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História Meu Dom-Dom (Romance Gay) - Na estrada


Escrita por: Ra_pha

Notas do Autor


Eu amo esse shipe e vejo pouquíssimas coisas dele, então eu resolvi parar de sofrer por isso e escrever sobre rs vão ser alguns contos sobre a vida deles, mas não será continuista, okay? Espero que gostem!

Boa leitura! 💙

Capítulo 1 - Na estrada


Fanfic / Fanfiction Meu Dom-Dom (Romance Gay) - Na estrada

Existem muitos níveis de submissão em relacionamentos onde o BDSM é presente, em alguns a submissão e dominação é limitada a somente o ato sexual, entre quatro paredes, em outros acontece quando as partes do relacionamento ficam sozinhas, principalmente em casa e tem mais liberdade, mas em outros casos, a submissão e a dominação é presente em todo momento, hora e lugar durante o relacionamento. Claro que tudo isso é previamente estabelecido pelas partes, afinal, todos devem estar confortáveis...

E Peter Parker fazia parte da última situação, gostando de ser submisso ao seu dom durante todo momento, a qualquer hora e em qualquer lugar, ser um garotinho obediente para seu dom era maravilhoso e receber elogios e carinhos era melhor ainda. Ele gostava de sensação de ser cuidado, de ser guiado de certa forma, ser tratado como um bebe as vezes, ter a liberdade de ser até infantil as vezes e saber que tudo isso era algo que seu dom amava em si.

Assim como ele amava tudo em seu dom, a voz grossa, a postura dominante, o corpo grande com ombros largos, o fato de seu dom ser maior que si lhe causava um sentimento de segurança e proteção, as ordens que vinham em sua maioria na cama, mas que também existiam fora dela e principalmente a facilidade de Quentin Becky em deixa-lo totalmente cheio de tesão e doido com poucos gestos ou com as safadas que ele falava sem dificuldade alguma, diferente de Peter que era mais envergonhado, mas amava atiçar seu dom de outros jeitos, como por exemplo, usando as curvas de seu corpo que sabia que Quentin amava.

O relacionamento de ambos era quase que total sobre a submissão de Peter e a dominação de Quentin e ambos amavam isso.

Peter era um fotografo que estava começando a ganhar certa visibilidade em Nova York, o amor pela fotografia desde cedo e precisar trabalhar para um jornal para ganhar dinheiro ajudou a aprimorar o talento, aos 18 ele entrou em um curso de fotografia que ganhou uma bolsa e em pouco tempo ganhou reconhecimento de seu professor e algumas outras pessoas que trabalhavam na instituição pelo seu “olhar diferente do mundo” segundo o Sr. Barnes, seu professor, em pouco tempo surgiu o primeiro convite para mostrar suas fotos, sendo convidado em uma exposição de fotos que o diretor da instituição estava organizando chamada, a partir dali Peter começou a ser convidado a expor seus trabalhos em diversas exposições, mas em sua quarta exposição, em uma sexta a noite, na inauguração de um salão chique de uma artista muito famosa chamada Natasha Romanoff que algo doido aconteceu.

Enquanto Peter se sentia meio deslocado por não conhecer muita gente ali, afinal muitas era famosas e conhecidas, muitas ele admira os trabalhos e eram até suas inspirações, enquanto ele bebia vinho da taça que segura e tentava entender o que fazer com a outra mão sem parecer bobo e andava pelos corredores da exposição, Tony, um amigo – quase um pai - que o ajudou muito desde sempre veio sorrindo em sua direção, com um homem ao seu lado, alto, com um cabelo penteado para trás, uma barba rala emoldurando seu rosto, sobrancelhas grossas sob olhos que Peter ficou em dúvida se eram azuis ou verdes, vestido em um terno que deixava claro os músculos do homem.

Ele olhava pra Peter.

- Ei piralho, esse aqui é o Quentin, Quentin esse é o Peter... - Ele olhava de um pra outro – Esse é o responsável pelas fotos que você elogiou tanto! - Tony continuava dizendo e Peter sentia suas bochechas ficando vermelhas, não era como se não recebesse elogios sempre por seus trabalhos, mas sempre parecia que era a primeira vez e ele continuava sem saber o que fazer e para piorar, o homem a sua frente não parava de olha-lo diretamente, com um rosto sério, como se estivesse o analisando. Peter odiava ser analisado.

- Muito prazer Sr. Quentin! - Peter cumprimentou o estanho que deu um sorriso de boca fechada, como se tivesse gostado do que ouviu, deixando Peter mais desconcertado.

