um do outro – Isso, agora nada de gozar sem avisar, vocês homens... São convidados em nossas vaginas... Não podem querer bagunçar toda a casa e irem embora... Saibam prepara o carpete... Saiba como... Porra... Saiba como tratar o lar, como cuidar do tapete, como tocar na companhia... E talvez você até tome banho com ela... – Falava entre gemidos.

-Porra do que... Você... Está falando?

-Cala a boca e entra mais fundo!

Ele obedeceu seu penes alcançou fundo o interior dela, o útero sendo tocado e as paredes se fechando ainda mais ao seu redor. Ez lembrou do ritmo, lembrou dos ensinamentos, apoiou sua cabeça nos peitos dela e começou chupar com carinho, sempre focando nela. Depois de alguns minutos ele abaixou a mão e colocou o dedo entre as dobras da vagina e de seu penes, movendo os dedos ate encontra o clitóris, o que foi certeiro em dar um orgasmo em Kai´Sa.

O aperto e o calor foi derradeiro e em um gemido bem ouvido pelos corredores daquela mina toda a porra de Ez se derramou no interior da moça.

 

(...)

 

Ela se levantou arrumou o cabelo e falou antes de dar um beijinho na testa de Ez que estava quase dormido no canto:

-Nada mal louro, mas agora é hora de aproveitar o seu presente... Mãos a obras!

O esperma de Ez foi absorvido por uma estrutura roxa que começou a brotar das tatuagens de mulher. Uma espécie de bio-roupa se formou protegendo o corpo escultural de Kai. Ela deu um único tiro na porta do calabouço fazendo todo o metal se transforma em poeira.

Ez desmaiou.

Porem o garoto sentiu-se sendo carregado por uma anja de roupa colada roxa, que atirava raios pelas mãos e rasgava as gargantas de guardas inocentes.

Ele piscou e se viu fora daqueles calabouços. Viu a mulher de roupa colada apertando um botão e um enorme cogumelo de fogo e poeira se forma naquela montanha.

Piscou novamente e se viu agora vestido na parte de cima da torre do colégio.

-O... Oque aconteceu? Foi tudo um sonho?

-Não louro, você e eu fodemos, e acredite em min quando digo que não iria admitir se realmente não tivesse sido bom.

-Estou falando do...

-Sim, sim, eu explodi aqueles filhos da puta, pena que você não estava acordado para ver, ou pena que ninguém filmou ou escreveu sobre a luta, por que foram fodasticas e cheias de cenas épicas... Mas bem, o que importa é que o mundo de vocês pode viver mais um dia... – Ela puxou ele para perto e deu um beijo na bochecha, mas no lugar de parecer fofo ou amigável, foi sensual e perverso – E também é importante lembrar que você aparentemente aprendeu a usar esse seu brinquedo ai embaixo.

-Valeu e o você viu o meu?

-Seu ovo? Sim – Ela falou jogando a mochila para ele de novo – Mas relaxa sobre cuidar, dele.

Ez pensou em questionar, mas achou melhor aproveitar para dar mais um beijo, agora repleto dos ensinamentos que teve com sua professora roxa.

-Nada mal... Nada mal mesmo! – Ela falou dando um tapa na bunda dele deixando a marca dos cinco dedos naquela lua branca – Pode ser que repita a doce, algum dia. – Ela falou saltando do prédio sumindo em um portal de luz roxa, repleto de tentáculos.

Ez percebeu que seu ovo avia se chocado e agora um pequeno ser branco com asas e olhos redondos estava lá. Ele sorriu mais uma vez, mordeu o lábios e falou:

-Louco é pouco... – Ele arrumou a calça, ergueu a gola da jaqueta, acomodou sua mascote no ombro e saiu descendo escada abaixo, certo que iria concertar tudo que fez de errado – Agora, tenho que recuperar o tempo perdido... Tenho a ferramenta certa – Falou coçando o meio das pernas – E tenho técnica agora, ela vai me implorar para voltar comigo...

Ez vagou pela academia de magos procurando qualquer sinal de sua ex. Caminhou por todos os lados, até encontrar um pequeno rastro da energia luminosa, e pode segui-la até lugares onde ele nem sabia que existiam.

Salões escuros, repletos de estatuas estranhas com runas espalhadas por todo lugar e com marcas estranhas que arrepiavam o coração daquele explorador. Mas de todos os sons que ele esperava naquela masmorra, foram gemidos que ele não esperava ouvir... Bons gemidos.

-Mas que porra é essa?

Ele deu um tiro e forçou entrada na sala de onde os gemidos haviam vindo e o que ele viu, lhe deixou chocado para sempre.

-Minha... Santa... Macarronada!

-Ez?!

Lá estava Lux, de quatro em cima do professor Ryze, enquanto chupava o penes de outro mago, e recebia um terceiro mago em seu cu, e dava prazer a outros dois magos com suas mãos. Todos paralisados como em uma foto, olhando para Ezreal, que só conseguiu tampar os olhos de sua mascote, polpando-a da depravação.

-Nós podemos explicar... – Um mago falou ao mesmo tempo em que o mago da esquerda atirava um jato de porra no rosto vermelho de Lux.

-Se podemos...



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