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História O Filho de Netuno (Versão Adulta) - A Caminho do Acampamento Júpiter. Na Lanchonete


Escrita por: Straton54 e lucasmoliveira

Notas do Autor


O Segundo Livro terá o tratamento Straton54, começando agora. Espero que gostem ;)

Capítulo 1 - A Caminho do Acampamento Júpiter. Na Lanchonete


Fanfic / Fanfiction O Filho de Netuno (Versão Adulta) - A Caminho do Acampamento Júpiter. Na Lanchonete

Capítulo 1: A Caminho do Acampamento Júpiter. Na Lanchonete (Percy/Eunice)

(Em um restaurante de beira de estrada, Percy, perdido e desorientado, parou no estabelecimento comprar suprimentos, e encontrou uma mulher atraente ali, dando mole para ele, e uma coisa levou a outra a sexo no local, contra o balcão)


 

Percy estava realmente irritado agora.

Sua jornada até o Acampamento era mais perigosa que acreditava, e ele conseguiu chegar a São Francisco a pouco tempo. E sua chegada resultou em um problema com um monstro.

Os arredores da cidade era praticamente uma floresta densa, com árvores praticamente dominando o mundo, com uma distância considerável depois de tanto que andou.

Desde Lupa, a Casa dos Lobos, e o “homing sense” que a deusa loba ensinou o levava naquela direção.

Ele não sabia o que esperava naquela direção, mas sabia que precisava ir lá. Foi o que Lupa lhe disse, prometendo que ele veria “Annabeth Chase” de novo se o objetivo que ele precisaria fazer no local que ela queria que Percy chegasse.

Assim, ela o mandou para o mundo, perdido e sozinho, com esse “sentido” sendo seu único guia.

E a viagem não tem sido boa desde o primeiro dia.

A Casa dos Lobos era difícil, mas o mundo exterior era mais complicado. Porém, Lupa o ensinou bem.

Ele lutou, desviou de vários perigos, e usou seu “wolf stare” para amedrontar vários mortais idiotas (ladrões e gangsters) a deixá-lo em paz.

Mas, isso nem sempre funcionava com monstros. Que o atacavam quando percebiam que ele estava lá.

E, com mais ou menos vinte lutas, Percy estava em um péssimo estado: as roupas que Lupa deu (camisa verde sem mangas, shorts azuis e tênis de corrida – quase como um uniforme) quase não existiam mais. Estava sem camisa, shorts sujos, e seus tênis estavam quase destruídos.

Com sua espada, Percy corria de um monstro pela floresta, Percy corria, olhando para trás, vendo um animal enorme, com a boca cheia de dentes, rindo enquanto perseguia Percy pelas árvores.

Percy estava irritado – aquela coisa estava zoando ele, ele sabia disso.

Enquanto corria, Percy olhou para cima e viu um galho, e pulou com impulso para lá com um salto de atleta olímpico.

Encima, Percy se virou e viu o monstro ali, olhando para cima.

Percy, com precisão fria, pulou do galho, com a espada apontada para o mostro, e acertou a cabeça dele. O monstro apenas olhou arregalado para ele antes de morrer.

Logo, apenas pó restou do monstro.

Percy, exausto, se deixou cair no chão, cansado e com as emoções repousando. Ele detestou isso, mas conseguiu sobreviver.

Mas, de repente, a poeira começou a se refazer. Aquele cachorro infernal começava a tomar forma de novo.

Isso assustou Percy. Ele olhou para trás e viu um rio correndo devagar. Ele nem considerou perigo ou alguma falha, pulou direto para a água.

Percy conseguiu nadar bem, lutando contra a correnteza como se fosse nada, e pulou para a outra margem.

Dali, Percy viu o cão infernal, que olhou para ele, rosnando, inteiro novamente, e começou a correr para o meio do mato, sumindo completamente.

Isso relaxou Percy, mas não muito. Ele estava livre do monstro, mas podia haver outros pela mata. Ele não podia ficar lá por muito mais tempo. Ele precisava chegar ao local.

Agora, mais próximo que antes, Percy viu a direção, vendo mais mato, e resolveu ir para lá, se levantando e seguindo em frente.


 

No meio do caminho, Percy sentiu seus pés descalços, e seu short escorregando.

Olhando para baixo, ele viu os restos de suas roupas no chão, formando uma trilha torta até ele, que estava de cueca agora. Ainda molhada com a água do rio, assim como as roupas no chão.

- Agora é oficial, estou nu – disse Percy para ninguém.

