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História Maxident - Hyunlix - Ajoelhe e implore


Escrita por: Gaab_37 e Moh_321

Notas do Autor


Voltei com mais putaria, uhuuuuuuuu

Que Hyunlix nos abençoe #paz

(A aparência dos meninos foi inspirada no trailer de Maxident, onde eles exalam esse jeito mais bad boy e afins)

Enfim... Boa leitura!!!!!!!!

Capítulo 1 - Ajoelhe e implore


Fanfic / Fanfiction Maxident - Hyunlix - Ajoelhe e implore

 

Felix estava cansado. Sentado sob o banco de madeira, em sua varanda, enquanto encarava a casa em frente a sua, com seu cigarro em mãos, se julgando por isso, inclusive. Queria tanto parar com aquele maldito vício, mas era incontrolável, ainda mais quando ficava nervoso. A abstinência vinha ainda mais forte.

 


Olhava para a varanda em frente, podendo enxergar além dela, já que seus pensamentos estavam concentrados em passar a imagem tentadora de seu vizinho, o qual era dono daquela casa que encarava tão fixamente, mas precisamente, o quarto do mais velho.

Ah, Hwang Hyunjin... aquele cara o enlouquecia de uma forma, fazendo todo seu lado racional sumir, dando espaço somente ao instinto selvagem que tomava conta de sua estrutura, quando tinha aquelas mãos lhe apertando forte, do jeitinho que gostava, do jeitinho que implorava. A mão forte que tanto sentia falta, a mão que já não passeava em seu corpo há um bom tempo. Tempo bastante para fazer o australiano se frustrar.

E era por isso que estava cansado. Cansado de esperar. Esperar que Hyunjin fosse atrás de si, porque, vejamos, Felix não correria. Era orgulhoso demais para isso. Mas também não era de ferro, e conseguia assumir pelo menos para si mesmo, que sentia falta de seu hyung, de seus toques e principalmente da forma brutal que era fodido. Sem dó, tendo aquele pau indo bem fundo, acertando seu ponto sensível, fazendo-o tremer e revirar os olhos.

Não é como se estivesse apaixonado. Não tinha paciência para esse tipo de sentimento e tinha uma certa capacidade de controlar isso dentro de si, com quem quer que fosse. Mas era um maldito viciado. Se viciava tão facilmente e bom... Estava completamente viciado em Hwang Hyunjin.

Se conheceram no colégio, ainda no ensino médio, repetiram até mesmo de ano juntos, de tanto que faltavam. Fosse por não sentirem vontade de assistir as aulas, fosse para transar ou sair por aí em busca de drogas e bebidas, firmes na pose de adolescentes idiotas, irresponsáveis e rebeldes.

Criaram uma amizade, mesmo que no início ficassem disputando pelo título de mais popular da escola. Viviam perseguindo um ao outro, com comentários maldosos, com aquele jeitinho impertinente que ambos tinham, sem ao menos perder o charme que deixava garotos e garotas babando.

Eram parecidos, parecidos na forma de debochar, parecidos na forma de agir, parecidos na forma de provocar, parecidos na forma de falar e até mesmo parecidos na forma de se vestirem. Tinham gostos parecidos. Gostavam de quebrar as regras, gostavam de brigar, gostavam de filmes de terror, gostavam de rap, hip hop, rock, gostavam de cores neutras, principalmente preto. Gostavam de gatos, tinham um fissura estranha em carros e motos. Eram apreciadores de arte contemporânea e amavam vinho e cervejas baratas.

E após ambos descobrirem sobre seus gostos em comum, se deram uma chance e já tinham um pouco mais de cinco anos daquela amizade colorida. Se aproximaram, se conectaram e não demorou muito para que a primeira tensão sexual viesse a surgir, despertando desejos e pensamentos impuros nas mentes sujas. Cederam rapidamente às suas vontades.

Descobriram que além de todos os gostos similares, haviam mais coisas semelhantes. Eram dois loucos por sexo, dois fetichistas, incontroláveis quando o assunto era excitação. E aquilo já era motivo suficiente para não desejarem nunca se afastar, sempre queriam mais, estavam dependente daquela relação sem rótulo algum.

Mas por algum motivo desconhecido por Felix, Hyunjin resolveu se afastar de repente. Transaram em sua casa e no dia seguinte Hwang havia ido embora, simplesmente. Não houve explicações, sequer recebeu um tchau e o beijo quente que o mais velho tinha o costume de lhe dar, antes de voltar para sua casa, não ocorreu naquele dia. Ele apenas... saiu e não voltou e isso já fazia mais de três semanas.

Nem suas mensagens ele respondia. Queria se importar menos, mas agora se sentia preocupado. Não podia esquecer que antes de qualquer coisa, Hyunjin era seu melhor amigo. E por mais que tivesse um orgulho desnecessário em si, a coisa que mais queria era o Hwang batendo em sua porta ou ir até a casa dele fazer isso. Não ia querer que ele lhe explicasse nada, apenas o olharia nos olhos e pediria para o mesmo o foder como nunca, pois estava cansado de ficar se satisfazendo sozinho. Podia ter quem quisesse em suas mãos, mas ninguém era Hwang Hyunjin, então nem perderia seu tempo.

Apertou o cigarro em seus lábios, puxando a fumaça e tragando em seguida. Piscou lentamente vendo a cortina aberta e uma sombra no chão. Era Hyunjin, sabia que sim, conhecia aquele corpo como ninguém.

Soltou a fumaça lentamente e segurou com força no copo de vidro que obtinha uma pequena quantidade de Gin. Seu pau já se encontrava duro feito pedra, já que sua imaginação lhe fez o favor de passar as cenas onde o Hwang lhe comia, com aquele sorriso cafajeste no rosto e os olhos entreabertos, teimoso demais para fechar e aproveitar ainda mais, já que o mesmo insistia que ver as suas expressões de prazer, o deixava com ainda mais tesão e muito mais empenhado em lhe acertar em cheio.

Bebeu o último gole, largando o copo no chão, não aguentando e levando a mão agora livre, até a ereção marcada em sua calça de couro. Estava sem camiseta, seu cabelo preto, quase chegando nos ombros, preso em um pequeno rabo de cavalo, mas deixando boa parte solto, penteado este que acabou pegando do Hwang que sempre usava em seus cabelos loiros, também longos.

Apertou seu pênis por cima da calça, suspirando. Não se perguntava se tinha feito algo de errado, era arrogante demais para isso. Mas sim, colocava a culpa inteiramente no mais velho, sem ao menos saber ou entender o que de fato havia acontecido e o que ainda estava acontecendo. Mas... porra! Apesar de tudo, de todo ódio que sentiu, ainda queria. Queria tanto. Sentia tanta vontade.

Tinha sede da porra de Hyunjin e sua boca salivava ao imaginar e lembrar o gosto, que mesmo sendo estranho, amava e ainda pedia por mais. Sempre tão insatisfeito, insaciável.

A sombra se movia, de um lado para o outro. Cogitava a ideia de que o Hwang estivesse nervoso com alguma coisa. Ele ficava inquieto quando se sentia nervoso.

