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História Monkey D. Luffy, o símbolo da paz! - Capítulo 1: A chegada em um novo mundo


Escrita por: JhonyD

Notas do Autor


Oi gente, beleza. Óia eu aqui outra vez!

Então gente, eu sempre tive na cabeça a ideia de fazer uma fic de One Piece, mas nunca tive uma grande ideia para por no papel. Mas aí eu comecei a assistir Boku no Hero e pensei: "Porque não juntar as histórias!" E deu nisso. E ainda tem mais uma fanfic de One piece que eu estou pensando em fazer. Mas não se preocupem que eu não vou largar a história de Black Clover, ela ainda vai ser a minha principal história e a que eu vou gastar mais tempo para escrever, se der tempo escrevo sobre esta aqui. Ah, e o casal vai ser o Luffy com a Momo.

É isso. Sem mais enrolação, bora pro capítulo!

Capítulo 1 - Capítulo 1: A chegada em um novo mundo


Como as coisas haviam chegado a esse ponto?

 

 

Essa era a pergunta que passava pela cabeça de Monkey D. Luffy, o capitão dos piratas do Chapéu de Palha, líder da Grande Frota do Chapéu de Palha e o mais novo Rei dos Piratas. Mas para entendermos porquê ele se fazia essa pergunta, devemos voltar um pouco no tempo para assim entendermos as circunstancias de tal pergunta.

Após a guerra de Onigashima, que culminou com a queda de Kaido e Big Mom e a ascensão de Luffy como um Yonkou, e a saída do país de Wano, muitas coisas aconteceram: primeiro tivemos a revelação dos acontecimentos da Reverie, onde Sabo, o conselheiro-chefe do exército revolucionário e seu irmão de criação, foi acusado de assassinar o rei de Alabasta Nefertari Cobra, lógico que ele não acreditou, mas era algo para pelo menos se preocupar; depois tivemos a revelação do quarto e mais novo Yonkou: Buggy o palhaço, bem como seus dois “subordinados” Sir Crocodile e Dracule Mihawk, dois ex-Shichibukais, um ex-líder de uma organização criminosa que tentou tomar o reino de Alabasta, outro sendo o intitulado maior espadachim do mundo e que no passado foi um rival direto de outro Yonkou, Shanks o ruivo, trabalhando como subordinados de um cara como Buggy? É algo que causou muita descrença por parte dele e de Zoro. Após isso, tivemos a ida para a ilha de Elbaf e a descoberta do último Road Poneglyph, além da afirmação de Usopp como “um bravo guerreiro do mar”.

E depois disso, mas antes que eles pudessem alcançar a última ilha, um grande obstáculo surgiu em meio ao caminho de Luffy, obstáculo esse que tinha nome, sobrenome, alcunha e titulo: Marshall D. Teach, o Barba Negra e um dos Younkou. Ele rumou junto de seus 10 capitães titânicos em direção aos chapéus de palha e uma intensa batalha entre os dois bandos piratas ocorreu na última ilha apontada por um Log Pose, Road Star. Este incidente ficou conhecido como a Guerra da Vingança do Irmão e terminou com a vitória de Luffy sobre Barba Negra, com o chapéu de palha conseguindo vingar a morte de seu irmão mais velho Portgas D. Ace, que fora entregue à Marinha pelo próprio Barba Negra e executado durante A Guerra dos Melhores em Marineford.

Com seu maior adversário derrotado, os quatro Road Poneglyph copiados e traduzidos por Nico Robin e as coordenadas decodificadas por Nami, Luffy e sua tripulação conseguiram encontrar o maior tesouro de todos os tempos, o One Piece. De quebra, eles também descobriram toda a verdade sobre o mundo: Século Perdido, a criação do Governo Mundial, A vontade dos D, o reino antigo, o segredo por trás das Akuma No Mi, o deus do sol Nika, as armas ancestrais, A Voz de Todas as Coisas, Joy Boy e muitos outros assuntos que constavam no Rio Poneglyph e que após ser lido por Robin, provou-se de fato como Gol D. Roger uma vez disse: um grandioso..... conto de risadas.

Um homem conseguiu navegar até os confins da Grand Line pela segunda vez na história e superar Gol D. Roger. A notícia logo se espalhou pelos 4 Blues e, rapidamente, Luffy passou a ser conhecido como o novo Rei dos Piratas, tendo assim realizado seu grande sonho. Porém.... infelizmente, tudo que é bom logo acaba.

