--- A única coisa que eu quero é que vocês derrotem o Dio... Eu... Não posso fazer nada para vingar minha irmã, meu stand não é poderoso o suficiente para isso, mas posso ajudá-los a procurar por essa mansão com ele...
Todos os homens passaram a encarar a mulher que pedia desesperadamente por ajuda. Apreensivos, eles não sabiam se ela era alguém confiável. Suas palavras faziam parecer que era mais uma vítima.
--- Então quer dizer que a sua irmã foi uma das vítimas de Dio? --- Kakyoin perguntou intrigado enquanto seguiam ela pelas ruas.
--- Sim... Ela foi levada até ele para servir de alimento... Eu não pude fazer nada... Eu moro aqui no fim dessa rua. Vocês podem descansar um pouco lá enquanto meu stand procura pela mansão.
--- Eu achei muito curiosa essa sua habilidade... --- Avdol constatou. --- Você pode criar matéria orgânica e controlá-las a distância...
--- Sim, é perfeita pra fazer reconhecimento de lugares... Assim eu posso ficar de longe recebendo informações.
--- Mas se alguém machucar alguns dos seus clones, você também é ferida?
--- Não são exatamente clones, já que eu posso criar qualquer pessoa, inclusive uma que eu nunca vi... Posso criar coisas da minha cabeça... Animais... E não, se eles forem feridos ou mortos não sofro dano, e como é matéria orgânica eles vão seguir o curso que um corpo normal sofreria...
--- Quer dizer que ele não desaparece? --- Jotaro questionou curioso.
--- Não... Ele vai se decompor... E antes que vocês perguntem, eles não tem sentimentos e nem nada do tipo... eles agem de forma natural de acordo com a personalidade que eu designo quando os crio. Nesse momento existem 40 deles pela cidade procurando... Entre homens, mulheres, idosos e crianças. Se algum usuário de stand encontrá-los não nos coloca em perigo. Fiquem tranquilos.
--- Que Stand incrível! --- Polnareff exclamou.
--- Obrigada... Mas entendem que é inútil contra Dio?
Depois de andar um pouco chegaram até a casa modesta da mulher. Ela abriu a porta e todos entraram. Ela tirou o lenço que usava na cabeça para proteger os cabelos do vento e do sol e o pendurou na parede. Todos ficaram admirados com a beleza dela. Joseph chegou a engolir seco. Aqueles olhos eram castanhos e grandes davam um ar sensual incrível combinados com a pele levemente bronzeada dela.
O homem também reparou que desde que haviam se encontrado na rua ela não tirava os olhos dele. Parecia querer dizer algo... Uma tensão forte pairou ali.
--- Vocês devem estar famintos né? Eu vou fazer o almoço... --- Ela seguiu para os armários da cozinha, enquanto os outros foram se sentando ao redor da mesa. --- Poxa... Não tenho comida suficiente, me desculpem. --- Ela olhou triste. --- Desde que perdi minha irmã não consegui me estabilizar... Meu dinheiro é pouco e eu acabo... Bom... Roubando comida as vezes.
--- Não se preocupe com isso! Podemos comprar algo!
--- Que vergonha! Não tenho comida para receber meus convidados.
--- Mas que besteira, menina! Você está nos ajudando demais! É o mínimo que podermos fazer.
--- Se não se importam, posso fazer uma lista do que preciso para fazer nossa comida? Quero fazer algo especial e típico para vocês provarem! --- Disse sorridente.
--- Claro! Compraremos muita comida para que seus armários fiquem cheios depois que partimos. --- Joseph sorriu.
--- Não precisa! Não estou fazendo nada porque quero algo em troca... --- Ela pegou uma caneta e um papel e começou a anotar tudo rapidamente. --- Se vocês forem todos vai acabar rapidinho! --- Ela entregou a lista a Jotaro.
--- Então vamos! --- Todos se levantaram, mas antes que saíssem ela fez um pedido. --- Joseph, você pode ficar? Se meu stand achar algo, você já vai ficar sabendo na hora.
--- Você tem razão! Vocês vão e eu fico aqui pra ajudar nos preparativos também... Helena não pode ficar sozinha agora... Pode ser seguida, ou algo do tipo.
--- Tudo bem, tome cuidado velhote!
Todos deram de costas e Joseph sentou-se novamente na cadeira e observou Helena o encarando de forma profunda com um sorriso um tanto malicioso.
--- Se me der licença vou trocar de roupa. Essas roupas são muito pesadas para se usar dentro de casa.
