P.O.V. S/N
Passo minha destra no pescoço de Aeri e aperto com um pouco de força. Ela olha pra cima assustada.
- Finalmente nos conhecemos pessoalmente senhorita Uchinaga, desculpe meu atraso, tive que atender uma ligação muito importante - solto seu pescoço - a moça que esta me acompanhando, é minha médi...
Karina - Namorada! Sou a namorada dela - fala estendendo a mão na direção da japonesa, que a olha desconfiada.
Giselle - Segundo minhas informações, você é só a médica psiquiatra dela.
olho para Karina que está com um feição nervosa.
Giselle - Como estão os negócios internacionais, ouvi dizer que está com problemas em Londres - olho séria na sua direção - um ministro bloqueou suas negociações - pegando meu copo - vocês são crentes? Só bebem suco - fala bebericando o mesmo -seus parentes sabem...
Não a deixo terminar de falar, viro a mesa no chão com raiva e me aproximo de seus rosto e ela sorri.
- Você cala a boca, ou eu farei isso por você, meus problemas não são do seu direito, e da próxima vez que você mandar alguém investigar minha vida, essa pessoa ira morrer.
Giselle - Sei muito bem disso, afinal matar crianças, foi a pior coisa que você fez.
Levanto meu braço para bater em seu rosto, mas alguém joga um copo de água nela, me afasto um pouco e vejo que Karina fez isso.
Karina - Desculpa, escorregou - sorri sínica - como pode ver - aponta para a mancha de sangue na minha camisa - ela está ferida, e precisa de cuidados, então vamos, sair primeiro. Tenha uma boa noite.
Pega minha mão, e nos guia na direção da porta.
Karina - Mulher insuportável - fala parando do lado do carro - você está sangrando, precisamos ir para o hospital.
- Não gosto de hospitais, eu compro as coisas e você faz o procedimento - falo pegando a chave do carro em meu bolso - hoje não ficaremos em um hotel, tem um senhor que mora um pouco longe da cidade, ele cedeu a casa dele, vamos passar o resto o resto da viagem lá. Seulgi avisou que sua faculdade ligou atrás de você - falo abrindo a porta do carro para que ela entre e ela faz - ela conseguiu alguns dias de atestado com a Doutora Yeri, mas tentarei resolver tudo, para que não te atrapalhe - fecho a porta do carro, dou a volta no veículo e entro no mesmo.
Quebra de tempo
Depois de irmos na farmácia e comprado o que Karina iria usar, dirigi mais alguns minutos até uma dás saídas da cidade, e entro em uma estrada de terra. E logo avistamos grandes murros.
Karina - eu sei que você quer nossa segurança mas, pra que murros tão altos?
- a casa que ficaremos hoje é no estilo tradicional japonês, estrutura de bambu, paredes de tatami ou seja nada segura, então pra compensar, grandes murros de dois metrôs, cerca elétrica e câmeras de segurança e um adicional que é nossa própria segurança. A casa é a verdadeira armonia entre o antigo e o moderno.
Paro o carro na frente da casa e desço do mesmo.
Karina - quantos dias ficaremos aqui?
- como eu falei, até eu conseguir resolver tudo, depois do acontecido no restaurante, eu não confio mais na Giselle...
Karina - da pra descidir o nome dela, uma hora é Aeri, outra é Uchinaga e agora é Giselle.
- ela prefere que a chamem de Giselle. Como eu ia dizendo - abro o porta malas - eu pedi para que tomassem os estabelecimentos dela nessa cidade - retiro nossa bagagem - provavelmente neste momento a maioria dos cassinos inlegais dela, já são meus, assim como bares restaurantes e etc.
Karina - isso não levara mais problemas?
- não, Giselle só é uma criança ainda, seu pai morreu, e então deixou o pequeno negócio para ela, não vou tirar tudo dela - fecho o porta malas - só vou dar um pequeno susto.
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