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História Lexa e Clarke (Clexa) - 4. Lexa


Escrita por: MichAlycia

Capítulo 4 - 4. Lexa


Fanfic / Fanfiction Lexa e Clarke (Clexa) - 4. Lexa

 

Lexa

 

Juro por Deus que, se ela morder o lábio, eu avanço nessa boca. Doce demais.

Ela prendeu a respiração.

-Você precisa respirar, meu anjo – sussurrei, abaixando a cabeça para cheirar a pele dela de novo.

-Que pele doce!

-Eu só preciso... eu vim trazer as malas da, ahn... eu trouxe as malas da... minha prima – gaguejou ela.

Eu a estava deixando nervosa.

-Você não trouxe as suas malas? – perguntei, me inclinando para trás para olhar para ela. - Eu tinha dito à prima que queria Clarke aqui. Se Clarke viesse, a prima poderia ficar.

Ela balançou a cabeça.

-Não. Eu, ahn... eu vou ficar no hotel onde estou hospedada. Eu não faço... as coisas que Harper faz.

Mas ela pensava nisso, caramba! Pelo menos comigo. Ela lutava contra isso, mas seus olhos a denunciavam. Bem ali, naquele olhar arregalado e inocente, pude ver a atração que ela sentia por mim. Roan disse que ela o havia dispensado. Eu poderia ensiná-la a relaxar. Com as coxas abertas e a minha cabeça entre suas pernas, ela perderia aquela timidez rapidinho.

Senti o tesão se avolumar. A ideia dela me dizendo para lambê-la enquanto agarrava meus cabelos com os punhos cerrados era excitante para caralho. Eu nunca havia pegado um anjo e ansiava por isso. Queria muito comer aquele anjo.

Levantei a mão e segurei seu rosto.

-Maravilhosa! – exclamei, mais para mim mesmo.

Porque ela era exatamente isso. Como aquelas malditas bonecas. Puta merda, eu ia ficar de pau duro toda vez que visse uma daquelas bonecas de agora em diante.

A ponta da língua rosada dela saiu para umedecer os lábios, então eu desisti de tentar convencê-la a fazer o que eu queria. Eu desejava aquela boca. Então a beijei.

Lambi seus lábios fechados até ela entreabri-los levemente, dando acesso suficiente para eu mergulhar, saboreando cada pedacinho doce de sua boca. O corpo dela se inclinou na direção do meu e suas mãos agarraram meus ombros. Mas nada foi tão excitante como o instante em que a língua dela tocou a minha. Gemendo com o toque suave e tímido, agarrei sua cintura e a puxei junto a mim. Corpinho gostoso, todo cheio de curvas. Aquela bunda nua e aqueles peitos. Meu Deus, tomara que os peitos sejam de verdade.

-Que merda é essa? – gritou uma voz feminina e, embora eu pudesse ignorá-la, Clarke não conseguiu.

Seu corpo enrijeceu e ela arrancou as mãos dos meus cabelos. Afastou a boca da minha e me encarou como se tivesse acabado de cometer um crime.

-Clarke, o que você está fazendo? – perguntou a outra garota.

Não gostei nem um pouco da forma como ela se dirigiu a Clarke. Também não gostei do fato de que estava com Clarke toda doce e suave em minhas mãos e aquela garota havia ferrado com tudo.

-Eu estava... eu vim, e você não estava…

Clarke estava nervosa. Que droga! Aquela vaca não iria deixá-la daquele jeito.

-Se quiser ficar, pode tratar de tirar o bedelho daqui e deixar Clarke em paz, porra! – alertei, olhando furiosamente por cima do ombro enquanto mantinha o corpo de Clarke contra a parede, nas minhas mãos.

Os olhos da garota me fuzilaram e pude ver que não ia ser fácil. Que se dane! Ela ia sair dali.

-Saia daqui! – rugi, voltando a olhar para Clarke.

Ela estava me encarando. Não dizia nada, mas todas as suas emoções estavam ali, à mostra, naquele rosto lindo.

-Eu preciso ir com ela – disse Clarke, afinal, a voz soando como um sussurro novamente.

