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História Massagem - Você é tão bom nisso.


Escrita por: seungchaccoh

Notas do Autor


! AVISOS ! sexo desprotegido; cumming inside; oral anal/rimming;

Oiii, achei que estava mais do que na hora de eu debutar com o Enhypen aqui! Então, uma SunKi que não saiu da minha cabeça depois do vídeo do Niki reconhecendo o Sunoo pela panturrilha e falando que eles costumam fazer massagens juntos. 😭 Então, aqui está!

Ah, e o Sunoo chama o Riki de “Nini”, aceitem. 🤷‍♀️

Não revisada!!!!!!!!! 😫

! SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA !

Boa leitura. 🫰

Capítulo 1 - Você é tão bom nisso.


Havia sido um longo dia de treino. Com o próximo comeback batendo na porta e as apresentações que viriam a seguir, as horas de prática ficavam cada vez mais extensas e Riki ficava cada vez mais perfeccionista. O japonês prestava atenção em cada mínimo movimento dos membros durante a execução da coreografia. Apesar de todos terem aprendido rapidamente a dança e serem excelentes no que fazem, óbvio, sempre haviam detalhes a se melhor

— Hm, acho que vou acordar todo dolorido amanhã… — Sunoo comentou despretensiosamente enquanto espreguiçava o corpo magro e adentrava o dormitório junto com os amigos.


— Niki pegou pesado com a gente hoje! — Jake pontuou, ainda bem-humorado apesar do cansaço.


— Vocês tão exagerando… — o Nishimura se defendeu. — Só quis tentar corrigir uns últimos detalhes, já que logo mais vamos ter o primeiro music show!


— Okay…, eu vou primeiro! — mudando completamente de assunto, Jay se pronunciou correndo para pegar sua toalha e ser o primeiro a poder desfrutar de um banho relaxante.


— Ah, eu também! — o Kim, também acabado, fez de tudo para correr e poder usar o outro único banheiro presente no ambiente, deixando para trás quatro garotos que se deram por vencidos e apenas trataram de esperar suas vezes.


Já no banheiro que costumeiramente usava, o garoto se despiu e entrou debaixo da água morna, sentindo seus músculos relaxarem consideravelmente. Cada gota percorria por todo o seu corpo nu, desbravando-o rapidamente. Pegou seu sabonete corporal preferido e esfregou carinhosamente a sua pele, sentindo cada centímetro de si. Céus, não podia amar mais esses momentos de descanso pós-ensaio.


Passou seu kit de shampoo e condicionador de pêssego, sentindo o seu cheirinho característico ficando gravado em si. Enxaguou tudinho, se sentindo refrescado, livre daquele suor, e, agora, cheiroso.


Enrolado na toalha, se dirigiu para o quarto que dividia com o maknae, avisando, ao longo do caminho, que o banheiro já estava livre para quem quisesse utilizá-lo.


Os olhos felinos do mais novo do grupo que descansava na sala, aguardando a sua vez, ao invés de guiá-lo para o chuveiro, acompanhou atentamente os passinhos apressados de Sunoo até o seu quarto. Enquanto Jake quase que imediatamente se pôs de pé para ocupar o lugar no banho, Riki apenas pensava e repensava em entrar no quarto com o Kim e fazer-lhe um agrado, depois de um dia tão cansativo – bom, já era comum entre os dois trocar afetos dessa forma.


Antes que pudesse pensar ainda mais, apenas se levantou e caminhou para o cômodo desejado, dando três toquinhos na porta e rapidamente ouvindo uma confirmação de que poderia entrar, assim, o fazendo, fechando-a logo em seguida.


O mais baixo, apenas de short, procurava agitado alguma camisa para vestir. O outro estava vidrado no tronco ainda nu do loiro que, de costas, tinha bem destacada a diferença extremamente sexy entre os ombros largos e a cintura fininha. 


— Nini…, posso pegar uma blusa sua? — virou apenas o rosto para trás, recebendo um aceno positivo e logo se direcionando pro outro lado do guarda-roupa. — Acho que as minhas ainda estão todas molhadas, não quero usar um moletom… — justificou, lembrando que, com a chegada forte do verão, acabou usando todas as suas camisetas limpas e esquecendo de colocá-las para lavar.


