Capítulo 39: O Início da Jornada (Percy/Patrícia)
(Antes da Viagem, Percy, nervoso, viu uma mulher gostosa no píer, ficando tarado por ela a ponto de inventar uma “ida rápida ao banheiro”, para foder ela antes de partir
A viagem no Pax não parecia tão ruim no momento.
Percy, com Hazel e Frank atrás dele, estavam quietos no momento, com o mundo brilhando em uma manhã aparentemente tranquila em São Francisco, com Hazel perguntando alguma coisa.
Percy não ouviu, ele estava perdido em pensamentos, e Frank chamou a atenção dele.
- Percy!
Percy se virou, vendo os dois sentados ali, e perguntou:
- Sim? O que?
- Você está bem? - perguntou Hazel, olhando para ele preocupada.
- Estou… - ele então se lembrou do que aconteceu. - Sim! Estou bem. É que… eu estava apertado para ir ao banheiro.
- Eu falei para fazer isso antes de sairmos – disse Frank, sorrindo um pouco.
Percy entendeu que ele tentou fazer uma piada, e sorriu com essa.
- Foi boa. Mas estou bem. Sério.
Hazel pareceu acreditar, e Frank assentiu.
Percy então olhou para o mundo diante deles, pensando o que aconteceu:
Eu fui no banheiro, sim… mas não pelo que vocês estão pensando… pensou ele, voltando uma hora atrás no tempo.
Assim que chegaram no píer da cidade, Percy, Hazel e Frank viram como o Pax realmente era, ficando obviamente chocados com o que aquilo realmente era.
Ele descobriu o barco, com as mãos trabalhando nos nós como se ele tivesse feito isso a vida inteira. Sob a lona estava um velho barco de aço sem remos. O barco tinha sido pintado de azul escuro em algum momento, mas o casco estava tão incrustado de alcatrão e sal que parecia um enorme hematoma náutico.
Na proa, o nome Pax ainda era legível, com letras em ouro. Olhos pintados caíam tristemente no nível da água, como se o barco estivesse prestes a adormecer. A bordo estavam dois bancos, uma palha de aço, um refrigerador velho e um monte de corda desgastada com uma extremidade ligada à amarração. Na parte inferior do barco, uma sacola plástica e duas latas de Coca-Cola vazias flutuavam em vários centímetros de água espumosa.
- Veja - disse Frank. - A poderosa marinha romana.
- Tem que ser um erro - disse Hazel. - Isso é um pedaço de lixo.
Percy imaginou Octavian rindo deles, mas decidiu não deixar-se rebaixar. O Pax ainda era um barco. Ele pulou a bordo, e o casco zumbiu debaixo de seus pés, respondendo à sua presença. Ele recolheu o lixo do refrigerador e colocou-o na doca. Desejou que a água espumosa fluísse sobre os lados e para fora do barco. Então ele apontou para a lã de aço e ela voou pelo chão, lavando e polindo tão rápido que o aço começou a fumegar.
Quando acabou, o barco estava limpo. Percy apontou para a corda, e a desatou do cais.
Sem remos, mas isso não importava. Percy podia dizer que o barco estava pronto para se mover, apenas aguardando o seu comando.
Percy sorriu.
- Bem, esse barco está pronto para ir. Podemos sair agora.
Frank e Hazel se prepararam para pular dentro do barco, mas, algo fez com que todos parassem de se mexer.
Um rosnado. Grande e óbvio demais para negar.
Fome.
O trio trocaram olhares um com o outro, e riram.
- O que acham de comer alguma coisa? - perguntou Percy.
Ninguém negou.
A lanchonete era boa até agora.
Vazia, com pouco movimento, perfeito para três semideuses comendo um café da manhã mais reforçado com o que o Acampamento deu para eles antes de partirem.
Percy estava comendo um hambúrger com forma total, enquanto Frank mastigava normalmente, e Hazel mal comia, só bebendo refrigerante pelo canudo, sem falar nada.
Ninguém queria falar nada, e Percy entendia isso.
