História My Boss - Até o limite

Embora minhas pernas estivessem amarradas, minhas mãos estavam livres, então eu poderia facilmente acabar com meu sofrimento se eu quisesse. Porém, eu voltaria para minha vida chata ao sair pela porta, então me esforcei para conseguir.

Era difícil não gozar, principalmente por causa do estímulo em meu clitóris. Tentei gozar o menos possível, pois cada vez que isso acontecia eu ficava mais sensível e uma dose maior de dor se somava ao prazer. Mantive a respiração calma, mas eram muitas horas e o vibrador estava ligado no máximo. Eu sabia exatamente o que Hyungwon queria com isso. Ele desejava minha completa submissão e obediência e aquele era um de seus testes. Apesar do cansaço, dormir foi impossível.

Quando finalmente ouvi o barulho da porta, eu queria poder ficar de quatro e chorar em agradecimento por ele ter voltado. Ele parou e me observou, enquanto eu ainda me contorcia no chão aos seus pés. E no final, sorriu.

— Exatamente onde eu a deixei. — elogiou.

Ele se abaixou e desligou o vibrador do meu clitóris. Após remover, senti o consolo em minha vagina também sair. E por fim, minha cauda. Quando minhas pernas foram soltas, perdi a força. Eu estava exausta.

Hyungwon me pegou no colo e me levou ao banheiro. Eu fiz minhas necessidades e recebi um banho. Ele me secou e depois me colocou na cama. Pela primeira vez recebi um carinho no cabelo até adormecer.

Acordei com o barulho do despertador. Confirmei o horário, eram onze da manhã. Olhei ao redor procurando meu chefe, mas não o vi. Eu estava totalmente nua, inclusive sem os meus acessórios, com exceção da coleira. Ela eu fiquei proibida de tirar, mesmo nos dias que estivesse liberada. Ao erguer o corpo notei um bilhete sobre a mesa de cabeceira da cama.

“Quando acordar, se lave e coloque seus acessórios.”

Eu obedeci de imediato. Fui até o banheiro, fiz minha lavagem e tomei um banho. Por fim, coloquei as orelhas felpudas e o plug anal. Eu estava sem a corrente, mas permaneci no meu lugar, não queria ser punida por fazer o que não deveria. Alguns minutos depois ouvi o barulho da porta e me pus alerta. Meu chefe entrou e me olhou.

— Venha até aqui, Lis.

Eu fui de quatro e tentei movimentar meu quadril como se estivesse abanando o rabo.

— Sempre venha quando eu chegar. Agora vamos, está na hora de tomar o seu leite.

Ele se sentou na cama e me posicionei entre suas pernas, abaixando o zíper. Fui ordenada a usar apenas a boca, então abocanhei seu membro da melhor forma que pude. Hyungwon forçava o pau na minha garganta e me fazia engasgar, mas não parei de chupar até ele gozar e encher minha boca.

— Fique de quatro, quero ver sua entrada.

Fiquei de quatro, separando bem minhas nádegas. Ele tirou o plug anal e começou a enfiar os dedos no lugar até caber o punho por completo. Após isso, o mesmo aconteceu em minha vagina.

— Você gosta disto?

— Sim, senhor.

— Empine mais essa bunda, quero você bem aberta.

Empinei o máximo que consegui e seus punhos começaram a me socar por dentro, sem dó. Gozei, sentindo minha voz falhar de tanto gemer. Então meu chefe me mandou permanecer de quatro e chupar seu pau outra vez, mas antes dele gozar recebi a ordem de me virar e empinar de novo a bunda.

Ele enfiou o pau no meu ânus e fodeu com força, eu já estava toda arregaçada e ardida mas agradeci quando seu líquido quente me preencheu. Ao invés dele colocar o plug como achei que faria, Hyungwon pegou um consolo — daqueles flexíveis com duas pontas em formato de pênis — e enfiou uma em cada buraco.

— Quero que fique preenchida até eu voltar.

Ele pegou uma sacola e colocou comida e água nas minhas vasilhas. Eu não tinha comido desde o almoço do dia anterior, mas fiquei aguardando que ele me desse permissão para comer.

— Você pode comer, eu volto mais tarde.

Fui até minha tigela e comecei a comer. Era um ensopado de carne e legumes misturado com arroz e feijão. Eu geralmente não gostava quando a comida ficava misturada, mas minha mente já tinha sido afetada e eu comia como um animal. Depois de comer me deitei no colchão e acabei adormecendo.

Quando despertei notei que o consolo tinha saído, coloquei apressadamente e comecei a ficar com medo do meu castigo. Meu chefe chegou e mais uma vez ele não estava contente. Eu fui até ele tentando agradá-lo, mas ele não se comoveu.

