— Graças a deus que você chegou!
— Onde ele está, Jin? — Perguntei apreensiva ao maior no centro da bagunça que virou nossa casa. Haviam coisas espatifadas no chão, roupas para todos os lados e muito móvel danificado. Fiz uma careta de descontentamento. Eu podia sentir o seu cheiro e ouvir seus urros altos, minha mente estava nublada só de chegar em nossa casa.
— No quarto, acorrentado.
— O que? Jin!
— Ele ia quebrar a casa toda, quer dizer, o resto dela! Eu tive que dopar ele ou nem aquelas correntes iam aguentar! — Bufei, caminhando para as escadas, chateada. — ele ficou assim porque quando acordou, não te viu na cama. E de duas, uma. Ou eu deixava ele quebrar tudo e andar pra cima e pra baixo pelado, ou eu prendia ele no quarto.
— Não machuque meu alfa, ele está necessitado! — Eu o vi sumir na porta junto com Hoseok, que apenas acenou e sorriu daquele seu jeito abusado.
Segui rumo ao nosso quarto que ficava ao fim do corredor. A cada passo meu, era uma batida intensa no meu coração. O seu cheiro forte estava inebriando meu olfato, a ponto de me fazer perder o compasso da respiração. Abri a porta eufórica, me deparando com jungkook amarrado na cama. Rosnei furiosa por vê-lo daquele jeito, mas eu também compreendia o lado dos meninos. Meu namorado não era fácil em seu estado normal, no cio ele ficava impossível.
— Amor… — Sussurrou feliz e aliviado. Suas mãos estavam no alto de sua cabeça, seguras por correntes firmes que marcavam sua pele. Seu corpo suado, jogado sobre a cama na posição que a corrente lhe permitia, despojado e com as pernas dobradas no colchão. Seu pau duro apontava pro alto e latejada intenso. Mordi os lábios, me aproximando de si. Jungkook estava mergulhado em suor, brilhante e deslizante. — Vem pular em mim, vem. — Lambeu os lábios, me encarando de baixo a cima com suas orbes mergulhadas numa negritude perigosa. Ah, as suas palavras sujas. — Eu senti tanto a sua falta, achei que você tinha me abandonado! — ditou choroso. Tirei minha blusa e minha calça jeans no percurso que eu andava em sua direção, com certa urgência. Ele rosnou e se chacoalhou na cama, tentando inutilmente se soltar. — Porra… vem amor, vem. O seu neném quer mamar. — colocou a língua pra fora, movendo-a feito uma cobra.
— Eu te disse que precisava fazer uma prova, Guk. — sentei em seu colo, soltando um gemidinho ao sentir seu caralho cutucar minha entrada. Deixei um selinho molhado nos seus lábios vermelhos, mas ele logo tratou de intensificar o ósculo e tornar aquilo uma guerra de línguas quentes e descontroladas. Sua pélvis avançava para cima, simulando umas estocadas.— Eu nunca abandonaria meu alfa, você sabe. — falei, quando me desprendi de sua boca por míseros centímetros.
— Hm… — resmungou, se remexendo e esfregando seu pau em mim. — Deixa eu entrar em você, eu quero te sentir. Eu preciso te sentir, amor.
Olhei pra corrente presa na cabeceira sentindo um aperto no meu peito. Da posição em que me encontrava, eu tratei de desenrolar a corrente pesada e deixar os pulsos do meu namorado livres daquela limitação. No exato instante em que ele se viu livre das amarras, eu segurei a respiração. Eu via seus olhos curiosos com a minha ação e quando sentiu o ferro escorrer por seus braços, me encarou. Eu mordi meus lábios, só esperando pelo seu ataque. Um arrepio intenso subiu pela minha coluna quando ele sorriu ladino e lambeu os lábios.
— Agora você pode. — sussurrei, sentindo suas mãos fortes trilhar por meu corpo, com uma intensa urgência. Elas correram por todo o meu corpo, cada cantinho foi alvo de sua devoção e pousaram ambas no meu bumbum. Seus dedos esmagavam minha carne, e sem que eu me preparasse, ele deferiu um tapa estalado em uma das minhas bandas.— Guk… — gemi de dor e prazer ao mesmo tempo, a força que ele aplicava em seus atos era maior e mais gostosa. Ele resmungou e atacou meus lábios, sem sequer esperar eu me localizar. Minhas mãos enlaçaram seu pescoço e minha destra aproveitou para se embrenhar entre seus fios suados. O ar parecia rarefeito, denso como o calor que tomou o cômodo. Estava quente, muito quente. Comecei a rebolar em seu colo, sentindo seu quadril se chocar contra o meu sem muito cuidado. Estávamos uma bagunça, nem começamos direito e a cama batia na parede freneticamente, rangia e nos avisava que a qualquer momento iria ceder.
