História Naruto School (Hentai) - Um Romance Impossível, Ep1: Desejos secretos.

Eu estava cabisbaixo novamente, o que não era novidade. Havia algo em particular que estava me deixando péssimo. Minha relação com minha mãe sempre foi das melhores, mas isso parece ter mudado para mim com o tempo. Infelizmente, comecei a enxergar minha mãe de outra forma. Isso é realmente doentio, mas não é algo que eu possa evitar. Sempre que conversamos, eu só consigo reparar na sua beleza e no seu corpo. Isso realmente vem acabando comigo, desde que me dei conta de que isso vêm ocorrendo comigo, minha personalidade mudou completamente. Comecei a evitar mais diálogos com ela, para que não houvesse muito contato e esse desejo doentio sumisse de vez. Já tentei de tudo, mas parece que nada funciona. Já tentei pensar em outras garotas, já tentei me livrar desse desejo de inúmeras formas, mas é algo que vai além da minha capacidade.

 Que tipo de filho possuí um desejo sexual pela própria mãe? Em minha defesa, tenho que dizer que ela é realmente de encantar qualquer jovem. Seus cabelos são lindos assim como seu rosto, sem contar que ela possuí um corpo bem chamativo para uma mulher da sua idade. Seus seios são bem redondos, assim como sua bunda. Mamãe é aquele tipo de mulher que dizem estar ótima para sua idade. Sempre que me pego observando ela dessa maneira, me sinto realmente péssimo. Sinto que eu deveria me afastar dela, o que eu já tenho tentado fazer, como dito antes. Mesmo assim, mesmo tentando me distanciar, parece ser impossível. Ultimamente, eu só quero estar perto dela. Só quero conversar com ela e ficar um tempo ao seu lado. Estou criando tesão na minha própria mãe, e eu só consigo me perguntar o que eu devo fazer.

Mais cedo....

─Naruto! Acorda, vamos! ─Disse ela, me balançando na cama.

─Ei, Ei! O que diabos...?! ─Olhei para ela, morto de sono.

─Levanta logo, garoto! ─Exigiu ela, segurando a cintura com as duas mãos e me encarando.

─O que foi? Por que diabos está me acordando a essa hora em um sábado? ─Perguntei.

─Estou limpando o seu quarto, levanta logo! ─Disse ela, me puxando pela orelha.

Levantei para que minha orelha não fosse arrancada. Estava parecendo um zumbi de tanto sono. Fui tomar um banho, para tentar ficar mais acordado, já que eu não iria poder voltar a dormir mesmo. Essa manhã não foi diferente das outras. Saí do meu quarto, escovei os dentes e tomei meu banho. A casa já estava toda limpa, só faltava o meu quarto. Minha mãe fazia questão de deixar o meu quarto por último para que eu pudesse dormir um pouco mais, mas sempre foi muito bruta na hora de me acordar.

─Mãe...você viu o meu... ─Travei.

Ao entrar no meu quarto, ela estava com sua bunda empinada para cima. Estava agachada debaixo da cama para ajuntar meus cobertores. Foi impossível não reparar, ainda mais que pelo fato de ela estar usando uma calça legging preta. Em um balançar de cabeça, tentei parar de olhar, desviando o olhar para algum canto aleatório do quarto.

─O seu...? ─Perguntou ela, pegando as cobertas e se levantando.

─B-Bem...o meu celular. ─Falei meio sem jeito.

─Está aqui...mas o que foi? Está vermelho. ─Disse ela, pegando o celular em meio as cobertas.

─N-Não é nada... ─Digo pegando o celular e me retirando do quarto rapidinho.

Infelizmente, ela não me deixaria em paz. Ao terminar de limpar o meu quarto e concluir todas suas tarefas daquele dia, a atenção dela se voltou toda para mim. Ela é minha mãe, e já havia percebido que eu não estava tão bem como de costume. Notou que eu ficava mais tímido na presença dela, e como qualquer mãe preocupada com seu filho, ela iria dialogar comigo para saber o que estava acontecendo.

─Querido...? ─Disse ela, sentando ao meu lado no sofá.

─Hã? O que foi? ─Pergunto, olhando para ela.

─É que...bem, ultimamente você tem andado diferente, sabe. Você me parece estar mais tímido do que nunca. Bem, não é de hoje isso, e eu venho me preocupando desde que isso começou.

“Que merda, ela tinha que tocar nesse assunto?”. Fiquei pensando se não era o certo contar a ela. Quer dizer, se o maior problema é ela, por que não resolver com ela própria? Só fico me perguntando o que ela faria. Apesar de ser compreensiva, minha mãe é extremamente agressiva; poderia acabar avançando no meu pescoço se ouvisse isso de mim. Certamente, o que eu queria naquele momento era um conforto.

