1. Spirit Fanfics >
  2. Meu Querido Meio-irmão >
  3. Ajudar e Ser Ajudada

História Meu Querido Meio-irmão - Ajudar e Ser Ajudada


Escrita por: Izayoi_Sakamaki

Notas do Autor


Postando mais um... O próximo cap será o último.

Capítulo 2 - Ajudar e Ser Ajudada


Ela respirava fundo enquanto uma playlist elaborada por ela em conjunto com seu irmão tocava. Embora estivesse baixinho, a altura era o suficiente para chegar aos seus ouvidos perfeitamente. Era o suficiente para acolher todo aquele cômodo. Era o suficiente para lhe instigar e a fazer sentir um calor anormal por todo o seu corpo em especial nas bochechas e na parte debaixo da sua saia. Depois de ter saído da escola após aquele surto de estresse dizendo abertamente que ia estudar ela deveria se sentir envergonhada em não estar realmente fazendo isso. Entretanto ela não sentia culpa e sua vergonha nesse momento se devia a outra coisa. Já estava pré aprovada, o TCC que fosse pro espaço por que a única coisa a qual ela conseguia prestar atenção era na sensação de estar sendo observada por ele, naquela posição incômoda e sem poder fazer nada. Isso a fez soltar uma risada ofegante, ansiosa, mas não podia falar. Não sem ser ordenada. Seu corpo estava numa posição de estresse, mas ironicamente ficar ali estava lhe aliviando de seu estresse acumulado. Lhe servia como uma válvula de escape para as pressões que sentia regularmente. Era como se ser restringida e controlada por ele naquele momento libertasse seu verdadeiro eu que se mantinha reprimido.

Ela se sentia como se tivesse passado semanas presa dentro de uma caixa muito apertada e as mãos dele viessem como a salvação para aquele aperto. Como uma pessoa que pega um cachorrinho no colo.

– Eu não acredito que você realmente conseguiu me fazer cancelar todos os meus compromissos. – ele parecia bravo. Só parecia. Levy sabia disso, mas era muito bom ouvir a voz dele assim, sabe? Como se ela fosse uma coisa inferior. – Eu tinha que participar de uma aula extra de Battojutsu na faculdade, mas você me fez faltar. E eu nunca falto!

– ... – ela deixou escapar um suspiro mais longo ao sentir um objeto de couro trançado lhe tocar os lábios. Seu corpo conhecia muito bem o que era aquilo. Instintivamente direcionou seu rosto para cima, na posição que ele estaria caso ela conseguisse o ver. – Bem... Como eu podia saber que... – ela respirou fundo enquanto tentava inutilmente conter o ar de empolgação na sua voz – ...nossos pais viajariam essa semana? Fui pega de surpresa.

Ela segurou com força as correntes que lhe prendiam na cadeira ao sentir uma chicotada na parte interna da sua coxa direita. Mordeu o lábio inferior sentindo uma dor aguda que poderia machucar e incomodar qualquer outra mulher, mas não ela. Ela continuava respirando fundo se sentindo tão quente que não se surpreenderia se vapor ou até mesmo chamas saíssem a cada expiro. Ela encolhia os dedos dos pés enquanto sentia algo vibrando dentro de sua calcinha que embora não a fizesse gemer a deixava cada vez mais ansiosa. Ergueu a cabeça um pouco enquanto sentia aquele chicote acariciando seu corpo. Começando na sua nuca e descendo pelas costas até a parte de cima do cós da saia. Sentiu um arrepio gostoso quando o chicote passou lentamente no meio de suas costas enquanto forçava o fecho do sutiã, mas sem abrir. Forçou de leve até descer mais uma vez a fazendo soltar um gritinho quando sentiu ele batendo contra sua calcinha.

– Além do mais eu... – ela parou por uns segundos sentindo as vibrações dentro da sua calcinha aumentarem. Baixou a cabeça enquanto encolhia os dedos dos pés com força tentando segurar a sensação – eu... eu... eu não te... chamei. HMMMM...

Outra chicotada. Dessa vez no lado direito do seu traseiro. Ela arqueou as costas por um segundo enquanto relaxava voltando a posição normal respirando com dificuldade. Se não mantivesse o foco ia acabar cansando muito rápido.

– Ah não... – ele a segurou pelo queixo com certa rigidez fazendo com que um bico se formasse em seus lábios.

– Hi??? – Levy podia ouvir um barulho de botão sendo acionado muito rápido. Isso fez o ciclo de vibrações dentro de sua calcinha aumentar muito mais. – Hmmmm... – ela mordia os próprios lábios enquanto fazia o possível para suportar aquele estímulo.

– Você só vestiu essa fantasia de cadela e me mandou uma montanha de fotos deitada na minha cama. – ele a soltou de forma bruta fazendo um ranger de madeira e barulhos de corrente soarem. Em seguida bateu mais uma vez. Dessa vez com a mão mesmo. – Tudo isso com os dizeres: cadelinha sofre de solidão ao esperar o dono atrasado voltar para casa.

– Oh... – ela arqueou o corpo mais uma vez tentando segurar aquela sensação, mas a cada tapa que ela levava, maior era seu desejo de continuar. Ela sentia queimar seja seu traseiro, quanto sua buceta. Estava ansiosa para ver como ia ficar depois daquilo.