A língua comprida saiu da minha boca para descer em uma trilha molhada até o meu pescoço, a saliva do moreno escorreu pela minha derme. Jungkook maltratava a carne de meus glúteos, ao que minha pele era castigada com a insatisfação nítida com o pano que ainda bloqueia parte dos seus toques.
— Uh, tão gostosa, tão cheirosa. — a ponta de seu nariz raspou na minha clavícula, me fazendo fechar os olhos instantaneamente. Sem esperar, o pano fino da minha calcinha foi rasgado, ou melhor, dilacerado pelas suas mãos fortes e desesperadas. O barulho do tecido sendo ferozmente despedaçado me fez grunhir em surpresa. — porra de uma calcinha. — Sibilou, risonho. Sapeca, me fitou nos olhos.
Nossas orbes conectadas transmitiam o desejo que corria por nossas veias. Eu engoli em seco, me segurando firme em seu colo.
— Você não presta. — Sussurrei, contendo um gemido quando sua mão foi rumo a minha buceta. Enlacei minha língua na sua, fora das nossas cavidades. Rebolei em seu colo, arfando pesado ao sentir sua extensão me cutucar e seus dedos brincarem com meu clitóris. — Hmmm…
— Tão molhadinha… — seu nariz raspou da minha bochecha até a minha orelha, onde ele fez questão de deixar uma chupadinha no meu lóbulo. — Te machuquei ontem, uh? — perguntou manso. Arfei pesado, apertando os olhos no máximo que podia. A noite passada foi insana, eu nem saberia dizer quantas vezes eu esguichei no seu pau ou quantas vezes o chupei ou quantas vezes fizemos sexo. Jungkook gozou tanto, que poderia facilmente encher dois litros.
— N-Não… — ele beijou meu rosto seguidas vezes, brincando com a minha intimidade, pedindo uma desculpa sem motivo. Dois de seus dedos entraram na minha intimidade sem aviso prévio, indo fundo. Eu rolei os olhos e fui obrigada a morder os lábios. Jungkook acompanhava com devoção cada reação minha. Então eu percebi o porquê de suas desculpas.
— Eu não estou com paciência pra esperar muito, mas eu não quero te machucar, amor. — ele mordeu forte o meu lábio, tentando conter parte do seu desespero. — Eu não vou pegar leve hoje, eu quero foder muito você. Eu tô até perdendo os sentidos. — rosnou, me deixando quase incapacitada em seu colo. — Eu quero deixar você mole de tanto gozar, tá ouvindo? — sussurrou no meu ouvido, deixando um aperto bruto na minha coxa. — Quero fazer você gemer enquanto eu me enfio com força em você. Ah… eu quero trepar a noite toda. Eu quero te encher de porra. Quero fazer escorrer por seu rosto também, hmm…
Me remexi em seu colo, já impaciente. Olhei para o meio das nossas pernas, vendo o seu pau em pé resfolegar vez ou outra na minha coxa. Rebolei mais, sem uma rota certa, só o assistindo fechar os olhos e suspirar. Ele se calou, deixando-se sentir e apreciar aquela sensação.
— Eu quero te chupar. — Falei, embrenhando minha mão no seu cabelo que caía nos olhos. Os fios pretos estava brilhosos, tanto quanto seu corpo. Parecia uma obra de arte, a mais pecaminosa e linda obra de arte.
— Então chupa, chupa logo. — Respondeu sem me olhar, ainda perdido no torpor.
Deixei seu colo a contra gosto, ouvindo-o até mesmo reclamar. Soltei uma risadinha sapeca antes de ficar de quatro na cama, empinada e rente ao seu caralho. Com as mãos espalmadas na cama, coloquei a minha língua para fora e subi por todo sua estrutura veiuda e grossa. Jungkook estremeceu na cama, resmungando impaciente. Eu repeti o que fiz, adorando ver as suas reações imediatas e irritadas. Enquanto uma mão foi para sua coxa malhada, acariciando a área enquanto seus suspiros se intensificaram, a outra segurou a base do seu pau. Eu passei a ditar uma masturbação rápida, enquanto enfiei sua cabecinha alva na minha boca e suguei como um doce delicioso, e de certa forma, era. Muito delicioso.