 

O governo mundial não ia deixar barato que mais alguém descobrisse sobre o Século Perdido e partiu para uma ofensiva a fim de exterminar essa escória pirata de uma vez por todas. Munidos com as mais novas superarmas do Dr. Vegapunk conhecidas como “Serafins”, a organização secreta de inteligência Cipher-pol e seus poderosos membros, dois dos três almirantes do quartel-general da marinha Kizaru e Ryokugyu, o almirante de frota Akainu, os poderosos Cavaleiros Sagrados, os cinco Gorousei e uma das maiores monstruosidades já criada na história, o podre e torpe conceito de “Justiça Absoluta” onde todos os piratas são lixos que merecem morrer não importando quantas pessoas inocentes tenham que morrer para isso. À frente de todo esse exército estava uma pessoa, Im! Aquele que senta no trono no centro do mundo, a primeira pessoa a qual a cirurgia perene foi utilizada e que controla o mundo pelas sombras há mais de 800 anos. Im parte com seu exército para travar a batalha final contra o Chapéu de Palha e todos aqueles que ameaçavam seu domínio e a estabilidade do mundo.

Para lutar contra esse exército monstruoso que ameaçava matar a todos, Luffy usou de sua maior habilidade, a de tornar aliados aqueles que um dia foram inimigos, e formou a maior aliança de todos os tempos, maior até mesmo do que aquela entre seu avô Garp e Roger para lutar contra Rocks D. Xebec em GodValley. Nesta aliança tínhamos Luffy e sua tripulação, seus subordinados da Grande Frota do Chapéu de Palha, antigos aliados como Boa Hancock e os piratas Kuja, Trafalgar Law, Eustass Kid, Yamato, Momonosuke e os Bainhas Vermelhas de Wano, os Minks de Zou, Capone Bege, os remanescentes dos piratas do Barba Branca como Marco, Jozu e Vista, Sylvers Rayleygh, além de outros aliados um pouco improváveis como Buggy, Crocodile, Mihawk e Katakuri e os remanescentes dos piratas da Big Mom. Além deles, houve uma união com um grande setor do quartel-general da Marinha que implodiu em uma guerra civil: de um lado a facção que acredita na justiça absoluta liderada por Akainu, do outro lado a facção que acredita na justiça moral liderada por lendas como Garp e Sengoku e tendo outros membros muito poderosos como Koby, Smoker e almirantes como Fujitora e Aokiji, com todos estes se unindo ao lado de Luffy nessa grande guerra que se aproximava.

Com ambos os exércitos formados, teve-se início assim aquela que ficaria marcada como a maior guerra de todos os tempos, conhecida simplesmente como A Guerra Final. De um lado o Governo Mundial e sua ânsia de controle absoluto sobre a vida das pessoas, do outro lado os piratas e seus desejos por uma vida livre para fazerem o que achassem melhor.

Esta foi uma batalha dura que começou com o Governo Mundial levando vantagem, graças as novas superarmas de Vegapunk que eram muito poderosas e somadas ao poder da Cipher-Pol, dos Cavaleiros Sagrados, dos Gorousei, dos almirantes, vice-almirantes e do almirante de frota, o que colocou muitos piratas e marinheiros contra a parede, até mesmo alguns dos mais poderosos naquele campo de batalha como Sanji, Zoro, Law, Kid, Katakuri, Hancock, Mihawk, Marco, Rayleygh, Aokiji, Fujitora, Garp, Sengoku e outros. Já na batalha Central, Luffy enfrentava Im com seu Haki do rei cobrindo cada um de seus golpes, mas mesmo assim estava sendo derrotado por Im e sua Mizu Mizu no Mi aliada a seus Hakis e seu sabre.

A guerra parecia já estar decidida, terminando com a vitória do Governo Mundial e a extinção dos piratas. Mas, quando ninguém esperava, foi possível ver dois navios se aproximando aos poucos pelos mares da última ilha da Grand Line, e somente esses dois barcos foram capazes de mudar todo o destino da guerra ao mesmo tempo em que dois encontros há muito predestinados finalmente ocorreram.

O primeiro deles era um navio com a figura de um dragão na proa e uma bandeira vermelha com um R e um A de cada lado com uma figura draconiana no centro, sendo essa a bandeira do Exército Revolucionário. De cima deste navio desceram figuras infames como Empório Ivankov, Bartholomew Kuma, Sabo e, principalmente, aquele que é considerado o criminoso mais perigoso e procurado do mundo bem como a maior ameaça do Governo Mundial, o líder dos revolucionários e pai biológico de Luffy, Monkey D. Dragon.

O segundo era um navio com muitos detalhes em vermelho e uma bandeira negra com uma caveira branca com a boca aberta e duas espadas se cruzando atrás da caveira que possuía três faixas vermelhas sobre o olho esquerdo, sendo essa a bandeira dos infames Piratas do Ruivo. Deste navio desceram Benn Beckman, Lucky Roux, Yasopp e o capitão do navio, Shanks, o ruivo, um dos Yonkou e o grande ídolo e herói de infância de Luffy, bem como a maior inspiração do mesmo em seu desejo de se tornar um pirata.

