História Lucy Quinzel - Princesa de Gotham - Lucy Quinzel - Piloto

Em Arkham Asylum

Querido Diário, meu nome é Lucy Quinzel e eu sou uma das crianças mais fofas do mundo, ou isso é o que parece.

 Quando tinha meus 9 anos, minha tia morreu, de lá pra cá mudei muito, até meus 9 anos, eu pensava que ela era minha mãe, que brincava comigo de carrinho vestido de tutu, mas, como tudo tem final, ela morreu aos meus 9 anos.

Virei talvez a melhor mirim super-vila de Gotham, eu sei, tou sendo muito humilde quando me descrevo assim, mas só serei a melhor do mundo, quando sair dessa porra desse asilo, por enquanto, vou falar sobre as maiores barbaridades que cometi, até hoje.

Como eu não sou todo mundo eu vou começar pelo final, você deve tá me perguntando como eu vim parar aqui, como eu tinha dito antes eu pensava que minha tia era minha mãe, a Délia, porque a vadia da minha mãe me abandonou lá, até ontem eu não sabia quem era minha mãe, só que ela estava mais perto de mim do que eu imaginava, eu tinha uma "tia" louca ela se chamava Harley, Harley Quinn, e ela sim era minha mãe.

Daí você me pergunta de novo, e daí? Aí eu falo, foi assim que me pegaram, como eu sou uma pessoa muito amada em Gotham eu aparecia em vários jornais da TV, a alguns dias eu recebi uma carta na minha humilde mansão que fica escondida no centro de Gotham, nessa carta dizia que se eu encontrasse com a pessoa, ela me falaria quem era a minha mãe.

Realmente eu soube, mas também era uma armadilha, e me jogaram em um carro e me levaram até aqui, nessa cela, com grades pegajosas, o bom é que tem um chão macio e da pra fazer balé, mas isso não vem ao caso, essa foi uma das coisas mais estúpidas que já fiz, e descobri que na verdade a minha tia louca, Harley Quinn era minha mãe e não minha tia.

Eu só descobri isso depois que minha tia morreu porque eu fiquei tão louca, que matei a minha melhor amiga, e depois disso fiz várias loucuras, como assaltar um banco, matar mais de 100 pessoas com uma bomba, 50 com toxinas, sim parece psicopata, mas eu gosto de contar as pessoas que mato.