Nesse momento se encontrava numa posição desconfortável. Ela estava ajoelhada em uma cadeira com suas mãos algemadas nas costas do móvel, que por sinal era seu ponto de apoio naquele momento. Já seus tornozelos estavam algemados também, mas dessa vez nas pernas dianteiras da cadeira. Um tornozelo em cada perna. Seus cabelos estavam soltos e na sua cabeça uma tiara com orelhas de cachorro podia ser vista. Orelhas da cor roxa que combinavam perfeitamente com seu sutiã de renda, suas meias longas, calcinha e cinta liga. Apenas a saia era de uma cor diferente sendo preta com duas listras brancas nas bordas. Ela respirava profundamente enquanto sentia o olhar dele vasculhando seu corpo. Só sentia pois uma gravata estava sendo usada como uma venda improvisada que a impedia de ver qualquer coisa. Usava também um plug anal com uma cauda felpuda da cor roxa que passava exatamente por um buraco que sua calcinha possuía exatamente para essa finalidade e para terminar, uma coleira com um pingente em forma de ossinho estava em seu pescoço. Nele dizia: Levy McGarden. Se perdida, devolver para Natsu Dragneel.

– Ah, merda – ela sentia seu interior se contraindo enquanto aos poucos ela conseguia ouvir algo pingando na cadeira. Os nós de seus dedos se fecharam mais forte contra as correntes da algema enquanto ela erguia a cabeça e abria a boca como se quisesse gemer, porém, nada saía. Ela ficou assim durante uns segundos enquanto tentava se manter calma.

– Responde, porra. – Natsu acertou com o chicote mais uma vez com demasiada força.

– Ah não... – o impacto a fez guinchar.

Ela respirava fundo enquanto curvava a coluna para trás sentindo o vibrador ser espremido com força pelas paredes de seu interior. Os dedos dos seus pés se encolhiam enquanto a sensação gostosa das suas pernas enrijecidas e do orgasmo que se seguiu a atacaram com tudo. Ela passou mais uns segundos imóvel sem emitir som algum até que finalmente relaxou encima de sua cadeira baixando a cabeça e respirando como um peixe que lutava por ar. Suas pernas tremiam conforme ela apertava as correntes ainda mantendo a cabeça baixa enquanto se perguntava como podia sentir tanto prazer em ser tratada daquele jeito. Inicialmente ela pensou que pudesse ser apenas por causa do estresse extremo que ser a melhor aluna da sala lhe causava. E talvez até pudesse ser isso tanto que quando Natsu lhe apresentou esses fetiches, ela sentia um certo receio no começo, mas agora? Então, agora já fazia parte dela! O mesmo para Natsu que além da pressão de ser o melhor aluno de sua classe, tinha que lidar semanalmente com pessoas o desafiando. Isso tudo acumulava o estresse que ela amava que fosse descarregado no corpo dela. Só que faziam quatro meses que seus pais não saiam então tanto ele quanto ela tinham muitas coisas acumuladas pra descarregar um no outro.

– Eu... Eu... – Respirava fundo enquanto erguia a cabeça na direção onde ele possivelmente estava. – Eu estava ansiosa. – ela engolia saliva de forma quase desesperada. – Eu queria muito que você viesse para casa.

– O que? – ele perguntou com a voz rouca.

– ... – Levy respirou fundo percebendo o que tinha feito e sentindo duas coisas. A primeira foi suas mãos apertando com força o aço frio das correntes e a segunda foi o lado direito da sua face queimando. A cadeira rangeu de leve quanto ela tomou aquele tapa que fez seu interior esmagar com mais força o vibrador. Ah não! Aquela sensação de novo. Porra! Se segura, mulher! Você acabou de gozar! Ela respirou fundo enquanto imaginava que seu rosto deveria estar bem vermelhinho agora – Natsu, desculpe eu...

– ... – ele continuou em silêncio a acertando do outro lado do rosto.

– Hmmmm... – Gemia prendendo suas mãos com força na cadeira enquanto ela encolhia seus dedos dos pés. Suas pernas tremiam a medida que ela sentia o outro lado de sua face arder. Tomara que não tivesse cãibra. Ela balançou a cabeça levemente de um lado para o outro sentindo o interior das suas coxas escorregando ao encostar uma na outra. Já estava toda molhada e seus lábios já estavam vermelhos do tanto que ela os mordia para conter os gemidos.

– O que deu em você hoje, Levy? Está querendo ser castigada no nosso primeiro dia de férias? – Ele perguntou chegando perto dela, pegou-lhe firme pelos cabelos a fazendo virar o rosto para ele. Ela se mantinha com os lábios entreabertos. – Já disse várias vezes como deve me chamar nesses momentos.

– Irmão? – ela perguntou com um sorriso debochado no rosto fazendo o sangue de Natsu ferver.

– ... – ele ergueu a mão para lhe dar mais um tapa até que notou algo diferente nela.