— Oh! — Ele exclamou, socando o colchão e se remexendo, completamente sensível. — Porra você me chupa tão gostoso, caralho. — levantou a cabeça, olhando o meu trabalho em si. O encarei, fitando o fundo de seus olhos. — Porra, não faz isso comigo. Não me olhe assim. Isso é covardia. — Rosnou. — Caralho... eu já estou com vontade de gozar. — Soltei uma risadinha, subindo e descendo minha cabeça. A saliva escorria junto com o pré gozo pelos lados, mas eu não me importava em parecer gulosa enquanto mamo seu pau. O barulho obsceno e alto ecoava pelo nosso quarto, me arrepiando.
Eu não saberia dizer se eu estava piscando pela expressão de intenso prazer do meu alfa, do seu cheiro forte inundando meu olfato ou tudo junto, sem algo específico. Mas a cada sugada no seu pau, mais eu me entregava aquele boquete, fechando meus olhos e gemendo.
— Você gosta de engolir seu macho, né? — Urrou, passando a ponta de seus dedos na minha bochecha. As fisgadas no seu caralho aumentaram, me fazendo intensificar o ritmo com que eu o engolia.
Eu não o respondi, até porque não era preciso responder. Estava óbvio com a necessidade pelo qual eu o mamava.
— Hmmm… — Gemi, esfregando a ponta da minha língua na sua glande. — quer gozar, uh?
— Sabe que sim… — respirou fundo, deixando a boca aberta. Eu abocanhei seu pau mais uma vez, sentindo uma falta enorme de tê-lo em minha cavidade, mas a despeito da minha ideia de chupá-lo até ele gozar forte e grosso na minha boca, Jungkook puxou minha cabeça e meu corpo pra cima, me fazendo novamente ficar em seu colo, grudada em seu corpo. Estrategicamente, ele foi escorregando suas costas para o colchão, deitando e me deixando sobre ele. Espalmei ambas as minhas mãos ao lado de sua cabeça, para manter o equilíbrio e para fitá-lo melhor. Ele mordeu os lábios, sorrindo daquele seu jeito safado. — Mas eu quero gozar em outro lugar agora. — Soltei um grunhido de exclamação, uma evasão do tesão acomulado no meu interior. — Eu quero enfiar ele aqui logo. — Seus dedos se esfregaram minha intimidade, entre os grandes lábios. Eu apertei firme os lençóis entre os dedos.
Nossos corpos se esfregavam, compartilhando o suor já presente por todo seu físico e os que surgiam em mim, só pela tensão plantada ali.
— Se eu for forte demais, você me avisa. — O alfa deixou um beijo molhado nos meus lábios, enquanto sua mão guiava seu pau até a minha entrada. Eu segurei o ar no meu pulmão quando ele penetrou bruto. Eu sobressaltei em cima de si, o encarando com as sobrancelhas juntas. Não era repreensão. Era prazer.
Muito prazer.
— Pode ir...aawn…
Ele investiu fundo, esperto nas minhas expressões deleitosas. Os cabelos compridos caiam sobre seus olhos, quase o impossibilitando de me enxergar. Meu corpo chacoalhou junto com a cama, em um baque firme e forte. Dos meus lábios abertos, nada saiu. Jungkook passou a investir forte, sedento. Eu fiquei fora de órbita, encarando o homem gostoso embaixo de mim, subindo sua pélvis de encontro a minha entrada com uma força descomunal. Seus braços me envolveram em um abraço. Ele me puxou para baixo, fazendo meus seios meticulosamente esbarrar na sua boca. Meus pulsos foram pegos por uma única mão sua. Eu estava rendida por dele, entregue.
— Aí que delícia… — Gemeu, metendo fundo. O alfa rebolou e estocou até as bolas encostarem nas minhas bandas. Eu sentia o seu calor, a sua vibração e sentia sua grossura dentro de mim, me fazendo tremer, gemer manhosa. Ele era grande, eu podia sentir seu pau tão fundo, tão perigosamente gostoso. Se eu estivesse em pé, eu desfaleceria nos seus braços feito gelatina.
Fazíamos sexo com frequência, mas cada foda era inigualável.