- Muito prazer Peter! - Ele respondeu calmamente e a voz grossa do outro foi ouvida pela primeira vez.

- Ele queria saber mais sobre as suas fotos – Tony falou - E ninguém melhor do que você mesmo pra explicar, até porque eu não entendo nada de nada de tudo isso aqui, então... - Completou saindo em direção a um garçom com uma bandeja de whisky e deixando os dois sozinhos.

Peter passou o tempo explicando seu olhar de acordo com suas fotos ao Sr. Quentin que o olhava atentando e escutava tudo que era dito pelo menor, no fim da exposição veio a surpresa, um convite para um jantar, Peter notou duas coisas. 1) As olhadas eram tão sugestivas quanto ele imaginava e 2) O Sr. Quentin era bem direto.

Ele poderia muito bem não aceitar o convite, Peter não tinha problemas sobre suas vontades e sobre ser sincero de modo geral, mas ele queria aceitar, até porque ele não tinha nada a perder, o cara era lindo, educado, o tratou super bem a noite inteira e tinha um sorriso maravilhoso que Peter pode ver algumas vezes, mesmo o outro sendo extremamente sério, conseguiu tirar alguns sorrisos dele com suas histórias sobre as fotos e algumas piadas durante a noite.

Peter aceitou e um encontro, se tornou dois, três, cinco, uma viagem de final de semana juntos, Peter descobrindo o que era BDSM e se descobrindo um Submisso obediente e bem manhoso na maior parte do tempo e descobrindo outras coisas que ele amava fazer também, o que agradava muito Quentin e então chegamos aqui... 1 ano depois.

Hoje seria primeira exposição particular de Peter, uma grande realização e ele estava muito feliz enquanto se arrumava em frente o espelho, Quentin estava fora viajando para resolver alguns pontos sobre uma fusão de sua empresa de Tecnologia que fabricava drones e projetores, mas prometeu que chegaria a tempo e com um belo presente para seu subsinho, mas o menor estava muito ansioso com tudo e queria seu dom consigo.

Whatsapp

Dom Q.

Ei baby

15:52

Oi Dom-dom

15:53

Dom Q.

Tudo bem?

15:53

Eu to um pouco ansioso só e queria você...

15:53

Dom Q.

Eu já to saindo daqui, vou chegar e ir direto pra sua exposição

Fica bem lindo pra mim baby!

15:54

Pode deixar Dom-dom

15:54

As mensagens deram uma ideia a Peter, ele amava provocar seu Dom e se fazer de inocente, sabia que o outro amava seu corpo, principalmente sua bunda e sabia que especialmente em uma calça sua bunda ficava bem marcava, ele colocou uma blusa justa, pra curva da sua bunda ficar o mais visível possível e para arrebitar mais ainda sua bunda, colocou uma jockstrap, por fim colocou uma calça que ficava justa de pano bem fino e olhou no espelho pra ter certeza que tinha conseguido o que queria, seu Dom-dom ficaria doido essa noite.

*

A exposição já havia começado, ele estava indo de um lado para o outro sem parar tentando dar atenção a todos que queriam saber mais de suas fotos, mas uma coisa o estava intrigando, já eram 18:40, a exposição já havia começado a 40 minutos e nada de Quentin aparecer, mas durante uma conversa com um possível comprador Peter sentiu seu celular vibrar na sua mão e quando leu a mensagem, sentiu um arrepio percorrer suas costas, não precisava nem ler o nome pra saber de quem era, conhecia seu Dom e só ele falaria aquelas coisas de forma tão simples como se não fosse nada. Ele releu a mensagem e segurou um sorriso feliz por ter conseguido o que queria.

Whatsapp

Dom Q.

Se chegar perto de mim, eu vou enfiar meu pau em você na frente de todo mundo!

18:43

Peter bloqueou o celular e procurou por entre as pessoas, achou quem estava procurando próximo a porta, encarando a sua bunda e então ele olhou pra Peter, só pela cara Peter sabia que essa noite ele estava fodido, no melhor sentido possível.

Ele foi até seu namorado e então seguiram até a parede dos fundos da exposição, onde ao lado do lounge bar, havia uma sala reservada onde servia para as pessoas se organizarem, conversarem e respirarem um pouco, uma sala com dois sofás e um banheiro privativo, Peter entrou na frente, Quentin trancou a porta atrás de si e puxou Peter pelo braço, colou o corpo de Peter no seu esfregando seu pau duro na bunda marcada do outro, bem marcada, ele levou uma mão até o pescoço do namorado, onde a coleira social estava e a outra até o botão da calça a abrindo enquanto Peter respirava fundo, quando abaixou o tecido e viu a bunda do outro exposta por conta da jockstrap, ele chiou no ouvido alheio.