Os reencontros foram até que um pouco engraçados, onde Luffy agiu de maneira totalmente indiferente ao fato de ter encontrado seu pai biológico pela primeira vez e disse um simples “E aí véio?!”. Já com Shanks ele agiu de maneira totalmente diferente, tratando o ruivo de maneira calorosa e receptiva com um enorme abraço que fora devolvido com o mesmo entusiasmo pelo ruivo.

Isso não poderia ter acontecido em hora melhor. De um lado temos aquele que era o pirata mais forte da atualidade e com o mais poderoso Haki do rei de todos, do outro lado tínhamos o homem com a maior recompensa já registrada na história com mais de 7 bilhões de Berrys e dono de uma Akuma no Mi antônima a de seu filho. Enquanto Luffy possuía a Hito Hito no Mi, modelo: Nika, a fruta do Deus do Sol Nika, Dragon possuía a Hito Hito no Mi, modelo: Ichika, a fruta do deus da chuva e que permitia ao mesmo criar e controlar tempestades devastadoras. A chegada desses dois grupos, principalmente a chegada dos líderes, somada a utilização do Gear Fifth de Luffy mudaram totalmente a maré da guerra e a vantagem passou para o lado dos piratas.

Após horas e mais horas de guerra, Luffy e seu exército conseguiu pôr fim derrotar Im e o Governo Mundial, mas não antes de o soberano do mundo empalar Luffy com seu sabre, acertando em um local muito próximo ao coração do Mugiwara para então ser assassinado por Dragon e Shanks.

E então voltamos para o início, onde Luffy estava deitado no chão se perguntando em como as coisas haviam escalonado até aquele ponto. – LUFFY! / MUGIWARA! – Ele vê seus nakamas e aliados correndo em direção a ele, se amontoando em cima do garoto. – Min'na.... – O moreno diz se sentindo cada vez mais fraco. – Não fale nada Luffy! O Chopper, o Marco e o Trao vão te curar, tudo bem? – Seu imediato e primeiro companheiro nesta longa jornada, Zoro, diz chorando muito. Ele então olha para os três médicos mais habilidosos ali presentes e vê os dois primeiros parados com os punhos cerrados e chorando, enquanto o terceiro estava parado com a cabeça baixa. Na hora ele e todos os presentes entenderam o recado: que não seria possível curar o ferimento do Mugiwara. – Foi mal pessoal.... mas eu... vou morrer. – Luffy diz com a voz fraca e a visão embaçada. – Cala essa boca seu idiota! Você não vai morrer! – Nami diz chorando.

Neste momento, os companheiros de Luffy bem como seus aliados mais próximos, como Hancock, Koby e a Grande Frota, e seus familiares como Garp, Sabo, Dragon e Shanks, choravam copiosamente, enquanto seus outros aliados como Law, Mihawk, Katakuri, Smoker e entre outros assistiam tudo com uma expressão séria e inexpressiva, apesar de no fundo estarem com enorme pesar no coração. – Mas.... tá tudo.... bem porque.... eu fui feliz... e me diverti muito.... com todos. – Aqueles que choravam choram ainda mais enquanto outros começam a derramar lágrimas de tristeza, sobrando poucos ainda sérios. – Arigatō! – Ele fecha seus olhos e abre aquele que foi, provavelmente, o maior sorriso que um homem já deu em toda a história. – LUFFY!! – Com os gritos desesperados de seus companheiros sendo a última coisa que ouvira, se encerrou assim a lenda do segundo Rei dos Piratas Monkey D. Luffy, que tal qual como o primeiro Rei dos Piratas Gol D. Roger em sua execução, morreu sorrindo. Mas isso já era esperado, até porque os D. SEMPRE morrem..... com sorrisos em seus rostos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ele sentia..... frio. Não um causado pelo frio abraço da morte, mas sim como se um vento frio batesse em seu rosto quente. Ele ouvia.....vozes. Mas como? Ele morreu! Tinha certeza disso! Será que ele foi enviado para o inferno ao morrer? Ou então quem sabe para o céu? Ele não sabia, mas o que ele sabia era que jamais ouvira aquelas vozes em toda a sua vida ao ponto em que elas se tornavam cada vez mais nítidas. Ele também sentia.... sua consciência voltando ao seu corpo.

 

 

 

 

 

Ele abre seus olhos lentamente, e após alguns instantes, para se acostumar com a claridade, percebe que está em um quarto totalmente branco com uma janela aberta na parede e estava deitado em uma cama. Luffy fica olhando ao redor tentando entender a onde estava. – Olha só. Finalmente acordou! – Estava tão absorto e desnorteado que não percebeu a entrada de uma pessoa em seu quarto. Ao olhar, percebe que essa pessoa era um homem alto na faixa dos 40 anos com cabelos pretos e vestia um jaleco de médico igual ao que Chopper possuía. – Onde... eu estou? – Pergunta confuso e com a voz um pouco fraca. – Você está no hospital geral de Musutafu. Você foi encontrado deitado na praia inconsciente há duas semanas e foi trazido para cá. – O médico explica se aproximando do moreno segurando uma prancheta. – A única coisa que estava com você era isso aqui. – O médico abre uma gaveta na cômoda ao lado e retira o chapéu de palha de Luffy. – MEU CHAPÉU! – O garoto exclama, assustando o médico com o grito. Ele então tenta se levantar da cama e pegar o chapéu. – EI, Ei! Calma lá garoto. Não se mexa muito. – O mais velho diz impedindo o garoto de levantar da cama. – Toma. Aqui o seu chapéu! – Ele entrega o chapéu para Luffy que o coloca na cabeça e abre um enorme sorriso de alivio. – Shishishi! – Dá uma risada divertida e o médico abre um leve sorriso no rosto.

