— O que você fez? Qual foi a pérola da vez? — o cervo cruzou os braços, olhando de forma irônica para o seu amigo. Jimin sentou-se a sua frente, bufando baixinho.
— Não aconteceu nada demais, Jin. — disse risonho, vendo o mais velho negar com a cabeça. — Oi.
Cumprimentou os outros da mesa, Taehyung e Hoseok. Era amigo dos outros dois híbridos a muito tempo, estudavam juntos desde pequenos. Hoje os três estavam no último ano do ensino médio, lutando todos os dias para sobreviver naquele internato.
Era difícil, não iria negar. Parecia estar em uma prisão, se sentia um animal enjaulado – o que de certa forma ele era –, mas o que mais queria era se formar então lutaria para realizar um de seus sonhos.
— Pela sua cara não parece ser nada demais, nos diga, boizinho. — Park fez cara feia para o amigo, ele tinha ciência de quanto odiava ser chamado daquele jeito, mas ele insistia em lhe provocar.
— Eu não sou um boi, viadinho. — retrucou, cruzando os braços como o outro.
— E eu não sou um viadinho! — ameaçou-o dar um tapa, levantando a mão na direção do touro. — Me chame de viadinho outra vez que eu irei lhe acertar um tapão, seu garoto sem limites. Me respeite, sou mais velho.
— Me acerte um tapão que eu irei te furar. — inclinou a cabeça na sua direção, ameaçando fura-lo com seus chifres pontudos. — E você é apenas alguns meses mais velho.
— Parem com isso! — Taehyung se intrometeu, dando um leve tapa no ombro do namorando, esse que ainda bramava baixinho na direção do touro. Seokjin resmungou revoltado, fazendo um bico para o tigre. — Agora nos diga, Ji. Por que estava com um sorriso tão serelepe?
— Ah... — endireitou sua postura, colocando um sorriso de ladinho nos lábios. — Vocês já devem imaginar o motivo...
— Jeongguk? — Jimin assentiu.
— Minha mimosa anda muito emotiva, e eu não faço ideia do porquê. — sorriu mais uma vez ao lembrar do quão carente seu namorado estava nos últimos dias, não sabia o porquê mas estava adorando encher ele de carinhos.
— Já pensou na possibilidade dele estar no cio? — Park negou. — Ou até grávido?
— Cruzes! Não fale isso. — fez careta. Não estava nada pronto para ter filhotes, queria se formar e ter um emprego fixo, daí poderia pensar em procriar com sua vaquinha. — Ele não está perto do cio não, foi a duas semanas... — coçou o queixo. — Eu estava ajudando uma nova aluna do primeiro ano, uma vaca bem fofinha e ele começou a surtar comigo. — sorriu. — Minha mimosa é bem ciumenta.
Adorava ver sua vaquinha possessa de ciúmes. Ele ficava com as sobrancelhas franzidas e com um grande bico nos lábios vermelhos, carregando uma expressão extremamente fofa – pelo menos aos seus olhos.
— Nós sabemos. — Kim comentou.
— Nunca entendi por que você chama o Jeongguk de mimosa, ele é macho... Não seria mimoso? — Hoseok perguntou curioso.
— Eu gosto mais de mimosa. — deu ombros, sorrindo. — Além do mais, ele é uma vaca. — Jimin sorriu para si. — Voltando ao assunto, queria pedir a ajuda de vocês para uma coisinha... O que posso fazer para o Gguk parar de me ignorar? Eu já fiz de tudo.
— Já deu doces? — Taehyung perguntou, fazendo Jimin ficar estático. Como havia esquecido daquilo? Sua mimosa era louca por docinhos, não havia um tipo que a vaquinha não gostasse.
Ele parecia uma formiguinha quando o assunto era açúcar.
— Isso! — Jimin estalou os dedos. — Você é um gênio, Taehyung.
O Kim sorriu grande para o amigo, feliz por ter ajudado.
— Obrigado.
— Que tipos de doces acham que posso comprar? — perguntou, pensativo.
Já havia dado tantos docinhos para o seu amorzinho, estava ficando sem opções, e queria surpreende-lo. Queria algo que lhe convencesse rápido, para que pudesse ficar de chameguinho com a sua mimosa.
Jeongguk tinha um jeito bem marrento, era difícil de fazer a vaquinha amolecer, algumas pessoas se surpreenderam ao ver que Jimin havia conseguido derreter aquele coração de gelo da vaquinha.
Mas como nem tudo são flores, Jeongguk ainda era bem teimoso consigo, quando botava uma coisa na sua cabeça, não tirava mais. Apenas Jimin conseguia faze-lo deixar de marra.
Já Jimin tinha um jeitinho bem seduzente, Jeongguk lhe chamava de hétero top antes de conhece-lo melhor, já que ele tinha bem jeitão de um, mas passou a ver que o touro era bem carinhoso. Totalmente o oposto do que pensava ser.
Mesmo tendo aquele jeito marrento, Jeongguk ainda sim era vaquinha e vaquinhas adoram carinho. Adoram mesmo! Quando se agarrava em Jimin, não lhe soltava mais. Ele podia ser facilmente confundido com um coala quando estava com o Park, mas sua aparência lhe entregava, deixando bem claro que não era.
O touro tinha mãos mágicas, ele fazia um carinho maravilhoso e uma massagem que... Céus! Lhe deixava todo molinho, e todo dengoso.
Talvez fizesse uma massagem para amolecer seu amorzinho, é... Talvez.
— Ele não adora uva verde? — Jimin assentiu. — Compre algum docinho com uva, então.
— Meu Deus, Taehyung. Estou lhe devendo uma! Você é realmente um gênio. — Taehyung abriu novamente um sorriso, achando graça no jeito de seu amigo. — Muito obrigada, muito obrigada mesmo.
— Por nada, Ji.
— Vá atrás de sua vaca louca, boizão. — Seokjin lhe provocou novamente, fazendo Jimin bufar em sua direção.
— Não chame minha mimosa de louca! E eu já disse que não sou um boi, porra. Eu tenho bolas. — o Kim mais velho gargalhou alto, vendo o moreno grandão dar as costas, deixando um carneiro confuso e um tigre morrendo de rir, assim como o cervo – seu namorado.
— Qual a graça? — Jung questionou os amigos, tentando entender o que era tão engraçado.
Quando eles finalmente pararam de rir como uns loucos, Hoseok cruzou os braços, esperando por um resposta.
— Eu não entendi. Sério, alguém me explica!
🐂🥛
Jeongguk e Jimin haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio, e desde aquela época Gguk já se mostrava um viciado em docinhos, o que de certa forma ajudou a Jimin na missão de conquistar o coração – estômago – da vaquinha, o que não demorou tanto tempo.
Começaram a namorar seis meses depois de se conhecerem, Jimin realmente tinha um talento para lidar com aquela vaquinha teimosa.