- Você é um filho da puta safado com essa carinha de inocente, vai me deixar louco ainda! - Ele disse levando o dedo até a entrada exposta de Peter sem lubrificação nenhuma e empurrando até a metade, ele sabia que o menor gostava da dor de ser invadido a seco.

Peter agradeceu a música estar tocando em um volume alto o suficiente do lado de fora para abafar seus gemidos, enquanto empurrada o quadril pra trás sentindo o dedo o invadindo mais.

- Minha vontade é jogar você naquele sofá, socar meu pau em você de uma vez a seco e te dar o que você estava imaginando receber quando planejou vir pra cá assim! - Ele sussurrou no ouvido de Peter com a voz já rouca de tesão, sentia seu pau implorando pra ser libertado do aperto da calça e tudo piorou quando menor começou a se esfregar em si, passando a bunda em seu pau por cima da calça.

- Dom-dom... - Peter chamou manhoso – Me fode, por favor! - Quentin estava fora a 7 dias, uma semana que Peter estava sem poder se aliviar já que foi proibido de se masturbar por ter desobedecido seu dom antes da viagem e sete dias de Becky contando só com as suas mãos, mas ele não era fã de punheta, então não resolvia muito pra si, ou seja, ambos estavam com o tesão a flor da pele, mas alguém precisava ter a cabeça no lugar.

- Não! Aqui não, você tem que voltar e dar atenção aos seus convidados, em casa a gente resolve isso. - Peter fez um bico emburrado enquanto sentia seu interior ficar vazio, já que Quentin já tinha tirado o dedo de dentro de si e já levantava sua calça, mas entendia – Você trabalhou muito por isso amor, vai lá e aproveita bem cada momento, mas quando chegarmos em casa – Ele trouxe Peter pra perto de novo e segurou na bunda dele com as duas mãos - eu vou foder você muito gostoso pra te parabenizar e ainda tem seu presente, agora vamos!

O resto da exposição foi ótima, Peter vendeu praticamente todas as suas fotos, conheceu pessoas, fez contatos e marcou reuniões importantes, mais oportunidades para si, nunca era de mais, certo?

Mas ele estava bem ansioso pra chegar em casa, o caminho no carro foi basicamente Quentin dirigindo e Peter apertando o pau do mais velho por cima da calça, querendo o atiçar, imaginando que quando chegassem finalmente em casa seria fodido fundo e forte como queria por estar atiçando seu dom.

Mas nem chegaram em casa para tal, Peter estranhou quando Quentin desacelerou o carro e parou no acostamento no meio de uma estrada grande que dava acesso até o bairro deles, já passava da 01h mas por ser fim de semana, alguns carros ainda passavam por ali.

Peter ficou curioso.

- O que foi? - O moreno perguntou claramente confuso pela parada inesperada.

O outro abriu o botão e o zíper da calça justa, desceu até os joelhos junto da cueca box preta e o olhou safado - Não vou deixar você me atiçar até em casa, faz uma semana e eu não aguento mais bebe.

Quentin tirou a camisa do menor.

- Antes de começarmos qualquer coisa... - O maior começa e olha pra Peter de forma inquisidora.

- Spider – Peter disse o que seu dom queria ouvir, essa era sua palavra de segurança, ou sua safe world, Becky sempre fazia questão de fazê-lo repetir antes de qualquer coisa e por mais que Peter achasse desnecessário, gostava do cuidado que existia por trás desse pequeno gesto de seu namorado.

O sorriso que se fez presente nos lábios do maior, totalmente malicioso e arrogante, deixou claro para Peter naquele momento que Quentin não estava mais ali, agora era seu “dom-dom", como Peter gostava de chama-lo, principalmente durante as sessões, da forma mais manhosa possível entre seus gemidos entrecortados, pois sabia o quanto o outro amava vê-lo subjugado, exposto e totalmente entregue a si.

As mãos de Quentin abrirão e desceram as calças de seu sub até seus joelhos, deixando que caíssem sozinhas dali e então se lembrou da ousadia do Parker de telo atiçado no meio de um local onde não poderia fazer muita coisa, não que as pessoas e ser um ambiente público fossem realmente coisas que impedissem o maior de ser o safado que era, mas a ocasião era importante demais para o menor.