Mas é então que Luffy sente um estalo em sua cabeça, se lembrando de seus amigos e da situação em que estava antes de morrer. – Cadê os meus amigos? Cadê o vovô? Como acabou a luta? – O garoto agarra o jaleco do médico entrando em pânico, mas ele acaba se inclinando demais e cai da cama, dando com a cara no chão. – Cuidado garoto! – O médico diz largando sua prancheta e se abaixando para ajudar Luffy. – Eu já disse, te encontraram deitado na praia inconsciente. – O médico diz deitando Luffy na cama. – Sinto muito por isso garoto, mas não fazemos ideia de onde seus amigos ou o seu avô podem estar. – Diz com pesar e o garoto abaixa seus olhos triste. – Eu posso te fazer uma pergunta? Quer dizer.... se não for muito invasivo da minha parte. – O médico pergunta e logo tenta consertar sua fala possivelmente invasiva a vida do moreno, que só acena com a cabeça . – Você..... estava lutando em uma guerra? – Ele pergunta um pouco receoso e o moreno faz uma cara confusa. – Por causa das suas cicatrizes. – Ele levanta a camisa do hospital e olha para seu corpo, percebendo uma nova cicatriz na altura de seu coração, sendo esse o lugar onde, provavelmente, Im o empalou com uma lamina de água. – É..... mais ou menos! – O garoto diz com tristeza.

- E-Então, garoto! – O médico chama pelo moreno. – Qual é o seu nome? – Ele segura a prancheta e pega uma caneta do bolso do jaleco, deixando o Chapéu de Palha confuso. – É para que possamos identifica-lo. – Ele explica e Luffy assente com a cabeça. – Meu nome é Monkey D. Luffy! – Luffy diz seu nome e o médico começa a anotar em sua prancheta. – Quantos anos você tem? – O médico pergunta desviando seu olhar para o garoto. – Eu tenho 19 anos. – O médico volta a anotar em sua prancheta. – Muito bem. Nós já tínhamos pego seu peso e sua altura enquanto estava inconsciente, então... de onde você veio? – O doutor pergunta voltando a olhar para sua prancheta. – East Blue. – Luffy responde simples. – De onde? – O médico pergunta olhando-o confuso. – Do East Blue. – O moreno responde novamente. – E onde fica esse lugar? – O médico pergunta curioso e Luffy faz uma cara meio confuso. – Ehhh.... No East Blue. – O Chapéu de Palha responde sem entender o médico. – Para de brincadeira garoto. Onde fica esse tal de East Blue? – O médico pergunta já perdendo a paciência. – Mas eu já disse. O East Blue fica no East Blue. – Luffy responde ainda muito confuso com a reação do mais velho que suspira fundo. – Tá. – Ele responde um pouco irritado voltando para sua prancheta. – Última pergunta: qual a sua individualidade – Luffy inclina o pescoço para o lado e faz uma careta confusa. – O que? – Pergunta e dessa vez o médico é quem faz uma careta confusa. – Como assim o que? – O doutor pergunta sem entender. – O que é uma individualidade? – O médico olha para o Chapéu de Palha descrente. – Você.... não sabe o que é uma individualidade? – Ele pergunta não acreditando no Mugiwara que sacode a cabeça em negação.

 A prancheta e a caneta caem no chão, enquanto o médico olha para Luffy com os olhos arregalados completamente chocado, como se o moreno fosse algo de outro planeta. – V-você está falando sério? – O médico pergunta ainda descrente e o moreno assente com a cabeça. – Não é possível, você veio de onde? De Marte? – O médico diz tentando recuperar a postura. – Não, eu vim do East Blue. – Luffy responde corrigindo o médico. – NÃO ERA PRA RESPONDER! – Ele responde irado com os olhos brancos e com os dentes afiados igual tubarão. – “Pareceu até a Nami!” – O Chapéu de Palha ri com seu pensamento. O médico então suspira fundo para acalmar a raiva. – Dane-se, não pergunto mais nada. Você já tá de alta. – O médico diz irritado. Em seguida ele dá de costas para o moreno e se dirige até a porta do quarto. – Ei! Espera! – Luffy chama pelo médico que se vira bruscamente. – Você não me ouviu?! Já tá de alta. Vaza daqui! – Ele diz irritado para o moreno. – É que eu não tenho roupas. – Luffy diz cutucando o nariz e o médico dá um tapa na própria cara. – Tá. Tem algumas roupas no depósito, vou levar você lá e você vê se tem alguma do seu tamanho. – O moreno assente com a cabeça e se levanta da cama, acompanhando o médico em seguida.

