História Não Consigo Escolher Entre Vocês (Imagine Jujutsu Kaisen) - N-Nanami

Eu já estava me dirigindo onde estava Kioto-Nii, ela estava andando na minha frente enquanto lia alguma coisa, ela quase ia batendo em três postes, cinco pessoas e tropeçando em duas pedrinhas na rua, por isso eu ficava atrás. Para desviar ela das coisas

Sn: dá pra parar de ler, você está quase caindo por aí

Kioto: é que eu não tenho nada pra fazer além de questionar você

Sn: como?

Kioto: você não quer ver o Nanami? Digo, ele está bem mal, você também está péssima, acredito que reencontrar seu amor deixará você melhor ui!

Quase que ela cai novamente

Sn: eu e Nanami não nos falamos frequentemente, mas não quero ficar aqui vendo você tropeçar, eu já vou indo lá, depois eu volto, avisa o Mahito para ele não comer todos os doces e que eu chegarei logo

Ela concordou e eu corri para a escola jujutsu, não trombei com ninguém no caminho ao contrário daquela boboca que assim que saí, caiu de cara no asfalto, pelo menos não foi eu, assim que cheguei no quarto do Nanami, eu bati na porta três vezes, na terceira ele abriu, mostrando seu cabelo claramente desarrumado, olheiras visíveis e ele parecia bem descuidado

Sn: Kento, você está bem?

Nanami: Sn.... é você mesmo?

Sn: eu sei que está com raiva de mim por ter sumido por tanto tempo, mas eu precisava de um tem-

Antes de eu terminar a frase, senti o loiro me abraçar pela cintura enterrando seu rosto no meu pescoço

Nanami: Sn...eu...eu senti sua falta...

Sn: eu também, eu deveria ter mandado uma mensagem, mas eu não podia, alguém poderia ver e comunicar ao diretor, aliás, o que ele disse ao meu respeito

Nanami: nada, ele só disse que espera que você volte para a escola

Ele quer que eu volte a ser uma feiticeira? Aquele véio caduco tá lesado 

Sn: Nanami, podemos entrar? Preciso cuidar de você

Entrei no quarto do loiro e o coloquei sentado na cama enquanto buscava um pente, me sentei atrás dele e penteei seu cabelo loiro e macio

Sn: novamente, desculpe não dizer nada sobre aquilo

Nanami: tudo bem, eu entendo

Sn:....espera, não está com raiva por eu ter matado o Yuuji?

Nanami: não, Kioto comunicou a mim, Fushiguro, diretor Yaga, e até para o Gojo

Sn: aquela bocuda, nem me avisou, mas tudo bem

Ele deu uma risada baixa, logo depois, senti sua mão encostar na minha perna, o toque gelado me arrepiou toda

Nanami: é sério que você matou seus avós?

Sn: sim, é super sério_dei um sorriso pequeno

Me sentei em seu colo e ajeitei seu cabelo na parte frontal, enquanto ele me segurava pela cintura, meu pescoço se encheu de beijos por parte dele me fazendo perder a concentração

Nanami: não pense que eu esqueci daquilo

Sn: isso vale a você também

Coloquei o pente no criado mudo e dei atenção para ele segurando seus ombros e dando leves reboladas em seu colo

Nanami: é hoje que eu vou fazer você gritar de prazer

Suas mãos desceram e apertaram minha bunda com força, arfei me arrepiando com seu toque

Nanami: isso...mas eu quero mais...muito mais

Devagar, Nanami encostou seus dígitos em meu rosto, fazendo um carinho lento em minha bochecha, desviei meu olhar para seus lábios, assim que chegamos perto o suficiente, nos beijamos. Um beijo calmo, sem segundas intenções. As mãos de Nanami foram para minha costa, subindo e adentrando minha camisa onde ele foi até meu sutiã

Sn: Nanami...._disse seu nome arrastado

Nanami: diga....

Sn: não quero que pegue leve....

