Brahms era um sujeito bem difícil de se lidar, para dizer o mínimo. Era extremamente mimado e birrento. Tudo tinha que ser do jeito dele ou então ele armava um circo, fazia escândalo, gritava, quebrava coisas e se emburrava. Típico garotinho rico mimado pela mamãe.
Ela tentava se manter paciente em meio a todas aquelas birras ridículas dele, mas acabou perdendo a cabeça uma certa vez. Gritou com ele, falou firme e, em meio a insensatez da raiva, o colocou de castigo.
- Já chega! Está de castigo, pro cantinho! - Ela gritou apontando para um canto da cozinha.
Primeiro se sentiu ridícula, mas se surpreendeu ao vê-lo andar silenciosamente até onde fora indicado e virar para a parede, ficando parado a espera de novas ordens.
Ela até duvidou que aquilo realmente tivesse acontecido, mas percebeu que puni-lo como uma criança realmente dava resultados. Começou a agir daquela forma no dia a dia, punições como aquela eram usadas normalmente.
E o pior foi que ela realmente tentou não reparar no quanto ele tinha um mommy kink, mas no fim meio que não deu. Brahms se permitia ser guiado como um cordeirinho, não rechamava ou fazia birras quando ela assumia o controle. Ele obedecia cegamente e ficava complementamente extasiado quando ela dizia que ele estava sendo um bom garoto.
- Você é um bom garoto Brahms. - Ela disse depois de pegar o livro da mão dele. O estava estimulando a falar usando livros, o que estava gerando um Brahms muito mais eloquente. - Tão bonzinho.
Brahms juntou os joelhos e apertou o tecido do cardigan que usava entre os dedos. Estava completamente alegre, adorava ser um bom menino.
- Merece uma recompensa. - Ela disse sorrindo docemente. - E então, o que você quer?
Brahms pensou um pouco. Nevava do lado de fora e na sala, onde estavam lendo, não era tão quente mesmo com a lareira acesa. Ele observou a manta grossa que a cobria e então falou com sua voz de garoto.
- Aconchegar. - Brahms disse simplista.
- Você quer se aconchegar comigo? - Ela questionou com um sorriso surpreso, costumava esquecer que Brahms era extremamente manhoso e carente. - Tudo bem, pode vir.
Brahms rastejou até ela, esperando pacientemente enquanto sua garota se recostava no braço do sofá e abria a manta para recebê-lo. Ele se aproximou, deitando a cabeça na barriga dela e abraçando sua cintura.
Ela não perdeu tempo, emaranhou os dedos nos cabelos de Brahms e os acariciou em um cafuné gentil. Pensou até que ele tinha caído no sono, mas foi contrariada ao sentir a porcelana da máscara esfregando contra a parte de baixo de seus seios, como se ele a cheirasse.
- Posso? - Ele questionou olhando profundamente nos olhos dela.
Ela demorou um pouco para entender o que ele queria, depois apenas murmurou um "Uhum" e observou estática a cena se desenrolar.
Brahms, alto, forte, pesado e (um assassino sangrento), levantou a blusa dela, desprendeu a parte da boca da máscara e lhe abocanhou um seio, fechando os olhos e apreciando a sensação.
Ela não sabia exatamente como reagir, ele a sugava de uma maneira tão limpa que apenas parecia querer ser amamentado. Ela não se opôs, apenas seguiu acariciando os cabelos dele.
Instintivamente soltou um gemido sofrego e esfregou as coxas ao senti-lo morder o mamilo durinho, já judiado e estimulado. Pensou que teria sido apenas um deslize bobo, mas se surpreendeu ao vê-lo olhando-a de baixo com os olhos mais atentos do mundo, estudando suas expressões. Ele fez de novo, crispou os dentes no mamilo e o sugou com violência, ficando completamente satisfeito ao vê-la gemer e franzir o cenho.
Ela não pôde ignorar a ereção dele cutucando sua coxa, desceu a mão que não estava usando para o cafuné e adentrou a calça, puxando-o para fora.
Primeiro levou o dedo indicador até a fenda, melando-o com o pré-gozo e depois pressionando o indicador contra o polegar, em seguida afastando-os, observando o filete grosso se esticar entre os dois dedos. Depois usou a palma inteira para estimular a cabeça, esfregando-a em movimentos circulares. Logo desceu um pouquinho, deixando espaço para que a cabeça deslizasse através dos dedos fechados ao redor daquele pau.
- Quero que foda minha mão assim como foderia minha boceta. - Ela ordenou olhando-o atentamente.
Brahms, não parando de mama-la nem por um instante, passou a dar investidas contra a mão dela, literalmente se fodendo entre aqueles dedos. Ele indulava o quadril a medida em que levava uma mão ao outro seio, esquecido e intocado, beliscando e esticando o mamilo igualmente duro. Passou a ir mais rápido contra os dedos dela, buscando por contato e socando violentamente enquanto suas sucções faziam barulhos molhados, eróticos e violentos que se misturavam com os gemidos de ambos.
- Goze, Brahms. Vamos, seja um bom menino pra mim. - Ela disse olhando-o nos olhos.
Não precisou de muito, Brahms era surpreendentemente muito bom em seguir ordens. Ele gozou com um grunido e só parou de foder a mão dela quando sua última gota de porra fora grosseiramente espremida para fora pelos dedos dela, que se fecharam em volta do pau de Brahms e o punhetaram um pouco para ver se tinham mais um pouco para sair.
- Muito bem. Bom menino, Brahms. - Brahms mal conseguia ficar acordado, piscava repetidamente enquanto lutava para não cochilar. - Tudo bem querido, pode dormir. - Ela o tranquilizou.
Brahms caiu no sono quase que imediatamente, fechou os olhos e adormeceu agarrado ao tecido da blusa dela.
E o pior foi que ela realmente tentou não se aproveitar do quanto ele tinha um mommy kink, mas no fim meio que não deu.
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