#KaiSooBook
Você me desarmou todinha com esse final! Eu não estou acreditando. Na verdade, estou um pouco atônita, sem saber o que dizer tamanha surpresa. Eu só posso dizer que foi genial! Foi genial sim e não acredite se alguém te dizer o contrário, porque assim... Fiquei tão envolvida com o rumo inicial da fanfic, me conectei tanto com o Kyungsoo que me senti angustiada. Me senti presa, desamparada e confusa. Nas vezes em que você narrava o amanhecer e os passos desconexos dentro do quarto pequeno e sufocantemente braco. Eu estava tão embalada pelo enredo e do nada "PAH!!!!" Tem essa quebra temporal que me deixou embasbacada. E talvez pensem que isso seja algo ruim, mas não é! É surpreendente, inovador e até um pouco chocante, porque você sabe que vai ter que abandonar a conexão com aqueles personagens que antes conheceu, e formar novos laços com os atuais, mas foi tão legal a forma como você linkou a história da primeira fase com essa que eu quase gritei um palavão, porque eu fiquei muito eufórica quando percebi. Simplesmente genial! Adorei como você trabalhou isso, trazendo o tema assim, jogando um plot twist incrível na nossa cara.
Ao mesmo tempo que fiquei eufórica, senti um alívio. Porque, como pontuei ali em cima, eu me conectei com o Kyungsoo, e pensar que ele teria que conviver com algo tão ruim assim me doía o coração, então fiquei contente com o rumo da história. Ninguém merece sofrer assim, e é triste pensar que essa é a realidade de muitas pessoas no mundo. Fica a reflexão: como um ser humano é capaz de desumanizar uma pessoa que não se defende? Os médicos da sua história simplesmente julgaram que um tratamento violento era a solução. Existe uma psiquiatra chamada Nice da Silveira, ela revolucionou o tratamento mental no Brasil, trabalhando a arte com seus pacientes, mostrando como podia ter valor terapêutico, sendo totalmente contra tratamentos violentos, como a lobotomia. Me lembrei dela enquanto lia a sua história.
Achei muito lindo como o Jongin era cuidadoso com o Kyungsoo, como ele o respeitava. Amei quando ele perguntou se poderia tocar no Soo, mesmo que parecesse já ser uma ação corriqueira colocá-lo na cadeira. Isso mostra como ele se importava com o Kyungsoo, além de não precisar trocar palavras com ele para saber o que ele queria.
Eu amei, de verdade! Foi uma fanfic que me surpreendeu, e eu amo quando isso acontece. Realmente não esperava por esse final. História muito bem narrada, bem detalhada, que trás um elemento novo, um elemento surpresa! Por um momento eu achei que ela não ia se enquadrar nos temas propostos, mas você utilizou ele de uma forma muito legal. Gostaria muito de poder conhecer mais desse universo em que se usam máquinas para encontrar seu par. E que par! Almas conectadas tendem a sempre se encontrar, né? Adorei.
Só aconselho que você tenha um pouco de atenção à betagem. Tinham alguns erros de concordância no texto, mas nada que uma revisão não resolva. Fora isso, sua história está ótima. É uma das minhas preferidas até agora! Parabéns!
Kissus *3*
Você me desarmou todinha com esse final! Eu não estou acreditando. Na verdade, estou um pouco atônita, sem saber o que dizer tamanha surpresa. Eu só posso dizer que foi genial! Foi genial sim e não acredite se alguém te dizer o contrário, porque assim... Fiquei tão envolvida com o rumo inicial da fanfic, me conectei tanto com o Kyungsoo que me senti angustiada. Me senti presa, desamparada e confusa. Nas vezes em que você narrava o amanhecer e os passos desconexos dentro do quarto pequeno e sufocantemente braco. Eu estava tão embalada pelo enredo e do nada "PAH!!!!" Tem essa quebra temporal que me deixou embasbacada. E talvez pensem que isso seja algo ruim, mas não é! É surpreendente, inovador e até um pouco chocante, porque você sabe que vai ter que abandonar a conexão com aqueles personagens que antes conheceu, e formar novos laços com os atuais, mas foi tão legal a forma como você linkou a história da primeira fase com essa que eu quase gritei um palavão, porque eu fiquei muito eufórica quando percebi. Simplesmente genial! Adorei como você trabalhou isso, trazendo o tema assim, jogando um plot twist incrível na nossa cara.
Ao mesmo tempo que fiquei eufórica, senti um alívio. Porque, como pontuei ali em cima, eu me conectei com o Kyungsoo, e pensar que ele teria que conviver com algo tão ruim assim me doía o coração, então fiquei contente com o rumo da história. Ninguém merece sofrer assim, e é triste pensar que essa é a realidade de muitas pessoas no mundo. Fica a reflexão: como um ser humano é capaz de desumanizar uma pessoa que não se defende? Os médicos da sua história simplesmente julgaram que um tratamento violento era a solução. Existe uma psiquiatra chamada Nice da Silveira, ela revolucionou o tratamento mental no Brasil, trabalhando a arte com seus pacientes, mostrando como podia ter valor terapêutico, sendo totalmente contra tratamentos violentos, como a lobotomia. Me lembrei dela enquanto lia a sua história.
Achei muito lindo como o Jongin era cuidadoso com o Kyungsoo, como ele o respeitava. Amei quando ele perguntou se poderia tocar no Soo, mesmo que parecesse já ser uma ação corriqueira colocá-lo na cadeira. Isso mostra como ele se importava com o Kyungsoo, além de não precisar trocar palavras com ele para saber o que ele queria.
Eu amei, de verdade! Foi uma fanfic que me surpreendeu, e eu amo quando isso acontece. Realmente não esperava por esse final. História muito bem narrada, bem detalhada, que trás um elemento novo, um elemento surpresa! Por um momento eu achei que ela não ia se enquadrar nos temas propostos, mas você utilizou ele de uma forma muito legal. Gostaria muito de poder conhecer mais desse universo em que se usam máquinas para encontrar seu par. E que par! Almas conectadas tendem a sempre se encontrar, né? Adorei.
Só aconselho que você tenha um pouco de atenção à betagem. Tinham alguns erros de concordância no texto, mas nada que uma revisão não resolva. Fora isso, sua história está ótima. É uma das minhas preferidas até agora! Parabéns!
Kissus *3*