- Dom-dom, a gente ta no meio da rua! - Reclamou por medo de serem pegos, mas o outro o olhou sério e ele entendeu que era melhor não questionar.

Peter tirou os sapatos e a calça, a Jock Strap sendo a única coisa que o impedia de estar completamente pelado no meio de uma auto estrada.

- Me chupa! - Mesmo que baixo e calmo, para Peter, tudo que Becky dizia era uma ordem e ele amava atende-las prontamente.

Quentin segurou a cabeça do moreno, ditando o ritmo que queria, descia e subia a cabeça de Peter rapidamente em seu pau, sentia a saliva do outro escorrer entre suas pernas passando por suas bolas, ouvia os gemidos do Parker e as vezes levava o pau o mais fundo que conseguia na garganta alheia e segurava a cabeça de Peter, sabia que o menor gostava e sentir a cabeça sensível de seu pau sendo apertada pela garganta quente do seu pequeno era uma sensação deliciosa.

Depois de alguns minutos ele se encostou no banco deixando o outro brincar como queria, Peter passava a língua em toda a extensão, punhetava com uma mão enquanto chupava as bolas e as vezes enfiava só a cabeça do pau em sua boca e passava a língua em tudo, sabia da sensibilidade do maior naquela área e adorava se aproveitar disso para arrancar gemidos do mesmo até que ele se irritasse e forçasse sua cabeça pra baixo o fazendo engolir todo o pau a força, algo que ele fazia de bom grado.

Quentin puxou Peter pelo cabelo, trazendo seu rosto para bem próximo do seu.

- Lembra o que eu prometi fazer quando me ligou todo fresquinho anteontem?

- Sim... - Peter respondeu entre as respirações ofegantes, o carro já começava a ficar quente.

- Então repete pra mim, quero ver se lembra mesmo. - A voz rouca arrepiava o corpo de Peter e fazia seu pau latejar dentro da cueca, ele sentia seu cu piscando em antecipação.

- Você disse – Ele começou, tentando se lembrar de cada palavra que ouviu – que quando voltasse você ia fazer sua putinha feliz, que ia arregaçar ela, que ia meter fundo e forte, fazer ela gemer bem gostoso e gozar como nunca, que ia acabar dar uma foda bem gostosa e que no fim ia encher a boca dela de leite. - Disse tudo, já esfregando as pernas e sentindo seu pré-gozo escorrer através do tecido da cueca.

- Isso mesmo, e quem é minha putinha? - O maior perguntou, fazendo questão de aproximar bem a boca do ouvido do outro e mordendo em seguida.

- Eu...

Becky riu satisfeito e puxou Peter para seu colo, colocando cada uma das pernas do menor em um lado de seu corpo, seu pau entre a bunda grande do garoto que o olhava com o olhar mais inocente possível, o deixando cada vez mais doido, de tesão.

Peter viu quando o maior levou o dedo ao botão na porta, abaixando o vidro da janela que estava exatamente ao lado deles, deixando visível para qualquer um que passasse a cena do garoto pelado sentado no colo do homem de terno.

Ele olhou para Becky assustado e antes mesmo de falar algo.

- Não é você que é exibicionista? - Questionou irônico.

- Sim... mas é diferente na janela da sala de casa e no meio da rua. - Respondeu bem quando um carro vindo na direção contraria com o farol bem alto iluminou o rosto de Peter, o cegando por alguns instantes e assim que o carro passou ao lado, ele ouviu alguns gritos e assovios e tampou o rosto de vergonha.

- Não vejo diferença aqui onde qualquer um pode te ver ou no nosso apartamento, onde o vizinho viu você de quatro no sofá pra mim.

- É diferente sim, o cara é vizinho do outro prédio, ele não pode só ir até nosso prédio e fazer alguma coisa.

- É, poder não pode Peter, mas você amou ter ele e os amigos dele assistindo enquanto eu te engasgava no meu pau e principalmente quando eu te prensei no vidro da janela de frente pra eles e te fodi até você gozar na janela toda.

Peter ficou mais vermelho ainda, ele realmente tinha gostado, amado na verdade, nunca tinha sentido aquela sensação e ser observado enquanto era dominado, era indescritivelmente bom. Ótimo na verdade.

Ele também não estava desgostando da ideia de ser fodido ali no meio da rua com a janela aberta, mas adorava fazer um “cu doce” pro seu dom.