Assim o fez, pegando uma blusa branca qualquer com alguma estampa que não identificou, e trajando-a. Apesar do japonês ser magro, ele era, também, consideravelmente mais alto que o outro, o que somado ao fato de costumeiramente já preferir roupas folgadas, fez a blusa ficar comicamente grande no garoto.


Apesar de, mesmo que não admitisse, ter ficado um pouco triste em ver o outro, agora, coberto, algo no interior de Nishimura ficava bastante agradado e orgulhoso de ver o coreano vestindo uma roupa sua.


— Sunoo-hyung. — chamou, a voz grave fazendo o Kim se arrepiar inconscientemente. — Desculpa por ter sido duro hoje.


O mencionado inclinou levemente a cabeça enquanto caminhava em direção ao mais novo, demorando um pouco para entender a que se referia.


— Ah, o ensaio? — pensou alto, sendo confirmado. — É, você foi muito mau comigo hoje, Nini… — se aproximou ainda mais, manhoso, tendo que olhar para cima para encará-lo.


Foi involuntário fazer um biquinho, biquinho esse que Niki achava mais do que adorável. O moreno não conseguiu se controlar, levou suas mãos para as bochechas cheinhas, apertando sem a mínima vontade de soltar, eram tão fofas – e a reação dele tentando se livrar do aperto foi ainda melhor na opinião do japonês.


— Dramático. — Nishimura acusou, bem humorado.


— Você que começou! — se defendeu, convencido, birrento, cruzando os braços.


Algumas gotinhas de água ainda escorriam pelo pescoço imaculado do mais baixo, devido ao cabelo ainda estar úmido – na opinião de Niki, isso deixava Sunoo ainda mais atraente do que ele já é.


Levou mais uma vez as suas mãos em direção ao garoto, mas, dessa vez, repousando-as nos ombros dele. Apertou levemente a área, sentindo a persistente tensão lá. Pensou no comentário sobre ele ficar dolorido amanhã, apesar dos alongamentos.


— Tá afim de uma massagem, hyung? — comentou baixinho, como se não quisesse que mais ninguém escutasse a intimidade deles.


— Já que você insiste… — falou sorridente, amava demais as massagens dele.


— Deita, hyung.


Com o simples comando, o coreano se deitou na cama espaçosa, de barriga pra baixo e de olhos fechados, apenas esperando o próximo passo do Nishimura. O mais novo se encaminhou para a mesinha de cabeceira ao lado, puxando a segunda gaveta e tirando de lá o óleo corporal, também com cheiro de pêssego, já guardado ali para essas ocasiões.


Pôs um joelho na cama, se apoiando assim para iniciar a sessão. Despejou um pouco do líquido em ambas as panturrilhas do loiro, logo passando as mãos pela região.


Riki tinha mãos grandes, mas, também, tão macias. Seus toques eram firmes, mas, ao mesmo tempo, tão suaves e delicados. Fazia movimentos circulares com os polegares, arrastava os dedos para cima e para baixo – da dobra do joelho até o tornozelo – e depositava uma pressão maior em alguns pontos que julgava estratégicos. Tudo isso buscando o máximo relaxamento do loiro. 


As panturrilhas eram consideravelmente durinhas, fruto das constantes práticas e idas à academia. Ouviu um suspiro em deleite do garoto deitado e decidiu descer um pouco mais. Com o óleo ainda restante nas palmas das suas mãos, foi para os pés do Kim. Era impressionante como Sunoo era lindo. Ele era a perfeita exemplificação do "bonito da cabeça aos pés". Desde os fios de cabelo descoloridos até os dedinhos do pé. Repetiu alguns movimentos ali, tocando cada centímetro de pele.


Sunoo tinha um sorriso natural no rosto, claramente muito bem satisfeito com o agrado que recebia. Não só aquela massagem estava, aos poucos, fazendo-o de fato ficar mais relaxado, como também amava sentir esses toques do Nishimura em si, no seu corpo. 


— Tira a blusa, Sunoo-hyung. — pediu com a mesma voz baixa, como se não quisesse quebrar o clima que já havia se instaurado naquele quarto há um tempo.


Apesar de amar ver o Kim vestindo suas roupas, também lembrou-se de como seus ombros estavam rígidos e, claro, também queria tocar muito mais do corpo dele.


