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História Mentiras e Ilusões (Dazai Osamu x Fem! Leitora) - Capítulo único


Escrita por: Mick___

Notas do Autor


Opa, eu esqueci de postar essa one-shot aqui, como eu deletei ela no outro site (wattpad) decidi repostar aqui por já ter a capa feita, é isso, espero que gostem.

Capítulo 1 - Capítulo único


Ilusão e criação de clones – em resumo esse era o seu poder, o poder de [Nome] [Sobrenome]. Desde que decidiu entrar para a Agência de Detetives Armados para ter o máximo de aproveitamento do seu poder encontrou um "pequeno" problema: os diversos tipos de fantasias que você criaria com Osamu Dazai, que também trabalhará na agência e por coencidência do destino era seu parceiro. Para resumir você já fez todo tipo de coisa imaginável com as ilusões que você criava dele, mas isso tudo escondido de todos. Não sabia como encararia o pessoal da agência e principalmente Dazai se descobrissem o que você faz com essas mesmas ilusões, portanto tomava os cuidados para que ninguém encontrasse esses segredos. 


– Aaaah, que sono desgraçado. – Suspirou, quase dormindo. – Por que decidi atrasar todo meu trabalho pra de noite? Eu mal tive tempo para poder dormir, acho que tenho que parar de ser preguiçosa e procastinar, se não posso até ser demitida. Desgraça de trabalho. – Reclamou.


Enquanto assinava as várias camadas de papeladas que estavam em cima da sua mesa, você por um breve momento teve um mau pressentimento. [Nome] sentiu a presença de algo atrás dela, já sabia quem era o dito cujo, e tinha certeza de que ele queria apenas mais um pingo de sua atenção, mas a jovem garota continuou a fazer o seu trabalho, o ignorando.


– [Nome], quer sair comigo? Eu estarei livre hoje à noite. Claro, se não for um incômodo. – Dazai apareceu repentinamente atrás de você, dando um pequeno susto, ainda que esperado, fazendo a jovem quase cair da cadeira e derrubar as papeladas. – que tal cometer suicídio em dupla comigo, aceita? – Propôs animado. 


– Não, desculpa Dazai, não quero. – Recusou educadamente o pedido do jovem moreno. – Eu me odeio, mas não ao ponto de cometer suicídio com você. – Resmungou em desaprovação.


– Uma moça bonita e formosa dessas não quer cometer suicídio em dupla comigo? Assim você me deixa triste [Nome]. Você não quer me deixar triste, né? – O moreno choramingou de forma infantil, tentando fazer você ter pena e mudar de ideia. – Por favor vamos lá, [Nome]!! – tentou, em uma tentativa claramente falha, te puxar para fora da cadeira.


– Eu já disse que não vou. – Retrucou de volta, irritada, empurrando Dazai para o mais longe possível. – Você é tão insuportável de chato, eu não quero. – Gritei.


– Entendi, então... – Dazai se aproximou perto do lóbulo do seu ouvido, sussurando. – Quer fazer outro tipo de coisa de sua escolha, talvez? Algo que te agrade, é claro. Eu sei que você gosta desse tipo de coisa, não tente mentir para mim [Nome]. – Provocou.


Ficou arrepiada, e logo em seguida sentindo as bochechas ficarem levemente quentes e com um tom fortemente avermelhado, e pela sua infelicidade e azar Dazai percebeu isso logo depois que se afastou do seu rosto.


– Parece que você gostou da ideia, né?? – Riu safado. – Te vejo mais tarde então [Nome]. – Falou risonho, antes de misteriosamente sumir da sua visão.


– Idiota... – Bateu na mesa furiosa. – Você me paga Dazai.


Tentou ir atrás do moreno para dar uma bronca nele, mas logo depois percebeu que Dazai tinha sumido completamente da Agência – e não estava em nenhum lugar. Por sorte do destino Kunikida tinha acabado de entrar, quase que no exato momento que o moreno tinha desaparecido, era uma grande coencidência. Estava certa que iria perguntar para o loiro para onde aquele louco suicida tinha ido.


– Kunikida-kun, você viu o Dazai por ai? – Questionou a jovem. – Ele sumiu do nada e estou tentando encontrá-lo. 


– Não vi não, mas tenho certeza que tinha sentido a presença dele antes de entrar aqui. – respondeu Kunikida, tentando se acalmar. – Ele permanece te atazanando ainda? Também estou à procura dele, tenho algumas coisinhas para resolver com aquele desgracado. – Bateu os pés irritado. 