--- Fique a vontade...
Ela deu de costas e seguiu pelo pequeno corredor até chegar ao seu quarto. Modesto, com poucos móveis velhos e uma cama enorme no meio com lençóis brancos impecáveis. Do armário que ficava na parede ela tirou duas peças amarelas rendadas lindas. Foi tirando as roupas compridas e grandes do corpo rapidamente. Trocou as roupas e baixo e colocou um vestido largo preto, com mangas até os cotovelos.
--- Joseph? --- Gritou. Sentiu seu corpo tremer, nem ela mesmo estava pronta para o que estava para fazer. --- Você pode me ajudar com uma coisa aqui.
O homem achou um pouco estranho ser convidado assim para entrar no quarto da mulher, mas acabou por obedecer.
Quando ele entrou no quarto viu a mulher sentada na cama o encarando, curioso ele questionou.
--- O que você precisa?
--- Antes de te contar sobre o que eu preciso, queria saber um pouco mais sobre você... É verdade que ainda é casado?
Joseph estranhou demais a pergunta, mas não viu motivos para não responder. Então acenou positivamente com a cabeça.
--- É feliz no casamento?
--- Sim! Claro que sim...
--- Você não tem vontade de ficar com outras pessoas?
--- Do que você está falando? Helena, você está muito estranha...
--- Bom, eu quero saber se você pode me ajudar com uma coisa em particular... ---- Ela puxou o vestido para frente em pé e deixou que ele caísse de seu corpo revelando a bela lingerie que usava. Joseph se surpreendeu e deu um passo para trás. --- Você pode me satisfazer? Pode me ajudar com isso?
--- Menina, você perdeu o juízo? Eu sou casado, tenho idade pra ser... O seu avô! O que você quer de mim?
--- Eu quero ser sua... Quero te sentir em mim, com força... Eu te desejo, te desejo de uma forma tão absurda que eu mal consigo me conter.
--- Você só pode estar brincando comigo. --- O homem passava a mão no rosto preocupado. Ele não sabia o que dizer e nem como reagir diante de algo tão inusitado. --- Os outros vai chegar... coloque suas roupa por favor!
--- Não vai chegar... Fiz a lista de propósito... Os ingredientes são raros e difíceis de encontrar, vão se manter ocupados na rua.
A pele bronzeada dela deixou o amarelo da lingerie ainda mais evidente, o bordado da peça era delicado e vazado deixando o mamilo quase exposto. Coberto por uma pétala de uma flor.
Os olhos de Joseph passavam famintos pelo corpo dela, de cima a baixo... Ele observou cada detalhe, cada centímetro. Observou também a expressão de desejo no rosto dela, Helena o olhava com olhar de felina. Seus cabelos ondulados e volumosos compunham um ar quase divino. Joseph se encantou. Sentiu o corpo arder, o coração acelerar e a respiração descompassar.
Ele travava uma luta interna imensa, afinal ele era um homem casado.
--- Joseph, eu assumo toda a culpa. --- Ela disse com a voz doce e angelical se aproximando lentamente dele. --- Eu assumo é minha culpa. Sou eu quem está te provocando, sou eu quem está te induzindo a cometer esse erro... É tudo culpa minha... Minha e somente minha! --- Ela passou a mão pelo corpo lentamente. --- Mas me diga a verdade... Você não me acha atraente?
--- Não... Não é isso... Eu não posso! Helena, por favor... Eu não posso... Sou casado! Eu amo minha esposa!
--- Eu sei que ama... Eu sei... Eu só quero te dar prazer... Sei que não vou ter nunca o seu amor.
Ela subitamente caiu de joelhos aos pés dele, voltando o seu olhar para cima, o encarando de baixo sobre seus joelhos. Ela juntou suas mãos na frente do peito, e mais uma vez pediu.
--- Me deixe realizar os seus fetiches! Aqueles que sua mulher não realizou, aqueles que você tem desde que era um jovem e que vem guardando dentro de si por todos esses anos pois casou-se cedo e formou uma linda família. Sei que o que eu estou fazendo é errado! Mas é tudo que eu mais quero nesse momento... É sentir você dentro de mim, sentir você me abrindo e me invadindo com força... Quero sentir suas mãos grandes e poderosas ao redor do meu pescoço enquanto eu grito pra você ir mais forte.... Ah.. --- Ela gemeu manhosa. --- Eu... Estou toda molhada... Não consigo mais me segurar... Por favor... --- Ela abriu a boca e colocou a língua para fora de forma bastante provocativa.. --- Quero dar pra você desde o momento que te vi.