O Park sorriu grande quando a mulher da lojinha de doces lhe entregou as duas caixinhas de doce uva que havia pedido, Jeongguk com certeza iria adorar. O docinho se assemelhava a um mochi, uma bolinha de leite recheada com uva verde, envolta de bastante açúcar.
As vezes se perguntava como seu namorado não havia tido um treco ainda, ele realmente ingeria muito açúcar. Se preocupava bastante com ele, então controlava – tentava – o tanto de açúcar que ele ingeria, para que não tivesse nenhum problema de saúde futuramente.
Voltou correndo para o internato, pulando o muro como sempre fazia, sem medo algum de ser pego pelos pedagogos chatos daquele lugar. Não se importava em sair daquela forma, era para um bem maior, sua vaquinha. Além do mais, não era a primeira vez que pulava e nunca haviam lhe pegado, era ótimo em driblar os funcionários do local.
Correu o máximo que pode até o quarto que seu garoto dividia com um gatinho – marrento como sua mimosa, eles combinavam bastante. Enfim... –, parando na frente da porta assim que chegou, tentando recuperar o fôlego.
Assim que sua respiração se normalizou, bateu levemente na porta, esperando que a sua mimosa lhe atendesse, mas não aconteceu.
Aish! Aquele teimoso...
Suspirou e bateu mais uma vez. Sabia que Jeongguk estava ali dentro, sentia o seu cheirinho bem forte vindo do cômodo...
Em sua humilde opinião, Jeongguk era o híbrido mais cheiroso daquele internado. Ele não tinha um cheirinho específico, mas os que mais se sobressaiam era leite – obviamente, já que ele é uma vaca – e cerejas.
— Vamos, Jeongguk! Abra a porta para seu amorzinho. — Jimin lhe chamou, sendo mais uma vez ignorado. — Minha mimosa, abra a porta e me deixe cuidar de você. Estou com saudades.
Bufou frustrado, coçando a sua nuca. Seu rabo balançava de forma inquieta de um lado para o outro, mostrando o quão ansioso estava. Queria muito abraçar o corpo delicado de sua mimosa, mas se ele não cooperasse não iria rolar.
— Jeongguk, minha mimosa... — Disse com uma voz arrastada. — Eu comprei docinhos para você.
— A porta tá aberta, idiota! — Sorriu grande ao ouvir ele berrar consigo, negando enquanto ria nasalmente. Realmente não havia percebido que a porta estava aberta, quis se bater ao ouvir a fala de seu namorado.
Deixou isso de lado e abriu a porta lentamente, tendo a visão de seu garoto deitado de bruços em sua cama, agarrado ao seu travesseiro.
Cruzou os braços, apoiando o seu peso na perna esquerda, esperando que a vaquinha finalmente lhe desse alguma atenção e deixasse de teimosia. Mas novamente, não teve resposta.
— Você está no cio? — indagou baixo e curioso.
— Não... — ouviu um resmungo.
— Certeza? — Jeongguk não disse nada. — Seu rabo está levantado, acho que você está no cio sim.
— Não estou!
— Ah, é? — foi se aproximando em passos lentos. — Então por que a cada passo que dou em sua direção seu rabo se levanta mais?
Jeon resmungou algo baixinho e que Jimin não pode entender, sem ao menos mover um músculo.
Abriu sua boca ao sentir Jimin subir em cima de si, deixando cada perna de um lado do seu corpinho de vaquinha delicada. Ofegou ao sentir a respiração de seu namorado bater em sua nuca, e sua mão agarrar sua cintura com firmeza, fazendo um leve carinho em seus cabelos e com a outra mão, acariciando suas madeixas.
— Quando você entra no cio seu rabinho fica levantado... — beijou sua nuca.
— Mas dessa vez eu não estou. — arfou.
O grande touro deitou-se em cima de si, fazendo um peso enorme no seu corpo. Jimin era pesado, bem pesado, isso era graças aos músculos de seu corpo sarado. Jimin era grandão, gostava disso.
Soltou mais um resmungo, se remexendo na intenção se fazer Jimin sair de cima de si mas acabou não dando tão certo. Sua atitude apenas fez com que Jimin soltasse mais do seu peso, o que aquele touro tinha na cabeça? Ele era todo pesado e ainda sim ficava se jogando em cima de si, esmagando o seu corpinho delicado.
Qualquer hora iria dar um coice em Jimin, igual seu amigo Nam – um cavalinho – as vezes fazia no namorado.
— Saia de cima de mim, Jimin! — bufou irritado, recebendo um bufado de Jimin a altura. — Saia, touro! Você é pesado demais.
— Aish, meu amorzinho. — remexeu-se. — Me deixa te dar um carinho, eu trouxe até docinhos para você. Mimosa? Minha mimosa?
— Uhm. — gemeu baixinho. — Está me esmagando... Saia, Minnie...
— Tudo bem, minha mimosa. — arrastou-se levemente para o lado, não deixando que seu corpo desgrudasse do de Jeongguk – ficando na posição de conchinha. Além do mais, a cama era minúscula e caso se afastasse mais iria cair no chão. Não poderia se machucar, precisava cuidar de sua vaquinha.
Distribuiu beijos na nuca branquinha de seu namorado, tomando cuidado para não aperta-lo demais em seus braços, esses que estavam enrolados na sua cintura fininha.
Esfregou seu nariz na fita que segurava o sininho no pescoço da sua mimosa, subindo suas fungadas para o cabelo cheiroso e sedoso. Céus, Jeongguk era muito cheiroso, poderia ficar o dia todo beijando e cheirando aquele corpinho.
O cheirinho de leite e cereja eram viciantes.
Desceu um pouquinho as suas carícias, chegando na orelha da vaquinha e a beijou, mordendo seu lóbulo fraquinho, arrancando um gemido baixinho do moreno.
Céus, até os gemidos de Jeongguk eram viciantes!
— Adoro os seus sininhos, minha mimosa. — beijou sua orelha. — Você fica a coisinha mais lindinha com eles.
Apertou mais o corpo da vaca contra o seu, suspirando ao sentir o calor de seu corpo.
Jeongguk fez um biquinho manhoso. Jimin as vezes esquecia de sua força e que se ele não a controlasse poderia machucar o seu corpinho delicado, mesmo que fosse com o mínimo movimento.
Como qualquer outra vaca, Jeongguk tinha um corpo bem delicado, mesmo sendo homem. Já havia perdido as contas de quantas vezes Jimin tinha lhe machucado com um mísero movimento, fazendo o touro ficar complemente desesperado, culpando-se por machucar sua mimosa. Jeongguk sempre dizia que estava tudo bem e que não era a culpa dele, beijando os seus lábios com amor e carinho.
— Minnie... — sussurrou. — E-está me apertando. Eu...