-Não – protestei, deslizando a mão por suas costas e puxando-a contra mim. – Você precisa ficar comigo.

-Sério? – interrompeu a prima. – Você foi atrás do Roan ontem à noite, Clarke, mas mesmo assim fui eu quem trepou com ele. E agora você vai atrás da Lexa. Eu é que vou transar com ela também. Você não faz ideia de como fazer alguém feliz.

Ela se virou para mim.

-Acredite, você está perdendo seu tempo. Ela é sem noção. Ela não pode fazer você gozar, mas eu posso.

Então se aproximou por trás de mim e passou as mãos pela minha bunda, agarrando meu pau duro.

A expressão de Clarke era a de alguém que havia sido agredida fisicamente. Ela fechou os olhos com força, como se isso fosse fazer tudo desaparecer. Ter Clarke em meus braços e seu corpo macio junto ao meu enquanto alguém me acariciava por trás era uma sensação boa, mas não o bastante para suportar o que aquela vaca estava fazendo.

Ilian entrou na sala, assistindo à cena com uma expressão de desaprovação no rosto. Ele estava preocupado com Clarke. Como se eu fosse magoá-la. Eu seria gentil. Iria amá-la até ela gozar no meu rosto, na minha língua e muitas vezes no meu pau antes que o dia acabasse.

A garota atrás de mim esfregava os peitos nas minhas costas e beijava meu pescoço.

-Tire essa mulher de perto de mim antes que eu perca o controle! – berrei.

Ilian se mexeu rapidamente, puxando a garota para longe. Peguei Clarke nos braços e segui para o quarto em que havia dormido na noite anterior. Era a única cama em que a vagabunda da prima dela não havia trepado. Eu não ia colocar aquele anjo em lençóis sujos.

-O que você está fazendo? – perguntou Clarke.

-Saindo de perto da sua prima maluca. Eu quero você sozinha.

Clarke não respondeu imediatamente. Abri a porta do meu quarto com um empurrão e a fechei atrás de mim com um chute, então segui a passos largos na direção da cama para soltá-la. Ela sentou e se afastou de mim.

-Harper tinha razão. Não sei como fazer isso. Não faço essas coisas. Eu disse para você que não sou como ela.

O pânico em sua voz fez com que eu me sentisse culpada, mas também me deixou furiosa. Ela estava tranquila e doce nos meus braços até a maldita prima chegar falando merda.

-Eu não estou pedindo para você fazer nada que não queira, meu anjo. Só quero essa boca de novo.

Inclinei-me sobre ela e lhe dei um beijo suave nos lábios.

-Você gostou disso, não gostou? Deixe eu provar esta boca. Continuei sendo gentil. Então, Clarke se derreteu.

Quando sua boca se abriu, eu a peguei no colo. Deitando-a na cama, me posicionei entre suas pernas. As mãos dela seguravam meus cabelos por trás e eu estava adorando. A doce Clarke se controlava enquanto eu saboreava sua boca.

Puxei uma das pernas dela por cima do meu quadril. Nunca na vida eu detestei mais uma calça jeans do que naquele momento. As mulheres não vinham até mim usando jeans. Elas usavam coisas que davam fácil acesso. Eu não estava acostumado com calças.

-Meu anjo, eu quero você nua. Você vai ficar nua para mim? – perguntei enquanto beijava sua orelha e passava o nariz por seu pescoço.

Ela paralisou e estremeceu embaixo de mim. Eu adorava ver uma mulher tremer. Era um bom sinal.

-Não.

Essa não era uma palavra de que eu gostasse. Já estava começando a odiá-la.

Puxei a perna de Clarke de volta para cima do meu quadril e pressionei minha ereção contra a boceta quente dela. Eu precisava entrar ali.

-Vai ser bom, meu anjo. Muito bom. Juro. O melhor que você já fez. Deixe eu sentir seu clitóris. Eu estava implorando para tocá-la. Nunca havia precisado implorar.