Ela o encarava bem no rosto como se estivesse o vendo mesmo com aquela gravata lhe restringindo. Suas maçãs do rosto estavam bastante avermelhadas, seu cabelo bagunçado e seu corpo branco brilhava de suor além é claro das diversas marcas de apertos, tapas e chicotadas muito bem distribuídas. Ela respirava e expirava unicamente pela boca que se mantinha moldada em um sorriso quase ensandecido. Suas orelhas de cachorro se moviam de forma síncrona com sua respiração e ela esfregava as coxas uma na outra com frequência enquanto balançava a bunda de leve fazendo com que a calda fosse balançada de um lado para o outro. Ela parecia uma cadela feliz por depois de meses finalmente passar tempo com seu dono. Natsu sentiu seu membro pulsar ao ver ela naquela posição. Ela estava ansiosa pelo próximo tapa.

– Você está fazendo essa merda de propósito. Não é? Sua cadela no cio! – perguntou sorrindo de forma sádica a fazendo balançar a cabeça de um lado para o outro.

– Eu jamais... Faria isso. – ela sorria em negação enquanto seu corpo e sua voz lasciva denunciavam o contrário. Tanto que ela gemeu mais uma vez ao sentir outro tapa do lado direito do seu rosto. Apertou as correntes com força – “Porra, isso é bom!”

– ... – ele parecia empolgado.

Levy pode ouvir ele dar uma risada grave antes de sentir mais um outro tapa. Foi obrigada a virar o rosto para o lado por causa da força que fazia seu rosto e o seu interior queimar com força. Ela estava quase pedindo mais quando foi surpreendida por ele que a segurou pelos cabelos e sem cerimônia nenhuma a beijou.

Ele veio com vontade enquanto ela correspondia da mesma forma já abrindo a boca o suficiente para que ele lhe enfiasse a língua o mais rápido possível. Ela respirava de forma desesperada enquanto sentia o ar faltando aos poucos, porém aproveitava os momentos em que mordia o lábio dele para recuperar o fôlego. Sua mente que estava em alerta o tempo inteiro nesse momento ficara em branco! Coisa que sempre acontecia quando era vendada daquela forma. Estalos altos ecoavam pelo local enquanto sobrepujavam até mesmo a música que tocava ao fundo. Suas respirações quentes se chocavam a deixando com um calor extremo no corpo e fazendo com que inconscientemente seu interior apertasse mais uma vez o vibrador que continuava a todo o vapor dentro dela a fazendo sentir as pernas trêmulas. Entretanto isso não a impedia de apertar as pernas para intensificar mais ainda as sensações que sentia vindas do vibrador. Ela estava quase chegando ao ápice mais uma vez e explanou isso parando de o beijar e respirando rapidamente de frente para ele.

– Ah... De novo... – sua voz saía mais fina que o normal enquanto ela baixava a cabeça e ouvia seus líquidos pingarem de leve encima da cadeira.

E mais uma vez suas pernas falharam fazendo com que cair debruçada sobre as costas da cadeira fosse uma opção. Natsu sorria enquanto segurava a cadeira para que sua azulada não corresse risco de virar e cair no chão. Ele desligou o vibrador por uns segundos permitindo que sua meia-irmã descansasse. Ela sorria enquanto respirava e sentia seu interior apertando tanto o vibrador que só não saiu por que a calcinha não permitiu. Ela sentia seu corpo quente. Suas bochechas ardiam e gemidos baixos continuavam a sair dos seus lábios. Era muito bom finalmente poder relaxar depois de tanto tempo. Depois de tanto tempo se segurando por que seus pais estavam em casa ela finalmente podia se soltar. Se doar e se divertir com ele de todas as formas possíveis. Das formas ela sabia que ele amava e que ele sabia que ela amava também. Manter tanto desejo reprimido durante tantos meses a estava deixando quase louca ao ponto dela mesma pensar em convidar ele a um motel. Mesmo que aquilo fosse extremamente perigoso e que corressem um risco imenso de serem pegos.

Mas ela não tinha outra alternativa. Depois dos primeiros dois meses sem viagens de seus pais, convivendo diariamente com ele e por muitas vezes o vendo andar pela casa sem camisa por causa do calor, ela já estava subindo pelas paredes. Entretanto depois de ter transado a primeira vez com ele, seus brinquedos se tornaram chatos. Tanto é que o mesmo vibrador no qual ela tinha acabado de gozar duas vezes não lhe causava uma sensação assim enquanto ela usava sozinha. Ah, mas com ele então... Mas era fácil entender o motivo! Um brinquedo podia ser incansável e a fazer gozar várias vezes, mas um brinquedo não lhe batia na cara e nem na bunda. Um brinquedo não lhe chicoteava ou algemava. Um brinquedo não lhe pegava pelos cabelos e a chamava de puta. Então quando os usava com ele o resultado era esse. Ela sorria enquanto seu corpo recuperava as forças e ouvia Natsu lhe chamar de boa garota enquanto acariciava sua cabeça. Ela sorria até que sentiu um cheiro estranho. Um cheiro que ela gostava muito e do gosto mais ainda. Ela sabia que ele estava excitado. Principalmente por que sentiu ele encostar sem querer na cadeira.