Ficou ainda mais preocupado, até mesmo parou de se tocar e cogitou a ideia de ir até lá e derrubar de vez aquela barreira repentina entre ambos.

Mas travou.

Travou quando aquela sombra deu lugar ao corpo escultural de seu hyung que tanto sentia falta. Ele estava de frente para si, completamente nu, duro como Felix, olhando em seus olhos.

Era como se ele soubesse desde o início que Lee estava ali, parecendo um maluco, observando a varanda de seu quarto. E sabia mesmo.

E sinceramente? Não achava ruim.

Felix gemeu seu nome, tombando a cabeça para o lado, levando a mão novamente até sua intimidade, se torturando e colocando o cigarro na boca mais uma vez.

Hyunjin se masturbava de um modo tão lento, que Felix julgava ser a visão do paraíso ou que estivesse sonhando, porque, porra! Não podia ser real. Hwang Hyunjin era tão perfeito, que só podia ser uma ilusão projetada por sua mente cheia de imaginações. Será que estava surtando?

Essa pergunta não saía de sua cabeça e só ficou ainda mais gritante quando o mais velho desapareceu em um piscar de olhos. Gemeu frustrado, mas não deixou de se tocar. Se estava alucinando, só podia ser loucura mesmo, pois a única coisa que havia usado durante o dia, foi cigarro e pouca bebida alcoólica. Não tinha usado nada pesado para pirar.

Pelos céus, só podia estar mesmo ficando louco. Levou as mãos até o rosto, esfregando ali. Não sabia que a falta de Hyunjin fosse ser tão prejudicial.

Ficou naquilo de ficar se chamando de maluco mentalmente, por alguns minutos, desviando sua atenção para seu celular que emitiu aquele som irritante de mensagem.

Ignorar seria uma ótima ideia, mas no momento, o que precisava era de distração e poderia ser Minho, seu primo. Minho era bom em distrair o Lee mais novo.

Pegou o aparelho, desbloqueando e entrando no aplicativo de mensagem, vendo que não se tratava de Lee Know, mas sim daquele que estava lhe tirando a paz interior. Arregalou os olhos... Hyunjin havia mesmo lhe enviado mensagem? Oh, céus... aquilo era tão real. Não podia ser ilusão, não queria que fosse.

Entrou no chat, sem hesitar, vendo que tinha recebido um vídeo, só de ver a capa sentiu seu pau pulsar. Era a imagem do abdômen marcado pelas unhas. Ele adorava ser arranhado.

"Saudade de você, Lixie ^-^"
Era o que ele havia escrito a baixo da mensagem.

Aquele emoji fofo era bem contraditório já que o vídeo enviado, estava longe de ser algo adorável e inocente. Felix riu soprado, dando play.

O vídeo já se iniciou com os gemidos nada contidos do mais velho. A câmera estava apontada para seu pescoço e dava para ver pouco da sua boca, que se encontrava aberta e completamente vermelha, pelas prováveis mordidas.

O barulho molhado deixava claro o que ele fazia e Felix queria tanto ver.

Como se estivesse escutado ou previsto seus pensamentos, Hyunjin levou a câmera até seu pau, gravando a punheta  rápida que realizava em si mesmo, soltando gemidos ainda mais altos. Ele subia e descia sua mão, rápido. Estava tão molhado, deveria estar se masturbando há tanto tempo e pensar nisso, fez o Lee lamber e morder o próprio lábio, sedento.

Hyunjin mudou para a câmera traseira, filmando seu reflexo no espelho. Ele tinha um braço para trás, se apoiando, sua cabeça tombada para o lado, seu pau duro, pulsando, suas pernas abertas. Ele estava uma verdadeira bagunça. Uma bagunça totalmente atraente.

Ele sorria e dava zoom até sua boca. Sabia o quão Felix amava ela. Sorriu de uma maneira safada e gemeu o nome do Lee daquela maneira rouca, que arrepiava o mais novo de uma forma absurda e não foi diferente dessa vez. Estava todo arrepiado e ainda mais excitado.

Por que você não vem até aqui, uh? — levou o zoom para o seu pau e a mão que antes usava para se apoiar, agora segurava sua base, puxando para frente e soltando, fazendo-o bater com força em sua barriga, mostrando que estava duro 'pra caralho. — Eu sei o quanto você quer chupar meu pau, Felix. — riu, voltando a filmar sua boca — Confesso que eu também estou louco pra chupar você todinho. — diminuiu o zoom e voltou a gravar seu reflexo. Passava a mão no abdômen e se arranhava. Gemia também. Estava tão necessitado. — Vem pra cá. Eu deixei a porta aberta. Vou estar te esperando.

E o vídeo acabou. Suas últimas palavras soando como exigência. E ele não precisava de respostas, afinal. Felix sempre ia, sempre deixava o tesão falar mais alto e se entregava feito uma vadia.

Não demorou para que saísse de seu quarto, antes pegando uma regata branca qualquer e corresse em direção as escadas. Vestiu a peça e caminhou as pressas até a porta, sem se preocupar em trancá-la. Atravessou a rua, pouco se importando com os carros e se pessoas fossem ver a ereção marcante entre suas pernas. Sua única preocupação no momento era dar para Hwang Hyunjin.

Chegou na casa do mais velho, abrindo a porta e adentrando. Mesmo sabendo onde ele estava, olhou em volta, buscando-o com os olhos. Viu peças de roupas no chão, constatando que Hyunjin deveria ter começado a se divertir na sala. Sorriu com isso. Hwang era tão impaciente.

Foi até as escadas, subindo, parando em frente à porta do quarto, escancarada e dando de cara com a imagem que tanto queria presenciar. Nunca achou que agradeceria pela cama de Hyunjin ser bem de frente a porta. Seu anseio era tão forte, que até esse pequeno detalhe, estranhamente, fazia uma enorme diferença.

Colocou uma de suas mãos no batente e lambeu os lábios, sem vergonha, encarando o pau que era torturado e apertado pela mão grande, com veias saltando.

— Tá esperando o que? — Hyunjin foi o primeiro a falar, quebrando o silêncio. Felix foi em passos lentos até o mesmo.

— Por que sumiu? — Não aguentou e teve que perguntar, agora olhando nos olhos do Hwang que revirou os seus após aumentar o ritmo da punheta. Não estava nem um pouco afim de conversar.

— Podemos falar disso depois? — O questionou de volta, mesmo sem querer uma resposta verbal. Felix precisa entender que não era a hora certa para se resolverem e resolver o que aconteceu — Só vem até aqui e dá um jeito nisso, tá? — soltou seu pênis, colocando suas mãos no colchão, se apoiando — Não sabe o quanto eu senti falta da sua boca. — falou daquele forma sedutora que abalava Felix por inteiro. Era incrível como Hyunjin podia tê-lo na palma da mão apenas com palavras e expressões fodidamente sexy.

Ele não precisava de mais, aquilo era o bastante para Felix se ajoelhar e engatinhar como um gatinho manhoso. E foi exatamente isso o que fez.