– Compreendo, será então que aquele suicida do Dazai passou por você e logo depois se jogou da janela???? – Riu, um pouco preocupada, voltando a assinar as papeladas sobre a mesa. – Espero que não... – Murmurou baixinho.


Sentiu um frio na barriga, embora [Nome] caisse facilmente nas provocações do moreno acabava que a mesma ainda se preocupava por ele, suas tendências suicidas era o que mais a preocupava. Desde que o conheceu viu que o jovem tinha pensamentos suicidas, e que mesmo se sentindo atraída pelo moreno esses pensamentos a afastaram dele.


Já era tarde, tinha assinado todas as papeladas, na verdade passou horas assinando-as. Ranpo não deixou de notar que você já tinha terminado seu trabalho e ofereceu um doce a você.



– Finalmente terminei todo o trabalho, pelo menos agradeço que não era uma missão com o Dazai. 


Todo mundo que estava lá viu você saindo pela porta de saída, se despedindo da maneira mais grosseira possível. Ninguém além de Kenji e Atsushi, que sempre foram gentis com [Nome], disseram "tchau", Ranpo, Yosano, Kunikida e o resto decidiram à ignorar conta de sua óbvia arrogância.


Você foi direto para seu dormitório, destrancando a porta, queria era logo dormir, já que o cansaço estava quase que te matando naquele ponto. A jovem [Nome] entrou e pulou na cama se aconchegando-se nela, abraçada aos travesseiros confortáveis como uma criança.


– Finalmente um descanso, posso agora fazer o que quiser. – Bocejou aliviada. – Já sei o que vou fazer para passar meu tempo... – Sorriu safada.


Decidiu fazer o que ela fazia de tempos em tempos, a jovem magicamente criou uma ilusão do próprio Dazai e em seguida satisfaria suas fantasias e desejos sexuais que tinha com o esse homem nessa mesma noite.


– Vem cá, Dazai. – Ordenou à ilusão, puxando seu casaco para que fizesse ela se aproximar de você. – Pretendo fazer algo com você essa noite.


Puxou a ilusão para mais perto do seu rosto, seus lábios tocaram os lábios do falso Dazai, sentindo a boca quente e molhada do mesmo. Sabia que a sensação de beijar o Dazai real seria diferente, mesmo assim não teria coragem de se declarar para ele e tinha certeza que viveria uma vida de ilusões até tomar coragem. Você se afastou da ilusão, a fitando corada por um pequeno momento.


– Te amo Dazai. – Afirmou, enquanto olhava em seus olhos castanhos.


– Eu também.


Ordenou para que o falso Dazai tirasse a parte de cima pijama que você estava utilizando, junto do seu sutiã. A ilusão começou a mordiscar e estimular o bico do seu peito esquerdo, enquanto massageava o direito, e [Nome] como sempre estava gemendo como uma putinha, imaginando que no lugar daquela ilusão fosse o verdadeiro Dazai.


– D-dazai. – Gemeu manhosa. – Você é tão bom com a boca, p-por favor continue me chupando gostoso.


Enquanto o clone de Dazai continuava a chupar e estimular o bico do seu seio, [Nome] escutou alguns barulhos de passos se aproximando, alguém estava batendo na sua porta. Você estava com medo de que alguém tivesse escutado seus gemidos, então tentou desativar a ilusão e se arrumar a tempo antes que à visse desse jeito.


– [Nome]? Está aí? – Chamou pelo seu nome, você tinha certeza de quem era.


Para sua alegria, ou não, a pessoa que tinha entrado na seu dormitório sem sua permissão era o próprio Dazai. [Nome] tinha deixado a porta destrancada, e com isso o moreno conseguiu entrar. Ele abriu e entrou na porta do seu quarto, tendo a constrangedora visão de você toda vermelha, e vestida apenas com as partes de baixo do pijama e seu sutiã.


– Por que está assim, [Nome]? – Indagou confuso. – Você estava fazendo o que? – Tentou esconder a risada, já imaginando o que você tinha feito.


– E por que você se importaria com isso? – Jogou um dos travesseiros no homem. – E como você chegou aqui?


– Como prometido eu ia te chamar para fazermos algo, eu queria ir num restaurante com você. – Dazai riu brincalhão. – Mas pelo jeito você quer mais que isso, não?