Após algum tempo, o moreno sai pela porta do hospital vestindo uma camiseta preta e uma bermuda branca e calçava um par de sandálias, além é claro de seu chapéu preso em seu pescoço. Ao sair, ele arregala os olhos ao ver o quão diferente aquele lugar era: as construções eram enormes e chegavam até o céu, haviam veículos de metal com 4 rodas circulando pelas ruas feitas de algum material cinza, as pessoas andavam por aí mexendo em pequenos aparelhos que cabiam na palma da mão ou então estavam com esses aparelhos no ouvido e andavam falando por aí, um enorme pássaro de metal voava pelos céus e muitas outras coisas que deixaram o moreno perplexo. – EI! OLHA POR ONDE ANDA IDIOTA! – Ele andava tão absorto que não percebeu que quase foi atingido por uma das carruagens de metal. – F-foi mal. – Diz sendo tirado de seus pensamentos e se desculpa com o cara, que sai dirigindo para longe.

Ele então escuta um enorme barulho de explosão vindo de algum lugar próximo, em seguida ele vê as pessoas todas irem em direção do local da origem desse som e, por curiosidade, ele resolve ir também. Ele vê um bolo de pessoas e resolve se esgueirar por entre elas até chegar na parte da frente. Ao chegar, ele arregala os olhos ao ver uma espécie de gigante, todo deformado destruindo os prédios ao redor. – Mas o que é isso? – Ele se pergunta chocado. – Parece que um ladrão ficou acuado pela polícia e perdeu o controle da individualidade. – Um homem de terno ao seu lado responde a sua pergunta estando estranhamente calmo. – Olhem! É o kamui woods! – Todos escutam o grito de uma mulher e viram seus olhares para onde ela apontava com o dedo e Luffy pode ver um homem usando uma espécie de armadura toda feita de madeira e uma roupa azul parando em cima de uma estrutura de metal com estilo. – “Madeira?! Será que ele comeu a Mori Mori no Mi?” – Luffy se pergunta observando o homem de madeira. – Para trás cidadãos. – Ele é tirado de seus pensamentos ao ouvir uma voz, ele então vê um homem vestindo um macacão amarelo e uma espécie de hidrante na cabeça. Das mãos deste homem, que por sinal são duas mangueiras, começam a sair jatos de água que formam uma espécie de barreira à frente das pessoas. – “Água?! Ele comeu a fruta do Im?!” – Se pergunta vendo o poder do homem à sua frente.

Todos são pegos de surpresa ao sentirem todo o ambiente ao redor tremerem. – O-o que é isso? – Uma pessoa aleatória se pergunta. É então que o gigante é atingido no rosto por dois pés gigantes, fruto de uma voadora dada por uma mulher tão alta quanto o gigante, loira e que vestia um traje com detalhes brancos e roxo. O gigante é atingido e sai voando por alguns metros até cair inconsciente no chão. – Q-quem é essa? – Um homem pergunta surpreso. – E aí galera, tudo bem. Eu sou a nova heroína, Mount Lady! – A agora intitulada Mount Lady acena com a mão e sorri para a população, que vibra com a chegada da nova heroína. – “......Existe alguma Akuma no Mi capaz de aumentar o tamanho das pessoas?” – Luffy tenta lembrar sobre alguma Akuma no Mi que tivesse os poderes parecidos com os da heroína, mas não consegue lembrar de nada. – Uma individualidade que pode aumentar o tamanho da pessoa?! Isso pode ser um problema com a destruição causada na cidade. – Ele tem sua atenção chamada por um garoto baixinho com cabelos verdes e bagunçados e que usava uma camisa de manga cumprida preta, calça preta e tênis vermelho, ele carregava uma mochila nas costas e anotava um monte de coisas em um caderno. O garoto vira de costas e sai andando por entre as pessoas, sumindo da visão de Luffy. – “Acho que é melhor eu sair daqui e ir para algum lugar mais calmo.” – O Chapéu de Palha diz em seus pensamentos e sai andando por entre as pessoas ali no meio em uma direção contrária a que o garoto foi.

