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História Love Game. - Katarina x Talon.


Escrita por: Stonelario

Notas do Autor


Não me xinguem, eu sei que demorei. E tbm n me xinguem por causa do cap.
Vão entender o porque depois que eu postar Garen x Katarina, o que vou fazer depois de alguns outro capítulos. Prometo não demorar, é porque eu tenho jogando a litros pra comprar meu Aatrox, pq eu sou pobre e tenho q juntar IP. E além disso, estou em luta para assistir Game of Thrones, então desculpem.
Aí vamos nós...

Capítulo 3 - Katarina x Talon.


Fanfic / Fanfiction Love Game. - Katarina x Talon.

Criada para matar, matar e matar. Filha do assassino mais forte de Noxus, Du Couteau, Katarina foi treinada pelos melhores dos assassinos. Desconhecia seus sentimentos, exigido isso até mesmo para com seu pai. Sua paixão pela matança aumentava cada vez mais, e ela se tornando mais fria. Se não fosse o acaso, de um inimigo mortal, um Demaciano entrar na sua vida, logo na primeira missão. Mas isso é outra história, embora Katarina continuasse com a paixão platônica pelo mocinho demaciano, outra pessoa entrou em sua vida.

Dessa vez um rapaz sério, vindo do submundo de Noxus, reconhecido pelo próprio Du Couteau. Talon veio a glória assassina com a mais fria alma. Embora poucas pessoas o vissem, por trabalhar somente e diretamente com Du Couteau, Talon entrou aos poucos na vida da ruiva.

Katarina ainda era moça nova, mas já havia realizado de tudo. Tinha sido convocada ao escritório do pai, pois este queria lhe dar um recado. Temia ser algo que fizera de errado, e como todo mundo, começou a pensar em tudo de errado que fizera, nas missões que fracassara, mas percebeu que não era nada disso ao encontrar um rapaz de quase sua altura e coberto em uma capa, era Talon. Foram apresentados, pois Du Couteau não poderia esconder um assassino de aluguel de sua própria filha. E tal ideia serviu para que Katarina pudesse treinar, já que seu pai viu em Talon um assassino que podia barrá-lo.

Todos os dias, Katarina saía a tarde para treinar com Talon. Este era de poucas palavras, e os assuntos nunca rendiam. Ele causava uma fadiga horrível em Katarina, em apenas uma hora de treino.

- Você é lenta e lerda, Katarina. - Falou depois de desviar facilmente de um golpe dela, e derrubá-la em posição fatal.

- E você é idiota! - Respondeu aborrecida, empurrando-o de cima de si.

- E ainda é mimada. Não sei como seu pai ainda pensa que pode ser uma assassina. - Talon falava esnobe enquanto limpava a poeira da capa surrada.

- Se você não sabe, a minha primeira missão, eu acabei com um pelotão inteiro sozinha. - Cruzou os braços. Talon percebeu que ela ficava bonita irritada.

- O que, claro, foi quase como um fracasso. Porque dentre os tantos que matou, só era preciso matar um. E todo esse alvoroço lhe custou essa cicatriz!

Em quase todos os treinos, ambos se estranhavam. Bem, Katarina se estranhava com Talon, já que este nem ligava, embora gostasse de provocá-la, dizendo-a ser inferior a ele, e incapaz de ser assassina. Mas aprenderam a conviver, e sabiam que esse era o relacionamento de dois assassinos. Sendo que, Du Couteau achasse Talon o perfeito marido para sua filha, ela ainda pensava no demaciano.

Mesmo pensando no demaciano, o observando de longe, lutando contra ele, ao passar de pouco tempo, algo dentro de si olhava para Talon. Uma mulher quase formada, feita para odiar Demacia, tinha ao seu lado, um homem e tanto. Várias vezes que ficavam sozinhos, ela demonstrava um pouquinho de vontade por ele. Talon passou a perceber não só isso, mas que talvez aquela sua alma gélida, tomasse apego por Katarina. E assim, as coisas ficaram um pouco mais claras, certa noite...

Talon dormia poucas horas por noite, e mesmo dormindo continuava alerta. Em um de seus dias em claro, o que antecedia uma missão ao lado de Katarina, ele estava sentado no telhado, não polindo lâminas, mas apenas se concentrando no silêncio, que julgava importantíssimo para um assassino. Foi quando Katarina chegou, em total silêncio, pondo em prática tudo o que aprendeu com ele. Em uma brincadeira patética de assustá-lo, colocando uma adaga sua em seu pescoço, Talon a puxou pelo pulso, a fazendo cair em seu colo. Porque aquilo foi tão perfeito, o jeito com que se olharam, o modo com que os lábios se prepararam para se encontrarem.