– ... – ele sorria enquanto apertava o botão do vibrador o ligando mais uma vez fazendo Levy apertar as correntes –

– Ei. Calma lá. Deixa eu me recuperar um pouco – sua voz saía num gemido enquanto procurava virar sua cabeça na direção dele que ela só conseguia identificar por causa dos barulhos do controle – Por que não se alivia também enquanto isso? – ela mexeu a mão direita o suficiente para conseguir passar o dedo indicador no volume da calça dele. –  Você também tá precisando. Não é? Então vem cá... Aaaaaahhhhhnnn... – ela abriu a boca colocando a língua um pouco para fora o convidando a entrar.

Precisava chamar de novo?

Ele não esperou um segundo convite. Abriu o zíper, jogou sua calça longe junto da cueca. O lugar não importava. Estavam sozinhos então tinham a casa inteira só pra eles. Se acomodou na frente dela que ainda se mantinha apoiada na cadeira, a segurou pelos cabelos e penetrou sua boca. Ela gemeu de forma abafada enquanto se agarrava firme nas correntes e sentia aquele gosto do qual tinha tanta saudade. Aproveitando que ele estava lhe segurando pelos cabelos, ela simplesmente se apoiou com firmeza nas costas da cadeira enquanto ele começava a foder sua boca sem delicadeza nenhuma. Ela sorria mentalmente ao sentir aquele membro ereto ir fundo em sua garganta fazendo com que o interior de suas pernas começasse a escorrer mais uma vez.

Levy se esforçava ao máximo para conseguir beber todos os líquidos pegajosos que o membro dele soltava a cada enfiada que ele dava, mas era impossível restando apenas para eles escorrerem lascivamente de sua boca. Descendo pelo seu pescoço e parando nos seios ou simplesmente pingando no chão abaixo. Ela sorria por dentro excitada enquanto ouvia os gemidos dele e sentia seu quadril se chocar contra seu queixo. No começo aquilo não lhe dava nem metade do prazer que sentia agora pois era virgem e o máximo que ela conhecia sobre sexo era o que suas amigas lhe contavam (que por sinal curtiam coisas mais calmas e carinhosas. Diferente dela que curtia uma diversão mais bruta) então nem pensar que ela conseguiria acomodar ele inteiro na boca assim tão fácil. Ainda mais que não era ela quem estava sugando, mas sim ele que estava enfiando. Mas, foi treinando. No começo do seu relacionamento eles ficaram tão desesperados um pelo outro que arriscavam se aliviar um com o outro enquanto seus pais estavam dormindo então tanto Natsu quanto ela acabaram ficando muito bons em chupar e lamber. Coisa boa!

– Ah merda... – Natsu parou de se mexer enquanto Levy podia sentir seu membro pulsando com mais vontade. Ele estava se segurando.

Percebendo isso, a azulada sorriu enquanto movimentava sua boca deixando tudo quanto era tipo de fluído pingar no chão a frente dela. Isso por que os cantos da sua boca começaram a escorrer e sua língua – que estava um pouco para fora servindo de “cama” para acomodar o seu amado – acabava deixando escorrer líquidos. Ela continuava lentamente enquanto sugava com perfeição até que parou um pouco para respirar fazendo com que o membro ereto dele ficasse levemente em pé saindo do seu alcance, mas nem de longe isso era um problema afinal depois de lamber e engolir um pouco dos líquidos que sujavam seu rosto ela abriu mais uma vez a boca deixando escapar aquele sonoro e sexy aaaahhnnn fazendo Natsu enfiar com tudo mais uma vez.

Ela sentia o interior das suas pernas pingando enquanto apertava o vibrador ligado em baixa potência. Da mesma forma que a parte de trás apertava o plug com cauda de cachorro e suas mãos apertavam as correntes. Ela continuava ouvindo os gemidos de Natsu enquanto pensava que antigamente achava que chupar ele não poderia ser tão prazeroso assim para ela, mas com o tempo acabou sendo. Ela sentiu ele ficar um pouco mais rígido em sua boca. Ele estava próximo do orgasmo também, mas assim que sentiu isso ela parou.

– Aqui não... – ela pediu de forma manhosa enquanto se mexia de leve na cadeira tentando mudar de posição e embora as algemas estivessem a limitando muito, ela ainda assim conseguiu ficar na posição que queria. Colocou os dois pés no chão os afastando o máximo que as algemas permitiam e conseguiu também trazer suas mãos até o assento o apertando com firmeza. Ela se esticou para frente o suficiente para dar uma última lambida nele e simplesmente falou com uma voz tão depravada que o rosado se pergunta se alguma vez ele tinha ouvido Levy falar daquele jeito – Já sabe o que fazer. Certo? – um sorriso animado se formou nos lábios dela enquanto líquidos pegajosos escorriam pela sua boca – Waaaa!