 

 

 

 

Passadas algumas horas, Luffy estava sentado em cima dos galhos de uma arvore em um parque que ele achou após passar esse tempo todo rodando a cidade e se impressionando com tudo aquilo que via. – “Mas que coisa louca. Onde será que eu estou afinal de contas?” – Ele se pergunta colocando ambas as mãos na cabeça e se recostando no tronco da árvore. – “Todas as pessoas aqui possuem algum tipo de poder, mas não parece que são oriundos de uma Akuma no Mi. Aqui é muito mais tecnológico do que qualquer reino que eu já tenha passado. Eu também não escutei nada sobre a guerra em Laugh Tale, não saiu nada nos jornais sobre mim ou sobre qualquer um dos meus nakamas, nem mesmo sobre a ruina do Governo Mundial e dos Tenryubitos ou a destruição da Red Line. Além disso, existe esse lance de “heróis”. – O Chapéu de Palha diz em seu pensamento analisando sua situação. – “Que droga! Parece até que eu estou em outro mundo!” – Ele ri com seu pensamento, mas então arregala os olhos em espanto. – “Espera... outro mundo?! Será que então.... que então aquilo que a Robin me contou era verdade?” – Ele começa a vasculhar em sua memória a procura de um acontecimento que poderia explicar sua situação atual.

...../\.....

Após a Guerra de Onigashima, Luffy e sua tripulação navegavam calmamente pelas temidas águas da Grand Line. Neste exato momento, quase todos os membros estavam reunidos na cozinha do Thousand Sunny, a exceção de Jinbei que ficou do lado de fora para guiar o navio e Brook que estava no ninho do corvo para caso eles avistassem uma ilha. – Ah! Que droga! Não tem nada para fazer. – Luffy reclama deitando a cabeça sobre a mesa da cozinha entediado. – Não adianta reclamar Luffy, a próxima ilha ainda está um pouco distante! – A navegadora de cabelos laranja diz para o capitão que começa a murmurar algumas palavras inaudíveis.

Ele então olha para seu lado e vê Nico Robin lendo um livro concentrada, e algo acaba chamando sua atenção. – A Teoria do Multiverso! – Sussurra o nome do livro e ergue seu corpo e se aproxima da arqueóloga, que nota e para de ler seu livro para olhar seu capitão. – Sobre o que é esse livro Robin? – Luffy pergunta curioso. Imediatamente, Sanji para de cozinhar, Nami para de desenhar seu mapa, Zoro acorda de seu sono profundo e Franky e Usopp param de trabalhar em sua nova engenhoca e miram seus olhares chocados para o capitão. – “O Luffy interessado em um livro?” – Todos se perguntam em seus pensamentos chocados. – Hum? O que foi pessoal? – O moreno pergunta confuso. – N-nada! – Todos dizem e voltam a fazer o que estavam fazendo, mas ainda focados na conversa do capitão e da arqueóloga. – Fufufu! Interessado Luffy? – A arqueóloga pergunta com um sorriso de canto e o moreno acena com a cabeça. – É um livro que eu peguei lá em Punk Hazard, mas que eu ainda não tinha conseguido ler por conta de todos as nossas aventuras. – A mulher coloca o livro na frente de Luffy.

- Primeiramente, você sabe o que é um universo, Luffy? – Ela pergunta e o Mugiwara assente com a cabeça em concordância. – Muito bem então. Segundo este livro, não existe só um único universo, mas sim uma quantidade infinita de universos diferentes um do outro, e o conjunto desses infinitos universos seria o que o autor chama de multiverso. – Robin explica e Luffy ouvia tudo atentamente. – Então imagine Luffy. Imagine um universo onde você seja um marinheiro ao invés de um pirata. Ou então um universo onde você seja uma garota. Ou até mesmo um universo onde você não exista, onde nenhum de nós exista. Universos onde a nossa civilização é mais avançada que a que temos hoje, outros onde é menos avançada. As possibilidades são infinitas. Isso não te deixa empolgado? – Ela pergunta com os olhos brilhando de animação. – Sim. Mas isso existe de verdade Robin? – Ele pergunta curioso e a mulher sorri para ele. – Não sei. Ninguém sabe. Por isso que não passa de uma teoria. – Ela responde voltando a olhar para o livro. – ILHA A VISTA! – Ao ouvir o grito de Brook, Luffy imediatamente sai correndo da cozinha às pressas em direção a cabeça de leão do Sunny. Após isso, os que estavam presentes na cozinha suspiram aliviados, arrancando risadas da última sobrevivente de Ohara.

...../\.....

- “Então será que.... eu realmente vim parar em um outro mundo?” – Após ter tal lembrança, Luffy pula da árvore e cai de pé no chão. – “Se isso for verdade, então como eu vim parar aqui?” – Ele se pergunta pondo uma das mãos no queixo. É tirado de seus pensamentos após ouvir um grande barulho de explosão, ao olhar para o lado ele vê uma nuvem de fumaça preta subindo pelos céus. – “Acho melhor pensar nisso mais tarde.” – Sai correndo em direção ao lugar de origem da explosão.