— Eu também senti falta da sua boca, hyung. — sua dualidade excitava tanto o pobre Hwang. Mal sabia Felix que Hyunjin sim, estava nas mãos dele e não era apenas sexualmente falando. Então tudo no Lee era capaz de deixar Hyunjin à beira de um colapso e entregue por completo. — Senti falta de tudo em você. — Não tardou em pegar o pênis duro e começar a masturbar. O quarto de Hyunjin já cheirava sexo e amava aquilo.

— Mostra. — disse, deixando o mais novo confuso, com aquela carinha de quem não tinha entendido, com aqueles olhos que mostravam uma falsa inocência. Hyunjin teve que revirar os olhos mais uma vez. — Mostra que sentiu saudade. Prova usando sua língua, mostra o quanto sentiu minha falta. Quero ver... Quero sentir. — falou, mais claro dessa vez. Felix sorriu safado, botando a língua pra fora e piscando um de seus olhos na direção do maior.

Provocaria como de costume, demorando um pouco mais para abocanhar aquele pau que tanto amava, mas estava tão necessitado quanto, a saudade gritava tão alta, que provocação acabava ficando fora de cogitação. Então apenas levou sua boca para perto, abrigando a cabeça, sugando com a força que conseguiu, sentindo o melhor gosto que já teve o prazer de experimentar, se deliciando com isso e com o gemido arrastado que há tanto tempo não escutava.

Felix sentia o pau ereto do Hyunjin e sua imaginação trabalhava da forma mais suja possível. Ouviu Hwang soltar um arfar pesado após um gemido completamente arrastado. Ele encara o Lee, em seus olhos obtinha o mais puro prazer e desejo, o que incentivou o mais novo a continuar chupando, indo mais rápido dessa vez.

Seus gemidos que escapavam em um som mínimo de sua boca, era como uma bomba de desejo que explodia dentro de Felix que realizava o boquete com tanto empenho.

— Felix-ah! — ouviu o mais velho gemer seu nome.

Tentou ignorar o tesão forte que aquilo lhe causou e levou sua mão para a glande, afastando sua boca por um momento para respirar. Passou seu indicador por ela e a sentiu inchada. Sorriu safado.

Olhou para Hyunjin, ainda com o sorriso no rosto e o viu também sorrir do mesmo modo, suspirando e fechando os olhos com força em seguida.

Moveu seu rosto para baixo e foi em direção a virilha do mais velho, deixando alguns beijos molhados por lá, sua mão sem parar de masturbá-lo um segundo sequer.

— Está tão duro... Isso tudo é 'pra mim? — Felix gemeu manhoso, gostando das reações vindas do mais velhos que se arrepiou.

— Ah, Lixie, por favor, pare de me torturar — pediu sôfrego — Me chupa logo, senão eu vou acabar explodindo aqui. — já tinha se auto torturado o dia todo, sem conseguir gozar, Felix não podia fazer o mesmo. Precisava se aliviar com urgência.

— Calma Hyunnie — riu, conseguindo provocar Hwang — Tudo no seu tempo, uh? — O viu respirar fundo e novamente jogar a cabeça para trás.

— Aish — ele solta alguns xingamentos baixinhos. Tão impaciente.

Lee iniciou um vai-e-vem bem lento, sabendo o quão Hyunjin gostava daquele jeito. Ele nem sequer conseguia segurar os gemidos sôfregos.

— Você gosta lento assim, hyung? — Hwang não diz nada, apenas assentiu balançando a cabeça freneticamente e gemendo ao mesmo tempo. Felix então apenas continua.

O peitoral de Hyunjin subia e descia conforme a velocidade da estimulação. Agora Felix era o único sendo torturado ali. Seu pau implorava por atenção, mas era tão gostoso dar prazer ao outro que o incômodo acabava se tornando menos chato do que deveria ser.

Sua visão estava sob Hyunjin, não queria perder nenhuma expressão, queria guardar aquelas imagens do Hwang machucando o próprio lábios com mordidas fortes para sempre. Sua boca avermelhada o deixava tão mais sexy.

O assistiu abrir um sorriso enorme, mostrando o quanto gostava daquele tipo de tortura. E era contraditório quando ele pedia para parar, sendo que era justamente aquilo que desejava.

Continuou com a estimulação, só que dessa vez mais rápido, diminuindo apenas ao vê-lo gemer bem, bem alto. Felix não queria que Hyunjin gozasse, queria poder sentir seu gosto. Sentia falta de seu gosto.

E quando diminuiu não recebeu um sorriso em resposta, mas sim um Hyunjin com um semblante totalmente sério, com a respiração descompensada, soltando alguns xingamentos baixinhos.

Ele fechou os olhos, tentando voltar com a respiração normal. Estava furioso, com tesão... era uma mistura.

Felix se via perdido ao ver tamanha beleza. Se perdia facilmente em Hwang Hyunjin e não se importava com isso.

— Continua me torturando, Felix? — respira fundo.

— Pra passar de fase tem que aprender a jogar,  Hyunjin. — diz com um sorriso ladino — Estou apenas jogando — sorriu convencido após ver que Hyunjin ficou sem fala diante a sua. O que era difícil, Hwang tinha sempre uma carta na manga. Uma maldita resposta na ponta da língua.

Novamente lambeu o líquido que começou a escorrer, vendo Hyunjin ranger os dentes. Ele ainda soltava aqueles maldosos gemidos baixos e gostosos de ouvir, o que resultava na intimidade do Lee pulsando ainda mais, ansioso para também ser tocado.

— Se você continuar com seus joguinhos, vou acabar não aguentando, Felix.

— Não quero que goze na minha mão, Hyung — diz sério, com aquele tom grave.

— Ah, não? Quer que eu goze aonde? — Lee não diria que foi uma provocação, a forma como o mais velho falou, realmente pareceu que estava confuso.

— Quero que você goze na minha boca. Quero poder sentir seu gosto, hyung — olhou para a expressão de Hyunjin, e viu que o mesmo estava a um pingo de se levantar e o foder brutalmente. Ele estava se controlando, era nítido.

— Vá em frente, Yongbok. — diz calmo — Me chupa, sinta meu gosto, deixa eu me desfazer nessa sua boquinha.

Felix não disse nada, apenas sorriu.

Sem mais assunto, sua boca já estava em volta do pau rijo de Hyunjin, estremecendo com seu ato. Via o tesão voando pelos ares e saindo em forma de gemidos altos e manhosos.

Sugava a glande e colocava o pau do mais velho, o mais dentro possível de sua boca. Era tão acostumado, que já nem se engasgava mais.

Tirou sua boca e deslizou sua língua pela base de seu membro. Desceu mais um pouco e brincou com os testículos do mais velho. Pôde ouvir uma risada gostosa sair dos lábios alheio, após seu ato. Novamente colocou sua boca em volta do pau enorme de seu melhor amigo e os gemidos do mesmo só serviam como um impulso para que Felix continuasse com o que estava fazendo, só que melhor.

Começou com um novo movimento; tirava e colocava sua boca em volta do pau de Hyunjin, e ele parecia gostar, já que o mesmo não parava de sorrir e gemer.

Resolveu prender sua atenção na glande e então começou a lamber e chupar ali com vontade.