— Então a cadela achou que podia dormir e esquecer de cumprir sua ordem? Eu só te dei uma e você é incapaz de obedecer! Quais eram as suas ordens?

— Manter o consolo nos meus buracos.

— E você fez isso?

— Sinto muito senhor, eu não percebi por causa do cansaço...

Ele estapeou meu rosto quando terminei a frase.

— Responda a pergunta. Você cumpriu sua ordem?

— Não, senhor.

— Eu já tinha planos para você, mas será um prazer adicionar a sua punição à lista. — Hyungwon afrouxou sua gravata antes de ir até a cama. — Venha até aqui e deite-se no meu colo, com a bunda para cima.

Eu me deitei e ele começou a estapear minha bunda com bastante força. Mas eu já estava me acostumando com a dor e comecei a gostar conforme contrai meus orifícios para sentir o consolo mais apertado no meu cu e vagina. Quando eu estava perto do meu ápice, meu dono falou:

— Você está proibida de gozar.

Ele não teve pena do meu traseiro e me bateu por uns dez minutos sem parar. Eu precisei me segurar para cumprir sua ordem, mas acabei conseguindo. Quando ele terminou, meu corpo inteiro começou a tremer.

— Não vai agradecer?

— Obrigada, senhor, por me castigar.

— Muito bem. Minha intenção era deixar você usar uma roupa em nosso passeio, mas mudei de ideia.

Hyungwon colocou em mim joelheiras e luvas de couro, tirou o consolo e colocou meu plug de cauda. Ele prendeu a guia na minha coleira e começou a me puxar pela porta, ele puxava a guia e eu tinha que correr para acompanhá-lo. Era noite e ele me levou escada abaixo até a garagem. Após abrir o porta-malas do carro, me mandou entrar.

Eu não conseguia ver para onde estávamos indo e quando o carro finalmente parou, Hyungwon abriu a mala e me mandou sair de quatro, vi que era uma casa bonita, como uma mansão de celebridade.

Ele pegou a guia e começou a me puxar pelo jardim e permaneci de cabeça baixa, não querendo encarar quem quer que estivesse lá dentro. Ouvi as vozes familiares dos sócios do meu chefe e fiquei um pouco mais tranquila. Mas quando chegamos na sala vi que o ambiente estava cheio e eu não era a única mulher nua de quatro. Havia várias de nós, inclusive homens, usando todos os tipos de acessórios.

Meu chefe se sentou em uma poltrona e eu permaneci ao seu lado, no chão.

— Nossa! Você a treinou muito bem.

Ouvi uma voz de mulher dizer, mas mantive os olhos baixos.

— Mesmo em fase de treinamento, ela é sem dúvidas a melhor.

— Você tem sorte. Será que eu posso brincar um pouco com ela?

— Outro dia. Eu já fiz um acordo com Kihyun.

Meu dono se levantou da poltrona e foi puxando minha guia e eu o segui, tentando balançar minha cauda. Nós entramos em um dos quartos e lá havia um monte de cordas penduradas no teto. Um homem nos esperava e o reconheci ao olhar para seu rosto. Era um dos caras que me fodeu no sítio.

Meu chefe soltou minha guia e me mandou ficar de pé, Kihyun me amarrou com nós complicados e por fim, ele girou uma manivela e eu comecei a subir. Ele tinha me amarrado da mesma forma que Hyungwon tinha feito na noite anterior, só que eu parecia um frango assado, na vertical e com as pernas mais abertas. Meus braços sustentavam todo o peso do meu corpo.

Kihyun pegou algo que não sabia o que era e quando ele se aproximou da minha pele senti um choque. Meu corpo balançou um pouco, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Várias pessoas entraram no quatro e começaram a observar a cena. O homem me deu vários choques fracos e foi aumentando a intensidade. Eram dolorosos, o último foi tão forte que meu plug anal caiu.

Quando ele parou, Hyungwon se posicionou em minha frente e Kihyun caminhou até minhas costas. Eles levantaram meu corpo para diminuir um pouco a tensão nos meus braços. Então meu chefe enfiou o seu membro na minha vagina e logo meu ânus foi preenchido por Kihyun. Eu gemi assustada quando ambos me soltaram e seus paus enterraram fundo dentro de mim. Eles ficaram fazendo isso por longos minutos. Até Kihyun se afastar e tentar enfiar seu membro em minha vagina junto com o do meu chefe. Eu gritei, pois os dois tinham paus grandes e era a primeira vez que tive dois deles na boceta. Acabei gozando, mas eles estavam só começando.

Quando minha vagina estava toda larga, eles partiram para o meu ânus enquanto um vibrador foi colocado em meu clitóris por uma terceira pessoa que começou a enfiar dedos na minha boceta. Eu o reconheci de imediato por causa de suas covinhas.