Ao chegar lá, ele se depara com uma cena surpreendente. Uma espécie de gosma verde com olhos e dentes estava prendendo um garoto loiro que vestia a mesma roupa que o garoto de cabelo verde de mais cedo. Enquanto isso, os heróis estavam todos um pouco afastados e sem se mexer suando com expressões nervosas em seus rostos. – Quem diria que eu iria encontrar um hospedeiro tão poderoso assim logo após sair daquela garrafa?! – A gosma diz com uma voz distorcida. – Não se aproximem heróis. Ou eu vou matar esse garoto. – Ameaça fazendo os heróis recuarem um paço. – Quem é aquele? Porque os heróis não fazem nada? – Uma mulher ao lado de Luffy pergunta para um homem. – Parece que é um vilão que o All Might prendeu mais cedo, mas de algum jeito ele se libertou. E parece que ele pegou um estudante de refém. – O homem explica para a mulher. – EI! VOLTA AQUI GAROTO! – Todos arregalam os olhos ao verem que um garoto passou pela barreira e avançou em direção ao monstro de gosma. – “É aquele garoto de antes.” – Luffy diz para si mesmo ao ver que era o garoto esverdeado de mais cedo. O garoto começou então a tentar libertar o loiro, mas não conseguia de maneira nenhuma. – O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI DEKU! – O loiro consegue libertar a sua boca e a primeira coisa que faz é gritar muito irritado com o esverdeado. – “Então o nome dele é Deku?!” – Luffy grava o nome do garoto em sua cabeça. – Seu pirralho de merda! MORRA! – A gosma forma um punho enorme e ataca o garoto agora conhecido como Deku, causando um grande barulho e uma nuvem de fumaça.

- Phew! Essa foi por pouco. – A atenção de todas as pessoas é chamada ao ouvirem uma voz suspirando aliviada. Ao olharem, veem Luffy agachado segurando os dois garotos com as mãos. – “Q-quando foi que ele apareceu?” – Essa pergunta se passou pela cabeça dos herói e na cabeça de um certo homem loiro que acompanhava tudo na plateia. – O que foi que você fez, seu desgraçado?! – A gosma tenta atacar Luffy ainda agachado, mas para ao receber um olhar fulminante do moreno. – Pare com isso agora! – Diz seriamente liberando um pouco de seu Haki do Rei, causando alguns danos nas estruturas ao redor e amedrontando os cidadãos, o vilão e os heróis. – E-EU ME RENDO! – A gosma grita completamente apavorada com o agora ex-Rei dos Piratas, chocando todos os presentes.

Após algum tempo e a chegada de umas pessoas com uniforme azul em alguns veículos de metal branco e preto, Luffy agora estava sentado em um banco ao lado do esverdeado enquanto observava tudo ali. – Vocês dois! – Ele tem sua atenção chamada por um dos heróis que estavam ali. – O que vocês tinham na cabeça para fazerem o que fizeram? Tem alguma noção do perigo que correram? – O herói pergunta muito irritado para os dois, com Deku baixando a cabeça envergonhado. – Eles estavam precisando de ajuda. Então eu ajudei. – O chapéu de palha responde como se fosse algo óbvio e começa a coçar o nariz. – Mas você não deveria ter se envolvido nisso. Isso é um trabalho para nós heróis! – Um outro herói tenta repreender os garotos. – Então porque não fizeram nada? – Luffy pergunta com um rosto sereno arrancando meleca do nariz e atirando longe. O esverdeado arregala os olhos chocado e os heróis ficam mudos, sendo pegos de surpresa pela pergunta do moreno – O-o que? – Uma heroína pergunta quebrando o silêncio. – Se o trabalho de vocês é fazer isso que eu fiz, porque então vocês ficaram parados? – Luffy pergunta ainda estando com sua expressão tranquila. – É que... veja bem.... ehhhh.... – O herói cabeça de hidrante tenta formular alguma resposta para servir de desculpa mas não consegue, até porque não havia desculpa que justificasse a omissão dos heróis. – Eu hein?! Povo doido. – Luffy se levanta do banco e começa a andar para longe dali, deixando todos os heróis e o garoto de cabelo verde para trás com caras de tacho.

Passado algum tempo, o sol estava prestes a se pôr e Luffy andava por uma rua tranquilamente. – EI VOCÊ?! – Ele para de andar e se vira, vendo que Deku corria em sua direção. – Q-quem.... v-você.... – O esverdeado para de correr e apoia ambas as mãos no joelho, começando a respirar de maneira descompassada. – DEKU! – Ambos escutam um grito e olham para ver o garoto loiro que oi feito de refém um pouco mais atrás olhando para o esverdeado muito irritado. – Eu jamais pediria para um fracote como você me ajudar! Nem pense em me menosprezar tá ouvindo?! Eu ainda vou me tornar o herói número 1! – Ele grita apontando seu dedo para o esverdeado. – E você! – Aponta agora para Luffy, que se surpreende com isso. – Você não me salvou! Tá entendendo?! Eu estava muito bem sozinho e não precisava da sua ajuda! Seu merda! – Termina de extravasar sua fúria nos dois garotos, vira de costas e sai pisando duro no chão até virar em uma rua, sumindo assim da vista dos dois.