Ela se assustou quando sentiu ele a segurar pelos cabelos e socar com toda a força que conseguiu garganta abaixo dela. Ela segurou com força na cadeira enquanto lágrimas vertiam dos seus olhos, seu interior se contraia com muito mais força fazendo suas pernas bambearem enquanto mais um orgasmo vinha. Tanto para ela, quanto para ele. Levy sentiu seus líquidos escorrendo a todo o vapor enquanto revirava os olhos mesmo vendada. Suas pernas tremiam e seu corpo enrijecia enquanto Natsu despejava o que havia guardado dentro da garganta dela que fazia uns barulhos estranhos tentando engolir tudo enquanto pensava que ele ia despejar tudo dentro dela, mas ele preferiu ali mesmo. Sorria de leve logo após ele se retirar da boca dela e – segundo o que ela pôde ouvir – se jogar num sofá ali perto. Essa última enfiada. Com certeza sua garganta ficaria incomodada depois, mas isso não importava afinal a divertia saber que ele estava tão desesperado assim por ela. Ela se apoiou mais uma vez na cadeira enquanto tentava se recuperar até que sentiu e ele soltar seus pulsos das algemas a permitindo mexer os braços livremente. Isso era bom, mas ficou ansiosa mais uma vez quando ouviu ele andar rápido.

– O que? – ela realmente não esperava por isso.

Ele tinha acabado de a puxar a fazendo ficar com os pés no chão mais uma vez, ergueu o quadril dela com uma leve pitada de ignorância e logo após afastar sua calcinha pro lado e tirar a cauda do caminho, Levy pode sentir o membro dele tão rígido que nem sequer parecia que ele tinha lhe enchido a garganta segundos atrás. Ela revirou os olhos! Mesmo pela camisinha a sensação era tão indescritível quanto ela se lembrava. Estava muito diferente da última vez. Suas pernas tremeram de novo! Não tinha como ela gozar tão rápido assim depois de um orgasmo. Alguma coisa estava diferente. A cada enfiada ela sentia um prazer incontrolável a tomar a fazendo falar coisas para ele que no geral não falaria nem mesmo nos momentos onde ela encarnava completamente sua puta interior. Momento este que estava prestes a acontecer. Em meio a altos gemidos ela tentava descobrir o motivo pelo qual estava tendo sensações tão grandes assim até que ela pôde ouvir um barulho que já conhecia bem.

– O... Controle? – ela percebeu o que tinha de diferente. Pensou que ele tinha esquecido, mas ao ouvir uma risada sádica vinda dele, ela percebeu que ele tinha feito de propósito – Porra você não tirou o... Ahn... Vibrador.

Por isso que estava tão difícil de aguentar. Ela estava muito excitada e só isso já fazia seu interior apertar com força tanto o membro dele quando o vibrador que por não ter mais a calcinha pra segurar, acabava tentando sair, mas aí ele vinha com aquele membro e o empurrava pra dentro de novo. Aquilo era injusto. Era muito injusto. Mas era muito gostoso também. Ela sorria se segurando com força na cadeira e sentindo ele lhe estocar da forma ignorante que tanto amava. E melhor ainda, a cada enfiada bruta que ele lhe dava o vibrador chegava na entrada do seu útero. Aí não dava! Ela continuava gemendo enquanto um sorriso pervertido se formava em seus lábios e ela erguia a cabeça. Ela estava sem controle. Tanto que não se importava se os vizinhos iam ouvir ou qualquer outra coisa. Na verdade ela estava tão possuída por aquele desejo que se seus pais chegassem ali naquele momento era capaz dela os pedir pra esperar terminar antes de tomar a bronca que viria a seguir. De qualquer forma, ela tinha descoberto um fetiche que não imaginava ter e com certeza ia fazer aquilo mais vezes.

– Isso... Isso... Não para que eu tô quase... – ela implorava enquanto sentia como se seu corpo inteiro estivesse vibrando acompanhando seu brinquedo. Ela apertava o membro dele com tanta força que ela tinha a sensação de poder até mesmo sentir as veias dele raspando em suas paredes internas e isso era demais. Ela sorria enquanto a cadeira rangia e seu corpo se movimentava para frente e para trás acompanhando as estocadas brutas que faziam com que ela chegasse próxima ao delírio. Ela sentia que estava indo além de seu limite... – Eu não aguento mais, eu vou... Eu vou... Não tira os olhos de mim! – ela pedia com tanto desespero que ela parecia que morreria se ele não fizesse o que ela pedia – Olha bem pra essa cadela! – sem pedir permissão como geralmente fazia, ela retirou a venda de forma desesperada e a jogou muito longe – Me observe bem que eu vou... Ah merda...