– Como você sabia que eu estaria aqui? – Questionou mais uma vez. – Tá com um cristal mágico por acaso, ou você tem o poder de prever o futuro também?


– Não, só que você tem cara que sai na maioria das vezes só para ir no mercado e trabalhar, além de que são quase dez horas da noite. – Sorriu confiante. – Você não sairia nesse horário, tenho certeza.


– Você tem razão, mas ainda não o perdoarei por entrar na meu dormitório desse jeito, idiota... – Abraçou um dos travesseiros irritada.


– Mas dessa vez me responde. – Dazai perguntou, demonstrando estar curioso. – Eu tenho quase certeza de que ouvi você gemendo meu nome, o que você estava fazendo enquanto estava sozinha, em?


Dazai se aproximou de você, olhando para seus olhos [cor dos olhos], esperando que você o respondesse de volta.


– Você estava transando com alguma ilusão minha ou o que? – Deduziu Dazai. – Ou se masturbando? Diga.


– N-não. – Gaguejou, tentando negar, com seu rosto começou a ficar mais vermelho do que antes. – N-não é isso Dazai, eu nunca faria isso.


– Não tente negar, seu rosto diz o completo oposto do que você está falando, [Nome]. – Deu uma risada. – Eu conheço bem você e seu poder, sabia que você estava usando ilusões minhas para satisfazer seus desejos desde que coloquei os meus pés aqui.


– Tá, tudo bem eu fiz isso. – Tentou desviar o olhar de tanta vergonha. – Só não conta pra ninguém, certo?


– Não vou, prometo. – Sorriu, se aproximando do seu rosto.


– Mas, o que você vai fazer com essa informação? – Murmurou tímida. – O que você vai fazer depois de saber disso? – Olhou para baixo triste, era a primeira vez que Dazai à viu assim.


Você não esperava que ele descobrisse isso tão rápido.


– Lembra do que eu te disse hoje cedo?? [Nome]? – Perguntou, enquanto brincava com as mechas do seu cabelo. – Tirando o fato de eu sempre estar te importunando e tentando chamar sua atenção eu pensei que você sabia que eu gostava de você, tanto que tentei te chamar hoje para sair, ou pra cometer suicídio comigo. – Falou risonho.


[Nome] rapidamente puxou o casaco de Dazai, dessa vez o verdadeiro Dazai, lhe dando um beijo, o moreno ficou surpreso por um momento, mas não pareceu ir contra isso, ao contrário, ele estava gostando de sentir o doce gosto da sua boca. Os dois ficaram sem fôlego, e então se afastaram, você olhava para Dazai por alguns segundos, esperando que ele fizesse algo.


– Quer continuar? – Colocou a mão no seu rosto. – Preciso do seu consentimento antes de fazer isso.


Balançou a cabeça, e Dazai entendeu como se fosse um "sim". O jovem tirou seu sutiã, o jogando para longe, percebendo as marcas que a ilusão tinha deixado em seu seio esquerdo, mas ignorou, começando a chupar e estimular seu peito direito. Pela sua surpresa, mesmo que estivessem ainda no começo, ele parecia ser mais experiente e melhor do que o falso Dazai. O homem logo em seguida tirou a parte de baixo do seu pijama, deixando apenas sua calcinha, para sua surpresa você não estava apenas molhada, e sim encharcada.


Dazai colocou sua calcinha de lado, inserindo um dedo em sua intimidade, fazendo você gemer de imediato ao sentir o contato do homem em sua parte íntima. Enquanto o mesmo mordiscava e chupava seu pescoço, Dazai não exitou em novamente adicionar mais um dedo, fazendo movimentos circulares para estimular seu clitóris.


– D-dazai c-continua, m-mais r-rápido. – Gemeu. – M-me fode com seus dedos, p-por favor.


– Seu pedido é uma ordem, putinha.


[Nome] agora podia dizer que realmente estava gemendo o nome de Dazai igual uma putinha, ela só conseguia gemer e falar algumas palavras e xingamentos desconexos. A habilidade com os dedos daquele homem a fizeram sentir nos céus.


– P-porra D-dazai, e-eu vou...


Você teve um orgasmo e gozou ali mesmo, nos dedos de Dazai, o homem tirou os dois dedos da sua intimidade e os chupou como se estivesse chupando um pirulito, e pelo rosto dele [Nome] deduziu de que ele estivesse gostando do sabor do seu líquido.


