Voltando de uma festa. Eu no volante, um casal atrás e uma mulher ao meu lado. Seu nome é Júlia, uma novinha, cabelo castanho, de médio pra grande. Corpo lindo, aqueles tipo corpinho violão. Trabalhava como enfermeira. Ela Pediu para que deixasse ela na casa dela por que ela iria pegar a sua roupa e iria para o plantão.
Primeiro deixei o casal em casa e seguimos para a casa de Júlia, e no papo vai, papo vem e assuntos bem descontraídos. Confesso, estávamos um pouco bêbados, de repente ela encosta a mão na minha coxa e começa a me alisar, com toda certeza eu retribui com um olhar e com cara de safado. No primeiro sinal vermelho no trânsito ela vem até mim e me beija enquanto o farol estava fechado.
Aquele beijo bem devagar que atiça a vontade para beijar mais. Encostei o carro na porta da casa dela, e me ofereço para levar ela até o hospital em que ela trabalhava, já que afinal de contas era caminho para minha casa. Ela reluta um pouco, mas acaba aceitando. Desce do carro, eu desligo o motor. Eu saio também, chamo ela, puxo pra mim e tasco um beijão de língua nela e só largo depois de ficar ofegante. Eu larguei ela, ela ficou rindo, toda boba e desorientada. Falou que já voltava e que não iria demorar.
Entrei novamente no carro e liguei o motor. Depois de uns dez minutos ela voltou, toda de branco, e com um batom vermelho. Eu me perguntei o porquê do batom,afinal uma enfermeira não precisa de batom para exercer seu trabalho a não ser que queira agradar algum paciente não é mesmo. E ela com um sorriso safado no rosto responde:
- É que eu gosto de chupar um pau sempre com batom vermelho, faz eu me sentir mais safada. Infelizmente o tempo estava apertado e talvez não dê tempo para fazer muito além de um boquete.
Eu mais que depressa aceitei quem seria louco de recusar um boquete de uma enfermeira? Claro não estava realizando o meu sonho de transar com uma enfermeira, mas um boquete já era um bom começo para realizar meu fetiche.
Ela entrou no carro, trancou a porta e subiu o vidro, nem esperou eu bater a chave no contato, voou em mim como uma leoa faminta desabotoando minha calça, aquela sensação foi tão excitante que eu fiquei sem nenhuma reação.
Primeiramente, passou a mão por cima da calça, fazendo uma carinha de safada que me deixava ainda mais louco para sentir seus lábios, ela me beijava com muita vontade, beijava gostoso. Me deixava cada vez mais sedento por ela. Abaixou minha calça Cheirou a minha pica por cima da cueca, lambeu por cima do pano. E murmurou:
- Eu adoro o cheiro da pica de um macho de verdade.
Nisso, enquanto ela brincava com meu pau, seguimos nosso caminho até o hospital. Com o pau já duro entrelaçado nas mãos, ela começou a bater uma punheta lenta e bem carinhosa enquanto eu dirigia, como já estava tarde, eu realmente parei em poucos sinais. O que fez a viagem ser encurtada e não aproveitar um bom Boquete de respeito.
Chegando perto do hospital que Júlia trabalhava, segui para a rua de cima e estacionei o carro perto de um praça que era perto de um residencial de luxo, era um lugar bem tranquilo e quase ninguém passava por ali naquele horário.
Imediatamente ela tirou o cinto, abaixou a boxer e começou a beijar a cabeça do meu pau, e logo foi passando a língua por toda a extensão da minha pica indo até as bolas e dedicando um bom tempo à elas, ela chupava como quem sabia o que estava fazendo, colocando uma na na boca, depois a outra. Eu sentia o meu Pau pulsar de tesão, enquanto ela me chupava intensamente ela abaixou sua calça e se tocava incansavelmente.