Calou-se ao sentir e ouvir aquele barulho omitido por seu corpo, sentindo todo o seu corpo se esquentar, assim como sua face. Quis se jogar de um prédio ao ouvir uma risada baixa e sapeca atrás de si, mostrando que Jimin também havia percebido.
Era impossível ele não perceber, o touro tinha uma ótima audição e um ótimo olfato.
— Você peidou, minha mimosa? — Jeongguk corou mais ainda ao ouvir sua fala, encolhendo os ombros. Jimin sabia como deixá-lo envergonhado.
Não pode evitar, poxa! Jimin estava lhe apertando, foi realmente difícil de segurar.
Tentou tirar os braços de Jimin do seu corpo mas acabou falhando, ele era bem mais forte que si. Por Deus, só queria sair dali. Estava morrendo de vergonha e o mais velho estava gargalhando baixo atrás de si, achando graça na sua situação totalmente constrangedora.
— Você não pode peidar, minha vaquinha. Sabe que seu peidinho polui muito o ar. — Jeongguk remexeu-se e acertou um tapa em sua coxas, fazendo-o dar um pulinho. — Aí.
— Cale a boca, você também peida e também polui o ar. — bufou para o touro e ele fez o mesmo, arrepiando a sua nuca. — Touro abusado...
— Isso não é verdade. — Negou. — E de qualquer forma, o seu polui muito mais.
— Cala a boca, Jimin. E saia do meu quarto. — impulsionou seu quadril levemente para trás, acabando por bater as suas nádegas na pelves de Jimin, pertissimo de uma parte perigosa do touro.
Gemeu baixinho.
Jimin ignorou outra vez o pedido de sua vaquinha, sem tirar os braços de seu corpo e sem descolar os seus corpos, voltando a beijar seus cabelos e nuca, apertando-o contra si.
Gostava muito do calor de Jeongguk, era confortável e aconchegante. Por mais que tivesse o seu próprio calor e ele fosse bem mais intenso, gostava do calor de Jeon.
Lambeu a parte exposta do seu pescoço, sorrindo grandemente ao ouvir um gemido dengoso escapar de seus lábios. Sentia como se fosse explodir de amor, sua vaquinha era tão... O amor da sua vida! Sua alma gêmea.
Subiu seus beijos, passando por seu pescoço, parando no seu maxilar e o lambendo, chupando a sua pele alva. Subiu novamente, beijando a sua orelha e seus sininhos, céus! Adorava demais aquele acessório que sua mimosa usava, ele ficava lindo demais.
— Mimosa. — lhe chamou.
— Hm? — resmungou baixinho.
— Como se chama o coquetel de champanhe com suco de laranja, minha vaquinha? — Jimin sorriu grande atrás de si, voltando a beijar o seu pescoço.
— Não comece, Jimin! — impulsionou novamente suas ancas, arfando baixinho ao sentir o contato.
— Poxa, estava apenas querendo relembrar a época que te conquistei, minha mimosa. — falou de forma manhosa.
— Saia, Jimin. — apontou para a porta. — Você irá furar meu travesseiro com seu chifre pontudo.
O Park riu nasalmente, achando graça na fala da vaquinha. Ele não podia negar, Jeongguk amava os seus chifres, adorava se agarrar nele quando estavam acasalando.
— Sei que você gosta dos meus chifres, não precisa disfarçar, mimosa. — subiu uma de suas mãos até a cabeça de sua mimosa e acariciou suas orelhas híbridas, fazendo o mesmo nos seus chifres pequenos e branquinhos. Como podia? Até os seus chifres eram adoráveis. — Seus chifres são tão fofinhos...!
— Pare com isso, Minnie. — resmungou birrento. — Saia do meu quarto, Jimin. Não quero papo contigo...
Jimin suspirou, enrolando o seu rabo longo na cintura de Jeongguk e com a outra mão acariciou o rabinho de sua mimosa, fazendo-o ficar molinho.
— Mas eu comprei docinhos para você, amor... — Jeongguk resmungou. — Da sua fruta favorita; uva.
Estranhou o fato da vaquinha não ter dito nada, ignorando-o por completo. Levantou-se e se apoiou no braço direito, sem deixar de se afastar da mimosa, olhando bem o seu rostinho e tentando entender o porquê Jeongguk havia lhe ignorado.
Desesperou-se ao ouvir um soluço de sua vaquinha, e ver uma lágrima escorrer pela bochecha naturalmente corada de sua vaquinha.
— Minha mimosa. — murmurou carinhoso, segurando os seus ombros e lhe virando para si, tendo uma melhor visão dele. — Por que está chorando, minha vaquinha?
— M-minnie... — choramingou baixinho.
— É por que eu não saio, mimosa? Se você realmente quiser eu posso sair, achei que estivesse apenas brincando. — acariciou seus cabelos morenos e sedosos. — Eu irei sair, tudo bem?
Colocou-se no meio de suas pernas, segurando o seu rosto com delicadeza, deixando um selinho casto em seus lábios, logo se afastando lentamente. Acabou por ser impedido de se afastar pela própria vaquinha, quase caindo em cima dele com o puxão.
Jeongguk passou os braços pelos ombros musculosos de Jimin e enrroscou suas pernas no quadril largo, abraçando-o bem apertado, enquanto enterrava o seu rostinho molhado pelas lágrimas no pescoço do touro.
Park colocou cada mão do lado de sua cabeça, ajeitando-se melhor para que não caísse e acabasse machucando a sua mimosa.
Cheirou o cabelo do moreninho e o beijou, esperando que ele dissesse o motivo daquele choro, sendo bem paciente e não lhe pressionando.
— Mimosa? — Jeongguk resmungou um “hm?” bem baixinho, apertando mais o corpo quente do seu namorando contra o seu. — Se acalmou, meu amor? Não quero ver você tristonho...
— E-está doendo muito, Minnie. — fungou baixinho.
— A onde está doendo, minha mimosa? Diga para o seu Minnie. — sussurrou rente ao seu ouvido, beijando o mesmo assim que terminou de falar, passando o seu nariz pequeno pelo guizo.
— Aqui, Minnie.
Pegou na mão do mais velho e levou até o seu peito, colocando a sua palma ali em cima com delicadeza, já que estava bem sensível e qualquer toque brusco demais lhe deixaria todo molinho e manhoso.
Não demorou nem um segundo para Jimin entender qual era o “problema” da sua vaquinha, o que lhe causava dor...
Não era a primeira vez que aquilo acontecia, pelo contrário, Jeongguk passava por aquilo desde os quinze anos, quando teve o seu primeiro cio. Era normal, a coisa mais normal do mundo mesmo – pelo menos para as vaquinha sim.
Depois do cio vinha... Meio que a “ordenha” de Jeongguk. Seus peitos enchiam de leite, enchiam a ponto de escorrerem sem parar.