- Tudo bem, se você realmente não está confortável com tudo isso eu não quero te forçar, vamos pra casa e fazemos isso lá, okay? - Quentin não queria forçar o menor a nada, longe disso, sempre buscava o prazer do outro tanto quanto queria o seu e sempre respeitava os limites.

Mas diferente do que pensou que Peter iria fazer, que seria voltar para seu banco e vestir a roupa, Peter se levantou levemente, buscou seu pau com a mão e levou até sua entrada sentando de uma vez até que a cabeça estivesse dentro de si.

A falta de lubrificação causava certa dor em Peter e desconforto, porém era assim que ele gostava e mesmo surpreso, Quentin jamais negaria que amava quando o outro fazia coisas como essas, sabendo da apreciação do menor pela dor, o que fazia com que Peter preferisse penetração sem preparação ou lubrificante, Quentin levou as mãos, uma de cada lado de bunda de Peter, o abriu o máximo que conseguiu e forçou-se para dentro rapidamente até sentir suas bolas raspando na bunda alheia.

O gemido que o Parker soltou de dor e prazer foi como uma música maravilhosa pro seu dominador, adorava saber do prazer que proporcionava ao seu submisso e Peter não se continha em demostrar o quanto gostava de tudo que recebia, um outro carro passou dessa vez na mesma faixa bem ao lado do carro em que estavam e Peter conseguiu ver muito bem a cara do garoto sentado no banco do passageiro, negro, cabelo baixo e com um moletom de touca, ele encarrou Peter de volta quando Quentin começou a socar o pau em si e ele não aguentou segurar um gemido alto, o garoto no outro carro ficou claramente envergonhado e em choque, mas o menor já não se importava.

Começou a subir e descer no pau embaixo de si, gemendo e apertando os ombros do homem forte que o encarava com claro desejo, ele rebolou no colo alheio arrancando um gemido de Quentin que puxou o ar ruidosamente entre os dentes e com as duas mãos, ao mesmo tempo, acertou dois tapas certeiros, um em cada banda da bunda de Peter, o garoto soltou um gemido misturado a um grito de surpresa e outros tapas se repetiram, nos mesmos lugares.

O moreno sentia sua bunda arder, tanto em seu buraco que era maltratado pelo pau de Quentin que entrava em si agora, devagar, mas forte, lhe arrancando gemidos manhosos e longos.

Alguém passou em um carro vermelho e gritou para eles procurarem um motel, mas nenhum dos dois ligou.

Peter já estava a beira do orgasmo, sentia seu corpo inteiro tremer, talvez pelo pau de Becky indo fundo em si, talvez por estar sendo observado, talvez pelo risco e medo misturado ao tesão, talvez por 7 dias sem gozar.

Talvez por tudo acumulado!

Ele não sabia bem, mas estava muito sensível e sentia que gozaria a qualquer momento.

- Dom-dom eu vou acabar gozando... - Disse entre gemidos apertando cada vez mais os ombros de seu dom que agora o segurava pela cintura com uma mão dando apoio e apertava seu maxilar com a outra.

Quentin libertou o pau do menor do aperto da cueca e começou uma punheta rápida - Goza então, goza com o meu pau dentro desse cuzinho apertado! Goza pro seu dom-dom! - Ele disse e se enterrou fundo, socando o pau o mais fundo que conseguia dentro de Peter, foi o suficiente, já não aguentando mais, o menor desabou no colo de Quentin sentia a cabeça acertando sua próstata e gozou, sua porra acertando em cheio a área do peito do maior, sujando toda a blusa social que o outro estava e parte do blazer, mas Quentin não se importou, estava concentrado enquanto enchia Peter com seu leite, sentia os espasmos do pós gozo pelo corpo e sentia o menor apertando seu pau com o cu, graças aos mesmos espasmos, o que o fez gozar.

Ele respirou fundo sentindo o moreno abraçando seu pescoço, sabia que agora Peter ficaria como sempre, mais manhoso e carente...

Colocou o menor com cuidado no banco do passageiro o cobrindo com a blusa que estava jogada no chão do carro e passando o cinto no outro e em si.

- Agora sim, vamos pra casa! - Disse fechando a janela e ligando o carro novamente - Você é um safado em!

Peter riu fraco, estava cansado tanto pelo dia corrido, quanto pelo sexo delicioso e a melhor parte era que chegaria em casa e dormiria agarrado ao seu Dom-dom.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! 💙


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