Os três foram jogados da segurança do Acampamento para irem em uma busca mortal pelo deus da morte pelo bosta da guerra: Marte.
Percy odiava o cara. Ele não sabia. Ele só sabia que sentia uma repulsa e raiva dele só de estar no mesmo lugar que o deus da guerra. Devia ser alguma coisa que a amnésia dele bloqueava.
Percy queria saber mais. Ele queria saber mais sobre o babaca que mandou ele e seus amigos para a morte.
Se ele era a porra do deus da guerra, porque ele mesmo não vai para o Alaska e lida com essa ameaça sozinho!
- Você está bem? - perguntou Hazel.
Percy, olhando para ela, percebeu que estava irritado. Ele sentia a pressão na testa dele, e respirou fundo.
- Só… me sentindo estranho – disse ele.
Frank, terminando de mastigar e engolindo, perguntou:
- Algum problema?
Sexo! Pensou ele, não falando isso para o amigo.
O corpo dele estava querendo mais. Ele queria sexo agora.
Claro, se passou pelo menos dez horas desde que Marte deu a missão para eles, e Percy já fodeu duas vezes desde então.
Pela noite, com Hazel, com essa sendo a “última” vez deles. Percy entendia isso. Ele viu como ela olhava para Frank, e vice-versa. Percy podia ser um tarado com fome de mulher quase toda hora, mas ele não era um canalha…
Não que se lembrava, pelo menos. Se Hazel não queria mais sexo com ele, Percy apenas entendia.
E, depois dela, com Reyna, na sala do Senado, antes de saírem para a cidade. Foi a última entre eles… mas Percy não sabia se era a última até ele voltar… ou a última da vida dele.
E como Hazel era a única garota perto dele… Percy não tinha como foder.
Sexo para ele, de um jeito maluco, se misturava com as emoções dele. Quanto mais forte é um sentimento dele (alegria, amor, medo, tensão… sempre era acalmado com sexo).
Sempre.
Mas, como a única garota na missão não queria sexo com ele… ele precisava aliviar isso. Pelo menos por um dia.
- Estou bem – disse Percy, vendo o ambiente. Qualquer uma… qualquer uma… pensou ele, querendo sexo com qualquer mulher.
Bom… menos novas demais ou idosas demais. Percy tinha seus limites. Precisava ser jovem como ele, gostosa pra caralho, e sendo bem de corpo e voz…
Pouca coisa.
E, quando Percy viu alguém saindo do balcão, ele se animou.
Ali, andando para uma mesa com um casal terminando de comer, Percy viu a garçonete da lanchonete de novo.
Antes, ele a via como “uma aleatória que todo mundo vê por aí”, mas com seu tesão armado… ele a via de um jeito diferente agora.
Prestando atenção nela, Percy a via como uma ruiva gostosa. Os peitos dela eram bem firmes naquele uniforme vermelho e azul. A cintura dela era boa, e quando ela se virou para os dois, de costas para os três semideuses, Percy viu a bunda gostosa dela ali, olhando para ele.
Sorte de Percy usar uma camisa roxa um pouco mais larga… porque ele estava duro dentro da calça dele. Estava desconfortável, e ele queria fazer sexo para relaxar agora.
Com ela…
- Eu preciso ir ao banheiro – disse ele.
Frank e Hazel viram Percy se levantando, indo para o banheiro.
Quando Percy ficou perto dela, ele apalpou a bunda dela rápido enquanto passava por ela.
A garçonete soltou um gritinho, confundindo o casal que pagava a conta, e ela olhou para Percy parado no corredor, rumo ao banheiro.
Escondido, mas sendo visto só por ela, Percy sorriu e piscou para ela, e entrou no banheiro masculino.
Fisguei! Pensou ele. Agora é só esperar.
Patrícia terminou de dar o tropo para o casal, e viu eles indo embora.
Olhando ao redor, ela viu algumas pessoas pelo estabelecimento.
