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História My Hero Academia: O Segredo das Ilhas Fervilhantes - Capítulo 3: A Porta das Ilhas


Escrita por: LuisFazzbear3668

Notas do Autor


Olá! Está na hora de um capítulo fresquinho para abrir o fim de semana com estilo! Espero que gostem e boa leitura!😃✌️💗

Capítulo 3 - Capítulo 3: A Porta das Ilhas


Fanfic / Fanfiction My Hero Academia: O Segredo das Ilhas Fervilhantes - Capítulo 3: A Porta das Ilhas

Depois da grande discussão entre os jovens heróis e os bladers, cada grupo ficou trancado nos respectivos dormitórios durante o resto do dia. Tanto o Deku como o Valt, tentaram chamar os seus amigos á razão, mas sem efeito nenhum. Só á hora do jantar é que deram o braço a torcer para saírem dos quartos. Durante o jantar no refeitório, houve uma troca intensa de olhares de uma mesa para a outra. Os bladers olhavam para os heróis com desprezo e vice versa.

— Olhem para aqueles! - disse o Shihai irritado. - A olharem para nós como se fôssemos vilões!

— Isto não é justo! - reclamou a Mina indignada. - Nós não fizemos nada de mal!

— Pois não! - concordou o Tetsutetsu igualmente indignado. - Foi aquele Wakiya que começou a discussão!

— E eu a pensar que os bladers eram fixes! - queixou - se o Kirishima cruzando os braços amuado. - Pelos vistos enganei - me redondamente!

O Deku olhava para Valt na outra mesa como se perguntasse "O que é que nós vamos fazer?" O rapaz de cabelos espetados respondeu com um olhar de "Não faço ideia!"

— Por todas as bandas desenhadas de super heróis que eu já li, era suposto eles serem simpáticos e fantásticos! - comentou um blader chamado Dante Koryu. - Mas agora acho - os uns grandes idiotas!

— Não foram nada simpáticos! - queixou - se Ken Midori. Um blader que por ser muito tímido, falava pelos seus dois fantoches. Keru e Besu.

— Eu acho que eles estão a precisar de uma liçãozinha! - opinou o Wakiya sorrindo maliciosamente enquanto pegava numa ervilha do seu prato e numa palhinha.

— Wakiya! O que é que tu vais fazer? - perguntou o Valt desconfiado.

Mal o rapaz de cabelos espetados tinha acabado a frase e já o loiro convencido estava a cuspir a ervilha na cara de Kirishima usando a palhinha.

— Ai! Aquele palhaço cuspiu - me uma ervilha na cara! - reclamou o ruivo.

— AGORA JÁ CHEGA! - berrou o Bakugou furioso. - Ouve lá seu filho da pu**! Uma coisa é fazerem - me isso a mim! Outra coisa completamente diferente é fazeres isso ao meu namorado! Com o Eijiro ninguém se mete! Ouviste?!

— Ai sim? E o que é que tu vais fazer em relação a isso? - provocou o Wakiya fingindo uma cara de pena.

— Todoroki! Acho que aqui o nosso "amigo" está a precisar de arrefecer as ideias! - exclamou o loiro explosivo piscando o olho ao meio a meio.

— Com todo o prazer! - acentiu o Todoroki criando uma lança de gelo e atirando - a contra o loiro convencido que rapidamente se abaixa.

— TU ESTÁS LOUCO?! - gritou Wakiya quase tendo um enfarte. - IAS ME ACERTANDO!

— Hahahahaha! A ideia era essa! - exclamou o Todoroki rindo da cara do loiro convencido.

— Isso não se faz! - ralhou a blader Sasha Guten. - Podiam ter magoado o Wakiya a sério!

— Ele estava a pedi - las! - retorquiu a Jiro que mal acabou a frase levou com puré de batata na tromba.

— E tu estavas a pedir isto! - exclamou Daigo Kurogami, o blader que tinha atirado o puré.

— Golpe baixo! - gritou o Kaminari logo lançando descargas elétricas dos dedos na direção de Daigo.

— Ei! Deixa - o em paz! - disse um blader chamado Delta Zakuro que subiu a parada e atirou com um prato ao loiro electrizante.

Rapidamente o caos se instalou no refeitório. Comida, talheres, pratos, copos e singularidades foram vistas a voar pelo refeitório. Os pobres Deku e Valt esconderam - se debaixo de uma das mesas tentando não levar com alguma coisa.

— Salve - se quem puder! - gritou a cozinheira do BC Sol, Ange Lopez.

— Quando os teus amigos discutem com alguém, costuma acabar sempre assim? - perguntou o Valt  borrado de medo.

— Tem dias! - respondeu o Deku também todo assustado.

— O QUE É QUE SE PASSA AQUI?! - berrou a Kristina chegando com os professores da U.A. e com a pequena Eri que achava graça a tudo aquilo.

— FORAM ELES!!! - gritaram todos em coro apontando o dedo uns para os outros.