Se inclinando um pouco para trás e com um pouco de ajuda do maknae, enfim se despiu, ficando apenas com o shortinho. Esse shortinho perigosamente curto e feito de um tecido perigosamente fino. Mas, não, Riki tinha que se concentrar.


Ficou efetivamente de joelhos na cama, alcançando novamente o tubo de óleo para voltar a despejá-lo nas costas nuas do coreano.


Adorava sentir cada parte daquele corpinho, mas, aquela cintura... Ah, aquela cintura...


Portanto, foi por onde começou.


Massageou da lombar até a altura do pescoço, sempre que passava pela área da cintura, não se controlava, levava as mãos mais para as laterias do corpo e apertava com um pouco mais de força que o normal e gastava mais tempo lá do que o necessário. Sunoo reparava nisso.


Chacoalhou rapidamente a cabeça, se recompondo, e massageou efetivamente os ombros tensos. Apertando e esfregando na tentativa de tirar todo o estresse dali e de previnir qualquer dor futura. Novamente, com o resto do produto nas mãos, apertou os braços magrinhos, mas, definidos, fazendo da mesma forma as movimentações necessárias. Passou rapidamente pelas mãos do loiro, apenas para que elas não passassem despercebidas. Cuidou de cada dedo e os entrelaçou com os seus por curtos segundos.


— Você é tão bom nisso, Nini... — comentou em um suspiro, se deliciando com as mãos grandes passeando livremente pelo seu corpo. — Já falei isso?


— Já. — confirmou, apertando, na hora, a cintura fininha sob suas palmas. — Mas, não me importo de ouvir de novo.


Arrancou uma risada fraquinha do Kim.


Voltou para as pernas, mas, dessa vez, mais próximo à dobra dos joelhos.


Aquelas coxas eram muito tentadoras. Branquinhas, pedindo por algumas marcas, tão macias, implorando pra serem tocadas. Sunoo abriu levemente as pernas, um movimento discreto, mas, que obviamente não passou despercebido e que abriu o devido caminho para o massagista brincar com a parte interna delas, se ele bem quisesse.


Riki não negaria um convite tão irresistível assim.


Despejou só um pouquinho mais do óleo na nova área de interesse e começou os trabalhos. Céus, como era tudo tão macio ali. Tentou se conter um pouco e disfarçar sua euforia, mas, não ia negar que estava aproveitando o momento tanto quanto Sunoo.


Ia, de novo, da dobra dos joelho até... perigosamente perto do começo da bunda do coreano. Chegava muito perto. De repente, o loiro começou a ficar, de certa forma, inquieto. Se mexendo muito. Queria sentir aqueles apertos gostosos em outro lugar também...


— Pode subir mais um pouquinho, se quiser... — falou despretenciosamente, rebolando suavemente nas mãos alheias, tentando aproximá-las da área desejada.


E talvez, só talvez, o clima que encobria aquele cômodo já tivesse deixado de ser relaxante pra ser excitante há um bom tempo atrás. Ambos tinham suas bochechas coradas, meio envergonhados e meio excitados, e seus corpos começando a se aquecer mais.


Como sempre, Riki não negaria nada a Sunoo.


Lentamente, prestando atenção em cada resposta corporal alheia, foi arrastando as mãos para onde queria, por de baixo do short, para a completa surpresa, mas, também, alegria de Sunoo. Mesmo com a cueca do garoto atrapalhando o toque direto, o Nishimura deixou um suspiro escapar, acompanhado pelo outro garoto.


Fazia algum tempo que tiveram um momento tão íntimo para eles assim. Até mesmo nos momentos de descanso, na grandíssima maioria das vezes, estavam todos os sete jovens juntos. Claro, adoravam esses momentos em grupo, eram ótimos, mas, um momento a sós também era de muito proveito.


Ambos sentiram falta desses toques, dessas provocações mais arriscadas que nem nos seus sonhos poderiam ser pegas por câmeras, dessas manhas e excitações.


— Não acha que seria melhor se você tirasse toda a roupa, Sunoo-hyung? — aquela voz, puta que pariu.


— Não acha injusto eu ser o único pelado aqui, Nishimura? — retrucou, olhando para trás. — Acho que essas suas roupas também estão incomodando, Nini... — direcionou seu olhar mais para baixo, para o colo marcado do japonês, usando essa vozinha manhosa, cínica, que tanto derretia o maior.