- Nunca mais faça isso! Da próxima vez pode ser fatal para você! - Talon falou, soltando-a.

- Hm, porque? Foi bom me ter nos braços ou porque eu te assustei? - Katarina provocou, rindo.

- Você não me assustou. E eu poderia te ter nos braços a qualquer momento, Katarina. - Deu de ombros, fazendo-a se corar.

Depois o papo não rendeu muito, embora Katarina queria porque queria insistir. Queria ver se ele podia mesmo tê-la nos braços assim que quisesse. E de fato, podia. Algo no corpo de Katarina pulsava por aquilo. E algo pulsava pelo outro. E no dia seguinte ela o veria novamente, talvez.

Deveriam se infiltrar em Demacia, para descobrir as táticas de guerra, sendo assim capturar um general para torturá-lo para que contasse todas as táticas. Apenas Talon e Katarina haviam partido para tal missão, e já estavam completamente prontos. Amontoados em um arbusto próximo ao quartel, durante a noite, eles observavam o tal general que capturariam. Tudo estava combinado e pronto para ser por em ação, quando Katarina deu para trás, por um motivo idiota. Havia visto o tal demaciano, ao lado do general que precisavam. Hesitou ter que executá-lo.

- O que foi, droga? - Talon sussurrou irritado.

- Eu não consigo...

- Porque? Como assim?

Apenas um olhar para o demaciano, e Talon entendeu.

- Que idiota! Um assassino deve restringir todos os seus sentimentos, ou será um fracassado. E lembre-se de que ele é seu inimigo, inimigo do seu povo e do seu pai. - Talon falou, e fazendo-a perceber o quanto aqueles sermões de Talon eram chatos.

- Eu simplesmente não consigo e não quero, Talon! Não me obrigue!

Rápido como trovão, Talon tomou Katarina nos braços e a beijou nos lábios. Ela se gelou da cabeça aos pés com aquela ação. Mas respondeu ao beijo, conforme ia se embolando com Talon. Esqueceu do demaciano, do general, do plano. Só precisava daquele beijo. Que foi desfeito logo, logo. E então, Talon entrou em ação com o plano, obrigando-a fazer também. E no final de tudo, a missão fora um fracasso.

Ouviram Du Couteau falar muito, e tudo por culpa de Katarina. Ela fez com que Talon regredisse na ideia de executar o demaciano, e ele o fez. O fez porque agora gostava de Katarina, embora essa gostasse de outro. Não se importou em tomar a maior parte do esporro, e fingiu ser o real culpado. Se bem que se sentia como um, já que havia concordado com Katarina.

Depois de tal episódio, Talon desaparecera por algum tempo. Ninguém o via, exceto Du Couteau, que negava informações sobre tal a Katarina. Esta se sentia culpada por isso, havia sido culpa dela sim. E pela primeira vez, em um crepúsculo, Katarina chorou. Derramou lágrimas e lágrimas de culpa, e de indecisão. Sabia que era errado com o demaciano, e ao mesmo tempo queria Talon. Não poderia ter os dois. Nunca.

- Assassinos devem restringir seus sentimentos, ou serão escória. - A voz ressonante de Talon ecoou pela varanda. Estava encostada em um dos pilares.

- Eu odeio seus sermões! - Falou soluçando, enxugando as lágrimas. - Me desculpe por tal idiotice, te fiz pagar por algo que eu fiz. 

- Como ele chama? - Ignorou tudo o que Katarina falou, se sentando ao lado dela.

- Garen.

- Ele parece um risole de frango com aquela armadura e é muito mocinho-salvador-da-pátria comparado com você. - Brincou, e riu pela primeira vez perto de Katarina, que gargalhou.

- Que droga, Talon! - Mudou rapidamente de humor, se levantando e se apoiando no muro de mármore da varanda. - Eu não sei o que fazer. Eu não sei se é você ou ele. Eu preciso de algo, de alguma coisa fixa para me decidir.

Talon sorriu novamente. E Katarina viu que ele era perfeito sorrindo. Ele a agarrou com a delicadeza de um assassino frio. Um toque insensível, para quem não soubesse sentir, e ela sabia. Beijou-lhe brevemente os lábios, e junto com suas carícias, disse:

- Não sei sobre o que vai decidir, mas eu posso te dar algo além de uma decisão.


Notas Finais


Coéééé, eu prefiro Katarina e Talon do que Katarina e Garen. Como diz o Talon, parece um risole de frango. u.u
Espero que tenham gostado e perdoem a demora. xx


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