Decidido em sugar a glande uma última vez e novamente, volta a colocar boa parte do membro em sua cavidade bucal. Em respostas, escuta os gemidos altos. Felix estava clamando por atenção, e antes mesmo de dizer algo ou reclamar, Hyunjin tem seu ato feito:

Ele parecia ter poderes e controle sob tudo em Felix.

— Vem aqui! — em um ato rápido, Hwang se levanta e puxa o menor, fazendo-o se deitar. Ele sobe no corpo pequeno e atualmente sensível, fazendo ambas as intimidades chocarem e sem se conter, Felix solta um gemido alto. Estava mais frágil que o normal.

Um beijo lascivo se inicia. Droga, como sentiu falta daquilo. Poderia ficar horas e horas devorando a boca de Hyunjin que jamais se cansaria.

Os beijos caminharam até seu pescoço e rapidamente chegaram em seus mamilos ainda cobertos. Diferente do Lee, Hwang não perdeu seu tempo com lentidão e brincadeiras. Apenas tirou com pressa e com um pouco de brutalidade, a regata branca que o menor vestia, rasgando-a transformando em trapos.

E Felix admitia... aquele jeito bruto lhe excitava ainda mais.

Hwang toma seus mamilos, levando sua boca em um e estimulando o outro com seus dedos. Queria aproveitar cada canto daquele belo corpo que ficou tantos torturantes dias longe.

A intimidade do Lee ainda pulsava, mas a boca de Hyunjin lhe chupando estava sendo uma sensação tão maravilhosa, que sequer ligou para aquela maldita pulsação.

Sentiu um beijo casto em sua barriga, arrepiando-o de imediato. Estava inevitavelmente com pressa. Caralho, foram tantos malditos dias. Dias confusos. O que mais queria era Hyunjin dentro o fodendo como merecia ser fodido. Com raiva, com muita, muita força. Estava a um ponto de implorar e nunca precisou fazer isso. E seu orgulho impediria, claro.

Hyunjin tinha o dom de deixar Felix maluco, furioso, contente, desconcertado e morrendo de tesão, tudo junto.

O desgraçado do seu melhor amigo ia arrancar aquela peça sufocante que prendia seu pau duro, que tanto o incomodava, mas de repente ele toma a decisão de brincar com o cós, contradizendo toda ansiedade que o mesmo estava há alguns minutos.

— Hyun. — Reclamou sôfrego.

— Pois não? — provoca e em seguida deixa uma mordida leve em sua virilha. Arfou.

— Para de me provocar e anda logo com isso.

— É bom, não é? — continuou com as provocações e novamente fez menção de tirar as peças restantes. Do que ele estava falando? Não tinha provocado, então por que ele estava aparentemente fazendo Felix pagar na mesma moeda? Porra, nem tinha feito nada para pagar alguma coisa. Hyunjin estava sendo injusto.

— Não, não é bom — diz com manha, meio choroso, a beira de realmente começar a derramar lágrimas de pura frustrações. Droga, merecia e muito se aliviar, então por que diabos Hyunjin continuava com aquela porra?

— Oh, é tão bom ver você sofrendo assim — Riu. Desgraçado. Felix levou ambas as mãos até o cabelo agora castanhos do Hwang, puxando. Ele estava tão perto de seu pau. Tão perigosamente perto.

— Hyunnie. — diz manhoso, parecendo uma criança. Ou melhor dizendo... Uma vadia desesperada. Assim que Hyunjin o enxergava — Vai me deixar sofrendo, é? Mas eu queria tanto que você me chupasse, hyung. — sua fala veio junta de um gemido. Hyunjin suspirou, voltando a xingar baixinho.

— Você me deixa louco, Felix. — Finalmente pôde sentir uma leveza após Hwang arrancar as malditas peças, sorrindo ao ver sua boxer ser jogada longe pelo mais velho, mas aquela expressão logo foi substituída pelos lábios abrindo-se em um gemido arrastado, ao que a língua quente entrou em contato com sua glande inchada.

Ele lambia, chupava, mordiscava, de uma forma tão fodidamente gostosa. Com toda certeza, Hwang Hyunjin sabia o que estava fazendo.

Suas mãos apertavam com força, as coxas fartas e sua língua fazia um movimento circular que Felix considerava uma movimentação dos deuses. Pelos céus! Não conseguia controlar seus olhos que não paravam um instante abertos e quando abria, se reviravam.

Hyunjin vai deslizando suas mãos das coxas até a virilha, empurrando com impetuosidade para deixar Felix ainda mais exposto. E amava a sensação se estar sendo observado pelo Hwang. Aquele jeito bruto de afastar suas pernas, não foi algo que chegou a doer, pelo contrário, foi até bom. A sensação de estar sendo dominado seria sempre indescritível. E não era necessário palavras. Sentir já era o suficiente.

Sentiu novamente o ar quente bater contra sua intimidade – o que o arrepiou muito – abocanhando sem aviso. Sua língua trabalhava de maneira veloz, sua boca subia e descia sem dó, causando espasmos no corpo menor, que ainda puxava os cabelos macios. Tudo aquilo estava levando-o a loucura.
E para piorar, a língua atrevida desceu pela base de seu membro, encontrando seus testículos e não demorando muito tempo ali, já que suas mãos foram rápidas em empurrar as pernas mais uma vez, fazendo o Lee dobrar os joelhos. Porra, estava ainda mais ostensivo. E não pôde evitar que sua entrada piscasse quando Hyunjin soprou nela.

Aquela língua o invade de uma forma... tão gostosa. Sentiu um calafrio percorrer dos seus pés até a cabeça, instintivamente tentando se afastar, mas Hwang Hyunjin o impede e agarra sua cintura puxando-o para baixo. Droga, era tanta pressão que acabaria gozando e sentiria vergonha por se aliviar tão rápido. Mas porra, estava tão sensível. Sensível de verdade.

Estava praticamente gritando, era extremamente difícil se conter a uma altura daquelas.

— Você é tão lindo, sabia? — Hyunjin olha Felix nos olhos, com aquele olhar sedutor. — Até parece um príncipe — impulsionou seu corpo para cima e se ajeitou, deixando seu rosto e seu peitoral nu, mais expostos, para que Lee pudesse admirar. Maldito exibicionista. — Será que eu devo te tratar feito um príncipe? — O australiano olhava cada movimento que era feito por Hyunjin, sentindo a ansiedade lhe invadir com mais força. — Ou devo te foder com toda minha força, até você revirar esse olhinhos de tanto tesão? — Sua frase, sim sua frase... fez Felix gemer!

Porra...

— Até o jeito que você geme é adorável. — Ele ri sem humor, tão sedento quanto o mais novo. Também não estava sendo fácil se conter.

Assistiu o maior levar seus dedos médio e anelar até sua boca e lamber, sem tirar os olhos do outro que se contorcia na cama a procura de uma posição confortável. O que não adiantaria, já que seu desconforto era interno e para cessar, algo grande e grosso precisava preenchê-lo.

— Será que vai ser tão adorável assim, quando eu estiver te fodendo, Yongbok? — quando sua fala é terminada, no mesmo instante, Felix sentiu os dedos entrarem com facilidade em sua entrada. Sequer teve tempo de reclamar ao ouvi-lo chamar pelo seu nome coreano que tanto odiava, pois gemeu alto e arqueou as costas no mesmo instante, se importando apenas em sentir prazer.