Joseph a olhava de cima em êxtase! Aquela mulher completamente rendida aos seus pés, de joelhos pedindo para que ele fizesse tudo o que quisesse com ela... Seu membro latejava dentro das roupas, pensar em sua mulher o deixava um pouco receoso, mas o tesão que ele estava sentindo naquele momento era mais forte que tudo... Helena o excitava tanto, suas expressões, suas palavras, seu cheiro...
O homem se abaixou para ficar na mesma altura que ele, a encarando mais perto agora, pode sentir a respiração quente e ofegante da mulher. Também observou o seu rosto, cada linha dele, cada pequeno detalhe... Quis eternizar esse momento em sua mente.
Se levantou de novo e ela se aproximou, de quadro ela chegou até ele, segurou em suas pernas e pediu mais uma vez.
--- Joseph eu quero ser a sua putinha... Quero ouvir você me chamando assim, quero ser completamente dominada por você... Me deixa ser a sua putinha... Hein? Quero sentir o seu pau me arrombando com força... Por... Por favor...
O homem estremeceu por dentro, ouvir aquelas palavras de Helena mexeu com os seus fetiches. Lembrou-se rapidamente de como nunca pôde realizar algumas coisas pois a sua mulher não gostava... Sentiu-se profundamente tentado... Tão tentado que a partir dali ele não conseguiu mais negar.
Suas mãos agarram os cabelos volumosos de Helena e a puxaram com força pra cima a fazendo se levantar.
--- Eu quero ver se você vai aguentar fazer tudo que eu quero fazer...
Ele avançou na boca dela a beijando com vontade. Seus corpos se uniram rapidamente e ele começou a percorrer o corpo da mulher com voracidade.
Helena gemia entre o beijo afoito, ofegante ela sorria e se entrega para ele. Se sentia vitoriosa e extremamente excitada. Sua necessidade de ser dominada por Joseph aconteceu quando ela bateu os olhos nele. segurou por cima das roupas no peito forte e musculoso do homem. Agarrou a carne
Foi um sentimento instintivo. O seu fetiche mais sombrio e profundo criou forças dentro dela. Aquela era uma mulher forte e determinada que não baixava a cabeça para ninguém. Era conhecida na vizinhança por sem briguenta e por não levar desaforo para casa. Porém, em seu interior ela ansiava por ser completamente dominada, ser feita de refém, ser humilhada por um homem poderoso na hora do sexo. E infelizmente, nenhum dos homens que já haviam passado por ela foi o suficiente para satisfazê-la plenamente.
Mas ela conseguiu perceber em Joseph algo a mais... Talvez os seus desejos reprimidos se conectaram antes de qualquer coisa.
--- Você quer ser a minha putinha? --- Ele segurou com força o rosto dela espremendo as suas bochechas. --- Quer que eu faça o que eu quiser com você? Não sei se você vai aguentar...
--- Eu vou! Eu juro que vou! --- Ela respondeu com os olhos brilhantes. --- Eu vou aguentar fazer tudo o que você quiser... Por favor... Não tenha piedade de mim...
Ele desceu sua mão e agarrou o sutiã bonito dela e com força o puxou rasgando a peça e arrancando do corpo dela. Sem conseguir se conter ela gemeu arrastado. Agora com os seus seios nus ele a observou um pouco. Eram pequenos e redondinhos... Do tamanho perfeito para ele colocar na boca, mas antes de fazer isso ele os beliscou com certa força. E ela chegava a revirar os olhos, seus gemidos ficavam cada vez mais altos e mais agudos, cada vez mais excitantes. Joseph foi aumentando a força. Chegava a puxar um pouco e ela se agarrava ao seu peito com força.
--- Você é muito mais safada do que eu imaginei...
Rapidamente ele se abaixou e avançou nele. Beijando e chupando com força. Sua barba a arrepiava mais ainda, a boca quente e macia dele chupava com força... Ela sentia as suas pernas fraquejarem.
--- Ah... --- Ela olhou para os seus mamilos vermelhos e inchados de tanto estímulo. A boca grande do homem chupava com tanta força que eles ficaram assim rapidamente.
--- Se ajoelha! --- Ele ordenou e ela obedeceu imediatamente. --- Quero ver você com essa boquinha cheia...
Ela consentiu com a cabeça e desesperadamente foi até o botão da calça dele e a abriu, em seguida baixou sua cueca e o membro enorme dele pulou para fora. Ele segurou o próprio membro pela base e bateu contra o rosto dela. Helena sentiu o seu ventre esquentar ao vê-lo tão duro, grande, cheio de veias calibrosas com a glande inchada e avermelhada...