Agora vamos voltar um bocadinho para as Ilhas Fervilhantes, onde podemos encontrar a nossa amiga Luz na esplanada de um café local com os seus dois melhores amigos. Willow Park, uma bruxa especialista em Magia Vegetal que adora plantas e Augustus Porter  (ou apenas Gus) que é especialista em Ilusionismo e é muito fã da cultura dos humanos.

— Que porcaria! - lamentou - se a Luz com a cara afundada na mesa da esplanada. - A Eda está fula comigo!

— Não é para menos! Fizeste desaparecer um portal entre as Ilhas Fervilhantes e o Mundo dos Humanos! - ralhou a Willow. - Estavas á espera de quê Luz?

— Isso foi muito fora minha! - comentou o Gus.

— Podem parar de me dar na cabeça?! - reclamou a jovem aprendiz de bruxa. - Já bastou a Eda!

— Perdi alguma coisa? - perguntou uma outra amiga de Luz que acabava de chegar. O seu nome era Amity Blight e ela era uma mestre na arte de Criação de Abominações.

— Olá Amity! - cumprimentou Willow. - A Luz ainda está chateada por causa da mala da Eda!

— Pois é! Tu falaste disso na escola! - lembrou - se a rapariga de cabelos verdes. - Suponho então que não encontraram a mala!

— Não! - disse a Luz desanimada. - A Eda ainda não encontrou nenhum feitiço que a localize! MAS PARA ONDE É QUE TERÁ IDO O RAIO DA MALA?!

De volta á sede do BC Sol, Kristina tinha dado um enorme sermão nos miúdos por causa da confusão criada no refeitório. Não só os obrigou a limpar o local de cima a baixo, como também os mandou a todos para o dormitório onde o Curso de Heróis estava alojado para que ficassem lá até que se entendessem.

— Não acredito que por vossa culpa temos de ficar de castigo como se fôssemos crianças de pré - escolar! - reclamou Fumiya Kindo.

— Por nossa culpa?! - disse a Kendo indignada. - Foi ali o loiro oxigenado que começou com a ervilha!

— Pois! Mas vocês é que quiseram vir para cá! - tentou retorquir o Dante.

E mais uma vez estavam os dois grupos a discutir sobre de quem era a culpa do quê. Apenas o Deku e o Valt ficavam de fora como espetadores inocentes.

— Queres ajudar - me a arrumar as minhas malas? - perguntou rapaz de cabelos verdes ao seu novo amigo.

— Bora. Não estou para assistir a mais cenas tristes hoje. - respondeu o rapaz de cabelos espetados desanimado com aquela situação toda.

Os dois rapazes começaram a arrumar a bagagem de Deku, quando o Valt repara numa mala com um aspecto esquisito.

— Que mala tão estranha! - exclamou o rapaz de cabelos espetados analisando o objeto atentamente. - O que é que tu tens aqui dentro Deku?

— Hum. Essa mala não é minha! - respondeu o rapaz de cabelos verdes confuso. - Também não me parece que seja de algum dos meus colegas!

— Olha! Parece que tem um botão! -  observou o Valt.

— Vamos lá ver o que é que faz! - disse o Deku  carregando imediatamente no botão.

Ouve - um som alto e a mala sai a voar das mãos de Valt e diante dos olhos de todos, a estranha mala transformarma - se numa estranha porta que deixa toda a gente boquiaberta.

— Uou! O que raio é isso? - perguntou o Arman franzindo o sobreolho.

— Dah! Não vês que é uma porta? - perguntou o Sero Hanta revirando os olhos.

— Isso já nós estamos a ver! - reclamou o Shu com raiva do rapaz das fitas. - Mas que tipo de porta é?

— É que nem desconfio! - exclamou a Uraraka assustada.

— Hahahaha! Nem acredito que vocês estão com medo de uma portinha! - riu o Wakiya caminhando na direção da mesma. - Eu até vou abri - la para vos mostrar que não há nada a recear!

— Wakiya! Eu não tenho a certeza que isso seja uma boa ideia! - alertou o blader Aiger Akabane desconfiado.

— Não acredito no que vou dizer, mas eu concordo com ele! - concordou o Fumikage Tokoyami. - Não devias mexer nisso! Não sabemos o que pode acontecer se abrirmos essa porta!

— Ah! Tenta impedir - me corvinho! - desafiou o loiro convencido enquanto puxava a maçaneta da porta que abre de rompante e meio que começa a aspirar toda a gente.

— Eu disse - te para não a abrires! - ralhou o corvo trevoso irritado.

— Cala o bico! - gritou o Wakiya enquanto era sugado pela porta.

— Wakiya! Para onde é que ele foi? - perguntou o Valt em pânico.

— Não sei! - respondeu o Deku agarrando - se á Uraraka. - Mas tenho a ligeira impressão de que nós vamos atrás!

E assim, um por um, foram todos aspirados pela porta misteriosa que ao acabar o "trabalho" se fechou sozinha e desapareceu no ar. Agora, sem saberem,  os nossos heróis estavam a caminho das míticas Ilhas Fervilhantes.

Fim do Capítulo 3.


Notas Finais


Então? O que acharam? Deixem as vossas opiniões nos comentários! Tchau!😻👍💕


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