Normalmente vaquinhas lidavam com esse período ficando em casa com um extrator de leite, onde elas tiravam o tanto que lhes deixava confortável para passar o dia e depois vendiam ou davam seu leite para alguém, em casos raros acontecia das bovinas beberem o próprio leite, mas isso é bem raro.
E por outro lado tem as vaquinhas que tem namorados ou namoradas, maridos ou esposas que podem lhe ajudar a passar por esse período, assim como no cio. Bebendo o seu leite por todo o período, deixando as vaquinhas com os borrõezinhos inchados no final do período.
Em outros casos, bem comuns, existia a possibilidade da vaquinha ter um filhote, usando desse período para deixar sua cria bem alimentada.
E o Jeongguk se encaixava na segunda opção, desde que começou a namorar Jimin ele sempre lhes ajudava a passar por aquele período. Deixando-o completamente manhoso depois dos cinco dias de ordenha, e bem satisfeito...
Jimin se afastou lentamente e Jeongguk entendeu aquilo como um pedido para que afrouxasse os seus braços, para que não lhe machucasse. O touro olhou bem nos seus olhos ao se afastar, levantando uma mão e a levando até seu rosto, fazendo um carinho delicado.
— Você está com os peitos cheios, meu amor? — indagou calmo, não querendo fazer sua mimosa sentir emoções fortes demais. — Uh?
— Sim... — assentiu fraquinho, fungando. Já havia se acalmado e não chorava como um descontrolado mais, apenas dava algumas fungadas.
— Eles estão doendo muito, minha mimosa? — indagou mais uma vez sem parar com os carinhos, ganhando um aceno afirmativo de seu namorado. — Você quer minha ajuda, certo?
— Sim, Minnie...
— Tudo bem, minha mimosa. — beijou os seus lábios com calma. — Eu irei tirar sua blusa, tudo bem?
Jeongguk apenas murmurou um “uhum” enquanto assentia, dando a permissão para que o touro continuasse.
Jimin ficou de joelhos no meio de suas pernas de uma forma que não fosse cair em cima de sua mimosa ou que pudesse lhe machucar, fazendo com que Jeongguk não conseguisse lhe agarrar tanto.
Levou suas mãos até o moletom laranjinha que Jeongguk usava e bufou ao ver que aquela peça estava um pouco molhada, mostrando que seu leite já estava vazando de forma descontrolada ou começando a vazar. Passou a língua pelos lábios e segurou na cós da blusa, lhe puxando para cima com ternura, tendo a ajuda o namorado para tirá-la.
Salivou ao ver os peitões de sua vaquinha molhados pelo leite branquinho, ficando insano só de pensar em colocar os seus lábios naquela parte tão bela do corpinho de seu namorado.
Adorava os peitos de Jeongguk, eles eram grandões por natureza mas quando estavam cheios de leite... Céus! Parecia ficar duas vezes maior. Sem falar de seus mamilos... Por Deus, aquele borrõezinhos eram sua perdição. Se sentia um depravado pensando daquela forma a sua vaquinha, mas não podia evitar, Jeongguk era gostoso demais.
Apoiou suas mãos ao lado do corpo do moreno e abaixou devagarinho, tendo os seus ombros musculosos agarrados com firmeza pelo bovino mais novo.
Arrastou o seu nariz pela pele branquinha e alva de seu namorado, fungando no local na intenção de sentir mais daquele cheiro. Distribuiu beijinhos carinhosos por seu tronco, querendo deixá-lo o mais confortável possível – mesmo que Jeongguk já tivesse deixado várias vezes bem claro que não tinha vergonha de fazer aquilo com Jimin, e que era super normal, o touro ainda se preocupava.
Jeongguk gemeu baixinho e dengoso ao sentir a respiração do touro bater em seu mamilo inchado e vermelhinho, esse que pingava implorando por atenção, atenção essa que Jimin não demorou para lhe dar.
Abocanhou o mamilo inchado da sua mimosa e sugou-o com calma, não querendo alarmar Jeongguk. Ajeitou-se melhor e levou uma de suas mãos até o peito direito de Jeongguk, o que estava em sua boca, apertando levemente para que seu leitinho saísse mais fácil e em maior abundância.
Se não estivesse lhe mamando com certeza estaria todo sorridente, não podia evitar, os gemidos de sua mimosa lhe encantava demais. Sua voz era doce, e seus gemidos não eram diferentes, parecia uma canção melodiosa.
Não conseguiu segurar o bufado ao sentir as mãos grandes de sua vaquinha agarrar um de seus chifres – o esquerdo – com firmeza, lhe puxando levemente para baixo, querendo mais daquele contato.
Jeongguk achava Jimin muito talentoso na hora de lhe “ordenhar” ou mamar. Os lábios grandes e gordinhos lhe chupava com maestria, as vezes ele desferia beijinhos por sua pele quente, e também bufava.
Tinha a impressão de que Jimin estava começando a ficar excitado, provavelmente com os seus gemidos manhosos ou até mesmo com o leite, já que ele bufava bastante contra si e o seu cheiro estava bem aparente, o que não era muito comum, apenas quando estavam acasalando.
Não conseguiu pensar muito nisso porque Jimin lhe apertou com muita força e chupou o seu biquinho sensível de forma rápida, fazendo os seus pensamentos se direcionarem apenas a uma coisa ou melhor, uma pessoa; Jimin.
Na sua cabeça se passava apenas pensamentos como: os lábios de Jimin, Jimin, Jimin lhe chupando, Jimin lhe mamando, Jimin, mais Jimin, Jimin é quente, Jimin é tão talentoso, Jimin, a boca de Jimin, Jimin, Jimin, Jimin. Queria Jimin!
— A-awn, devagar Minnie. — puxou levemente o seu chifre, querendo que ele fosse com mais calma.
Estava começando a ficar excitado assim como Jimin, na verdade, já sentia o seu pau duro como pedra e sua entrada contrair sensível, e doidinha por atenção.
Jimin atou o pedido de sua mimosa, e voltou a lhe chupar com mais calma. Havia se animado e começado a mama-lo com lubricidade e pressa. Queria encher a sua boca com máximo que conseguia com aquele leite gostoso de seu namorado.
Apertou seu peito com calma e encheu sua cavidade bucal o máximo que conseguia, gemendo satisfeito ao sentir aquele gosto maravilhoso no seu paladar. Não sabia dizer porquê mas sentia um leve gosto de cereja na boca, igual a do seu cheiro, não sabia mesmo dizer o porquê, só sabia dizer que estava adorando.
Assim como o cio, Jimin adorava quando sua mimosa entrava naquele período porque ele podia desfrutar de um leitinho quentinho e que vinha direto da fonte por cinco dias, e a melhor parte, era o leitinho de seu amorzinho.