Rendido, tirou seu blusão preto e se levantou apenas para retirar sua calça moletom e sua cueca, voltando para a sua posição após o Kim também estar completamente nu.


— Muito melhor assim. — o menor se pronunciou.


Se aproximou e, agora, tudo estava visível, exposto. Sunoo não voltou a olhar pra trás, apenas relaxou no seu lugar, confiando cegamente no outro, esperando pelos seus próximos passos. Riki, por outro lado, conseguia ver todo o corpo esguio diante de si – inclusive a bunda redondinha e o pau com a cabecinha avermelhada.


Agora, finalmente, conseguia desfrutar livremente, sem obstáculos, o que tanto queria. Apertou as bandas macias com força, sendo agraciado com um gemidinho baixo. Repetiu o movimento diversas vezes, porra, cada parte de Sunoo era tão… macia. As apertava e mexia, vendo, por vezes, o buraquinho rosado entre elas.


Puta merda, Riki não era tão resistente assim.


Estava salivando. Seu pau estava duro como nunca, dolorosamente duro, diga-se de passagem. Sunoo lhe deixava louco. O corpo dele, a voz dele, o rosto dele, o jeito dele; Absolutamente tudo no Kim o enlouquecia. Queria devorá-lo por completo.


Quando menos percebeu, sua boca foi de encontro ao corpo deitado, mordendo a banda direita com uma certa força enquanto apertava a outra, ouvindo um gemido mais sem-vergonha deixar a boca do coreano. Abriu mais espaço com as mãos e decidiu prosseguir, finalmente, para o cuzinho chamativo.


Sugou e lambeu com vontade, ouvindo cada vez mais e mais gemidos prazerosos de Sunoo – sabia muito bem que esse era o ponto fraco dele. Chupava com fome. Aquele era o seu banquete. E se alimentava como um esfomeado, afinal, depois de tanto tempo sem ficarem, realmente estava faminto, faminto por Kim Sunoo.


— Nini... — clamou dengoso, rebolando ainda mais a bunda e impulsionando seu quadril pra cima, apenas para receber um tapa estalado na sua nádega direita, devolvendo um gritinho surpreso.


Estavam tão loucos para aproveitarem ao máximo a intimidade ao mesmo tempo tão rara, mas, tão presente entre eles que não se importavam se iriam fazer muito barulho ou não. Não queriam e não iriam se reprimir.


Contra a vontade dos dois, mas, com a intenção de partir para um momento ainda melhor, Riki se levantou para alcançar o lubrificante na mesma gaveta aberta mais cedo. Abriu o tubo e despejou uma quantidade generosa no cuzinho piscante. Deixou o recipiente de lado e já massageou o local, agora, encharcado, com seus dedos compridos, penetrando o dedo do meio alguns segundos depois, imediatamente sentindo na pele o calor do interior do garoto.


— Hm, mais, Nini. — pediu com jeitinho.


— Você tá muito ansioso, hyung. — reclamou, porém, realizando exatamente o pedido de Sunoo.


Forçou mais um pouquinho e penetrou o seu indicador no buraco, sentindo-o contrair ao redor. Porra, se ele já apertava seus dedos assim, o que não faria com o seu pau? Variava os movimentos lentamente. Por vezes, entrando e saindo torturosamente, por vezes, fazendo o movimento de gancho, indo fundo e acertando aquele pontinho que fazia o loiro revirar os olhos, e, por vezes, fazendo uma espécie de tesoura pra alargar pelo menos um pouquinho mais para não doer tanto. Claro, o Kim não parava as mexidas de quadril, rebolando deliciosamente nos dedos do mais novo, já o deixando enlouquecido – ou melhor, mais do que já estivesse.


— Porra, Riki, eu quero você logo...


Amava ouvir Sunoo chamando-lhe por "Riki", por "Nini", por qualquer coisa, desde que estivesse chamando por si. Também não ia aguentar mais não estar aterrado no garoto. Pegou novamente o lubrificante, despejando, dessa vez, só mais um pouco no próprio pênis, até agora, negligenciado. Posiciou a cabecinha avermelhada na entrada piscante e massageou a extensão para espalhar todo o líquido nela.