– Tá bem..... esse foi o obrigado mais estranho que eu já vi na vida. – Luffy diz com uma gota na cabeça. – Mas então.... o que você quer comigo? – Pergunta mirando seu olhar no esverdeado. – Ah! Bem.... obrigado por salvar a mim e o Kazinho! – Ele agradece curvando o corpo em um ângulo de 90 graus. – Tá! – O moreno responde tirando meleca do nariz. – Me desculpe mas.... qual o seu nome? – Deku pergunta um pouco nervoso. – Eu sou Monkey D. Luffy. Muito prazer! – Abre um enorme sorriso para o garoto mais baixo que se sente um pouco menos nervoso. – E você é o Deku. – Luffy aponta o dedo para o garoto. – Ah! Não, não. – Ele nega gesticulando com as mãos e a cabeça nervoso, deixando o moreno confuso. – Meu nome é Izuku Midoryia. Deku é só um apelido que o kazinho me deu quando éramos crianças. – Ele explica e o Mugiwara faz cara de quem entendeu. – ESTÁ TUDO BEM! PORQUE EU CHEGUEI! – O jovem agora conhecido como Izuku toma um baita susto após a chegada de um homem pela rua atrás deles.

Este homem era muito alto, tinha um físico muito avantajado, cabelos loiros com duas mechas espetadas para cima na frente e um enorme sorriso em seu rosto, tal qual o que Luffy acabara de dar. Ele vestia uma camisa branca e uma calça verde e calçava botas marrons. – “Quem é o bombadão? Ele tem uma aura bem imponente. Não tanto quanto a do Kaidou, o Gorousei ou o Im, mas parece ser alguém poderoso.” – Luffy diz em sua cabeça após observar a aura do homem com seu Haki de Observação. Ao ver a figura do homem em sua frente Izuku arregala os olhos em choque. – All Might?! O que você tá fazendo aqui? – Ele pergunta confuso e Luffy ergue uma das sobrancelhas, reconhecendo o nome que já ouvira uma vez. – Eu vim aqui para pedir desculpas a você por conta de mais cedo, jovem Midoryia. – O agora conhecido como All Might diz sem desmanchar o seu sorriso. – E também eu.... BLERGh! – O homem cospe uma grande quantidade de sangue, surpreendendo Luffy e deixando Izuku desesperado.

Fumaça começa a sair do corpo de All Might e o cobre por completo. Ao baixar, é revelado um homem extremamente magro e uma expressão carrancuda no rosto. – Oxe! Quem é o mendigo? E cadê aquele tio bombado? – Luffy diz surpreso e começa a olhar para todos os lados a procura do homem imponente de antes. – Sou eu! – O homem magricelo fala chamando a atenção de Luffy e deixando-o confuso. – Pode até não parecer, mas ele ainda é o All Might Luffy-san! – Izuku diz explicando para o moreno. – Entendi. Então é tipo uma transformação. – Ele começa a coçar o nariz enquanto utiliza seu haki e percebe que a aura imponente do mesmo ainda estava lá, apesar de seu físico não. – Não vai querer perguntar algo sobre? – O loiro pergunta com certo receio.

– Não. Não me interessa. – O chapéu de palha diz indiferente tirando meleca do nariz e atirando longe, deixando os outros dois surpresos. – Então tá. – All Might diz mudando seu olhar para o esverdeado, que engole em seco. – Como eu disse, eu vim aqui para me desculpar com você pelas coisas que eu disse mais cedo. E também para agradecer a você..... a vocês dois na verdade. – Ambos franzem o cenho confusos. – As atitudes de vocês hoje me fizeram pensar e lembrar o que é ser um herói. Mesmo não tendo uma individualidade, você saiu correndo em direção ao perigo sem pensar duas vezes tudo porque seu corpo sentiu que você tinha que fazer alguma coisa. – Diz olhando para Izuku que já tinha algumas pequenas lágrimas nos olhos. – Já você, eu escutei a sua conversa com aqueles heróis. Aquilo que você falou é a síntese do que é um herói. Um herói não deve agir só porque quer, ou porque foi mandado, e nem nada disso. Um herói deve agir quando há pessoas que precisam de ajuda, e foi exatamente isso que você fez jovem Luffy. – Um vento começa a bater, soprando as roupas dos três ao mesmo tempo em que o sol, em seus últimos momentos, emite uma forte luz atrás de All Might, deixando o momento ainda mais épico.

 

- Vocês podem se tornar heróis! - 


Notas Finais


E é isso gurizada.
Se alguém ficou na dúvida sobre aquele papo de deus da chuva e o caramba, eu vi isso no seguinte vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=2-jv8m3fta4.

E é isso, favorita, diz o que achou, e até a próxima, se houver.


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