Nanami: meu plano é esse... 

Tirei minha camisa com a assistência do loiro que colocou no criado mudo e então me ergueu. Já deitada por baixo do Nanami, me encontro sendo apalpada pelas mãos grandes e quentes do Kento que passava em todo meu corpo, dando apertos, acariciando e até beijando e mordiscando, mas ele parou derrepente

Nanami: Sn...o que eu quero fazer com você, requer muita confiança e conforto

Sn: eu confio em você mais do que em mim mesmo, sendo com você, acho difícil ficar desconfortável

Nanami: eu....preciso da sua permissão, eu pretendo fazer algo... BDSM...

(Gente, eu li algumas coisas sobre isso, mas essa é a primeira vez que eu escrevo sobre isso, não sei muito bem como vai ser, mas farei meu melhor)

Sn: eu....confio em você, faça o que quiser...serei sua submissa 

Nanami: por isso iremos por um código de cores por segurança. Verde se quiser continuar, amarelo é continuar mas com calma, e vermelho é para parar com tudo, basta dizer uma das três cores e eu aceito a ordem. Então, qual será a cor madame?

Sn: verde

Ele deu um sorriso e me beijou apaixonadamente, assim que o beijo terminou, ele levantou e foi até seu armário, onde ele tirou, uma venda, algemas, chicotes e vibradores....engoli seco. Mas por fora, dei um sorriso malicioso. Confesso que estou com vontade de experimentar

Nanami: posso colocar isso?

Ele pergunta segurando a venda preta em mãos, concordei e o deixei se aproximar de mim, assim que ele coloca a venda, sinto algo gelado em meu abdômen

Nanami: isso é gelo...me diz...o que está sentindo?

Sn: prazer...mas eu ainda estou nervosa

Nanami: fique calma baby, não farei nada que não queira

Escutei algo de metal batendo na cama, tenho quase certeza que é as algemas. Senti ele se aproximar novamente e prender minhas mãos atrás do meu corpo

Nanami: você não poderá me tocar....

Sn: isso é injusto....

Nanami: pode ter certeza que é justo

Assim que minhas mãos ficaram presas, as mãos dele desceram para minha calça

Nanami: posso?

Sn: sim

Com calma e devagar, ele desceu a antepenúltima peça de roupa restante em mim, assim que ele tirou, escutei um suspiro fundo. Ele ficou por cima de mim e me beijou, dessa vez, com brutalidade, ambos queriam dominar, mas nós sabemos que somente um poder ser o predador. Nanami puxou minha perna para sua cintura criando mais contato entre nós, eu queria tanto toca-lo, mas as algemas não deixam. Kento move seu quadril lentamente, apenas para me provocar. Nessa altura eu já estava molhadinha, e ele com certeza percebeu pois ele ficava rindo baixo, mas não rindo de achar graça, é uma risada de quem sabe que o plano está indo de acordo como o planejado. Ainda se movendo, eu gemo entre o beijo, mas é abafado por Nanami que faz questão de não me deixar gemer

Sn: N-Nanami! Aah!

O loiro, com apenas uma não, tirou meu sutiã, deixando meus seios expostos. Os beijos desceram para meu pescoço e foram rapidamente até meus seios, aumentando a quantidade de prazer que eu estava sentindo para o dobro de prazer.

O braço do Nanami se esticou pegando alguma coisa, escutei também, um barulho de isqueiro. Provavelmente, é uma vela. Logo senti uma ardência entre meus seios, ele planeja colocar cera de vela em meu corpo

Nanami: está doendo?

Sn: n-não....isso é bom...

A cera secava e não causava mais dor, e a partir disso, Nanami colocou mais cera, devo dizer que é estranhamente bom. Eu gemia seu nome repetidas vezes, eu já estava ficando rouca, agora eu entendo o por que de Nanami querer que Gojo tire minha virgindade, mas sendo sincera, eu queria que tivesse sido com Nanami. Mas então, eu senti uma dor maior, causada pela cera em contato com uma área bem gelada em meu corpo (próximo aos mamilos), assim que tocou arqueei as costas. A dor tomou conta juntamente com o prazer de sentir dor 

Nanami: cor...