Empurrou o quadril, finalmente conseguindo colocar a cabecinha lá dentro. O mais velho soltou um gemido sôfrego. Apesar das preliminares e dos preparativos, havia se desacostumado um pouco depois de tanto tempo sem sequer brincar sozinho com o próprio buraquinho. Mas, de qualquer forma, seria impossível se acostumar com o comprimento e com a grossura do Nishimura.


Muito apertado... — foi a vez do moreno soltar em um gemido sofrido. — Caralho, Sunoo, relaxa.


Depois do esforço, conseguiu estar completamente dentro do coreano. Era tão quentinho, tão apertado e macio, não queria nunca precisar sair.


— Ah, que delícia, hyung. — gemeu, apertando com força a cinturinha pela qual tanto era fissurado.


Aquela voz rouca e grossa do maknae fazia absolutamente todos os pelinhos do corpo de Sunoo se arrepiarem.


— Fode. — deu o sinal para o japonês se mover. — fode bem gostoso o hyung, meu amor. 


E assim o fez. Começou lento, tirando sua pica quase que por completo apenas para estocar até o final novamente, alcançando pontos inimagináveis no interior do seu hyung. Passeava as suas mãos por cada centímetro daquela pele macia, massageando onde quisesse no processo. A pelo do garoto reluzia, escorregadia, ficava mil vezes mais sexy, atraente – Riki se sentia degustando um verdadeiro pecado. Por outro lado, o Kim apertava fortemente o lençol da cama entre os dedos e tinha seus pés completamente contraídos em prazer. Ah, e o seu próprio pau roçando no colchão enquando rebolava o quadril e recebia as estocadas do outro? Céus, era tudo perfeito. A cena era uma verdadeira bagunça molhada de pré-gozo, óleo, lubrificante e suor, e era isso que mexia com a sanidade deles.


Mas, ambos queriam mais e mais e mais. Riki acelerou e fortificou mais as metidas, o barulho da sua pélvis e seu saco batendo contra a bunda de Sunoo aumentando também. Mais uma vez ouviu o Kim chamando pelo seu apelido, e decidiu se aproximar mais do corpinho menor. Colou seu peitoral nas costas alheias, entrelaçando seus dedos com os dele e, por fim, juntou seus rostos, colando suas bochechas. 


E continuou. Fodia o garoto com tanta vontade, com tanto tesão, sentia que seu pau iria explodir em poucos segundos. Trocavam calor em cada parte dos seus corpos, sentiam que iam entrar em combustão em instantes. As respirações colidiam com as suas peles, os lábios vez ou outra se tocavam desajeitadamente e os olhares se cruzavam com tanta intensidade que era palpável. O Nishimura sentia o seu membro ser tão bem massageado pelo cuzinho do Kim, e esse sentia sua próstata sendo esmurrada sem pausa nem piedade. Não iam aguentar essa bomba de prazer por muito tempo.


— E-Eu vou gozar, Nini. — confessou entre os gemidos e, consequentemente, as estocados.


— Eu também, Sunoo-hyung. — se juntou à confissão. — Eu tô... quase. Quase.


Bastou mais algumas metidas fortes para que o Kim estivesse sujando seus lençóis e liberando todo o seu gozo. Abriu a boca em um gemido mudo e todo o seu corpo se contriu na hora, especialmente o seu cuzinho, praticamente esmagando o pau que abrigava ali. Ver Sunoo se desmanchando assim e receber esse aperto no seu membro foi o suficiente para fazer Riki o acompanhar e gozar também, esporrando em todo o seu interior e enchendo-o com o seu esperma.


Agora estavam cansados e sujos, suados e gozados – logo após Sunoo tomar seu banho de beleza e ficar cheirosinho... Mas, já já lidaria com isso. Afinal, só queria desfrutar da intimidade deles agora e, pelo menos, a massagem e o seu pequeno brinde – o sexo com o garoto pelo qual era apaixonado – realmente valeram a pena.


— Tá mais relaxado agora, hyung? — a voz rouca, baixinha, sussurrou bem no seu ouvido, com aquele maldito sorriso sacana.


— Definitivamente. — trocaram um selinho demorado. — Obrigado, Nini.


Tudo por você, Sunoo-hyung.


Notas Finais


Por favor, comente, genuinamente quero saber o que acharam!!! ☺️

Obrigada por ler. 🫰


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