Joseph batia contra o seu rosto com força... Chegava a estralar e ela gemia manhosa... Com a língua para fora esperando ele enfiar na sua boca. Olhando de perto ela já pode ver como a sua lubrificação já escorria da fenda... Sentiu a maior necessidade do mundo de prová-lo e assim fez, passou a língua devagar pegando o líquido transparente e viscoso.
Sentiu aquele gosto excitante e o engoliu até o máximo da sua garganta, o que não coube ela passou a masturbar com a mão... Era tão grande e grosso que ela mal acreditava. Joseph era um homem enorme e muito, muito atraente... Mesmo com a sua idade.
O prazer de sentir a boca quente e molhada de Helena em si foi extasiante, a visão dela toda submissa o chupando com tanta vontade era incrível. Ela lambia, babava, cuspia, beijava, chupava com força a glande, batia no rosto, na língua... Depois descia e enquanto o masturbava com a mão chupava os seus testículos colocando os dois na boca, depois um, depois o outro... Com força moderada... Ele puxava os cabelos da mulher porque estava completamente perdido.
Por uma fração de segundos lembrou-se de Suzie-Q e se sentiu mal. Mas quando olhava nos olhos de Helena o mundo lá fora era completamente esquecido...
“Caralho... Quanto tempo que eu não recebo um boquete desses... Vou gozar já já...”
Seu corpo grande e musculoso esquentava a cada segundo que passava, ondas de calor e eletricidade o percorriam e o seu membro ficava cada vez mais duro na boca dela. Sabendo o que isso significava, ela intensificou ainda mais os movimentos e Joseph foi à loucura chegando no ápice e se desfazendo dentro da boca dela.
Ele gemeu rouco, alto e arrastado e puxou com força os cabelos alheios num ato de puro prazer e desespero. Sentiu suas pernas ficarem bambas por um instante e quando voltou o seu olhar para Helena teve uma grata surpresa. Lá estava ela com a boca aberta se exibindo para ele, mostrando todo o seu líquido misturado com muita saliva, enquanto ela brincava com a língua fazendo quase tudo cair para fora.
--- Engole tudo, minha putinha! --- Ordenou dando um tapa no seu rosto.
Ela obedeceu contente e em seguida mostrou a boca vazia... Joseph sentiu seu membro pulsar novamente... Pensou rapidamente se toda aquela excitação e desespero visceral que ele sentia naquele momento podia ser obra do Stand dela, chegou a cogitar a ideia de ela ser inimiga... Mas se realmente fosse isso era tarde demais, e ele sequer tinha forças para tentar lutar contra.
Desesperadamente ele tirou a sua camiseta e a jogou num canto qualquer, deixou o seu peitoral enorme a vista, os olhos de Helena brilharam mais uma vez... Sua excitação estava quase escorrendo por suas pernas... Sentia sua pequena calcinha de renda toda molhada... Joseph arrancou sua calça também ficando completamente nu, e novamente ele a agarrou pelos cabelos a fazendo se levantar. Ela gemeu manhosa e com uma expressão adorável de dor segurou nos antebraços do homem que castigava os seus cabelos.
--- Será que você vai aguentar tomar nessa bucetinha? --- Ele levou uma de suas mãos até lá... A tocou intimamente ainda por cima do tecido. --- Que delícia... Está completamente molhada... --- De forma ágil ele puxou o tecido para o lado e enfiou dois dedos dentro dela arrancando um gemido impagável dela.
--- Ahhhh... Joseph... Ah... --- Ela gemeu reste ao ouvido dele e seu corpo se arrepiou.
--- Você viu o tamanho do meu pau? Eu nunca posso meter do jeito que eu quero porque todas reclamavam que doía... Sou casado há anos e ela nunca me deixou foder com força... Você vai aguentar?
--- Cla... Claro que sim...
--- Está me dizendo que não vai sentir dor? --- Ele mordeu o pescoço dela com força e ela soltou um gritinho.
--- É claro que vai doer... Seu pau é enorme... Vai doer muito... --- Ela sorriu encarando o homem. --- A diferença é que eu amo essa dor e espero por ela ansiosamente... Você não ideia do quanto eu te quero dentro de mim...
--- Ah sua vadiazinha, eu vou te foder de um jeito que você nunca mais vai se esquecer! Sua puta!