Um gordinho asiático, uma garota negra, um senhor de idade afastado deles, um garoto no celular longe de todos, e no lado de fora, só os barcos e o píer de sempre.
Agora pro engraçadinho, pensou ela, indo para o banheiro.
Ninguém pareceu ligar para ela indo embora, e ela entrou no banheiro masculino.
Percy via a garçonete ruiva, parado perto da pia e de dois mictórios vazios perto dele, e ela foi direta em perguntar:
- Que porra foi essa de pegar na minha bunda?
- Pra chamar atenção – disse Percy, sorrindo um pouco. - Te achei gostosa.
A mulher cruzou os braços, vendo Percy diante dela. Ela viu que ele usava uma jaqueta preta, com uma camisa roxa embaixo, calças jeans, tênis preto e branco, e um sorrisinho de modelo que ela via na CW.
- E me acha fácil ao ponto de gostar disso? - perguntou ela.
Percy então falou:
- Foi mal por ser discreto, mas… é que tô excitado pra porra! Eu vou numa viagem longa pra caralho, e queria um prazer de uma gostosa como você. Pode me ajudar?
A garçonete riu um pouco… mas não achou escroto pra porra.
Ela via o garoto diante dela agora, com mais atenção. A postura dele era reta, os olhos dele eram verdes, bonitos. Os cabelos eram bagunçados… sexy… e o rosto dele era exatamente como um ator da CW.
E, aquele olhar penetrante… verde… lindo… estava fazendo efeito. Ela se pegou concordando.
Mas, ela lembrou de dois garotos que ela viu ele junto… o asiático e a negra.
- E ela? - perguntou ela. - Se quer foder com tanta pressa, porque não chamou ela?
Percy, sabendo que ele nunca mais veria ela de novo, decidiu inventar algumas coisinhas para apimentar essa rapidinha sexual dele com ela.
- É… eu até chamaria… mas ela não podia… meu primo está ali… e ele não sabe…
A garçonete arregalou os olhos, entendendo o que Percy falava.
- Ah… e já que ele está junto… você não transa… Agora faz sentido!
Percy assentiu.
- Então… eu estou ficando sem tempo… podemos?
Patrícia, normalmente, riria da cara dele, o chamaria de broxa, e o mandaria sumir da vida dela antes dela chamar a polícia ou alguns fortões da academia dela para dar uma “porrada de prisão” encima dele.
Mas, por algum motivo que Patrícia não sabia explicar… ela queria transar com esse garoto agora. O rosto dele era de um sedutor muito bom para convencê-la a sexo tão rápido.
Então, vendo ele parado ali, ela olhou o movimento lá fora… e pegou algo do uniforme dela.
Uma chave. Ela passou a chave na porta.
Percy sorriu. Ele conseguiu.
Exatamente como quando cheguei a São Francisco, pensou ele, se lembrando da garçonete, da atendente, da policial e da atleta.
Parecia uma vida inteira agora… tanto que Percy nem lembrava os nomes delas.
Mas, uma nova gostosa estava ali, e ela começou:
- Okay… vamos ver você primeiro… mostra o que tem!
Entendendo, e sorrindo, Percy abriu a jaqueta preta, revelando a camisa roxa com a sigla SPQR para ela.
- Está bom? - perguntou ele, retoricamente. Ele sabia o que ela queria ver.
- Eu não sei… roxo não é muito minha cor favorita – brincou ela, pegando o celular dela.
Percy, sorrindo, tirou a camisa ali mesmo, e colocou na pia junto com a jaqueta.
Patrícia ficou impressionada com Percy agora. O corpo dele era mesmo de academia. Peito, ombros, tanquinho dividido por seis gomos à mostra… ele realmente era bom pros olhos dela.
- OPA!… Agora eu sei de onde vem essa confiança toda… modelo de instagram! E isso é bom pra mim também…
Percy, se sentindo parcialmente bem por estar sem camisa com ela no banheiro de uma lanchonete agora, via ela acessar o celular.
- Vai tirar foto pra se masturbar depois? - perguntou Percy, brincando.