Esfreguei com mais força e ela deixou escapar um gemido. Estava começando a ceder. Logo, logo eu conseguiria experimentar aquela doçura. Só precisava seduzi-la um pouco mais até deixá-la louca por mim. Estava gostando de ter que me empenhar nisso. Eu nunca precisava me esforçar para que uma mulher se entregasse a mim. Aquilo estava me deixando louca.

-Eu sou virgem – sussurrou ela apertando os olhos e respirando de maneira ofegante.

Desta vez, eu congelei. Olhando para aquela beleza embaixo de mim, vi que suas bochechas estavam vermelhas e a boca, ligeiramente entreaberta. Ela estava excitada para cacete e a imagem de um anjo excitado era quase demais para suportar.

À merda com tudo! Eu não ia conseguir fazer isso. Não com uma virgem. Anjos doces não entregavam a virgindade a pessoas que só queriam dar uma trepada antes de pegar a estrada no dia seguinte.

-Poooooorrrrrra! – rugi, saltando para trás e caminhando pesadamente para o lado oposto do quarto.

Eu precisava de alguma distância. Porque, naquele momento, aquela boceta que eu sabia que seria doce e apertada acabava de se tornar a mais apertada e doce que eu já vira.

Passei as mãos pelos cabelos e dei um puxão no final, querendo gritar e atirar coisas. Como assim era virgem? Seu corpo berrava “Me coma!” e seu sorriso causava ereções por onde passava. Aquele maldito rosto era capaz de levar qualquer um à loucura.

Então como ela ainda era virgem?

-Eu tentei contar para você – sussurrou tão baixo que eu quase não escutei em meio aos meus resmungos furiosos.

Parei de andar de um lado para outro xingando e olhei para ela. Clarke havia puxado os joelhos de encontro ao peito e estava me observando. Aqueles olhos que faziam qualquer ser ter vontade de pecar estavam inseguros e nervosos.

Por que eu estava ficando tão louca por causa de uma mulher? Eu nunca fazia isso. Nunca. Caralho! Eu podia trepar o dia inteiro sem precisar comer a mesma boceta duas vezes, se eu quisesse. Então por que ela?

Ela mordeu o lábio e abaixou os olhos.

Foi a minha resposta. Porque eu nunca havia transado com uma virgem inocente. Nunca, cacete!

E não seria agora. Clarke merecia mais do que isso. Eu nem sequer a conhecia. Será que iria gostar dela?

-Eu sinto muito – lamentou Clarke. – Se você deixar, posso buscar a Harper e iremos embora.

Ela estava me pedindo desculpas, embora não me devesse desculpa alguma. Também estava se preocupando com aquela vaca da prima, que precisava levar umas palmadas. Clarke não estava tirando a roupa e tentando chupar o meu pau. Não se importava que eu fosse a Lexa Woods. Não queria nada de mim.

Puxa, caramba! Sim, eu gostava dela. Quem não gostaria? Por que ela era solteira? Essa merda não fazia sentido. Aquela menina devia estar sendo mimada e cuidada. Algum sortudo desgraçado deveria estar lambendo o chão que ela pisasse.

-Venha aqui, meu anjo

Estendi a mão. Ela me observou por um instante, então olhou para o meu rosto. O que quer que ela tenha visto, confiou. Sua mãozinha deslizou para a minha. Era muito feminina. Unhas rosa lindas e dedos delicados. Pude imaginá-la envolvendo meu pau e me levando para o melhor orgasmo de toda a minha vida. Não! Eu precisava parar.

Não com Clarke. Isso tinha que acabar. Nada de sexo. Ela estava fora de cogitação. Eu queria preservá-la. Não queria meu anjo maculado. Ela era a perfeição e eu queria ficar perto disso. Respirá-la.

-Se eu pedir algo para comer, você me acompanha? Podemos ver um filme.

Aquelas palavras soaram estranhas vindas da minha boca. Nunca na vida eu tinha dito uma coisa dessas a alguém do sexo feminino.

Inicialmente, achei que ela fosse dizer não de novo. Mas, em vez disso, um sorrisinho animou seus lábios.

-Está bem – respondeu ela.

 



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