Afastou-se um pouquinho para respirar, já que estava sugando o biquinho com muita pressa e acabou por ficar sem ar. Jeongguk aproveitou o momento para levar a sua mão que estava na nuca do touro até seu rosto, puxando-o para perto do seu.
Fechou os olhos, permanecendo com a boca aberta e com respiração ofegante, se aproximou mais do touro e deu um beijinho de esquimó, acabando algumas vezes por esbarrar o nariz no piercing que seu namorado tinha. Céus, aquele piercing! Ele era o homem mais sexy do mundo com aquele piercing, era sua perdição.
Parou com seu beijinho de esquimó para agora dar um real beijo no mais velho, colando os seus lábios com os do touro.
Jimin sugou os seus lábios da mesma forma que fez em seus mamilos, tirando totalmente a sua sanidade. Os narizes esbarravam-se algumas vezes, suas línguas brigavam por espaço e se babam com as salivas quentes, molhando-os todinhos.
Amava beijar Jimin, beijar Jimin deveria ser a oitava maravilhosa. Os seus lábios eram grandes e gordinhos, quentes e tão sexys... Não importava a onde ele lhe beijava, Jeongguk sempre gostava.
Jeongguk gostava de tudo em Jimin, o touro era muito gostoso, muito mesmo. Seus ombros eram grandes e musculosos, ele tinha um peitoral e um abdômen que... Por Deus! Sem falar naquelas coxas, iria chegar alguma hora que as coxas de Jimin iram estar tão fartas que não conseguiria entrar nas calças mais.
Tinha outra coisa que adorava em Jimin, seus pelos. Os pelos de Jimin não eram como dos outros bovinos, que normalmente eram pretos, os de Jimin eram de um tom bem clarinho, se camuflavam bem em sua pele. Jimin tinha pelos no peito, na sua pelves, nas pernas...
E a melhor parte! Que Jeongguk mais amava, de todas; o seu amor.
Jimin eram muito carinhoso consigo, se perguntava como lhe aguentava, já que tinha uma personalidade forte.
Seu beijo era cheio de carinho, mas eles acabaram por se afastar por conta da maldita falta de ar.
Park se abaixou novamente e capturou o mamilo esquecido com seus lábios, fazendo uma lenta sucção para que não alarmasse sua mimosa. Levou a sua mão até o peito que estava mamando e lhe apertou fraquinho, fazendo o mesmo processo que fez no direito, até que o mesmo não estivesse mais vazando.
Enquanto uma mão de Jeongguk estava no chifre de Jimin, a outra estava na sua nuca, ele lhe acariciava e as vezes puxava os cabelos ralinhos que tinha naquele local, descontando o seu prazer ali.
Um gemido fino e agudo escapou de seus lábios ao sentir a mão habilidosa de Jimin acariciar a sua ereção por cima da calça, o pano era fino então podia sentir bem o toque. O touro lhe tirava toda a sanidade.
Seus olhinhos de jabuticaba se marejaram levemente, mostrando o quão intenso estava sendo as chupadas de Jimin, e também o que ele estava causando em si.
Arfou insatisfeito ao sentir Jimin tirar os seus lábios quentes do seu mamilo, corando como um tomate ao vê-lo olhar para os seus peitos com um grande sorriso.
Para Jimin, era bastante satisfatório ver sua vaquinha naquele estado, era uma forma ótima de ver que Jeongguk estava gostando de seus toques. Também era satisfatório ver os seus biquinhos eriçados e inchados, mostrando que havia feito um ótimo trabalho.
Ainda olhava sorridente para os mamilos maltratados, vermelhinhos e inchados, levemente molhados pela sua saliva e pelo leite que havia escorrido. Uma visão que... Por Deus! Só os privilegiados tinham.
Jimin se sentia um sortudo por ter sua vaquinha como namorado, era um grande sortudo mesmo.
Subiu seu olhar e sorriu de ladinho para sua mimosa, aproximando seus rostos e deixando vários beijinhos pelo seu rosto.
— Jeongguk. — lhe chamou baixinho, ganhando a atenção do último citado. — Minha mimosa... — beijou seus lábios. — Você está excitado?
— Uhum... — suspirou.
— Hm... Eu também estou, meu amor. — sorriu minino. — Me deixa montar em você, mimosa?
Jeon ofegou pouco surpreso com a proposta do namorado.
Sempre que Jimin montava em si ficava com a sua entrada, a bunda, seus quadris e pernas totalmente doloridos, não que estivesse reclamando, pelo contrário, adorava quando Jimin montava em si mas também adorava quando acasalavam olhando um para o outro.
Não demorou nem um minuto para estar assentindo, e deixando que Jimin montasse em si.
O touro sorriu grande e atacou os seus lábios, levou suas mãos até a cintura fina e delicada da vaquinha, lhe agarrando com firmeza. Já Jeongguk agarrou a sua blusa, puxando-a para cima, lhe tirando com a ajuda do namorado.
Ainda no meio do beijo, Jeongguk passou os seus dedos longos e finos pelo peitoral musculoso do touro, sentindo os pelos claros e macios entrarem em contato com sua pele. Gemeu apenas de tocar.
Queria Jimin, queria muito.
Agarrou mais uma vez o seu chifre e gemeu baixinho.
Seu pau estava latejando como nunca, e o de Jimin não se encontrava diferente. Estava quente, duro e furioso, louco pela entrada quente e molhada de seu namorado.
A bundinha de Jeongguk estava realmente bem encharcada, não precisava nem de preparação pelo tanto de lubrificação natural que ele expelia. Estava prontinho para receber o caralho duro de seu namorado.
Um arrepio de puro tesão passou pelo seu corpinho delicado quando Jimin abaixou o próprio quadril e esfregou o seu pau no da vaquinha, tirando todinha a sua sanidade.
— Estou louco para montar em você, minha mimosa. — beijou a sua bochecha, tomando cuidado para não machucar o seu amorzinho com seus chifres pontudos.
Jeongguk assentiu enquanto ofegava alto, completamente perdido e bagunçado, querendo apenas que Jimin lhe amasse de uma vez. Já havia aceitado a monta, era só ele ir...!
Gemeu baixinho ao sentir os dedos quentes de Jimin entrarem em contado com o seu quadril, sentindo ele agarrar a sua calça e abri-la com calma, tirando-a com a sua ajuda.
Abriu seus olhos confuso ao sentir Jimin se afastar de si, podendo ver o touro olhando para a sua parte íntima com as sobrancelhas franzidas e com a respiração descompensada demais.
Não entendeu o porquê dele olhar daquela forma tão... Estranha para sua parte íntima, havia agora de errado? Estava com pelinhos demais? Sujo...?
Gemeu alto quando o touro agarrou a sua coxa com força, vendo ele se aproximar de si com rapidez e bufar, parecendo... Bravo.