Pegando a “caneta que vira espada” do bolso do short, ele seguiu pela floresta, de cueca e incerto do que ia encontrar se chegasse.

Enquanto andava, Percy ouviu gritos e gemidos, e ficou alerta.

Podia ser mais um monstro. Assim, ele destampou sua caneta, e sua espada tomou forma na hora. Armado, ele andou pelos arbustos, escondido, querendo pegar o monstro e matá-lo.

Estava se aproximando devagar, e viu a origem do barulho, ficando surpreso.

Não era um monstro, e sim um casal transando no meio do mato.

O carro estava perto, as roupas do casal de jovens estavam espalhadas, e os dois estavam no chão, com a mulher deitada, de pernas para o ar, com o homem segurando os pés dela, metendo sem parar.

Percy parou o que ele estava fazendo. Ele ficou vendo a mulher gemendo, com os seios gostosos dela balançando, e a vagina dela sendo preenchida por um pênis várias vezes.

Percy ficou duro com isso, tanto que a ereção saiu da cueca sozinha. Ele gostou pra caralho disso – fazia um bom tempo que não via uma mulher, e ficou duro com a visão.

Logo, a barriga de Percy roncou, e ele se escondeu.

- Que merda foi essa? - perguntou a mulher.

- Deve ser um monstro – brincou o homem.

Por favor, não brinque com isso, pediu Percy, não querendo lidar com um monstro agora.

- Pode ser um bicho!

- Perto de São Francisco, sério? Relaxa amor… me deixa te comer antes do teu marido chegar.

O homem gemeu, e a mulher gemeu depois.

Percy pescou a informação. Os dois não eram namorados, e sim traindo alguém transando ali.

Por algum motivo, Percy achou mais interessante assim, mas não conseguiu descobrir o porque.

Mas, de uma coisa ele precisava, de roupas e dinheiro.

Vendo as roupas do homem perto dele, Percy pensou:

É isso que ganha por trair, seu sacana.

Devagar, ele pegou as roupas dele, e pegou a carteira. Havia muitas notas ali, mas ele pegou apenas duas de cem.

Sua barriga queria isso. Bastante.

Assim, ele jogou a carteira no lugar, e fugiu com as calças e camisa do homem, se afastando dos dois.


 

Percy seguia em frente, usando seus sentidos.

Agora vestido, com camisa abotoada e calças jeans pretas, com sapatos sem meia – todas do homem de uma hora atrás. - Percy seguia pela floresta, encontrando uma rodovia ali.

Era grande, com os dois lados sumindo de vista pela distância.

Isso era bom. Percy estava odiando o fechado das florestas. Ele conseguia ver o céu dali.

Saindo do mato, Percy andou pela beirada por mais um tempo, se sentindo cansado e com fome, e quando olhou pra frente, ele viu um restaurante pequeno de beira de estrada.

O cheiro era bom, e o estômago dele se rebelou com vontade.

- Tá bom, uma parada vai cair bem – disse ele, batendo na barriga, e andando para o local.


 

Percy entrou, encontrando todo o local vazio, com exceção de uma mulher no balcão. Ela era bonita, tinha cabelos loiros e olhos azuis, seu corpo usava um uniforme de garçonete, esculpindo bem seu corpo.

Ela viu Percy entrando.

- Olá, bem vindo ao Comida Veloz, onde sua comida vem rápido! - disse ela, entediada.

Percy foi até ao balcão e perguntou:

- Oi, tem cardápio?

Ela pegou um debaixo do balcão e deu para ele.

- Pode pedir o que quiser. Rápido para não atrapalhar o movimento.

Percy olhou pelos lados, vendo ninguém dentro ou fora pelas janelas.

- Fui sarcástica, lindo – disse ela, sorrindo. Os dentes dela eram impecáveis. - Pode pedir, olhos verdes.

Percy leu, e ele pediu um hamburger de carne e coca-cola. A garçonete anotou tudo.

- Espere só um pouco, vou falar com a cozinheira.

Percy assentiu, e ele foi se sentar.

Enquanto esperava, ele ouviu a chapa quente, o hamburger cozinhando, e as vozes conversando. Ele não entendeu muito, com a fome enlouquecida no estômago, mas entendeu a última coisa:

- Tchau, até amanhã.

A garçonete saiu da cozinha, com um hamburger grande e duas latas de coca-cola. Como Percy pediu. Ele ficou animado ao ver aquilo chegando.