Hwang enfia ainda mais fundo e com isso, Lee joga sua cabeça para trás, fechando seus olhos e sua boca estava aberta, soltando um gemido mudo, quase se engasgando. Jamais seria capaz de explicar ou até mesmo entender como Hyunjin tinha uma facilidade assustadora de encontrar cada ponto doce de seu corpo, sem ao menos precisar ensinar para o mais velho. Ele simplesmente sabia e acertava em cheio sem fazer tanto esforço. Ele sabia e conhecia cada parte.

— Assim não vale, amor... geme 'pra mim, vai. — Hyunjin pede manhoso e sem raciocinar direito, Lee geme alto, obediente, chamando pelo seu nome, outrora pedindo por mais. Misturava as palavras, mas não tinha controle e por sorte, Hwang entendia perfeitamente.

Como dito anteriormente, Felix não passava de um maldito fetichista e não tinha nada no mundo que o fizesse sentir tanto tesão quanto dedos grandes lhe fodendo e seu pau estivesse completamente intocado, como acontecia naquele exato momento. Segurou no pulso do maior, como se pedisse silenciosamente para que ele parasse os movimentos. Mas nem se tivesse força, o impediria.

Estava perto de seu ápice e Hyunjin pareceu perceber, indo mais devagar.

— Não goze agora, Lix. — ele pede baixo e rouco, um pouco autoritário, Felix diria. E amou isso.

Viu Hwang se abaixar e levar a cabeça novamente para o meio de suas pernas e encaixando os lábios ali. Ele ficou lambendo a glande enquanto aumentava as estocadas com os dedos.

Lee estava cego pelo prazer que a boca tesuda de Hyunjin lhe proporcionava e instintivamente agarrava os cabelos lisos. Com toda aquela porra de prazer, estava procurando algo no que descontar.

Estava gemendo e ofegando descompassadamente. Hwang Hyunjin estava causando tudo aquilo. Era um maldito gostoso do caralho. Porra!

Ele causava aquelas sensações maravilhosas, apenas por estar socando fundo os dedos na entrada apertada do mais novo. E só dele estar brincando de todas as maneiras com a língua em seu pênis era... Uau! Realmente Hwang Hyunjin era o melhor naquilo. Ninguém jamais iria superá-lo. Felix tinha certeza absoluta disso.

E as vezes parecia tão errado quando desejava que aquilo não parasse.

Como alguém consegue ser tão bom nisso? Felix se perguntava. E o filho da puta sabia. Hyunjin sabia que era bom! E ele abusava de seu dom com a língua e as mãos. Era viciante. 

Felix conseguia sentir o sorriso em sua intimidade e esse sorriso era junto com a chupada forte na glande já roxa de tão maltratada.

Era a combinação perfeita, isso só lhe causava ainda mais vontade de ter Hwang o chupando, o fodendo, fazendo de tudo consigo.

Ele estava sorrindo porque sabia o que estava causando, ele sabia que Lee estava sensível e vulnerável. Ele tinha ganhado, ele tinha ganhado Lee Felix. Ele sempre ganhava.

Hyunjin iria usufruir daquilo, e Yongbok não via a hora de sentir o gostinho da vitória dele!

— Hyunjin, eu preciso, e-eu — Disse com um pouco de dificuldade por conta da excitação que a mão do mais velho causava. — Eu quero gozar, hyung. — falou e em seguida soltou um gemido manhoso.

Viu o sorriso malicioso e em seguida sentiu os dedos saindo de dentro de si.

— Por que tirou? — reclamou.

— Disse que não era pra gozar, não disse? — pergunta com aquela voz rouca e Felix apenas balança concordando. — Pois bem, não vai gozar agora, príncipe.

— Mas isso é maldade, Hyunjin. — se levantou um pouco e apoiou-se em seus cotovelos, assim, tendo uma visão melhor do rosto do mais velho. — Você não me deixou sentir seu gosto, agora não vai me deixar gozar? — Disse rápido e viu Hyunjin soltar um sorriso debochado e em seguida se aproximar e falar num sussurro em seu ouvido:

— Você só irá gozar, quando eu estiver dentro de você, amor. — concluiu e em seguida depositou uma leve mordida no lóbulo de sua orelha.

Caralho, como aquele homem acabava consigo!

Hwang se levanta e sobe encima do Lee, assim, tomando seus lábios novamente.

Ele estava com as pernas, uma de cada lado e tendo a cintura fina entre elas. Ele beija Felix com volúpia e aperta com força um de seus mamilos, o que o faz gemer entre o beijo.

Yongbok sentiu o membro rijo se esfregando em sua pele. Hyunjin se movia para baixo e para cima, bem lentamente e também gemia entre o beijo nem um pouco delicado.

Hwang se levanta um pouco, abre as pernas do mais novo e se coloca entre elas. Ele novamente toma seus lábios e impulsiona o corpo um pouco mais para cima, fazendo com que seu membro tocasse a intimidade do Lee, o que resultou mais uma vez, em um gemido de ambos.

— Tão maravilhoso. Como você consegue, uh? — Ele dizia em meio aos beijos que o mesmo depositava no pescoço do menor. Felix não respondeu sua pergunta, apenas soltou um gemido baixinho e arrastado. — Você quer? — Ele novamente esfrega o membro em sua intimidade. Abriu seus olhos e o viu sorrir.

— Sim, eu quero. — Estava praticamente gritando por dentro, mas era totalmente incapaz de proferir qualquer palavra firme estando naquele estado, então apenas disse sôfrego.

Hyunjin empurra a cabeça de seu membro para dentro do Lee, e isso foi o suficiente para o mesmo arquear as costas e puxar o quadril um pouco para frente. Seu coração começou a acelerar após sentir parte do pênis dentro de si, mas acelerou ainda mais quando olhou no fundo daqueles olhos felinos e pôde ver a mais pura malícia.

Estava se contendo o máximo possível para não demostrar seu prazer em gritos, então apenas arfava diante de seus toques. Era orgulhoso demais.

— Não se contenha, Felix. — ele ri malicioso. — É tão bom ouvir seus gemidos. — Após sua fala Lee não sabia o que havia acontecido, mas acabou soltando um gemido extremamente alto. Pôde ouvir o Hwang soltar alguns xingamentos inaudíveis e Felix apenas sorriu com isso. A forma que Hyunjin expressava seu prazer era engraçado... Oh, e bem excitante também. — Me diz novamente, amor. — Hwang o encara. Seu olhar obtinha o prazer e a malícia que com certeza excitaria  qualquer um. — Você quer? — Ele, em meio às suas provocações, penetra um pouco mais de seu membro dentro do mais novo, o que novamente, o fez arquear as costas.

— Eu quero, hyung, eu quero você dentro de mim. — Tirou forças do além para dizer aquilo sem falhar. E logo após sua confirmação, o coreano desliza seu membro inteiro de uma vez em si.

Puxou o corpo maior para ter mais contato com o seu, afundou seu rosto no pescoço cheiroso e soluçou um gemido manhoso. Hyunjin não tardou em sua reação e gemeu da mesma forma que o australiano.