Sn: v-verde...

Nanami se afastou da cama, escutei barulho da gaveta, ele deve ter guardado. Senti um peso na cama, e logo escutei a voz grossa do Nanami em meu ouvido

Nanami: não quero que se segure, é sua primeira vez com isso, então não usarei chicotes....

Sn: o que pretende?...

Nanami: aguarde

Com calma, Nanami abriu minhas pernas devagar, suas mãos passearam pela minha coxa na intenção de me acalmar, o que deu certo. Assim que ele notou, tocou com alguma coisa em meu clitóris, minha primeira reação foi tentar tirar as algemas, mas tudo que eu fiz foi gemer seu nome quando um leve espasmo aconteceu em meu corpo 

Sn: Kento!!

Nanami aproveitou que meu corpo ficou para cima e beijou meu abdômen dando chupões. O objeto desceu para minha entrada, e devagar, ele o forçou, fazendo assim, entrar dentro de mim. Mais um gemido escapou, só que mais baixo e com um resmungo. Ele se afastou novamente, puxando consigo uma cadeira, assim que o barulho das rodas da cadeira pararam, escutei um barulho de zíper

Ele vai fazer o que eu estou pensando?

Engoli seco, quando escutei ele se sentar e se aconchegar na cadeira. Fiquei nervosa com o que viria, mas antes de eu pensar em qualquer outra coisa, uma onda de choque misturado com prazer e surpresa passou em mim. Nanami apertou um botão e o vibrador que estava dentro de mim, vibrou devagar

Sn: n-nanami....hummm!!

Nanami: sabe o que eu estou fazendo?

Não conseguia dizer nada, e por isso, ele aumentou a vibração

Nanami: vou considerar isso um não. Eu estou sentado admirando essa bela vista, enquanto tento me aliviar

A vibração aumentou para o máximo, não só minhas pernas mas meu corpo todo está tremendo. Aperto os lençóis de sua cama fortemente tentando aliviar o tesão

Sn: n-nanami!!! Aaaah.....

Nanami: isso...isso...ooh...

Com os gemidos, grunhidos, xingamentos e seu arfado me fazia pensar em coisas indecentes, mas quem disse que isso é ruim, tudo isso alimenta minha imaginação criando uma fantasia na minha cabeça. Minutos que se apreciam horas se passaram, eu já havia gozado, mas para Nanami, isso não foi o suficiente, Nanami gemeu mais alto e logo escutei sua respiração ofegante assim como eu que já havia gozado pela segunda vez

Nanami: cor...

Sn: a...amarelo

Nanami tirou minha venda, vibrador e as algemas me deixando livre. Ficando por baixo dele novamente, escutei Nanami sussurrar coisas carinhosas e logo em seguida ele me penetrou calmamente mas profundamente. 

Nanami: você merece uma recompensa por ter sido uma boa menina, obedeceu direitinho

As estocadas tiveram início com calma, só para aproveitar. Eu senti todo seu pênis entrando em mim, cada vez mais fundo quase para acertar meu ponto.

Coloquei minhas pernas em seu cintura sentindo ainda mais o prazer, eu já estava perto do meu terceiro ápice. Minhas pernas falharam e logo depois senti meu orgasmo, respirando profundamente consegui controlar a respiração, Kento saiu de dentro de mim. Eu trouxe o rosto do Nanami para o beijar, rapidamente fui retribuída, Nanami mudou as posições ficando por baixo abraçando minha cintura. Ele puxou o lençol para cima de nós nos cobrindo até um pouco acima da cintura, ele deu um beijo no topo da minha cabeça 

