História Menino feminino - Femboy

Femboy pt 1

Fabio nunca se interessou muito por sexo ou relacionamentos amorosos. Passou sua adolescência lendo quadrinhos e livros, jogando videogame, assistindo séries e perdendo tempo na internet.

Quando perguntavam por que ele não aceitava ficar com as meninas que de vez em quando o chamavam para sair ele dizia que era muito reservado e tímido.

Ele era muito bonito, magro e delicado, tinha traços e trejeitos sutilmente afeminados.

Talvez exatamente por ser tão belo, distante, e fechado em si mesmo, ele tenha tido dificuldades em se relacionar com as pessoas. Sua beleza, elegância e frieza intimidava a todos.

Certo dia, ao entrar no banheiro ele notou uma calcinha de sua irmã mais velha esquecida em uma gaveta. Era uma calcinha fio dental com detalhes rendados e transparentes além de ter a parte frontal aberta. Era uma obra de arte delicada feita com as mais eróticas intenções. Fábio não soube explicar por que mas sentiu um tesão como nunca tinha sentido antes.

Ao se despir para tomar banho, observou seu próprio corpo magro e suave diante do espelho. Sua pele de porcelana tinha algumas pintinhas negras aqui e ali,  seus mamilos, boca e sexo eram levemente rosados. Seu pênis era uma obra de arte que parecia ter sido esculpida por lúcifer em pessoa com as mais diabólicas intenções.

Estava muito duro e avermelhado em contraste com sua pele tão clara, seus pelos eram apenas uma penugem castanha clara, quase loiros. Fábio começou a se masturbar observando seu próprio reflexo no espelho sem nenhum pensamento específico em sua mente.

Se virou e olhou para seu próprio bumbum, era surpreendentemente arredondado e macio, seu ânus era um botãozinho perfeito como o de uma rosa. Fábio sentiu um desejo por si mesmo arrebatador, começou a se masturbar vigorosamente com as nádegas empinadas para o espelho.

Quase sem pensar, com o coração palpitando ele pegou a calcinha de sua irmã que ainda estava a vista na gaveta aberta. Sua consciência dizia que estava fazendo algo muito errado e estranho e ao mesmo tempo sentiu um prazer enorme ao sentir o tecido tocando sua pele, o fio dental roçava suavemente em seu ânus sensível.

Fábio primeiro observou seu próprio bumbum, engolindo aquela calcinha minúscula e apertada. Ficou hipnotizado pela própria beleza. Depois se virou e viu como seu pênis  mesmo não sendo tão grande estava apertado naquele pequeno espaço, ele explodiu para fora da abertura frontal da calcinha com o menor esforço.

Ele continuou se masturbando, cada vez mais próximo do espelho, fazendo caras e bocas, rebolando, até que resolveu passar um pouco de hidratante no dedo polegar esquerdo e tentou se auto penetrar. Tomou um susto com o próprio gemido, não esperava sentir tanto prazer.

A partir desse dia, Fábio começou a ficar obcecado com lingerie feminina e só se masturbava com um dedo no ânus. Passava horas na internet vendo fotos de lingeries e roupas femininas. Morria de vontade de comprar um pênis de borracha, meias arrastão e calcinhas bonitinhas em uma sex shop, mas tinha medo, pois ainda morava com os pais.

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Fábio começou a acessar sites de fanfic e se deliciava com contos de temática gay e yaoi. um dia começou a trocar mensagem com um autor. Ele era mais velho, seu nome era patriarca  e ele tinha esse poder de deixar o que até então era apenas uma fantasia e um fetiche em algo que poderia muito bem ser real. Ele queria sair com fábio, disse que poderiam se encontrar em um quarto de motel onde Fábio poderia realizar sua fantasia de ser uma menina. Fábio aceitou.

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O garoto estava apreensivo, assustado, tremia de tanto nervosismo esperando na frente do shopping center. Por debaixo de um moletom preto e largo ele vestia calcinha, cinta liga e um sutiã preto. Nunca havia feito nada parecido antes, o medo de aparecer alguém conhecido era devastador mas mesmo assim seu pênis estava duro o tempo todo.  Seu coração quase explodiu quando o carro do patriarca parou a sua frente e o vidro se abriu. O rosto do patriarca era um misto de inocência e vou te devorar. Sem dizer nada, Fábio abriu a porta do carro e entrou e foram em direção ao motel previamente combinado.

No caminho, o garoto tinha medo de encarar o Patriarca. Eles já haviam conversado bastante pela internet, por meses, se conheciam até que bem. O patriarca sabia que Fábio se quer havia beijado.

Quando o carro parou no sinal vermelho, o patriarca abriu o zíper e colocou seu falo extremamente duro para fora da calça. Era algo grotesco, grosso e cheio de veias, tão diferente do pênis delicado de Fábio. - pra você já ir se acostumando - só a sua presença já mexe comigo, você tem esse poder de me deixar assim.

O garoto ficou com água na boca, mas não teve coragem de chupar ainda, apenas o tocou e se surpreendeu com o calor e rigidez. Se havia alguma dúvida na cabeça de Fábio ela havia sumido imediatamente. Queria sentir esse caralho dentro dele, queria ser uma vadia.

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Chegando no motel, Fábio foi direto para o banheiro e se maquiou, fez um trabalho regular mas até que gostou do resultado. Saiu do banheiro apreensivo querendo ver como o Patriarca reagiria. Ele o devorou com os olhos.

Era uma delicia ver alguém tão excitado olhando para ele. O patriarca se demorava observando, tocando, beijando, roçando os lábios devagarinho. Fábio soltou um gemidinho ao sentir o volume duro do Patriarca tocando seu bumbum...