Demorou um pouco para entender o porquê daquele comportamento, mais observando bem as suas partes pode finalmente entender. O “problema” era a sua peça íntima.
Usava uma cuequinha vermelhinha e com algumas florzinhas brancas e bem pequenas, uma peça bem fofinha mas que havia lhe deixado com uma leve vergonha. Voltando a Jimin, seu namorado ficava doidinho sempre que ele usava alguma peça vermelha.
O touro não podia lhe ver de vermelho que ficava doido para montar em si, então evitava usar vermelho, não podia transar o tempo inteiro, Jimin era demais para o seu corpinho. Sempre demorava para se recuperar depois de acasalar, mas o touro sempre lhe ajudava sendo bem carinhoso e atencioso. Gostava disso.
Quis rir da cara que seu namorado fazia, mas estava necessitado demais para pensar em algo que não fosse implorar para ser amado e gemer manhoso.
— Você sabe como eu fico quando você usa vermelho, Jeongguk... — segurou seu maxilar com calma. — Por que está usando, minha mimosa? Está querendo me provocar? Já tinha em mente que eu pediria para lhe dar uma monta? Uh?
— M-minnie... — gemeu dengoso, fazendo uma expressão sofrida e que tirou totalmente a sanidade de Jimin. O touro bufou. — Monta em mim.
— Eu irei, meu amor. — selou os seus lábios com os da vaquinha, deixando um selinho casto naquela parte vermelhinha. Jeongguk era a coisinha mais adorável todo vermelhinho, dava vontade de apertar. — Você quer que eu te prepare, mimosa?
— Não. — negou com a cabeça, beijando Jimin mais uma vez. — Eu já estou bem preparado, apenas para você, meu tourão.
— Hm... — sorriu de ladinho. — Então se vire e me deixe te comer, minha mimosa.
Jeongguk assentiu e se virou lentamente, apoiando-se nos cotovelos e ficando de joelho, em uma posição bem tentadora; de quatro.
Sua cabeça estava encostada no travesseiro cheiroso e macio, suas pernas estavam bem abertas e seu traseiro bem empinando, mostrando o quão pronto estava para receber Jimin.
Aquela visão era uma tentação, deixava Jimin doidinho.
O traseiro de seu namorado era uma delícia. Seu rabinho estava bem levantado, como se a vaquinha estivesse no cio, sua cueca vermelha estava tão molhada... Molhada na frente e atrás, banhada pelo melzinho de seu amor. Sua bunda redondinha e gorda estava bem empinada, e aquelas coxas...? Céus, aquelas coxas!
Jeongguk era bem cheinho por todo o corpo mas a bunda e coxas de seu namorado lhe desestabiliza de uma forma assustadora, e também lhe deixava com o pau duro como pedra, louco para trepar.
Se afastou e tirou a calça junto de sua cueca, jogando-a em qualquer lugar do quarto, voltando a se aproximar de Jeongguk com pressa, agora nú.
— Você fechou a porta, amor...? — ouviu Jeon perguntar baixinho e logo lhe respondeu, dizendo que sim, havia fechado a porta.
Gemeu baixinho quando sentiu as mãos firmes de seu namorado agarrar seu quadril, gemeu mais uma vez quando sentiu o pau duro de seu namorado encostar na sua entrada molhada, ainda por cima do pano. Revirou os olhos em puro êxtase.
Park bufou ofegante, enquanto esfregava o seu membro de forma descarada na bundinha – já melecada pelo seu pré gozo – de sua vaquinha.
Parou de se esfregar e se afastou minimamente, olhando para aquela peça vermelha e molhada, bufando. Estava se sentindo levemente irado, aquela peça realmente lhe tirava a sanidade.
Levou as suas mãos até a cuequinha de sua vaquinha, lhe segurando com firmeza e a puxando, só que em vez de tirá-la, Jimin tinha lhe rasgado. Jeongguk gemeu assustado, dando um leve pulinho.
Jogou aquele pano – com uma certa raiva. Jeongguk achava engraçado a forma que Jimin tratava aquela cor – para qualquer canto do quarto e voltou a sua atenção para sua mimosa, agarrando aquele bundão com firmeza.
As bandas de Jeongguk estavam molhadinhas pela lubrificação, foi um pouquinho difícil segurar aquela parte já que a sua mão escorregava.
Agarrou o seu pau e esfregou-o mais uma vez no seu rabo, molhando-o também o seu pré gozo. Jeongguk gemendo baixinho e arrastado.
Enquanto seu namorado se esfregava em si, Gguk fechava os seus olhinhos enquanto gemia dengoso. Algumas vezes Jimin dava uns impulsos, fazendo com que Jeongguk sentisse o seu pau bem perto do seu botãozinho.
As falsas investidas de Jimin estavam lhe afetando mais que o normal, botava a culpa nos hormônios.
Aquela parte não era a única a ser estimulada, Jimin também acariciava o seu rabinho, massageando a sua extensão e apertando a pontinha. Além disso, toda vez que Jimin lhe dava uma falsa estocada, seu corpo impulsionava para frente, fazendo com que seus peitos colassem com o colchão e seus mamilos sensíveis raspassem no mesmo. Sem falar do seu pau, ele estava tão ereto que encostava na sua barriguinha, acabando por fazer uma fricção gostosa da sua glande no abdômen.
Jimin parecia estar se divertindo massageando o seu rabo e lhe provocando daquela forma, Jeongguk estava começando a ficar sem paciência. Queria Jimin, e queria logo!
Ele estava lá, naquela posição vergonhosa, mas prontissimo para lhe receber e Jimin ficava enrolando? Sinceramente.
Gemeu insatisfeito e remexeu o seu quadril, fazendo novamente que o pênis de seu namorado chegasse perto de sua entrada.
— Vamos logo, Minnie. — murmurou baixinho, mas mesmo assim o touro ouviu, sorrindo para si e assentindo.
— Está com pressa, minha mimosa? — inclinou-se, quase ficando com o peito colocado nas costas do namorado logo beijou as suas costas, continuando seu carinho no rabo dele e começando a acariciar sua cintura.
— Sim.
Jimin riu baixinho.
Jeongguk quis lhe bater ao sentir ele voltar a lhe beijar, espalhando a sua saliva pelas suas costas.
Sua sobrancelha se desfranziu e sua boca se abriu, soltando um gemido mudo ao sentir Jimin agarrar uma de suas bandas e lhe puxar para o lado, pincelando a cabecinha de seu pau na sua entrada molhada.
Céus, Jimin queria enlouque-lo!
A forma que aquele touro sem vergonha se esfregava em si e lhe provocava deixava-o com os cabelos em pé, queria apenas receber a monta logo, poxa... Já havia tido a Jimin que estava pronto para recebê-lo.
Mais um gemido foi solto por si, só que agora alto e manhoso.