Sn: Nanami-Kun, eu pretendo voltar a ativa na escola

Nanami: isso vai ser bom pra você, mas pode ser que você também fique abalada com o que aconteceu

Sn: que nada, não precisa se preocupar com isso, não me sinto nem um pouco culpada

Digo com um sorriso pra ele que retribuiu com um sorriso menor 

Sn: eu não posso ficar muito tempo, eu já terei que sair

Nanami: vamos tomar um banho antes

Nanami me segura em seu colo na mesma posição que estávamos, assim que chegamos no banheiro, tomamos um banho demorado, com alguns beijos, mas nada de mais 

Sn: Nanami-Kun, depois de amanhã, eu estava pensando em falar com o diretor

Nanami: deixa eu adivinhar, você me quer para ajudar você a voltar?

Sn: mais ou menos isso, eu preciso de ajuda, os outros podem não me aceitar de volta

Nanami: entendo, mas eu aceito sim

Nos enxugamos e ficamos na pia, eu fiquei sentada de costas para o espelho e Nanami ficou entre minhas pernas abraçando minha cintura, enquanto me deixava fazer carinho em seus cabelos molhados

Sn: Nanami, eu te amo muito

Sem tirar o rosto do meu corpo, ele deu um pequeno sorriso e levantou o olhar para ver meu rosto vermelho de timidez

Nanami: o sentimento é recíproco, eu também te amo muito baby

Beijei sua testa voltando a abraçar ele. Minutos depois, voltamos para a cama, aguardei Nanami dormir para poder ir atrás da Kioto-Nii, Nanami adormeceu rapidamente me abraçando, fiquei com receio de ir embora, eu só queria ficar nos braços dele por mais tempo. Saí do abraço com cuidado para não acordar ele e escrevi uma pequena carta, em seguida, me visto (roupa de xamã) e depois me retiro

Horas depois

Kioto on

Eu já estava na praia vendo Mahito e Geto jogando bola, Sn derrepente apareceu com chupões no pescoço, e com sua clavícula exposta, também deu pra ver marcas de mordidas e sua pele avermelhada. Olhei para ela com malícia que entendeu e corou

Kioto: eu disse que ia fazer bem

Sn: depois falamos disso. Mahito-Kun! Geto-Kun!

Mahito: Sn-San!

Sn on

O azulado pulou em mim me derrubando e sujando minha roupa toda de areia

Mahito: demorou ein?

Sn: hehehe, tive um contratempo, mas agora que eu cheguei, que tal jogarmos?

Antes de eu poder me mexer, fui cercada por um cara com a cabeça de vulcão e um outro loiro estranho. Apontei para o cabeça de vulcão e dei um berro 

Sn: CARACA A CABEÇA DELE É O MONTE FUJI!

Todos olham para o moço que escuta a risada de todos ali

Mahito: esse é o Jogo

Sn: a partir de agora, você será o monte fuji 

Mahito: relaxem galera, ela é uma feiticeira confiável, seu nome é Sn Frosty

Jogo: você é da família Frosty? Os assassinos?

Sn: sim, mas eu sou diferente, eles são do tipo que atiram primeiro e perguntam depois, eu sou do tipo que pergunta primeiro e atira depois

Dei um sorriso pra ele

Haruta: sou Haruta Shigemo. Perguntinha, você já foi como seus antepassados?

Sn: não mesmo, sou uma boa menina

Mahito: não falem do passado dela, isso a deixa desconfortável!

Me levantei com ajuda da maldição e logo fui abraçada por ele

Sn: mais alguma pergunta?

Haruta: sim, é verdade que você tem um pouco do Sukuna em você?

Sn: não sei dizer, tenho poucas memórias do meu passado

Kioto: Geto seu desgraçado! Você comeu todos os doces!

Olhando para trás, vimos Geto com a boca cheia de doce, suspirei fundo e tirei uma sacola 

Sn: sorte que eu comprei mais

Mahito novamente me abraçou, porém, nossos rostos ficaram próximos e então...