Com força ele a jogou em cima da cama. Ela caiu de costas com as penas abertas. Sua calcinha puxada para o lado deixou sua intimidade molhada exposta para ele que observou tudo com muito tesão. Ele se aproximou dela cheio de vontade de entrar logo, não esperou nem um único segundo sequer. Segurou o membro pela base, mirou na sua entrada e empurrou o quadril até o fim.
--- Ahhh... Isso! --- Ela gritou entre dentes sentindo ser preenchida completamente por ele. Seu corpo esquentou e o seu ventre estremeceu... --- Delícia... Caralho.
Joseph ficou entre as penas dela e com força entrava e saía dela... Olhou para o rosto de prazer da mulher e viu o seu pescoço cumprido e fino, lembrou do que ela havia dito antes e num impulso colocou as duas mãos ao redor dele e apertou com força.
O rosto de Helena ficou vermelho na hora e quanto mais ele apertava mais ela apertava o membro dele... Sua excitação estava só escalando, Joseph parecia realmente corresponder ás suas expectativas.
--- Isso... Mais... Mais forte! --- Ela pediu entre dentes enquanto segurava com força nos braços fortes de Joseph que além de apertar com força o seu pescoço a pressionava pra baixo, quase a enterrando na cama.
Ela podia sentir cada centímetro dele deslizando para dentro e para fora e a soma de todos aqueles sons. O barulho molhado desse entra e sai, os corpos se chocando, os gemidos sofridos e chorosos dela e os dele... Helena observou a expressão dele... Sua testa franzida, os olhos fixos num ponto do seu corpo que ela não soube dizer qual era, o suor que se formava pelo seu corpo todo, seus músculos tensionados deixando o seu corpo ainda mais exuberante... Sua mão gelada metálica firme ao redor do seu pescoço ficou sozinha ali quando ele tirou a outra para enfiar dois dedos na sua boca. A mulher fechou os olhos lentamente e os chupou com vontade... Ao abrir os olhos de novo, viu tantas coisas dentro daqueles olhos claros dele... Viu prazer, viu dor, sentimentos que ela não soube entender direito... Joseph estava incrédulo do que estava acontecendo. Ele não podia acreditar que estava transando de forma tão violenta com uma mulher que acabara de conhecer.
Não sabia que poderia se libertar tanto assim, que ainda teria mais alguma emoção nesse sentido na vida... Aquela não era a primeira vez que ele traía a sua mulher... Mas desde a última vez, ele havia prometido para si mesmo que jamais faria de novo. Jurou para si e por alguns anos conseguiu manter sua promessa. Chegou a acreditar do fundo do coração que cumpriria a sua promessa. Sentindo-se velho o bastante para não chamar mais atenção de mulheres mais jovens... Os anos se passaram e Joseph passou a ser um pouco modesto. Ele não fazia ideia da beleza que ainda tinha, do que ele despertava nas mulheres...
Ele abaixou-se e beijou o colo da mulher, mordeu com força a carne do seu ombro e ela chupou com força seu dedo para segurar a dor, depois chupou a pele com força o suficiente para deixar uma marca forte e enorme. “Pelo menos ela vai se lembrar de mim por alguns dias.”
Helena tinha vontade de marcá-lo completamente, mas sabia que não podia. Ele tinha uma família e uma mulher e bem... Ela era apenas uma diversão no meio do caminho. Helena sabia disso, não queria ser mais do que podia. Ela tinha consciência de qual era o seu papel ali. Mesmo que o seu coração também ardesse ao pensar nele, se achava uma idiota por ter se apaixonado pelo homem no instante que o viu... Estaria mentindo se dissesse que não gostaria de ser a sua mulher. Sentiu um pouco de raiva e de ciúmes da outra... Mas compreendia que ela havia chegado primeiro e que ela não tinha direito de se intrometer em sua família.
--- Eu... Eu vou gozar! --- Ela disse revirando os olhos em baixo dele. Joseph aumentou o ritmo a estocando com toda a força que tinha e não demorou muito para que ela gritasse desesperada... Gozando no membro dele, o apertando e molhando mais ainda.
Sentiu seu corpo amolecer no mesmo instante, o ar faltou dos seus pulmões e com um sorriso no rosto ela fechou os olhos mais uma vez e o homem soltou seu pescoço, sabendo que talvez ela pudesse desmaiar.
Depois de solta ela respirou firme e o encarou novamente. Sofrida ela gemeu bem manhosa.
--- Eu sabia que você não ia me decepcionar! --- Ela sorriu satisfeita. --- Goza aqui dentro de mim... Quero ficar cheia de você... --- Ela pediu rebolando nele.