─Bem...não é nada. ─Tento mentir, desviando o olhar para a tela do celular.

─Nada não, garoto. ─Disse ela, passando a mão pelos meus cabelos. ─Olha, eu não sei o que é, mas está me preocupando, e eu não quero que você esconda nada de mim.

─N-Não posso falar... ─Gaguejei, ficando com as bochechas avermelhadas. ─Me desculpa, mãe. Não dá.

Não dava. Era impossível de falar algo assim para ela. Eu não me sentia nojento só por estar sentindo desejos por ela, mas também pelo meu pai. Que merda que meu pai pensaria? Aliás, que merda que  minha mãe pensaria de mim? Eu não sei, mas eu preferi não arriscar; preferi deixar o tempo passar, para ver se isso iria sumir logo.

─Você não vai se livrar de mim tão fácil. Sabe que eu vou ficar insistindo até você me contar, não sabe? ─Disse ela, ainda acariciando meus cabelos. ─Eu sou sua mãe e vou estar aqui para te ajudar independente, não vou brigar e muito menos te julgar, e você sabe disso.

─É-É, mas é que eu não consigo... ─Abaixei a cabeça.

Estava evitando ao máximo olhar para ela, de tão envergonhado. Minha mãe começou a me transmitir uma certa confiança. Eu sentia que realmente poderia contar com ela para superar isso. Comecei a sentir que ela iria me abraçar e me confortar, para que isso não continuasse. Talvez ela possa me ajudar...

Kushina realmente estava preocupada com o seu filho e com o que fazer para poder ajuda-lo. Naruto se encontrava em um dilema; realmente não sabia o que fazer. Contar para sua mãe poderia ser uma grande burrada, mas ao mesmo tempo, poderia ser ótimo para ele. Kushina o abraçaria independente do que fosse, porque ela é sua mãe, mas mesmo assim, o segredo de Naruto não estava tão seguro assim. Mesmo se esforçando para ser o mais discreto possível, sua mãe já havia notado no seu olhar o que ele escondia. Ela já havia notado como ele a observa, como ele repara no seu corpo.

─Ah...será mesmo que é isso? ─Se perguntou ela. ─Bem...tudo isso pode ser coisa da minha cabeça, mas tudo faz tanto sentido. Não, eu não posso esperar algo assim vindo do meu filho. ─Disse ela.

Ela definitivamente não queria acreditar. Kushina forçou a conclusão de que era tudo coisa da sua cabeça. Que nada disso realmente era o que parecia. A água do chuveiro caia em seu corpo enquanto ela fitava o nada, apenas com esses pensamentos martelando em sua cabeça. Tudo o que ela queria era que seu filho ficasse bem.

─Que inferno...por que eu não consigo esquecer isso? Por que é tão difícil para mim? ─Falei, apertando meus punhos. ─Por que isso está acontecendo comigo? Isso deveria ser errado, isso deveria ser impossível. Eu acho que...preciso falar com ela.

Saí do meu quarto, determinado a conversar com ela, mesmo quase tendo a certeza de que ela iria me matar. Dei de frente com ela saindo do banheiro, enrolada na toalha. Ficamos nos encarando por um tempo, até ela perguntar o que eu queria.

─Eu...preciso conversar. ─Falei.

─Ah, tudo bem...vou me trocar e já já conversamos. ─Disse ela, indo para o quarto.

Fiquei de barriga gelada, completamente ansioso. Já estava tremendo antecipadamente, precedendo o que estava por vir. Ela saiu do quarto, usando um vestido curto preto, para me deixar ainda mais desconfortável, como se já não bastasse. Sentamos no sofá. Levei um tempo para abrir a boca, segurando firme meus joelhos enquanto olhava para o chão.

─Você consegue. ─Disse ela, passando a mão nas minhas costas.

─M-Mãe...e-eu... ─Comecei a gaguejar.

Eu realmente não conseguia seguir com aquilo. Era loucura.

─Ah, que se dane. ─Engoli em seco, criando coragem. ─Você vai querer me matar, mas eu preciso falar, não é? E-Eu...eu tenho me sentido atraído por você ultimamente. ─Coloquei as mãos na frende do meu corpo, para me explicar. ─Eu sei, eu sei que você é minha mãe e isso soa muito estranho e errado, mas eu não consigo segurar. O seu corpo me atraí, e eu não consigo deixar de olhar para ele o tempo todo.

Ela parecia ter se desligado do mundo. Estava pasma com aquilo. Suas bochechas ficaram vermelhas, ela segurou uma das mãos enquanto me olhava.