Park finalmente – pelo menos, aparentemente – havia decidido come-lo. O touro colocou a cabecinha do seu pau bem posicionada na sua entrada e entrou lentamente, deixando Jeongguk ofegante pela forma que entrava.
Jimin era grosso, a forma que ele entrava parecia rasgar o seu interior. Mas aquilo não era apenas dolorido, era prazeroso, era prazeroso demais! Por Deus!
Sentiu seus olhos marejaram mais uma vez naquele dia, sentindo sensações fortes demais. Diria até que sentia o seu corpo tremer, mas não era certeza, estava muito bagunçado e perdido para dizer algo com certeza, estava apenas focado no prazer que seu namorado tinha a lhe dar.
Apenas com a glande do pau de seu namorado Jeongguk conseguia sentir seu corpo borbulhar, era uma delícia... Não tinha como resistir a um homem como aquele.
Resmungou ao sentir seu namorado abaixar-se novamente e colar seu peitoral musculoso com as suas costas, ofegando ao respiração dele perto de sua orelha.
— Mimosa. — disse baixinho, beijando o seu guizo. Não viu, mas sentiu ele sorrir ao ouvir o sininho fazer um barulhinho. — Você tem camisinha aqui? Não estamos preparados para termos bezerrinhos, amor.
Sua vaquinha não disse nada, apenas apontou para um criado mudo que havia do lado da cama, que ele deduziu ter preservativos.
Jeon suspirou frustrado quando o seu namorado se retirou do seu interior e se afastou para pegar a maldita camisinha, poxa... Camisinha é importante e tals mas será que ele não podia come-lo de uma vez? Jimin realmente parecia gostar de lhe provocar.
Ou talvez fosse uma espécie de punição por ter surtado com ele quando lhe viu falar com aquela bovina novata, ou por ter lhe ignorado todo aquele tempo. É... Talvez merecesse.
Mas não era motivo para lhe provocar daquela forma, não! Não mesmo, Jimin estava sendo muito malvado consigo.
Jeon suspirou mais uma vez, só que agora foi de alívio, já que havia ouvido Jimin rasgar a embalagem e provavelmente já estaria se ajeitando para finalmente dar a monta.
Gemeu como um gato no cio ao ter as suas bandas agarradas com firmeza pelo namorado, gemendo mais ainda ao tê-las separadas e ao sentir a cabecinha do caralho duro do touro entrar em contato com o seu botãozinho molhado.
A cabeça de seu pau entrou com uma facilidade assustadora, mas mesmo assim não deixou de sentir um leve desconforto naquela área, o que era super normal. Não se preocupou muito porque logo depois veio a melhor parte, o prazer.
Jimin entrava lentamente em si, parando assim que seu pau já estava inteiramente dentro de sua bundinha, esperando que seu namorando estivesse bem confortável e que lhe desse um sinal para continuar.
Os choramingos manhosos e baixinhos de sua mimosa estava deixando a sua mente totalmente nublada, e a vontade insana de fode-lo estava vindo a tona. Balançou a sua cabeça e focou apenas no seu amorzinho, esperando um sinal.
Observou-o bem e bufou aliviado ao ouvir a confirmação do mesmo, dizendo que podia ir em frente.
Segurou as suas bandas com bastante firmeza, mexendo o seu quadril lentamente para frente e para trás, estocando-o com calma. Permaneceu naquele ritmo até que Jeongguk pedisse ou implorasse para que fosse mais rápido, e aí ele finalmente começasse a montar em si.
— V-vá mais rápido, M-minnie. — praticamente implorou para o seu namorado, e Jimin não demorou para aceleram seus movimentos, montando em Jeongguk.
O último citado tentou levar as suas mãos até o rosto e secar as lágrimas que estavam começando a cair de forma descontrolada, mas além de estar tremendo, estava balançando bastante o seu corpo por conta das investidas de Jimin. Então acabou quase caindo, não caiu apenas porque Park segurava a sua cintura firmemente.
Chorou mais quando os seus peitões começaram a friccionar constantemente com o colchão, fazendo o seus mamilos serem estimulados e seu peito apertado, consequentemente fazendo seu leite vazar.
Sem falar de seu pau, ele está duro como pedra, pingando necessitado enquanto era esfregado em seu próprio abdômen.
Já Jimin ofegava e bufava atrás de si, ele estava surrando a sua bundinha com pressa e força, lhe fodendo ridiculamente bem. Ele era tão habilidoso...
Seu corpo estava pegando fogo, seus olhos reviram constantemente e seu rosto se encontrava suado e vermelho, Jeongguk não conseguiu segurar aquele barulho que fazia quando estava sentindo prazer demais.
Ele voltava aquilo apenas quando Jimin montava em si, acontecia com uma certa frequência, mostrando que Jimin sempre lhe comia bem demais.
— M-mooo... — mesmo que seu gemido tenha sido baixinho, Jimin ouviu perfeitamente, esse que sentiu o seu interior se revirar ao ouvir sua vaquinha mugir daquela forma tão manhosa.
— Faz de novo. — o touro pediu, sem parar com suas estocadas frenéticas. — Muja para mim mais uma vez, minha mimosa. Muja bem alto.
Jeongguk assentiu bem perdido, fazendo o pedido de seu namorado.
— Moooo. — mugiu alto, logo gemendo satisfeito ao perceber que seu namorado havia gostado muito daquilo. Não demorando para repetir. — A-an, m-moo-oo... M-minnie!
Fechou os olhos se engasgando com o próprio gemido, agarrando o travesseiro na qual estava deitado, fincando as suas unhas.
Sorriu pequeno ao sentir o rabo de Jimin se enrolar na sua coxa direita, mas seu sorriu se desfez rápido, já que foi obrigado – sim, obrigado – a gritar quando o touro acertou o seu pontinho doce com precisão.
Jimin sorriu sapeca ao perceber que havia achado a próstata de sua vaquinha, passando a estocar apenas naquele pontinho.
Park abaixou o seu olhar apenas para ver o seu pau sendo engolido pelo cuzinho guloso de seu namorado, gemendo arrastado e bufando. Aquela visão era uma perdição, ver seu pau sendo acolhido pelo interior quente e apertado de seu namorado lhe bagunçava todo.
Sem falar dos barulhos obscenos que eram ecoados pelo quarto, como os seus gemidos e arfares, os gemidos e mugidos de Jeongguk, o som dos seus corpos se chocando, o som de sua pelves batendo violentamente na bundinha melecada de seu namorado, as suas bolas pesadas e cheias de porra batendo nas nádegas no mais novo... Os sininhos! Sem falar do cheiro de sexo no ar.
Tenho dó do garoto do quarto ao lado que tinha que ouvir a transa alheia, os gemidos... A cama batendo violentamente na parede, por conta das estocadas brutas do touro.