Enrolei seus cabelos em minha mãos e forcei sua cabeça contra minha pica, até o fim,comecei com movimentos de entra e saí bem suaves, progredindo para fundas bombadas. Ela dava pequenos engasgos, mas continuava lá chupando sem parar. Seus olhos lacrimejavam um pouco, fazendo com que borrasse a maquiagem. Ela parou para tomar fôlego. Ainda segurando sua cabeça, puxei ela pra mim e lhe dei um beijo, ela estava com um cheiro de tesão que me deixava ainda mais louco. Um beijo molhado que me deixou sem chão.
Ela começou a me tocar enquanto chupava a cabeça do meu Pau. Nesse momento eu já estava em completo êxtase segurando sua cabeça com intuito apenas de segurar o cabelo. Eu chamava ela de safadinha enquanto ela estava toda concentrada no meu pau se deliciando, como se fosse uma sorvete. Pouco minutos depois eu não aguentei mais e falei:
- Eu vou gozar pra você meu bebê.
Ela começou a me chupar com muita força, me olhando nos olhos. Gozei na boquinha dela com o batom todo borrado que quase não se via mais seis jatos quentes e espessos de esperma. Me impressionou ver que ela engoliu tudo, deixando a minha pica limpinha.
Eu liguei a luz no carro, abaixou o protetor de visão, e tirei um lenço umedecido para que ela pudesse retirar sua maquiagem borrada, ela tirou seu estojo de maquiagem da bolsa e refez a maquiagem. Liguei o carro, e saindo daquela praça e parei na porta do hospital, ela me deu uma beijo lento e gostoso e veio até o meu ouvido e baixinho falou:
- A gatinha aqui adorou receber seu leitinho quente, obrigado meu safadinho.
E foi embora, batendo a porta.
Chegando em casa, com toda certeza mandei uma mensagem pra ela dizendo: "Que noite maravilhosa você me proporcionou. Então com toda certeza eu quero te encontrar novamente, creio que tenha ficado algumas pendências entre nós dois, eu não fiz você gozar e nem se quer comi seu cuzinho. E que queria poder me encontrar com você novamente, e se possível ainda hoje".
Virei de lado para dormir afinal era, seis da manhã de um sábado a noite tinha sido longa e eu estava bem cansado.
Eu acordei mais ou menos por volta de 13h30, com meu celular apitando que nem um louco com a notificação de uma mensagem dela whatsapp. Era um áudio com voz mansa, que voz maravilhosa era aquela.
"- Eu também achei a noite maravilhosa e você também por sinal, eu não esperava que o seu pau era tão grande e grosso mais eu amei. Você acredita que eu fiquei com o cheiro da sua "porra" em mim, e eu acabei ficando com vergonha quando chegava perto das pessoas. Nossa a sua "porra" é bem doce, parece até que você goza açúcar em caldas".
Eu gostei do que ela disse, afinal que homem não gostaria de ouvir isso em uma voz bem doce logo que acorda Rsrs.
E por fim ela mandou outro audio dizendo:
"- Eu estou muito afim de transar com você depois do meu plantão, mais eu vou ter que passar na minha casa antes para tomar um banho e dormir um pouco".
- Marcado 😉😈. "respondi".
Ao longo da tarde fomos trocando nudes e áudios sacanas.
Assim que acabou o turno dela de trabalho ela me avisou.
Depois de umas quatro ou cinco horas depois de ela estar em casa, por volta das 20h mais ou menos, cheguei na casa dela, estacionei o carro e buzinei, ela saiu toda deslumbrante em um vestidinho vermelho de tubinho. Nossa como aquele vestido valorizava as suas coxas. Ela mal entrou no carro, e logo foi levantando a beirinha vestidinho e bem discretamente começou a se tocar. Saímos dali e fomos a um motel que tinha perto da rodovia na saída da cidade.