Hwang o penetrava devagar, porém bem forte, o que levava Felix a loucura. Ele gemia e os sons que escapavam sorrateiramente de sua boca, era como música para seus ouvidos. Lee amava cada detalhe e não perdia um sequer. Apreciava todos.

Sentir Hwang Hyunjin dentro de si, era consideravelmente a melhor sensação que já teve. Era simplesmente mágico, maravilhoso, instigante... Perfeito. O sentimento era de plenitude. Era como se tivesse encontrado o que faltava, como a última peça do quebra-cabeça, sabe? Era espetacular.

Ouvir seus gemidos, sentir o corpo em ligação com o seu, era como vislumbrar o paraíso.

Esse vislumbre ficou ainda melhor quando sentiu suas estocadas ficarem ainda mais rápidas. Essa expansão que estava ocorrendo dentro de seu corpo era completamente deliciosa.

Viu Hwang se afastar e se sentar sob seus próprios calcanhares. Ainda estocando. Ele segurava na cintura do Lee, fazendo-o revirar os olhos de tanto prazer.

— Tão apertado, Lix-ah. — Ele tira a mão da cintura e as põe nas laterais de suas coxas, puxando-o para baixo, para ter ainda mais contato. Logo em seguida ele joga a cabeça para trás e geme alto e bem gostoso.

Era tão gostoso, era insanamente delicioso. Felix era completamente incapaz de pensar em qualquer coisa que não fosse o prazer absurdo que Hwang Hyunjin estava lhe proporcionando. Só sabia gemer e rebolar seu quadril para poder ter mais contato.

Hwang novamente volta para perto e deixa sua boca rente ao ouvido do mais novo. Ele geme e em seguida ri, o que o arrepiou por completo. Seu riso misturado com o tesão que o mesmo sentia era algo mágico de ouvir. Hyunjin obtinha o dom de levar Lee ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.

— Você é tão gostoso de foder, príncipe. — Ele diz num sussurro em seu ouvido. Hwang sabia bem como deixar alguém louco de prazer e vontade de receber mais.

Era simplesmente impossível ter mais contato que aquilo, mas a vontade era imensa. Hyunjin causava aquelas coisas malucas e fodidamente gostosas.

Felix começou a gemer seu nome e viu Hwang sorrir. Após isso, o mais velho o encara com ternura e toma seus lábios com total precisão. Ele continuava com as estocadas fortes e Lee arranhava suas costas com uma força mínima, essa força que nem tinha mais.

O coreano encerra o beijo e gruda as testas. Suas respirações tornando-se uma só. Hwang comandava o movimento, colocando força e velocidade. Yongbok não sabia mais o que fazer além de gemer. Era tão... tão bom.

Cravou suas unhas na cintura do mais velho e o viu rir por conta disso. Sentiu sua coxa arder após o tapa que fora depositado ali.

— Hyung, mais forte. — Hyunjin solta um riso que mais parecia um riso de nervoso.

— Já disse o quanto você me excita quando me chama de hyung? — Ele saiu de dentro do menor e se sentou ao seu lado.

— Não, acho que nunca disse. — fingiu uma falsa inocência.

— Senta aqui, senta. — Ele puxa Felix e o mesmo se levantou, indo em direção ao membro do mais velho, colocando novamente a ponta em sua entrada. Já não existia mais timidez e sim uma vontade absurda de ter Hyunjin, dentro de si novamente. — Senta bem gostoso no hyung, uh?

— Assim? — Vai descendo lentamente sobre o pênis de Hyunjin, e vai gemendo enquanto sentia a extensão invadir.

— Felix!

Sentiu uma das mãos do coreano apertar com força seu quadril. A outra ia devagarzinho em direção a sua bunda. Chegando lá, o mesmo deposita um tapa que resulta em um riso bem sapeca vindo do Lee. Amava as perversões de seu hyung.

Quanta saudade sentiu. Queria que a sensação aumentasse e ficasse cada vez melhor.

Continuou a se movimentar daquela forma, ainda descendo lentamente e com cuidado.

Hyunjin o olhava atento, ele estava sedento e bebia todas as suas expressões. Ele estava ficando mais duro dentro de si, era possível sentir. Felix o viu tombar a cabeça para trás e instintivamente, impulsionou seu corpo para cima e abaixou mais rápido, quase quicando, fazendo seus corpos chocarem.

O maior já não conseguia segurar seus gemidos roucos. Ele voltava com sua atenção para Felix, assim, olhando profundamente em seus olhos.

Os braços do Lee se envolveram no pescoço do mais velho, enquanto o mesmo abraçava sua cintura.

Decidiu iniciar um novo beijo enquanto quicava brutalmente no pau que era seu vício antigo. Ele gemia durante o ósculo após Lee rebolar lentamente em seu membro completamente rijo.

Hyunjin novamente encostou a cabeça na cama e gemeu o nome do australiano bem alto. Ainda quicando, colocou suas mãos em seus próprios peitos, começando a apertá-los para descontar o tesão, sem contar os gemidos altos que também saiam de seus lábios.

Novamente Hwang foi para mais perto e começou a chupar o pescoço branquinho, com pouquíssimas marcas, na sua opinião. Aproveitando aquela proximidade, Felix agarrou o coreano, o que serviu como apoio para que pudesse quicar mais rápido.

— Eu-eu não aguento mais, Hyun. — Disse sôfrego, quase chorando.

— Goza 'pra mim, vai. — Ele falou em um sussurro e logo em seguida depositou uma leve mordida no lóbulo da orelha vermelhinha pelo calor que o australiano sentia. Pegava fogo como o inferno e boa parte de seu corpo ficava naquela coloração facilmente.

É, em meio às estocadas fundas, a vibração completamente intensa de ambos os corpos ditando um movimento maravilhoso e Hyunjin pedindo para Lee gozar, foi o suficiente para que o australiano pudesse chegar ao seu ápice, tombando sua cabeça para trás e soltando um alto gemido, chamando pelo nome "Hyunjin". Seus músculos se contraem com força ao redor do pau do Hwang.

Colocou em sua cabeça que não iria parar por nada, mesmo estando fraco e trêmulo pelo recente orgasmo extremamente intenso que obteve. E era um rapaz teimoso. Felix seria o melhor possível e faria aquela foda ser tão boa para seu hyung quanto o mesmo fez ser para si. Então continuou dar mais algumas reboladas para que o mais velho também pudesse gozar gostoso.

Em questões de segundos, os dedos do Hwang cravaram fortemente em sua bunda enquanto ele gozava dentro. Yongbok conseguia sentir algo pulsando dentro de si, como se alguma coisa estivesse a ponto de explodir.

Seus braços novamente envolveram o pescoço e as mãos grandes abraçavam com força sua cintura.

E um novo beijo se iniciou, contendo toda calma possível. O que era estranho, considerando a foda que tiveram há pouco. Mas o estranho mesmo... Era ambos agindo de maneira carinhosa um com o outro após transarem. Não eram disso.

— Dá pra falar agora? — com jeitinho nada delicado, Felix pergunta, após se deitar, enquanto fazia desenhos imaginários no peito nu de seu melhor amigo.