Diria que não apenas os híbridos do quarto ao lado estavam ouvindo o seu momento com Jeon, já que vários híbridos tinham uma ótima audição naquele internato, mas não se importava com isso, se importava apenas em dar prazer ao seu amado.
E foi nisso que ele focou.
Já podia sentir o gosto de sangue em seus lábios, consequência das suas fortes mordidas nos lábios gordinhos.
Por um momento diminuiu as suas invertidas, já que conseguiu perceber que Jeongguk estava perto do seu limite, além de que queria lhe provocar. Passando a estoca-lo lentamente mas de maneira forte, acabando por acertar algumas vezes o final do canal anal de sua vaquinha.
Sorriu pequeno ao ouvir seu amorzinho reclamar baixinho em meio aos gemidos, apertando os seus olhinhos molhados com força.
— M-minnie. — ofegou. — M-mais rápido! Por favor...
Jimin não atou ao seu pedido de primeira, já que estava focado em provocar um pouquinho o seu namorado mas chegou a um ponto que os gemidos do mais novo estavam lhe enlouquecendo, queria fode-lo inteirinho.
— A-awn, m-mooo. — Jimin bufou ao ouvir sua mimosa mugir mais uma vez, acelerando o máximo que conseguia as suas investidas. Seu quadril provavelmente ficaria doendo no outro dia, mas não se importa, no momento a única coisa que se passava na sua cabeça era foder Jeongguk. — Mooo!
— Mugi mais para mim, m-mimosa. — Park pediu, ofegando no longo de sua fala.
— M-minnie... — abriu a sua boca e fechou os olhos. — M-mooooo.
— Porra! — praticamente rosnou. — Seu cuzinho engolindo meu pau tão bem enquanto você mugi alto para mim é a melhor coisa que eu já presenciei, minha mimosa.
— H-hm. — gemeu satisfeito.
— Você é perfeito, meu amor. — disse baixinho.
— V-você também é-é, Minn- Awn! — se engasgou mais uma vez. — F-fode, Minnie. M-moo-o.
Jimin sorriu ao ver o rabo de seu namorado tentar se enrolar no seu quadril, assim como o seu estava enrolado na sua coxa.
Jeon estava perto do seu ápice, Jimin conseguia perceber, já quê, ele mugia constantemente e suas costas se arqueavam bastante.
Quando Jeongguk finalmente sentiu que podia se desfazer, um gemido alto e bastante insatisfeito escapou de seus lábios. Olhou para Jimin por cima do ombro enquanto fazia uma cara feia, tentando entender porque ele havia se afastado.
Mais um gemido escapou de seus lábios, só que agora foram de surpresa, sua cintura foi agarrada com firmeza e o seu corpo foi virado com rapidez. Não demorou nem um segundo para abrir seus pernas descaradamente assim que Jimin colocou-se no meio de joelhos, desesperado para ter o seu preciso orgasmo.
Jimin não conseguiu segurar o risinho, deixando Jeongguk indignado.
— Pare de enrolar e me foda logo, touro. — Jimin sorriu grande para si, achando graça no seu jeito. — Vamos logo, tou- A-ah, m-moo...
Arqueou as suas costas ao sentir o pau quente e duro de Park entrar de uma vez em seu interior, indo até o fundo e voltando. Jimin finalmente havia voltado a lhe estocar.
Com os olhos levemente abertos podo ver o mais velho abaixar e se aproximar do seus peitos, esses que já escorriam a um bom tempo.
Jimin abocanhou um mamilo, tomando cuidado para não machucar seu namorado com seus chifres, sugando os mamilos sensíveis.
Não parando com seus movimentos frenéticos, Park agarrou as duas coxas de Jeongguk e lhes puxou para cima, deixando-as quase coladas com a barriga. Assim dando melhor acesso ao sua entrada, e tento mais facilidade para surrar o seu buraquinho.
Jeongguk estava voltando a tremer nas mãos de seu namorado, era prazer demais para seu corpinho delicado. As estocadas violentas, as chupadas brutas que Park dava em seu biquinho, o rabo dele se enrolando na sua cintura, as mãos dele apertando suas coxas, e o seu pau balançando conforme as estocadas... Céus!
Chorou enquanto se agarrava aos ombros de Jimin e com a mão livre agarrou seu chifre pontudo, descontando o seu prazer na pele dele.
Não demorou muito para finalmente se desfazer, finalmente gozando, melecando toda a sua barriga. Não foi o seu orgasmo que fez Jimin parar, pelo contrário, ele continuou e continuou a aplicar mais intensidade em seus movimentos.
A mão do touro agarrou o seu pau e punhetou-o, sem deixar de surrar sua bundinha, na intensão de prolongar as sensações do seu orgasmo. O que funcionou perfeitamente, tanto que Jeongguk gozou mais uma vez, sem ao menos estar duro.
— Ji... Moo...
Jimin bufou aliviado ao sentir um espasmo forte passar pelo seu corpo, avisando que ele finalmente havia chegado em seu limites, despejando sua porra quente em jatos fortes dentro da camisinha.
Jeongguk gemeu insatisfeito ao perceber que seu namorado havia gozado e não havia sido dentro dele, e sim dentro daquele maldito látex.
O touro afastou-se de seus mamilos e olhou o seu rosto, totalmente ofegante, assim como si.
Sorriu para o mais velho e aproximou o seu rosto do dele, dando um selinho em seus lábios e fazendo um beijinho de esquimó em seu nariz pequeno.
— Você está bem, meu amor? — Jimin perguntou bem baixinho.
— Sim... — a vaquinha respondeu ofegante, enquanto assentia e abria um grande sorriso. — Estou.
— Não está mais bravo comigo, minha mimosa? — acariciou seus chifres pequenos.
— Nã... — interrompeu a sua fala ao sentir Jimin se tirar o seu interior, fazendo cara feia para ele. — Agora eu estou, coloca de volta.
— O quê?! — o touro riu. — Meu pau?
— É!
— Você quer transar de volta? Se quiser eu posso montar de você de volta, mimosa... — sorriu sapeca para seu namorado, ganhando um tapinha no ombro. — Aí...
— Não, a minha bunda era ardendo.
— Ou se quiser posso fazer uma massagem em você com a minha língua. — lambeu a bochecha de Jeongguk, sorrindo ao vê-lo fazer careta.
— Mesmo?
— Sim, mas com uma condição. — Jeongguk esperou que ele dissesse a condição, remexendo-se embaixo dele. — Quero que você faça um biquinho bem fofo, igual aquele que você estava fazendo enquanto eu te fodia e muja bem alto para o seu amorzinho, acha que consegue, minha mimosa?
Jeongguk quis bater em Jimin quando ele colocou aquele sorriso cafajeste nos lábios, mas não fez, suspirou e fez um biquinho, murmurando bem baixinho.
— Moo...
— Mais alto, meu amor. — Jimin sorriu.
— Moooo, idiota!
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