– Já gozou? Logo nas preliminares? – O homem, que parecia meio decepcionado, continuou a chupar e lamber os dedos. – Pelo menos você é saborosa [Nome], espero provar mais desse seu gosto delicioso.


O homem decidiu prosseguir e começou a tirar o restante das vestimentas que ele estava utilizando, ficando apenas com as bandagens que estavam enroladas por todo seu corpo. Você notou que o pau de Dazai, que estava escorrendo com seu pré-gozo, era de um tamanho médio, mas em compensação era muito grosso, admitia que essa vista a fazia quase salivar pela boca.


– Gostou do que viu? – O homem riu. – Eu sei que gostou, não adianta dizer "não" pra mim.


Dazai colocou sua mão na barra de sua calcinha, puxando ela por suas pernas, a retirando e te deixando completamente nua aos olhos dele, em uma das visões mais exitantes que ele já teve.


– Onde está a camisinha?


– Ali. – Apontou pro armário, onde estavam os pacotes.


Se levantou para pegar o pacote de preservativo que estava no armário de [Nome]. Depois de voltar para cama abriu a camisinha e colocou no próprio pau.


– Senta vadia. – Ordenou.


A jovem subiu por cima do homem, inserindo o membro do moreno lentamente em sua intimidade, esperou alguns segundos para que pudesse se acostumar com o tamanho, começando logo depois a quicar e rebolar em seu pau. Enquanto isso Dazai chupava e beijava seu pescoço, gemendo abafado contra o mesmo.


– D-dazai, i-isso é tão bom!


– S-sim... – Sorriu, com o rosto todo vermelho. – E-espero que esteja gostando, vadiazinha gostosa.


Começou a sentir que estava perto do ápice, e parecia que Dazai sentia o mesmo. Quando menos percebeu já tinha entrado no seu segundo orgasmo, no pau do moreno, ele continuou penetrando em você até gozar dentro da camisinha.


– Quer um segundo round? – Perguntou. – Fique de quatro, minha putinha. – Mandou, jogando a camisinha para longe.


Só agora tinha percebido que o pau de Dazai ainda estava duro, e que ele já estava pegando outro pacote de preservativo para poder usar. Você não reclamou sobre, e embora estivesse com suas pernas fraquejando tentou se virar pra trás, empinando a bunda para o homem que lhe deu um tapa logo em seguida. [Nome] sentia estar jogando seu orgulho fora, mas não estava arrependida. Dazai em seguida tapou sua boca e penetrou sem aviso, fazendo que a jovem gemesse contra sua mão.


Dessa vez o homem penetrava forte e rápido em seu ponto G diversas vezes, então o que parecia ser doloroso no início começou a ficar prazeroso, tanto pra você quanto pra ele. [Nome] sentia estar quase alcançando seu terceiro orgasmo. A jovem chegou ao ápice, e novamente, após mais umas rápidas estocadas de Dazai, o mesmo também chegou.


– Foi a melhor transa que eu já tive. – O jovem admitiu, e você concordou. – Espero que ninguém tenha nos ouvido.


– E eu espero que eu consiga caminhar amanhã sem precisar de uma cadeira de rodas. – Os dois riram.


– Eu te amo [Nome].


– Eu também.


Por incrível que pareça vocês dois dormiram abraçados naquele dia, e pelo jeito não seria a última vez que ambos fariam essa loucura de novo.


O dia amanheceu, você via que o céu estava claro, ao acordar junto de Dazai teve a sensação horrível de alguém abrindo sua porta, infelizmente esse alguém era Kunikida Doppo.


– Dazai? O que está fazendo aqui com a [Nome]? – Kunikida olhava para vocês dois, enojado. – Vocês... Vocês fizeram?


– Fizemos. – Se vangloriou Dazai. – Tá com inveja, é?


A jovem deu um tapa no homem como resposta, Kunikida ficou chocado e apenas saiu do dormitório como se nada tivesse acontecido.


– Eu te amo, mas por favor nunca fassa isso de novo, Dazai.


– Entendi. – Coçou a nuca. – É que eu tinha esquecido de trancar a porta do seu quarto ontem, me perdoa por favor.


Notas Finais


Lembrem-se, esse capítulo é meio antigo, por isso não está tão bom assim.


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