--- Caralho helena... Você vai me enlouquecer. Mas não posso gozar aqui... E se você engra...
--- Não seja tolo... Eu não vou! Eu quero somente a sua porra, não quero um filho seu...
--- Como que eu posso negar alguma coisa pra você... Que sabe pedir tão gostoso?
Ele aumentou a força e a velocidade das estocadas e gozou lá no fundo dela... Quando ele chegou no ápice pela segunda vez foi quase como se ele estivesse vendo o paraíso... Seu corpo ficou dormente por alguns instantes e a sua mente vazia. Completamente vazia.
Ele fraquejou um pouco e caiu em cima dela, pressionou o corpo pequeno dela com o seu enorme. Helena o abraçou e acariciou os seus cabelos macios e grisalhos.
--- Eu espero que você não ache que acabou... --- Ela disse sacana rente ao seu ouvido.
--- De forma alguma. --- Ele se levantou e beijou com rapidez os lábios dela. --- Eu quero foder o seu cuzinho!
--- Ah... Caralho, é você quem vai me enlouquecer...
--- Cala a boca e fica de quatro pra mim! --- Ele deu-lhe um tapa estalado no rosto da mulher, que mordeu a boca de forma sacana. Ela estava adorando ser tratada daquela forma por ele.
Ela obedeceu e ficou de quatro em cima da cama. Mas ela se inclinou a tal ponto de encostar o peito na cama. Abriu suas pernas o máximo que pode e Joseph antes de qualquer coisa observou o seu líquido escorrer para fora... Aquela visão mexeu com ele, sentiu o seu membro doer de prazer. Sujou os dedos com aqueles líquidos e esfregou na entrada de trás dela. Helena soltou um gemido longo e cheio de tesão.
Depois num rompante, ele segurou a calcinha e a arrancou de seu corpo com força... Rasgando toda a peça e a fazendo gritar.
--- Eu não vou ter piedade de você, sua putinha! --- Ele desferiu tapas fortes na bunda dela marcando a pele. --- Eu quero ouvir você gritando pra mim... --- Ele se inclinou um pouco buscando os cabelos dela e quando o fez, puxou a fazendo sentir dor. --- Não adianta tentar fugir... Você me provocou, vai ter que aguentar sua vadia!
--- hmm... Vai Joseph, me fode... por favor...
--- Está louca pra que eu arrombe esse cuzinho apertadinho né? Mal está se aguentando... Está piscando tão gostoso...
Helena sentiu o rosto de Joseph se enterrar na sua intimidade. Ele passou a lamber e a forçar a língua na sua entrada apertadinha e pulsante.
--- Ah Helena, você é a vadia mais gostosa de todas... Sua buceta é a mais deliciosa que eu já fodi... Que inferno!
Sem avisar ele penetrou atrás dela. Se empurrou até o fim e Helena gritou! Berrou de tesão e de dor... Aquela dor ardida que entorpeceu os seus sentidos e se transformava em tesão... Ela mordeu os lençóis e os agarrou com força entre os dedos para suportar as investidas violentas de Joseph. Sem piedade alguma ele ia com força dentro dela.
Seus tapas ficavam cada vez mais fortes, os puxões que ele dava em seus cabelos, as palavras sujas, a forma como ele a chamava de “putinha safada e vadia” a deixava em êxtase. Quanto mais ele a humilhava mais gostoso ficava.
--- Quem é a minha putinha safada?
--- Sou... Sou eu...
--- Quem é a vadiazinha que está com o cuzinho arrombado? --- Ele saiu de dentro dela e abriu a sua bunda com força exposto sua entrada vermelha e larga. Ela pulsava na frente dele.
Joseph a lambeu mais um pouco e depois entrou com tudo a fazendo gritar.
Os gritos de prazer dos dois aumentavam a cada segundo, Joseph nem se importava se os vizinhos poderiam ouvir algo e nem se lembrou dos outros que haviam sido tirados da casa estrategicamente por Helena.
--- Isso... Forte... Por favor... Forte...
--- Eu vou te arrebentar, sua puta safada!
Não demorou muito para ambos chegassem ao climax novamente. Helena gritou desesperada enquanto se contorcia e Joseph berrou e se afundou o máximo que pode dentro dela se derramando e a preenchendo com as suas jatadas quentes.
Cansado ele sentou-se na cama, mas não sem antes abrir ainda mais a bunda dela para observar sua entrada larga e agora cheia de sêmen... que escorria lentamente para fora e pingava lentamente sob os lençóis brancos.