— O meu alfa está tão necessitado. — ditei manhosa, observando com atenção seus olhos brilharem naquela constelação negra que existia em sua orbes. Eu sorri, abaixando minha cabeça o suficiente para encostar na sua e colar as nossas bocas. O beijo era um tanto desajeitado, levando em consideração os solavancos nas estocadas. Nossas línguas se juntavam, ora passeando dentro e ora fora da cavidade bucal. Os lábios finos e tão bem esculpidos foram mordidos e em seguida sugados por mim. Entre o ósculo, com as bocas unidas eu gemi, ouvindo meu som fino e manhoso ser engolido pelo outro.
Minha intimidade estava sensível, eu sentia meu baixo ventre formigar, e ela piscar em anseio de mais, mais e mais.
Uma mão sem destino prévio e certeiro segurou meu cabelo com força. Jungkook enrolou meus fios em sua mão como uma rédea de cavalo e me puxou para trás, me fazendo ficar sentada em si. Minha cabeça doía pela posição desconfortável, mas eu não conseguia mais me controlar. Eu estava explodindo de prazer.
— Porra olha isso. — Eu o ouvi, sua voz mais rouca e pesada. — Que buceta gulosa. — Ele molhou um dedo de saliva, levando -o para o meu clitóris. Uma onda de espasmo me fez tremelicar. Eu passei a rebolar sobre ele, do jeito que eu conseguia. Seu aperto se mantinha, me privando de conseguir realizar muitos movimentos. — Eu tô quase gozando só de te ver assim, com meu pau dentro de você. Argh! — Seu semblante fechado e afetado pelo prazer me deixava louca, literalmente louca. — Você é minha. — A mão no meu cabelo desceu para a minha cintura, onde ele firmou seus dedos e puxou de volta para si. Sem sair de dentro de mim, ele rolou no colchão e me deixou por baixo de seu corpo grande, completamente indefesa ao seu ataque. — Como é gostoso te comer, amor…
Segurei suas madeixas e beijei onde eu alcançava e conseguia, gemendo e ouvindo o seu urrar a cada investida. Abri mais as minhas pernas, me deixando completamente exposta para que ele metesse. Eu enlacei ambas em sua cintura, me prendendo bem no seu corpo.
Lágrimas de tesão começaram a se acumular nos meus olhos. Eu me sentia na beira do precipício do prazer. O alfa, parecendo entender os recados do meu corpo, passou a meter fundo, forte e rápido. Eu o sentia bater em um ponto único dentro de mim, surrando aquele em específico diversas e diversas vezes. Jungkook estava no cio, mas ele nunca deixava de relevar o meu lado no sexo. Ele estava sedento, mas muito além de apenas a foda. Ele estava sedento por mim, a sua namorada.
Eu o puxei pra mim, desesperada. Ele se apoiou nos cotovelos, sem diminuir a velocidade ou a intensidade. Eu novamente o beijei, mordendo seu lábios e puxando com meus dentes em uma urgência louca. Ele não reclamou, até porque não era qualquer coisa que causava dor em si. Seu pau fisgou forte dentro de mim.
— Eu vou jorrar muita porra dentro de você, será que a pílula segura? — Perguntou, num momento de lucidez que até me assustou porque nem eu havia pensado nisso.
— Ah! Aaawn… S-Sim… — Respondi, me segurando em seus ombros e lambendo sua orelha. — Ela é forte… aaawn… Guk….
— Geme pro seu alfa, uh? — Meu corpo recebeu uma carga intensa de prazer. Eu não sabia nem responder como estava conseguindo durar todo aquele tempo, com tantos estímulos. — Eu quero acabar contigo, uh? Te deixar toda melada com a minha porra. — Eu apertei os olhos, soltando uma lufada de ar sofrida pelos meus lábios. A pegada intensa do moreno estava me deixando zonza de tanto prazer.
— Ah! Eu… — Antes que eu conseguisse falar alguma coisa, ele enfiou sua língua na minha boca, a capturou e passou a chupar, pouco se importando com os meus solavancos de prazer e os gemidos abafados que escapavam naturalmente da minha boca.
Nossos olhos se fixaram no momento em que ele levantou seu tronco, espalhando as mãos no colchão, uma em cada lado da minha cabeça.
— Você acaba comigo assim, Jeon. — falei em um fio de voz, acompanhando o seu ritmo se tornar mais bruto e mais lento.