— Falar o que? — mesmo sabendo sobre o que o Lee se referia, decidiu perguntar, fugindo um pouco da resposta que deveria dar para aquela questão. Odiava que a verdade fosse apenas uma e odiava mentir, então... teria que dizer.

Felix apenas o encarou, com o semblante suave, mas com os olhos mortais. Odiava repetir e sabia que seu hyung havia entendido.

Hyunjin suspirou. Não tinha saída.

— Eu não gosto da sensação de te olhar e te querer. — desabafou, um pouco perdido por onde deveria começar exatamente.

— Mas sempre foi assim. — apoiou o queixo no peito do mais velho, encarando-o melhor — Você sempre me quis e essa sensação sempre foi gostosa. — disse, sorrindo de canto, um tanto quanto exibido. — Não adianta negar. — brincou com o lábio inferior, usando seu indicador. Hwang suspirou novamente, tirando a mão do menor dali.

— Você não entende. — bufou, impulsionando o corpo para cima para se sentar, afastando o mais novo que se sentou junto, confuso.

Olhou nos olhos. Odiava vê-los e pensar que eles estavam perdidos pela confusão dentro do australiano. Quem estava perdido de fato era Hyunjin. Estava perdidamente apaixonado pela pior pessoa do universo.

Era castigo se apaixonar por um cara que odiava aquele sentimento. Amar Lee Felix, era como escrever uma carta de suicídio, se despedindo da vida amorosa por completa e se entregar para o sofrimento diário, caso fosse se confessar. E adivinha? Hyunjin estava prestes a fazer isso. Estava cansado de esconder, farto de segurar.

— Eu estou apaixonado por você, idiota.
— confessou, vendo a expressão suavizar novamente. Odiava quando Felix ficava inexpressivo, ele parecia não estar ali. Parecia um maldito robô programado para destruir corações. — Eu sei que a gente combinou e tudo mais, mas... — foi cortado com um selar demorado, porém sensual em seus lábios.

— Cala a boca. — O beijou novamente, lambendo sem pudor algum, sua boca.

— Porra. — disse num suspiro, derretendo. Não conseguia dizer que reação era aquela exatamente vindo do mais novo, mas era gostoso senti-lo tão pertinho. — Você não deveria fazer isso comigo.

— Isso o que? Aproveitar você um pouquinho é errado, hyung? — aquela maldita falsa inocência. Hyunjin odiava e amava o prazer que lhe proporcionava. — Eu sempre fiz isso, não é?

— Você ouviu o que eu acabei de dizer?
— fechou os olhos, aproveitando a sensação de ter os beijos lentos sendo depositados em seu pescoço exposto — Acabei de dizer que estou apaixonado, caralho. Apaixonado por você.

— Hmm. — gemeu, chupando a lateral, sorrindo com a marca instantânea, que em breve ficaria roxa.

— Eu sei que não deveria, mas você mexeu comigo, seu desgraçado. — tentou afastá-lo, mas foi impossível. Estava fraco e suas atitudes eram contraditórias. Quando tentava empurrar, em seguida o puxava de volta, para mais perto. Seu corpo agia automaticamente pelo vício incurável pelo australiano. — Por isso eu me afastei. Achei que ficando longe, essa loucura ia passar, mas me enganei. Parece ter ficado pior. Senti saudade, minha sede de sexo só podia ser saciada por você.

— Então mata a sede, hyung. — subiu no colo do maior novamente e passou as mãos pequenas pelo peitoral, descendo devagar, marcando com suas unhas. — Você é tão gostoso, hyung, senti tanta saudade. — rebolou no pau que já dava sinais de vida, endurecendo rapidamente, como só Felix era capaz de fazer. Não havia Viagra capaz de levantar seu pênis, como o Lee fazia em questão de segundos. Ele era único. — Por que você não me fode bem gostoso de novo, uh?

— O que eu mais quero é te comer, você sabe. — gemeu arrastado, sentindo a mãozinha na base, direcionando seu pau para a entradinha piscando. — Mas eu não quero me permitir sofrer, então por favor... — Não conseguiu terminar sua frase pois precisou gemer, sem se conter, após sentir seu membro invadir Felix com tanta facilidade, mas sendo esmagado pela pulsação constante. — Caralho. — soltou o ar e puxou com força.

— Eu posso não retribuir esse negócio, mas quero tentar. — falou entre gemidos, surpreendendo o maior que odiava criar expectativas, mas que sentiu um pingo de esperança após ouvir aquela frase incomum sair dos lábios daquele que estava tirando seu sono. — Me ajuda? — sorriu travesso, levantando o quadril e rebolando devagar, apenas com a cabecinha encaixada em sua intimidade.

— Você é uma vadiazinha desgraçada, não é? — bateu com toda sua força na bunda branquinha, ouvindo o grito agudo do menor que deu um solavanco com o susto. — Uma vadia sem coração. — disse entre dentes. Apaixonado, com raiva e com muito, muito tesão. Nunca imaginou que a mistura desses sentimentos fosse algo que lhe entregasse ainda mais prazer. Aquele formigamento no pé de sua barriga era tão gostoso de sentir. Era como se fosse gozar, mesmo não sendo a hora. — Uma vadia que gosta de ferir caras idiotas como eu, não é? — sussurrou, jogando o quadril para cima, estocando sem dó, vendo-o jogar a cabeça para trás, sorrindo e gemendo. — Uma vadia esperta.

— Sua vadia. — sussurrou de volta, colando as testas, ainda com aquele sorriso cafajeste estampado no rosto. — A vadia que senta gostoso no seu pau, não é hyung? A vadia mais gostosa de todas. — revirou os olhos mais uma vez, sentindo o pênis tocar seu ponto sensível. Droga, não queria gozar ainda, mas as estocadas brutas e aquele diálogo sujo que estavam tendo, não facilitava em nada. — Sua vadia. — repetiu.

— Minha vadia. — fechou os olhos com força. Felix era tão surreal. Porra, como não se apaixonaria? — Meu. — disse, segurando o próprio ápice, diminuindo os movimentos por alguns segundos e voltando com mais força e velocidade, prolongando mais seu próprio prazer. — Pelo menos agora, você é... É meu, Yongbok-ah.

— Agora e sempre, hyung. Eu sou todinho s-seu, ah! — cravou as unhas nos ombros e Hyunjin não conseguia se importar com a ardência no momento. Sua atenção estava por completa nas expressões do menor.

— Todinho meu? — riu, entre um gemido rouco. — Todinho meu, porque o hyung te fode como ninguém, não é? — O viu assentir um tanto desesperado, franzino a testa e começando a tremer. Estava chegando. — Todinho meu, porque eu sou o único capaz de te fazer gozar sem tocar no teu pau. Fala sério, Yongbok-ah, seu hyung é o melhor. — se achava tanto. Talvez estivesse aprendendo com o Lee.

— O melhor, h-hyung. Me fode tão gostoso, Hyun. — manhou, quicando, mesmo ainda sendo estocado. — O melhor de todos, meu hyung.

— Seu? — riu com escárnio, provocando. Felix riu junto. Agora tinha cartas na manga.