Cansado ele se sentou encostando as suas costas na parede. Helena me quatro foi se aproximando lentamente, até lhe beijar a boca entre as suas pernas. Ele a beijou carinhosamente dessa vez.
Agora que havia parado um pouco a culpa o acertou em cheio, seu olhar baixou um pouco e Helena percebeu.
--- O que foi? Se arrependeu?
--- Posso parecer uma pessoa horrível falando isso, mas eu não me arrependi nem um pouco...
--- Você está com sede, toda tomar a água dessa garrafa. --- Ela estendeu a mão e a pegou da mesa que ficava ao lado da cama. Joseph aceitou bebendo quase tudo de uma vez. --- Se não se arrepende, porque essa mudança súbita?
--- Não pode deixar de me sentir um tanto quanto culpado...
--- Você está pensando demais. Eu sei que o que fizemos não foi certo, mas como eu disse antes, eu assumo toda a culpa... Foi tudo culpa minha... E outra... --- Ela sorriu com ternura. --- Eu sou apenas uma mulher que você conheceu do outro lado do mundo. Alguém que você nunca mais vai ver e que daqui a pouquíssimo tempo nem vai mais lembrar. Você vai voltar pra sua rotina com a sua família e vai seguir feliz sem nunca se lembrar de mim! É assim que vai ser...
--- Não seja tola! --- Ele a segurou pelos cabelos da nuca e ela gemeu, puxou-a para mais um beijo cheio de desejo dessa vez. --- Você está maluca? Eu jamais vou esquecer do seu beijo, do seu cheiro, da textura da sua pele, do seu gosto... Do calor do seu corpo, da sensação que senti quando entrei em você... Eu jamais, JAMAIS vou me esquecer disso... Esse é o problema... Eu vou te desejar pro resto da minha vida! Vou desejar estar com você... --- Ele fez uma pausa e propôs. --- Vem comigo para Nova York? Por favor, eu te dou um apartamento lindo, compro a mobília e decoro como você quiser... Eu posso te dar uma vida de princesa se você vier comigo... Eu prometo te visitar todos os dias... Eu...
--- Você quer que eu seja a sua amante?
--- Eu peço perdão por te propor algo assim... Mas é... Quero que você venha comigo para ser minha amante... Eu sou um covarde... Não tenho coragem de largar da minha esposa...
--- Joseph... --- Ela sorriu o beijando. --- Eu queria um lugar no seu coração, mas não desse jeito. Não quero ser apenas a sua amante... Se as opções são Ser sua amante e não ser nada, eu prefiro ser a lembrança gostosa de uma viagem maluca e perigosa no Egito. Prefiro ser o seu oásis em meio ao deserto. Vamos nos guardar na memória um do outro... Por favor...
--- Helena...
--- Eu estaria mentindo se eu dissesse que eu não quero ir... Queria ficar perto de você e te ver todos os dias, ter você comigo... mas não é assim... isso me traria muita dor... Ser a outra é doloroso. E se a sua esposa descobrir sobre mim... Tudo vai ficar péssimo, sua família pode ruir e eu não quero isso... Eu não quero nada mais do que você pode me dar hoje... Que é prazer.
--- Eu vou sentir muito a sua falta.
--- Quem sabe nós não nos vemos em outra oportunidade... Não precisamos dizer adeus. Mas me diz... Qual fetiche você quer que eu realize? Tem mais alguma coisa que você queira muito? Estou aqui pra te servir.
--- Ahhh... Helena, você é deliciosa... Foder sua buceta com força e o seu cuzinho... Porra, não consigo pensar em nada melhor que isso... Gozar dentro de você, na sua boca... Caralho...
--- Não tem mais nada que você queira? Nada nada? Se aproveite de mim... Eu quero ser dominada por você, não esqueça disso...
--- Agora que você falou... Tem uma coisa que eu sempre quis fazer, mas nunca fiz...
--- E o que é?
--- Você está disposta a tudo por mim?
--- Sim!
--- Melhor irmos para o banheiro, pode fazer muita sujeira aqui.
No banheiro eles começaram a se beijar desesperadamente e Joseph a puxou pelo braço até ela ficar na parte do chuveiro. Quando ela entrou Joseph a fez se ajoelhar.
--- O que vai fazer comigo? --- Ela perguntou maliciosa.
--- Eu quero mijar... Mas quero mijar nessa carinha de putinha safada!