- Aqui está, docinho – disse ela, servindo. - Pode comer.

- Obrigado.

- Disponha – ela piscou para ele, e se afastou.

Percy então começou a comer.


 

Depois de uma hora, Percy estava satisfeito. O calor fez ele abrir dois botões da camisa, mas estava satisfeito assim mesmo.

Ele estava sorrindo, satisfeito, e pronto para seguir em frente.

Logo ele se levantou e foi pagar, mas não viu a garçonete em lugar nenhum.

- Olá? - chamou Percy.

Da cozinha, a garçonete chegou, agora um pouco mais solta que antes. Ela sorriu para ele.

- Sim?

- Quanto custa o que eu comi?

Percy ia pegar o dinheiro, mas ela o deteve.

- Não. Sem dinheiro.

Percy ficou confuso, e a garçonete saiu de trás do balcão, e andou até ficar cara a cara com ele.

- Eu quero outro pagamento.

Antes de Percy perguntar, ela o abraçou e o beijou.

Percy ficou pasmo com isso. A mulher estava beijando ele sozinha. Percy andou para trás, e a mulher o seguiu, abraçando seu corpo.

Quando o beijo acabou, Percy sentiu confusão e tesão misturados. Seu pênis começou a endurecer, e a mulher sorria.

- Me pague com sexo, gostoso. Eu quero muito isso.

Percy perguntou:

- Podemos… aqui?

- Minha amiga saiu, e ninguém vai vir aqui em uma quarta-feira – disse ela, desabotoando devagar a camisa dele. - Vamos… eu quero algo bom, melhor que o bosta do meu ex-marido fazia. Seja um homem pra mim, pagando seu hambúrguer. Sem dinheiro, apenas putaria sexual, como eu quero agora.

Percy deixou a mulher desabotoar sua camisa emprestada, e ele deixou a mochila cair quando ela tirou, revelando seu corpo para ela.

- Hmmmm… - ela passou as mãos no corpo dele, sentindo os músculos duros dele do peito e da barriga. - Você malha?

- Devo sim – disse ele.

A mulher riu.

- Sexy e engraçado… - ela se aproximou devagar e o beijou. Percy gostou de sentir isso, e se deixou aproveitar isso com a mulher passando as mãos no corpo dele. - Isso vai ser bom. - gemeu ela.

- Sim. Vai sim – gemeu ele.

A mulher sorriu.

- Vamos para trás.


 

A dispensa estava vazia, e os dois entraram se beijando com vontade.

Percy gostou de sentir a língua dela na boca dele, as mãos dela se arrastando nas costas dele. Percy a abraçou, sentindo os seios dela contra seu peito, as mãos dele passando pelas costas dela.

A garçonete gemia conforme o beijava. Percy sentiu as mãos dela arranhando sua cabeça.

Logo, ela o afastou, respirando fundo, e lentamente tirou seu uniforme. Ela estava de sutiã preto e calcinha branca.

Percy ficou vendo o tamanho. Os seios dela eram enormes, grandes como dois melões. E ver aquilo na sua frente o deixou completamente tarado. Um impulso gostoso e animalístico querendo se soltar e transar com ela loucamente.

- Gostou deles? - perguntou ela.

Percy fez sim com a cabeça.

- Claro. São bonitos, e grandes?

Ela colocou os braços timidamente encima deles.

- As vezes tenho vergonha – disse ela. - São grandes demais.

Percy sorriu.

- Por isso que são bonitos.

A garçonete olhou para ele, descobrindo os seios. Percy ficou encarando os dois balões pretos apontando para ele. A garçonete fez um sorrisinho.

- Sabe, esse sutiã é tão desconfortável – disse ela, lentamente pegando a parte de trás. - Melhor tirar?

Percy não disse nada, mas confirmou com a cabeça.

Sorrindo, A garçonete abriu seu sutiã e deixou cair pelos braços. Seus seios grandes, bonitos, mamilos duros, respiraram.

A garçonete olhou para Percy, encarando seu corpo bobado até sua calça, onde tinha uma “barraca armada” apontada para ela.

- Pelo visto você também tem… membros grandes – disse ela, depois lambeu os beiços.

Percy enfiou os dedões dentro da cintura da calça, realçando ainda mais seu pênis preso.

- Eu acho que ele quer respirar também.

A garçonete concordou com a cabeça.

Percy abriu o botão, desceu o zíper – devagar, fazendo A garçonete assistir com expectativa.