Não sei quanto tempo se passou até eu ser solta, mas desmaiei. Quando acordei, já estava de volta ao meu novo lar. Eu nunca tinha sentido tanto prazer e achei que fosse morrer.

— Eu exigi demais de você?

Hyungwon tinha um olhar preocupado no rosto e precisei conter a risada.

— Não, meu senhor. Sou muito grata.

Ele abriu um sorriso doce e suas bochechas subiram de uma forma bonita.

— Eu fico muito feliz, você foi excelente essa noite.

— Eu lamento não ter aguentado mais, porém foi um dos maiores orgasmos que já tive.

— Você me deu tudo, Lisa. Você foi ao limite por mim.

Era estranho ouvir meu nome inteiro, mas eu sorri.

— Obrigada, senhor.

— Quero que durma comigo hoje, em minha cama.

— Obrigada meu senhor, muito obrigada.

Nós dormimos abraçados pela primeira vez naquela noite. Quando acordei, fui de quatro ao banheiro e fiz a minha limpeza. Hyungwon tinha saído, então o aguardei ao lado da porta. Quando ele chegou, abanei minha cauda e ele pareceu satisfeito com a minha empolgação.

— Está feliz em me ver? Tudo isso é saudade?

— Sim, senhor.

Ele me mandou exibir meu traseiro e começou a brincar com os dedos na minha boceta.

— Fique de pé e tire minhas roupas.

Era a primeira vez que eu veria meu chefe totalmente nu ao vivo. Ele nunca tinha ficado assim em minha frente, apenas colocava o membro para fora da calça. Fiquei ansiosa com a oportunidade e comecei a soltar o nó da sua gravata e depois desabotoei os botões de sua camisa. Ele tinha um belo peitoral e apesar de não ter o abdômen definido, seus músculos eram rígidos. Sua clavícula profunda e ombros largos me fizeram querer beijá-lo ali mesmo.

Me ajoelhei e tirei seus sapatos e meias, soltei o seu cinto e abri o botão e o zíper de suas calças. Desci elas e depois a cueca. Seu membro saltou livre na direção da minha boca e olhei para Hyungwon, pedindo permissão para tocá-lo.

— Vá em frente, Lisa.

Abocanhei o seu pau cheia de vontade e comecei a chupar com gosto. Lambi seus testículos, chupei, dei leves mordidas. Até que meu chefe ordenou que eu parasse. Ele me mandou ficar de quatro e tirou meu plug anal depois me colocou de pé outra vez.

Ele me tomou nos braços e me beijou. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo de verdade. E como ele beijava bem. Hyungwon tirou minhas orelhas felpudas e me mandou deitar na cama. Seus beijos desciam por todo o meu corpo, começando pelos lábios, meu pescoço, seios, barriga e finalmente chegou até a virilha. Ele abriu minhas pernas e começou a me chupar. Nossa, não havia palavras para expressar o quão delicioso era sentir sua língua deslizar sobre meu clitóris e sugá-lo de leve. Eu gozei em sua boca e meu líquido foi consumido por ele até a última gota.

Hyungwon se deitou sobre mim, se encaixando entre as minhas pernas, e enfiou o pau na minha vagina voltando a me beijar enquanto me penetrava de forma lenta. Era tão gostoso que eu queria chorar. Aquilo foi tão diferente de tudo o que nós tínhamos feito até agora. E ao senti-lo se mover mais rápido, me penetrando mais duramente, não consegui controlar meus gemidos que saíam abafados entre o beijo.

Eu já o conhecia o suficiente para saber que ele estava perto do ápice, então me segurei pois queria gozar junto com ele. Quando senti seus estímulos, comecei a contrair minha boceta para lhe dar mais prazer e finalmente gozamos juntos em um misto de gemidos e suspiros.

Hyungwon não saiu de cima, nem de dentro de mim como achei que faria, continuou me beijando e mexendo o pau dentro de mim. Ele acariciou meu rosto e me olhou como se eu fosse preciosa, seus olhos amendoados eram perfeitos naquele ângulo, até mesmo doces. Quando ele finalmente saiu de dentro de mim e se deitou na cama, me puxou para um abraço. Eu estava maravilhada, e pela primeira vez senti que o amava, mesmo quando ele me punia e me tratava como uma cachorra, depois da forma como ele tinha me tratado hoje, eu o amaria ainda mais.

Tudo mudou depois deste dia. Eu não sabia, mas meu chefe tinha se separado. Ele me levou para viver em sua casa, onde eu era tudo para ele, sua mulher, sua amiga, sua cadela. Às vezes ele me tratava com carinho e fazia amor comigo com delicadeza, outras vezes eu ficava dias me comportando como uma cadela e era punida duramente. Ele me amava e me torturava com a mesma intensidade, eu era completamente louca por ele, a mulher mais feliz do planeta porque me casei com um homem de verdade.