Helena gemeu colocou a língua para fora se aproximando dele. Joseph então mirou o membro duro nela e lentamente começou a soltar a urina, o jato continuo e quente de urina acertou o rosto de Helena que sentiu-se em êxtase. Ela nunca havia provado isso, mas a sensação de humilhação... Caralho, foi uma das coisas mais excitantes que ela provou. Joseph estava mijando ela. Ela parou as mãos juntas para pegar um pouco da urina e derramou sobre seus peitos, esfregando a mão por eles, seus cabelos ficaram molhados rapidamente, ela também desceu a mão e começou a se tocar enquanto sentia a urina quente escorrer pelo seu corpo.
Joseph se concentrava para não enlouquecer, era tarefa difícil urinar com o membro duro, mas o esforço valia a pena demais... Foi mais muito mais prazeroso do que ele imaginava. Ver aquela mulher linda submissa ao ponto de beber a sua urina, se banhar-se com ela... Mas tinha mais uma coisinha que ele queria fazer...
Com força ele a ergueu pelo pescoço, a virou de costas para ele e a empurrou contra a parede e se enfiou na entrada de trás dela. Ela gritou com o rosto pressionado contra a parede e começou a sentir que estava sendo preenchida por um líquido quente, mas diferente...
--- Isso é muito melhor do que eu imaginei... Mijar dentro desse cuzinho, caralho...
Ela revirou os olhos, mordeu a própria mão... Sentiu-se perdida em meio ao tesão absurdo que sentiu. Nunca pensou que pudesse sentir tanto prazer com isso.
E depois que acabou de urinar dentro ela, ele saiu e ela fez força expulsando todo o líquido que esguichou para fora caindo em Joseph. Maluco de tesão ele voltou a estocá-la e ela gozou rapidinho, berrou com o rosto colado na parede.
--- Joseph... Ahhh... --- Suas pernas fraquejaram, seus olhos encheram de lágrimas de satisfação... Ela estava finalmente satisfeita.
Mais algumas estocadas e ele gozou lá no fundo de novo. Com força ele agarrou a cintura dela e forçou ainda mais a sua cabeça contra a parede. Seus gemidos altos e roucos ecoaram por toda a casa.
Joseph então abriu o chuveiro deixando a água gelada cair sobre os corpos deles. Sem sair de dentro dela, ele a puxou para ele e a abraçou por trás com força... Helena levou as mãos para trás segurando no quadril dele. A água começou a esquentar levemente e um silêncio pairou ali. O homem pousou o rosto no ombro dela e ela tentou não chorar.
Ela se sentia extremamente satisfeita e realizada por ter tido a melhor experiência sexual de sua vida..., mas já sentia o seu corpo pedindo por ele de novo... Sentiu o membro dele sair de dentro de si lentamente e sentiu-se vazia de novo... Como se estivesse esperando toda a sua vida por esse momento... A respiração ofegante dele no meu ombro era reconfortante. O seu corpo grande a envolvia completamente.
--- Você tem certeza que não vai vir comigo?
--- Não... Não deixe tudo isso ainda mais difícil. --- Helena sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, mas disfarçou.
Ele a segurou pelos combros e a virou para ele. Seus olhos vermelhos denunciaram.
--- Você está chorando? --- Ele perguntou preocupado. --- O que aconteceu?
--- Eu estou muito feliz, você me fez sentir coisas que eu nunca imaginei que eram possíveis... Você me levou até o limite e eu sou muito grata por isso... Mas... É como se o meu corpo já sentisse falta do seu... Eu não sei... Não sei explicar.
Joseph engoliu seco, pois sentia a mesma coisa. Sentia o desejo carnal arder dentro de si ainda e o seu corpo pedia pelo dela... Como se fosse uma droga...
Ele a puxou para si e a abraçou com cuidado.
--- Eu te juro que essa não vai ser a última vez que nos vemos... Eu vou voltar pra te ver...
--- Você vai me esquecer... Vai seguir sua vida da melhor forma possível... O que aconteceu entre nós foi um erro para você... E é assim que...
--- Não foi um erro! --- Ele tomou os lábios da mulher com desejo e carinho. Beijou-lhe profundamente e de forma lenta. Abraçou o corpo nu dela com força...
Não demorou nada para que Helena estivesse sendo penetrada por ele novamente, dessa vez ele estava pressionando as costas dela na parede enquanto a água caia em cima deles, as pernas fortes da mulher estavam ao redor da cintura dele, e entre beijos e sussurros ele ia fundo dentro dela mais uma vez... Mais uma última vez...
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