Percy continuou e parou, sorrindo como um travesso. A garçonete apenas o encarou, confusa. Percy então, como resposta, abriu sua calça. Seu pênis duro saltou com liberdade.

A garçonete adorou ver isso. Era como ela queria – grande, forte e duro. Pessoas negras realmente tinha pênis enormes.

- E aí, gostosa – disse Percy, pegando na própria ereção. - Você quer?

Como resposta, A garçonete se abaixou e pegou a ereção com as próprias mãos. Lambeu os beiços, beijou algumas áreas antes de enfiar tudo na boca.

Percy começou a gemer de prazer com o boquete que ela estava fazendo.

A garçonete gemia com o pênis na boca. Estava amando o tamanho. Percy estava amando sentir a boca e língua dela envolvendo seu membro, o sugando como um picolé de chocolate.

Ela continuou sem parar, gemendo enquanto sugava. Percy estava com as mãos na cabeça dela, acompanhado o ritmo que ela fazia.

Percy estava gostando disso. Sempre tinha tesão nela, e agora aquela gostosa estava sugando seu pênis. Naquele momento, apenas foder ela era a única coisa na mente dele.

Logo, ele sentiu seu clímax chegando. Ela sentiu seu pênis pronto para isso.

- Eu vou gozar! - disse ele.

A garçonete o encarou nos olhos ali embaixo, sem parar de sugar. Percy entendeu que ela queria engolir. Isso o enlouqueceu ainda mais.

Sem demorar muito, Percy soltou tudo dentro da boca dela. A garçonete arregalou os olhos com a quantidade.

Ela gostou muito. Sentiu o leite quente dele encher sua boca. Ela engoliu a maioria enquanto um pouco vazou para fora. Ela soltou o pênis dele, lambendo o resto.

Percy continuou de pé, aproveitando o prazer que ela fez.

Logo, ela se levantou e o beijou com vontade. Os dois gemeram sem medo, agarrando os corpos um do outro, arranhando suas costas nuas, agarrando as bundas um do outro, Percy agarrando os seios dela, contra seu peito, enquanto A garçonete agarrava a cabeça e as costas dele.

De repente, ela parou e tirou calcinha – branca e molhada – e jogou no chão.

Agora, completamente nua, ela disse:

- Me possua, meu sensual safado – ela agarrou os próprios seios. - Eu quero um modelo jovem como você me comendo!

Percy endureceu mais com isso, e resolveu dar o que ela queria.

- Sua garçonete puta – disse ele. A garçonete entendeu, e ficou quente com isso. Ela sentiu sua própria vagina pingar de desejo novamente. - Eu vou te deixar louca por mim.

Ela lambeu os próprios beiços.

- Can’t wait.

Os dois se atracaram, se beijaram, Percy começou a empurrá-la para a parede, com A garçonete massageando sua ereção.

Ao ficar contra a parede, ela sentiu Percy a virando, e ela se posicionou contra a parede, e Percy, com o pau na mão, penetrou tudo na vagina dela..

Os dois começaram a gemer enquanto transavam. Ambos gemendo de prazer e tesão um pelo outro.

A garçonete sentiu as mãos de Percy apertarem seus peitos com força.

- Isso, amor, vai! - gemia Eunice enquanto Percy metia atrás dela.

- Me chama de Eunice – gemeu a garçonete.

- Com prazer… Annabeth!

Eunice apenas sorriu, sentindo o pau dele dentro dela.

Contra a parede, com seu sutiã e calcinha no chão, recebia com desejo e força aquela galã de olhos azuis na vagina dela.

Olhando para trás, ela viu Percy, com seus shorts nos pés, metendo sem parar na vagina dela.

- Gostosa insaciável - gemeu ele, olhando para o céu. Eunice viu o corpo desenhado de músculos dele e teve que admitir, ele era mesmo sensual. - Tarada do caralho! Tua caverna tá apertada hoje! Annabeth, sua gostosa sem limites!

Eunice sorriu com isso, e gemeu:

- Nem me fale! Com um membro forte desse metendo em mim! - gemeu ela, olhando para ele.

Os dois continuaram o sexo. Nem se importavam em serem discretos; aquela parte da praia era escondida de todos ao redor, então putaria sem parar para eles.

Eunice estava gostando de ser fodida por Percy. Ele era mais bombado que seu marido, e ainda sim tinha habilidade no sexo. Ela achou que sua irmã iria gostar disso tudo com ele.

- Garota safada e tarada e puta... devia ser de família!

Eunice se virou.

- Minha família…?