─N-Naruto...está brincando, não é? ─Perguntou ela, extremamente preocupada.

Fiquei em silêncio, olhando para ela por um tempo. Ela já havia notado que eu não estava brincando.

─B-Bem...na verdade, eu já havia notado que você me observava com outros olhos. ─Disse ela, recuada.

─AH?! O-O QUÊ?! ─Me desesperei.

─I-Isso é muito errado, Naruto. Estou impressionada que isso esteja acontecendo com você. N-Na verdade é difícil de acreditar... ─Disse ela, com as mãos em suas coxas, olhando para o chão. ─E sim, eu já havia notado isso. Você é péssimo em disfarçar. ─Disse ela rindo, tentando aliviar a situação.

Ela me abraçou, afundando meu rosto em seus seios. Acariciou meus cabelos, dizendo que iria ficar tudo bem.

─M-Mãe... ─Disse com a voz abafada, mal conseguindo respirar.

─Não se preocupe. Está tudo bem. ─Disse ela, com as bochechas vermelhas enquanto fazia carinho em meus cabelos.

Ela me soltou, se levantando. Fiquei completamente constrangido, já sentindo uma ereção. Nem sequer olhei em seu rosto, fiquei olhando para baixo de tão envergonhado. Ela segurou meu queixo ao ficar de pé, levantando meu rosto para cima. Olhei para ela de baixo. Seu olhar estava estranho, parecia perversa, como se estivesse pedindo para seguirmos em frente. Ela apertou minhas bochechas com uma só mão, inclinando seu rosto para frente e aproximando seu rosto.

─Está tudo bem, querido.

Disse ela antes de encostar seus lábios aos meus. O primeiro selinho saiu, ficamos nos olhando olho no olho por uns 2 segundos antes dela encostar novamente seus lábios nos meus, novamente. Aceitei seu beijo, apesar de estar completamente em choque. Eu definitivamente não queria fazer aquilo, mas a vontade estava falando mais alto naquele momento. Afastei meu rosto do dela, desviando o olhar, completamente constrangido e envergonhado.

─E-Eu acho melhor não fazermos isso... ─Falei.

Ficar com a minha própria mãe? É claro que eu não levaria isso numa boa.

─Por que parar agora? Estou vendo seu pênis duro daqui, e aliás, você já me beijou, não há motivos para pararmos agora. ─Disse ela.

Sua mão novamente agarrou minhas bochechas, puxando meu rosto para perto do dela. Seus lábios novamente tocaram os meus, mas dessa vez foi diferente. Eu estava tão inseguro e me sentindo mal por aquilo, mas a vontade falou mais alto naquele momento. Nossas línguas partiram em encontro, se entrelaçando. Ela me empurrou segurando em meu peitoral, me deixando mais relaxado no sofá. A forma como ela se ajoelhou sobre mim foi a mais excitante possível. Seu olhar perverso ainda permanecia enquanto ela acariciava meu peitoral com as duas mãos. Ela pegou na parte de trás da minha cabeça, acariciando meus cabelos enquanto nos beijávamos intensamente. Nossas línguas arrastavam umas nas outras sem parar. Uma mão dela acariciava meus cabelos enquanto a outra alisava meu peitoral.

 Decidi ir a fundo, já que nada mais importava, nem para mim, nem para ela. Agarrei a bunda dela, apertando firme em suas duas nádegas enquanto trocávamos beijos sem parar. Os afastamentos de nossos lábios geravam encaradas extremamente excitantes antes de partirmos novamente para um beijo longo. Senti sua mão que estava em meu peitoral deslizar, passando pela minha barriga, até que chegasse em minha virilha. O barulho do zíper já dizia tudo. Ela se afastou um pouco, para que ficasse mais fácil de desabotoar minha calça. Coloquei minas duas mãos sobre suas enormes coxas, já que não alcançava sua bunda, devido seu afastamento.

Nem mesmo Kushina estava entendendo o que se passava em sua cabeça confusa. Ao ouvir as palavras de seu filho, ela já havia concluído que seus pensamentos eram verdadeiros. Por algum motivo, ela sentia um grande tesão no momento em que seu filho se confessava, e isso não era do momento. Kushina se sentia muito sozinha, já que seu marido quase não tinha tempo para ela. Esse fato somado com sua vontade de fazer sexo foi mais que suficiente para que ela usasse seu filho para se satisfazer. Naruto estava completamente inseguro; não sabia se queria realmente aquilo, mas a vontade que ele sentia naquele momento o incentivou, apesar de estar fazendo aquilo tudo com uma insegurança tremenda.