Ela gritou ficando na ponta dos pés. Enquanto apertava a cadeira com tanta força que não se surpreenderia se ela quebrasse em algum lado. Seu corpo estremecia enquanto Natsu retirava seu membro de dentro dela. E foi apenas isso que ela esperou. Levy abraçou a cadeira com a mão esquerda e usou a direita para erguer a cauda que usava permitindo que ele a visse perfeitamente.  Ficando com o quadril empinado e as pernas tão afastadas quanto suas algemas permitiam ela começou a esguichar tudo o que tinha direito. Tudo o que tinha guardado. Meses e meses de tesão acumulado. Jatos fortes saiam de seu interior se chocando contra a coxa direita de Natsu que a observava encantado. Seu braço esquerdo estava pálido por causa da força que ela abraçava a cadeira assim como os nós dos seus dedos que seguravam a cauda. Ela gemia alto enquanto continuava espirrando mais e mais o sujando mais uma vez. Levy tentou se segurar ali por mais tempo, mas não conseguiu. Suas pernas falharam a fazendo cair sentada no chão, entretanto ainda continuava a esguichar. Ela aproveitou a posição em que estava, levantou a saia e também baixou o sutiã o permitindo ver seus mamilos enrijecidos. Queria que cada centímetro do seu corpo estivesse bem a mostra para ele e por fim fez questao de olhar fundo nos olhos de seu meio-irmão fazendo questão de soltar todos os gemidos que sua puta interior lhe ordenava, fechava os punhos com força e continuava esguichando enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Ele a olhava de cima para baixo. Ver ele com o corpo levemente musculoso e com o membro mais duro que aço a observando daquela forma era um deleite. Além do mais, sabia que a visão que ele estava tendo dela era privilegiada... A cauda dela estava estendida no chão, seus seios e sua vagina estavam perfeitamente a mostra e ela sorria para ele com o cabelo bagunçado e as orelhas de cachorro. Por ele, ela era uma perfeita cadela no cio naquele momento.

Durante mais uns segundos os seus líquidos saíram sem parar até que finalmente diminuíram. Mas seu corpo em si ainda continuava tremendo. Sua visão estava ficando levemente turva, mas ainda assim fazia questão de encarar os olhos dele. Porra! Isso só a deixava mais excitada ainda. Ela continuou a encara-lo até que revirou os olhos de novo. Natsu pensou que ela ia esguichar mais uma vez até que notou o que estava acontecendo. Ela estava colocando o vibrador para fora. Ela gemia enquanto o olhava mais uma vez até que com um barulho de plástico caindo no chão o vibrador saiu deixando o rosado impressionado. Ele estava completamente empapado de um líquido levemente esbranquiçado. O brinquedo vibrava loucamente no chão na frente dela enquanto ela fazia questão de sorrir ofegante para ele.

– Não tirou... Os olhos de mim... Não é? – ela fazia um esforço enorme para falar – Viu tudo... Não é? – seu rosto estava vermelho. Seja de vergonha, tesão ou pelos tapas que tinha levado. – Era por isso que sua cadelinha estava querendo você em casa hoje... – engolia o seco de forma quase desesperada – ...esse aguaceiro todo estava preso aqui desde a última vez que transamos. Eu precisava soltar, mas sem meu mestre me olhando não tem graça. – ela sorria como a vadia perfeita.

Natsu tirou a camisinha, deu um nó e a jogou em algum canto. Mesmo que não tivesse gozado, era mais seguro tirar. Logo em seguida sorriu libertando suas pernas das algemas, a pegando no braço e a levando em direção ao sofá. Ele se sentou a colocando no seu colo. Ela aproveitou o momento, tirou o sutiã para ficar mais a vontade e se deitou no ombro dele imaginando que usando aquela cauda, com orelhas de cachorro e encolhida nos braços dele daquela forma realmente parecia propriedade dele. Esse pensamento lhe trouxe a tona um sorriso. Ambos estavam suados e ela ainda ofegava embora não fosse tanto quanto a segundos atrás. Ela retirou lentamente o plug com a cauda e o jogou longe, fazendo o mesmo com as orelhas, a calcinha e a cinta liga. Perfeito! Mais a vontade, impossível! Ela ainda escorria seus líquidos sujando o rosado no processo, mas ele não se importava com isso.

– Eu tava precisando disso. – ela cheirava o pescoço dele enquanto fechava os olhos.

– Eu também. – ele beijou o topo de sua cabeça.

E ambos ficaram assim. Calados por um tempo enquanto aproveitavam aquele raro momento de paz que ambos podiam desfrutar juntos..

– Sabe... Eu fiquei muito feliz quando você foi me ver hoje. – ele sorria a fazendo se levantar e se sentar no colo dele com uma perna de cada lado – Tão feliz que eu pensei “Depois de meses ela veio me ver. Tenho que fazer bonito pra impressionar”.

– Deu pra notar! – ela deu umas risadas suaves enquanto via o corpo dele pingando suor, assim como o dela. – Você partiu no meio a espada do outro cara.

– Sim, sim! – ele continuou – Mas fiquei meio preocupado. Você levantou do nada e fez uma cara estranha quando foi embora. Pensei ter feito algo ruim. Principalmente quando a Erza se levantou e foi correndo atrás de você.

– ... – ela o encarou por uns segundos enquanto sorria. – Esquece isso! – não ia deixar seus problemas atrapalharem o momento. Tinham semanas de intimidade e conforto pela frente, poderia falar sobre isso depois –

– Levy... – ele a olhava nos olhos com uma expressão severa, mas ainda assim preocupada. –

– ... – é claro que ele não ia a deixar em paz. Suspirou derrotada – Eu só fiquei meio triste. Só isso!

– ... – ele continuava a encarando como se esperasse mais respostas.