- Annabeth! Sua vagina é tão boa… como de uma atriz pornô!

Eunice não sabia do que ele estava falando, mas gostava do sexo que eles faziam. Era tão sensual e perigoso que gostou demais disso.

Eunice estava amando receber o pênis dele na vagina dela. Aquilo a lembrava do pênis de outro homem. Os dois quase tinham o mesmo tamanho. E, olhando nos olhos dele, quase a mesma aparência.

Eles tinham muitoa coisa igual... até na arte sexual eles eram iguais.

Percy continuou gemendo e metendo como um tarado que era.

De repente, Percy avançou mais, obrigando Eunice a ficar com seu corpo inteiro contra a pedra. Ela sentiu a rocha dura nos seios grandes, barriga, mãos e pernas, e sentia o pênis dele penetrando com mais intensidade.

Isso a enlouqueceu mais.

Eunice, gostando disso, ficou olhando para a parede, com a mente perdida em estase.

De repente Percy parou de meter.

- Quer que eu continue? - perguntou ele, encostando seu pênis na bochecha da bunda dela. - Se quer, me chama de gostosão da porra.

Eunice o encarou, ainda contra a parede.

- Gostosão da porra… - gemeu ela. - Me dá linguiça!

Percy sorriu como um tarado, e enfiou tudo na bunda dela.

Eunice gostou disso tanto que ela começou a gemer mais e mais alto.

O sexo estava ótimo, e ela queria mais e mais.

Os dois continuavam transando, sentindo o fim do sexo chegando. Percy queria isso. Ele queria inundar o corpo dela com seu sêmen, e A garçonete queria um gêiser de porra daquele gostoso tarado.

Os dois continuavam.

- Eu vou gozar, Annabeth!

- Dentro! - gemeu ela. - Quero algo bom agora! Solta tudo!

Percy gostou de ouvir isso. Agarrando a cintura dela, ele meteu mais forte, tanto que sua pélvis ficou acima do chão, A garçonete sentiu a cabeça do pênis dele chegando cada vez mais fundo até seu ovário.

De repente, Percy gemeu de prazer.

A garçonete sentiu a erupção enchendo sua vagina. Ela olhou para o teto, cheia de prazer, sentindo o clímax enchendo seu corpo.

Ela gemeu de prazer, arranhando o corpo duro de Percy, sentindo sêmen fresco pingando para fora da vagina.

Ele gemeu ao soltar tudo.

Depois respiraram aliviados. A garçonete se apoiou na parede enquanto Percy, respirando devagar como ela, se apoiava na prateleira.

- Isso foi foda – disse ele, gostando.

- Amei transar com você – disse ela. - Senti tanta falta disso.

Os dois ficaram em silêncio, aproveitando o prazer dominar seus corpos.

Mas, Percy começou a ir embora, e Eunice o seguiu logo depois.


 

Se arrumando rápido, Percy, com sua mochila na mão, estava tentando vestir sua camisa.

- Eu preciso ir! - disse ele, apressado. O monstro que percebeu estava perto, e ele precisava ir embora rápido.

- Espere! - Eunice disse, pegando seu braço. - Me dê seu telefone… eu quero mais para depois.

Percy viu a garçonete sensual de novo, completamente vestida, e sentiu um impulso de fazer isso. Mas não tinha tempo, o monstro estava perto.

- Desculpa, mas eu preciso ir!

Eunice pegou a camisa dele, tentando pará-lo, mas ele se apressou e correu para fora, mesmo sem camisa.

Logo, ele sumiu no lado de fora, correndo.

Percy logo ouviu grunhidos e rosnados, e olhou para o lado de ver um cão infernal.

Se afastando da estrada, indo para o mato, Percy pegou sua espada mágica e começou a formar um plano para destruir o monstro.


 

Eunice ficou no restaurante, e sorriu vitoriosa com isso.

Pegando a camisa dele, ela cheirou e sorriu. O cheiro dele estava forte ali, assim ela podia rastreá-lo de novo.

- Se divertiu? - perguntou sua irmã, na cozinha.

Eunice sorriu, e seus olhos brilharam.

- Como eu queria: forte e rápido. Minha vagina ainda tem o sêmen dele… ele é igual ao pai mesmo.

- Mal posso esperar a minha vez – disse a irmã dela. - Vou me divertir mais forte que você.

- Boa sorte – disse Eunice, trancando a porta. - Agora vamos antes que Percy Jackson chegue ao Acampamento. Rápido.



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