— Meu. — sussurrou em seu ouvido. — Agora tenho você inteirinho, não é hyung? — riu bem no pé de seu ouvido, causando-lhe arrepios por toda extensão. — Você já era meu, agora é mais ainda. — colocou os joelhos no colchão e levou as mãos para trás, apoiando nas coxas do maior. Era bom vê-lo daquele ângulo. Podia admirar seu rosto vermelho de raiva e ver seu peitoral marcado pelas suas unhas.

— Vai usar o que sinto contra mim, vagabunda? — era tão estranho sentir ainda mais tesão estando puto, mas era tão gostoso.

— Vou usar o que você sente a meu favor, hyung, seu bobinho. — engasgou com o próprio gemido após sentir a pressão bruta do pênis dentro de si. Porra, Hyunjin nunca tinha sido tão violento.

Queria mais.

— Vou dizer que você é meu, porque agora estou aí dentro. — bateu no peito do mais velho, referindo-se ao coração. Hyunjin bufou, desencostando da cabeceira e agarrando com força a cintura, rodeando-a com apenas um braço e usando sua outra mão para apertar o pescoço, que ficaria com as marcas de seus dedos. — Apaixonado pela vadiazinha, hyung? Como você é sujo. — provocou entre risos, sentindo o aperto se intensificar.

— Você é péssimo. — levou a mão para o rosto repleto de sardas. Amava aquelas manchas que pareciam estrelas, mas seu desejo no momento era ver aquela área avermelhada, causada pelas suas mãos. — Exibido, pervertido, insensível.

— Insensível? — indagou, sentindo um tapa fraco ser deferido em seu rosto. A mão grande ainda estava apoiada ali, então segurou com suas duas mãozinhas no braço forte do Hwang.

— Uhum. — ainda impulsionando seu quadril para cima, respondeu. — Vadia sem coração.

— Mas eu disse que queria tentar. — disse choroso, não conseguindo evitar a lágrima de tesão que escorreu. — Não é difícil. Não quando se trata de você. — Hwang sorriu fraco, metendo mais forte. Sabia que era da boca para fora, mas a ilusão invadia sua cabeça e seu peito, inevitavelmente.

— Você não quer, Felix. — meteu, meteu e meteu. Diminuiu. Ainda não queria se desfazer. Não eram de conversar enquanto fodiam e aquilo estava sendo melhor do que podia imaginar. — Mas eu sou teimoso. Não vou fazer nada que você não queira, mas pode ter certeza... — meteu com força — vou provocar até você implorar por mim.

— Estou aberto 'pra isso. Olha pra mim. — jogou os braços para trás novamente, se exibindo, rebolando devagar, incontido, sem vergonha. — Meu coração não é seu ainda, mas meu corpo sim, hyung.

— Ainda? — sorriu, esperançoso. Paixão era uma droga, mas tento abertura, aquele sentimento acabava se tornando suportável.

Felix se aproximou de novo, abraçando o mais velho, deixando os rostos bem próximos.

— Acredito na sua persuasão, hyung. Se você disse que vai provocar até eu implorar, então... — gemeu — estou prontinho para ajoelhar. Ah caralho. — gemeu ainda mais alto, olhando o teto e jogando os olhos para trás. Hyunjin não errava. Ele era certeiro e sua próstata era deliciosamente surrada. — Fode sua putinha, fode. — Hwang rosnou, puxando o corpo e se levantou da cama, sem nenhuma dificuldade.

Yongbok sabia exatamente onde e como afetar o coreano que não aguentava quando o mesmo falava com manha, usando seu timbre grave e falando putaria. Era seu ponto fraco.

Caminhou até a parede mais próxima, colando as costas do menor que soltou um gemido pela barreira gelada que foi de encontro ao seu corpo quente.

Penetrou fortemente, sem dó, vendo as orbes sumirem novamente.

— Você é meu. — Felix falou, arranhando as costas do maior, perdido em seu mundo de fantasias, que envolvia apenas Hyunjin, o dono de seu maior prazer. Sequer sabia o que proferia, mas sabia que era algo real. Algo que deveria ser dito.

— E você vai ser meu. — suas palavras foram como a jogada final, pois foi o bastante para sentir jatos fortes saindo do pênis que não havia sido tocado, acertando a porra em ambos os peitorais e em seu rosto.

Botou a língua para fora, trazendo para sua boca, o esperma que havia acertado seu queixo e um pouco do seu lábio, como se fosse para estar ali.

Felix estava mole, trêmulo, mas com um sorriso satisfeito no rosto. Sorriu junto, ainda metendo.

— Eu disse que estava pronto para ajoelhar e implorar, não foi hyung? — Hwang assentiu, afim de saber onde o Lee queria chegar tocando novamente naquele assunto. — V-vou fazer isso sem problema, c-caso você consiga. — estava difícil falar pelo recém orgasmo. — Mas eu estou m-muito afim de a-ajoelhar agora. — Hyunjin arqueou a sobrancelha, sorrindo.

— Seja mais claro, baby. — provocou.

— Goza na minha cara, Hyun. — pediu, manhoso. — Deixa eu sentir seu gostinho. — seus olhinhos estavam fechados. Estava fraco e cansado, mas conseguia arrancar forças de onde quer que fosse para beber da porra de seu hyung.

Hyunjin não precisou dizer nada. Apenas se retirou de dentro do mais novo e o ajudou a não cair, segurando sua cintura.

O viu ir de joelhos no chão e fazer biquinho, beijando e babando na cabeça inchada e cheia de pré-gozo

— Começa me conquistando assim, hyung. — falou, punhetando rapidamente, vendo os espasmos fortes que o corpo maior dava. — jogando todo seu leite na cara da sua putinha. — falou sem pudor, fazendo sua melhor expressão de vadia que conseguia.

Hyunjin ofegou, sentindo a força maior das fisgadas, vendo seu pau pulsar ainda mais e suas veias saltarem.

Felix era uma perdição.

— Vem 'pra mim, hyung. Aqui. — bateu em seu próprio rosto. Era uma imagem tão obscena, que mesmo querendo, Hyunjin seria incapaz de segurar.

Gozou e não economizou nos gemidos altos, pouco se fodendo para quem fosse ouvir.

— Felix-ah. — gemeu seu nome e puxou os fios negros, forçando para que seus olhos ficassem abertos para assistir o rostinho sujo com sua porra, como o mais novo havia desejado.

Com muito esforço, curvou-se para conseguir alcançar os lábios e tomá-los para si, num beijo afoito.

 

Aquela seria a primeira de muitas vezes que o australiano iria ajoelhar em seus pés. E isso ocorreria até o mesmo implorar não só pelo leitinho em seu rosto, mas para ter Hwang Hyunjin exclusivamente para si. 


Notas Finais


E aí? Tô com vergonha 🤭

Eu acabei de corrigir e o cap não parece tão legal quanto estava sendo enquanto eu escrevia 🤔 #insegurança

Talvez eu mude mais pra frente, talvez não, mas deixo tudo avisado pra vcs qualquer coisa.


Se vc gostou desse, calma que tem mais

Maldito Estereótipo, outra fic minha Hyunlix:

https://www.spiritfanfiction.com/historia/maldito-estereotipo--hyunlix-24248988


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