Chegando no motel, passamos pelos portões e fui até a recepção enquanto ela ficou no carro, entreguei nossos documentos, me responsabilizei pela estadia dela e peguei a chave de nosso quarto. Assim que chegamos ao quarto puxei ela pela cintura e beijei aquele lábios mácios e levei ela até a cama, lentamente acariciando suas pernas fui subindo a minha mão e junto a ela subi o vestido e cai de boca naquela maravilha de buceta, que delícia de buceta, o gosto era doce e ela era bem pequena que fazia com que meus lábios a beijasse como se fosse sua boca. Meu objetivo era fazê-la gozar com minha língua, pra ficar bem relaxada pra dar o rabo.
Enquanto eu chupava sua bucetinha com carinho e dedicação, meus dedos passeavam por ela. Eu tirava e colocava novamente bem devagarinho para ela sentir o momento. Passava a minha língua até perto do cuzinho dela, ela precionava minha cabeça com aquelas coxas grossas e puxava meu cabelo fazendo com que eu entrasse com minha língua quase toda dentro dela, eu completamente em êxtase para fazer ela gozar, que quando eu olhava para ela, ela estava lá olhando pra para cima toda suada de olhos fechados e derretendo de tesão. Não demorou muito e ela gozou. Eu senti o seu corpo estremecer e logo em seguida amolecer.
Eu deixei ela respirar um pouco, e deitado ao lado dela eu acariciava seus seios pequenos e macios. Já descansada ela levantou foi ao banheiro e quando retornou ela ficou de quatro e veio em minha direção, comecei a preparar o terreno, passava a minha lingua suavemente para deixa-la bem relaxada e molhadinha, eu beijava,e dava penas mordidas em cada poupa de sua bunda, cuspi e comecei colocando a cabeça da minha pica só para testar se ela já estava preparada. Ela picava o cuzinho para mim me chamando, até que de tanto dedar o cuzinho e sarrar a cabeça ele abriu um pouco e ela mesma forçou contra mim e sem sacrifício com a cabecinha dentro dela minha pica entrou todinha rasgando ela.
Júlia gritou com um pouco da dor e me xingou:
-Aiiii, assim seu puto rasga meu cuzinho, rasga.
O que só me dava mais tesão ainda. Começei a bombar devagar, sem tirar o completamente o pau pra fora. Tirava um pouco e botava lá no fundo. Tirava mais do que a última vez e vinha rasgando tudo. Nisso, seu corpo estava trêmulo de dor, a bunda arrebitada, seus pés afastados, ela na ponta da cama. Eu Segurava seu cabelos já suados pela intensidade do ato e com a outra mão segurava sua cintura.
Eu socava com toda a minha força. O quarto já estava com cheiro de sexo, ela gemia como uma cadela. A cada orgasmo que anunciava que estava tendo eu pulsava meu pau com mais força ainda.
Ela estava alucinada com toda aquela cituação, pedia para meter cada vez mais forte, gritava com um misto de dor prazer que só o anal proporciona, a sua voz falhava cada vez mais, ficando rouca.
Eu a coloquei no meio da cama, que fez ela empinar a bunda novamente e montei em cima dela dando fortes estocadas até que sou domado completamente pelo tesão e eu gozo bem forte dentro do rabo de Júlia, eu grito como um gorila, enquanto despejo uma quantidade colossal de porra. Aos poucos sou ejetado para fora do seu cuzinho arrombado de pregas inchadas, junto com muita porra que escorre pela suas pernas. Completamente suada, ela caí em meu peito. Suada, exausta, cheirado a porra ela olha pra mim com um sorriso puro de quem adorou ser fodida.
Depois de uns 20 minutos de beijos e carícias tomamos um banho e saímos do motel, deixei Júlia na casa dela era umas 00h 40, com um beijo suave ela se despediu me deu um abraço e disse que mandava mensagem no dia seguinte, e eu sai dali com um sorriso de orelha a orelha e fui para minha casa.
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...Continuem as leituras estou voltando com novas histórias quentes e tentadoras pra vocês...
........................................................... Aguardem ...................................................................
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