— O-or… Jeon? N-Não quer me deixar nervoso, quer? A-ah… — Eu me divertia com a forma emburrada com que ele odiava que eu o chamasse pelo sobrenome. Ele odiava, mas eu achava sexy. — Eu sou o seu guk. — Ele mordeu a minha clavícula, me surpreendendo com o ato quase impensado. Seu olhar duro sobre mim me fez ficar acanhada, tamanha seu poder sobre mim.
— Meu Guk… meu alfa… — Sussurrei no seu ouvido, assistindo seus pêlos subirem e sua boca soltar um arfar pesado, seguido de um rosnado alto e bravo.
O moreno segurou em uma das minhas pernas, me fazendo desprende-la de suas costas.
— Assim é muito melhor. — bradou, me beijando. — Olha isso, ah! Que delícia. — Ele jogou a cabeça pra trás. — Eu te comendo assim, tão gostoso. Porra… — ele soltou outro rosnado , me fazendo tremer. Ele meteu seu pau fundo em mim, repetindo diversas vezes o seu baque intenso na minha buceta molhada. O barulho do nosso sexo compartilhava espaço junto aos nossos gemidos e o ranger da cama. — Como é bom te foder. — Ele sorriu safado, passando sua língua na minha cara, completamente depravado.
Eu me segurei onde podia, temendo escapar dos seus braços a cada nova estocada.
— A-a-aawn… — Um frio se instalou na minha barriga, a falta de fala e de conseguir me segurar, a estranha leveza que me tomou era sinal que eu estava a um mísero fio de esguichar meu prazer.
Suor pingava da testa do meu namorado, ele estava completamente molhado e obstinado a associar a sua sede. Ele estava tão perto quanto eu. Seu pau fisgava no meu interior, sua voz rouca e seus rosnados indicavam isso. Eu abracei o corpo do maior, me sentindo quase fundir a ele.
— Meu alfa… — Beijei seu rosto diversas vezes, nem um pouco condizente com a fúria com que nos tomávamos.
Ele me encarou sério, me olhando de cima tão superior. Um tapa foi deixando na minha coxa, o que me fez pular pelo susto. Ele estocou forte na minha bucetinha, caindo deitado sobre mim. Sua respiração pesada batia na minha pele. Eu rolei os olhos de prazer, sentindo sua porra quente e densa me preencher. Tão fundo, caralho.
Eu me remexi, inquieta. Aquela sensação era gostosa, imensamente gostosa e me instigou a continuar. Jungkook deu atenção ao meu pescoço, deixando pela minha derme mais algumas marcas suas, marcas essas que perdurariam por alguns dias. Continuamos grudados, esperando o nó se formar.
— Ah! — minha boca se abriu instintivamente, o som pecaminoso escapou em puro deleite àquela sensação única que era o nó dentro de mim. Eu simplesmente chorei de prazer, acabada e sem esperar, comecei a sentir o meu líquido nos molhar. Meu corpo havia chegado em seu limite. Jungkook olhou para baixo, vendo o estrago que eu estava fazendo. Seus olhos voltaram para os meus, nublados e com a mesma intensidade de antes.
— Olha isso… caralho — Resmungou, investindo seu pau só de covardia. Eu estava sensível demais, na verdade nós dois estávamos. Além de que ainda estávamos conectados. Eu choraminguei, sem capacidade de sequer falar. — Então a minha safada gozou só com o meu pau paradinho aqui? — Ele riu sem vergonha, deixando um beijo molhado nos meus lábios.
Assim que o nó se desfez, ele saiu com cuidado do meu interior. Jungkook se colocou em pé, como se não tivesse transado a pouco, totalmente recuperado e com fôlego. Ele estendeu sua mão pra mim. De pé, e contra a luz do sol da janela, eu admirei seu corpo completamente banhado em suor e meu gozo. Seu cabelo todo bagunçado e seu pescoço marcado. A boca em um tom forte de vermelho, inchada das várias mordidas que deixei ali.
— Uh?
— Vamos tomar banho. — Eu me remexi, mas foi para me aconchegar na cama. — Ei, não me ignora. — Ele riu da minha ação. Eu me fingi de morta, o que era uma mentira parcial já que eu estava realmente acabada.
— Certo. — Ele falou e poucos segundos mais tarde, braços me seguraram firmes e me tiraram da cama. — Por bem ou por mal.
Eu me segurei nele, feito um bebê dorminhoco e nem protestei.
— Vou ligar a banheira, uh? Relaxa um pouco porque logo, logo eu vou querer mais… e vou querer aqui. — Sussurrou, deixando um tapa estalado na minha bunda.
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