– Não somos irmãos de sangue, mas ainda assim temos que ficar em segredo. Que merda é essa? – ela murmurava estressada – Todas aquelas garotas gritando e acenando pra você enquanto eu sou obrigada a ficar calada. – a azulada fazia um beicinho enquanto reclamava. – Sua namorada sou eu e não elas. Quem devia acenar e gritar para você sou eu e não elas. Que saco! Então ver elas daquele jeito enquanto eu me obrigo a ficar sempre calada e fingir que te odeio me deixa muito brava e triste. – ela o abraçou forte como se ele fosse fugir – Eu amo você! Aquelas vagabundas no máximo tão com fogo no rabo.

– Eu também te amo... – ele sorria – Mas uma coisa, sabe que não precisa fingir que me odeia. Né?

– Se eu não faço isso e por alguma infelicidade nós nos encontramos em algum corredor eu com certeza vou acabar te beijando. – ela deu uma risada fazendo com que ele a acompanhasse. – Mas ainda bem que só preciso aguentar mais um semestre nessa merda!

– Isso aí! – ele acariciou o rosto dela – Mais um semestre e vamos poder nos mudar com a desculpa de que vamos trabalhar e só aparecer aqui de novo com a certidão de casamento emitida. Aí mesmo que nossos pais reclamem não vai adiantar de nada. Você vai casar comigo. Né?

– ... – ela ouviu ele falar aquilo enquanto abria um sorriso largo. Natsu ficou vermelho ao perceber o que tinha falado, mas ainda assim continuava a encarando.

– Que foi? – seu rosto parecia ficar mais vermelho a cada segundo que ela passava em silêncio.

– Claro que eu me caso com você... – Levy via sua visão ficar turva. Seus olhos ardiam e escorriam enquanto ela sorria. Natsu sorriu feliz – ...bobo. – ela segurou o rosto dele com as duas mãos enquanto o beijava. – “Ele quer casar comigo hehehe”

Ela estava feliz enquanto o beijava e sentia seus olhos cheios d’água. Eles nunca tinham tocado nesse assunto literalmente falando. Já tinham o planejamento de morarem juntos assim que possível, mas casar? Ninguém nunca tinha falado a respeito disso embora ela quisesse aquilo desde que tinha descoberto sentimentos por ele, porém, nunca tinha falado nada então ver ele falando aquilo a deixou muito animada. Feliz e ansiosa para terminar a faculdade logo, se mudar com ele e finalmente se tornar sua mulher perante a lei. A partir daí, ninguém poderia se meter entre eles. Ela continuava o beijando com uma animação enquanto sentia aquele fogo todo retornar para o seu corpo. Entretanto, dessa vez... Seu corpo ansiava mais por amor e carinho do que por aquela depravação toda de minutos atrás. E ela demonstrava isso pelos beijos que embora fossem necessitados, ainda assim eram carinhosos. Levy o abraçou procurando mais contato com seu corpo fazendo seus seios se esfregarem no peitoral rígido dele. Como consequência... Ela pode sentir ele crescendo entre suas pernas.

– ... – ela sorriu entre os beijos se remexendo até que o membro dele ficasse na posição perfeita para que ela se esfregasse a vontade. – Hmmmm... – gemeu assim que começou a sentir aquele membro rígido entre suas pernas.

Ela movia seu corpo habilmente para frente e para trás enquanto sentia o movimento ficando aos poucos mais fluído por causa dos líquidos que ambos estavam expelindo. Seu rosto estava quente e os beijos estavam salgados por causa das suas lágrimas que se misturavam ali. Ela queria muito secar as lágrimas mas não conseguia. Estava feliz demais para isso. Eles continuaram se beijando, parando aos poucos enquanto sorriam com as festas encostadas uma na outra. Natsu a segurou pelos quadros enquanto a ajudava a fazer os movimentos isso a fez arfar. Amava quando ele a segurava na cintura com firmeza daquele jeito. Eles continuaram assim por mais uns segundos até que Levy viu Natsu esticando a mão um pouco para o lado. Ela interrompeu o beijo e viu que ele tinha pego um preservativo. Ela sorriu divertida e Natsu não entendeu. Ele abriu o produto enquanto a perguntava.

– Que foi? – ele perguntou ao ver ela estender a mão –

– Deixa que eu coloco. – Ela o encarava sorrindo enquanto pegava a camisinha. Ela o encarou por dois segundos até que simplesmente a arremessou longe, segurou rapidamente o membro dele e ergueu o quadril enquanto se posicionava encima dele. Ela o encarava com uma expressão necessitada. – Sempre quis experimentar ele assim...

– Levy você... – ele a olhou meio nervoso, mas muito ansioso – ...ficou maluca?

– Eu me preparei bem então se acalma que não vai dar nada – ela o encarava enquanto esfregava a ponta do membro dele algumas vezes em sua entrada para logo após o engolir lentamente. Seus gemidos finos saíam conforme apertava os ombros dele com força enquanto jogava a cabeça para trás fechando os olhos. Mesmo com as lágrimas escorrendo era possível a ver sorrir. – Porra! – ela se manteve parada durante uns segundos apertando de propósito o membro dele sentindo a grossura, o tamanho e até mesmo cada veia que ele tinha. Nunca tinha sentido ele tão diretamente. Natsu jogou a cabeça para trás enquanto começava a se mexer, entretanto ela o parou – Calma. Calma! Me deixa sentir mais um pouco! Ah merda... Isso é bom demais.

Ela sorriu colocando as mãos nas costas do sofá. Uma de cada lado da cabeça dele e em seguida começou a se mexer. Para cima e para baixo sentindo ele entrar e sair de seu interior. Um barulho molhado ecoava a cada choque do seu quadril com o dele fazendo com que algumas gotículas de um líquido pegajoso acabasse voando e atingindo tanto o peitoral dele quanto a barriga dela. Os dois finalmente eram um naquele momento. Levy deitou a cabeça no ombro do seu amado enquanto dava leves mordidas sentindo o gosto salgado de suor e acelerava os movimentos instintivamente sentindo ele entrar fundo a cada vez que ela se movia para baixo. Ela o abraçou segurando firme nos cabelos dele enquanto continuava a se movimentar em sincronia com ele.

– Ah isso... – Levy gemeu no ouvido dele quando Natsu a segurou pelos quadris fazendo suas pernas subirem e se abrirem mais um pouco. Agora não era mais ela quem controlava os movimentos e sim ele. E o melhor de tudo é que nessa posição ela sentia o membro dele batendo mais fundo e raspando na parte de cima no seu ponto mais sensível. – Isso, assim mesmo...

Ele continuava enfiando gemiam indecências no ouvido um do outro. Natsu apertava com força o quadril da azulada enquanto ela sentia que estava cada vez mais perto do orgasmo. E era possível ver isso quando os músculos de suas pernas começaram a tensionar e ela começou a apertar com mais força os cabelos dele quase no ponto de causar dor. Ela respirava rapidamente enquanto lhe implorava para continuar. Seus mamilos roçavam no peitoral dele só aumentando a carga de prazer que ela sentia ao ponto de desejar ficar assim pra sempre. Porém... Se seu desejo fosse atendido ela jamais experimentaria o que veio a seguir. Ela gemeu no ouvido dele enquanto ele acelerava os movimentos a fazendo revirar os olhos e se afastar desesperada. Estava tão próxima de terminar que queria o olhar nos olhos quando terminasse. Ela passou os braços ao redor do pescoço dele o segurando com firmeza pois, caso ele quisesse sair antes de terminar, ela o prenderia embora ele não parecesse ter a intenção de sair de dentro dela nem agora nem nunca. Seu rosto se encontrava a centímetros do dele enquanto ambos gemiam e se olhavam. Parecia que conseguiam até mesmo enxergar a alma um do outro naquele momento.

– Levy... Eu vou... – ele parecia se segurar ao máximo.

– Termine... – ela o respondeu quase desesperada por aquilo. – Só termine. Termine dentro.

Ela não precisou pedir de novo.

Ele continuou enfiando ela repetia incessantemente para que ele continuasse até que ele puxou seu quadril com toda a força que conseguisse como se quisesse alcançar o mais fundo possível e foi nesse momento que Levy sentiu a melhor sensação da vida dela até aquele momento. Ela chegou ao orgasmo enquanto sentia ele despejando tudo o que lhe restava dentro dela. Levy o olhava nos olhos enquanto sentia aquele líquido quente sendo depositado no seu interior enquanto um gemido longo e sofrido saia de seus lábios. Suas pernas tremiam e ela sentia o ar lhe faltar aos poucos.  Ela sentia tudo de uma vez! As bochechas ardiam por causa da excitação e dos tapas, suas coxas e bunda ardiam por causa das chicotadas também e tudo isso só fazia com que seu orgasmo durasse mais e mais. Ela se média para trás e para frente com força como se quisesse extrair tudo o que ele tinha para lhe oferecer. Durante uns segundos eles travaram no mesmo lugar até que finalmente relaxara. Natsu soltou os quadris dela enquanto se jogava escorado no sofá. Levy sentiu suas penas amolecendo e aproveitou a deixa para se jogar deitada por cima dele. Ambos respiravam como se o ar do mundo fosse acabar.

– Ah cara... – Levy engolia saliva na esperança de umedecer sua garganta – eu nunca me senti tão bem.

– Nem eu! – Natsu a respondeu enquanto começava a rir sendo acompanhado por ela. – Eu queria muito ficar aqui por mais tempo descansando, mas eu preciso muito de um banho.

– Nem me fale! – além de estar vertendo suor ela ainda sentia os líquidos dele começando a escorrer de dentro dela. – E eu também preciso muito de água. Se eu não beber nos próximos cinco minutos eu tenho certeza que vou te deixar viúvo antes de casarmos. – ela deu uma risada gostosa. Ele riu com ela –

– Então vamos lá. – ele ia se levantar, mas ela não saiu de seu colo – Ah, Levy...

– Me carrega. – ela ordenou manhosa – Eu estou exausta.

– E como você acha que eu tô? – ele murmurou cansado – Mulherzinha abusada, você hein?

Hehehe...

Não vendo outra alternativa, Natsu a colocou em suas costas enquanto dava graças a Deus por ser aluno de educação física. Graças a isso tinha um físico bom pra aguentar ela nas costas naquela situação. Ela não era pesada, mas ele estava cansado demais pra qualquer coisa. Entretanto ainda assim se levantou afinal, duas semanas passavam rápido. Não é?



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...