- Mais ou menos, sexy – disse ela, sorrindo com o que estava acontecendo. - Digamos que você veio do céu mesmo… porque eu preciso mesmo de você.
Percy estava curioso agora para saber o que era.
Frank terminou de beber seu refrigerante, enquanto Hazel terminou de beber sua coca-cola.
- Percy está demorando, não acha? - perguntou Hazel, olhando para o corredor dos banheiros, enquanto o idoso sentado perto deles estava indo embora.
- Deve ser o estresse – disse Frank. - Percy sobreviveu a muita coisa, mas isso deve ser algo mais.
- Tipo?
- Tipo… um ritual para relaxar?
Hazel olhou para o banheiro.
- E que tipo de ritual deve ser? - perguntou ela, querendo saber o que era.
Percy adorou saber disso.
Enquanto se beijavam explicitamente, com o celular dela (Patrícia, ela contou o nome dela para ele), ele gostava de ser filmado por ela agora.
Porque… ela queria criar ciúmes pro ex dela.
Patrícia contou que o ex dela (o nome não importava, disse ela) a traiu com a amiga de faculdade dela, e como ele não tinha o físico de Percy, ela queria alguém para foder ela e mostrar pro ex que ela conseguiu alguém melhor.
Percy, amando ser “o melhor parceiro sexual que conseguia ser”, aceitou ser filmdo, com exceção do rosto.
- Relaxa, gostoso – disse ela, deixando ele tocar na calça dela para sentir a bunda dela melhor. - Eu quero só seu corpão de onlyfans para me foder. Eu quero tanto isso agora…
- Eu também…
- Me chama de gostosa – disse ela.
- Gostosa da porra!
- Agora… você tá com pressa?
- Um pouco… mas nunca apresso sexo!
- Então me leva pra pia!
Percy a soltou, e ela se preparou diante dele.
Respirando contra uma porta de boxe de banheiro, com uma privada lá dentro, ele viu ela levantando a camisa e abrindo a calça dela, expondo um sutiã branco e bunda sensual para ele. Ela jogou encima das roupas dele, e ela falou:
- Vem, gostosão… vem me dar um creampie gostoso pra porra!
Percy, indo direto pros finalmentes, abriu a calça dele, e abaixou a cueca azul escura dele, expondo seu pau grosso e enorme para ela.
Patrícia sorriu.
- Melhor ainda… vem me comer, safadão!
Percy se aproximou dela, vendo que ela estava armando o celular para mostrar o rosto dela, e o corpo musculoso de Percy atrás dela, até o pescoço.
- Agora sim – gemeu ela. - Faz um filminho pra mim… me chama do que quiser… só faça parecer bom!
Percy, vendo ela apoiada na pia, a bunda dela apontada para o pau duro dele, gemendo, com o celular filmando com a câmera frontal, sorriu como um safado agora.
Pegando a bunda dela, e tirando a calcinha do caminho pra vaginal, ele gemeu:
- Pronta pra dar ciúmes pro ex, gostosa?
- Muito… - gemeu ela, sorrindo para o celular. - Eu quero você… qual seu nome.
Mentindo, ele falou:
- Túlio.
- Túlio… ele será um homem melhor que você, seu bosta da porra! - ela olhou para Percy agora. - Manda ver!
Sorrindo, Percy enfiou o pau dele dentro dela.
Patrícia então começou a gostar disso, e gemeu conforme Percy penetrava dentro dela agora.
Ela gemeu baixo, e piscou para o celular dela.
- Toma essa, escroto… enquanto eu tomo bonito aqui!
Percy sorriu, e continuou penetrando com vontade.
Se olhando no espelho, se vendo sem camisa, calça aberta, com uma gostosa apoiada na pia, de bunda virada para ele, ele sorriu.
Porra, eu amo fazer isso! Pensou ele.
- Geme! Faça meu ex ficar com ciúme! - mandou ela.
Sorrindo, Percy começou a gemer enquanto fodia ela.
Ele estava amando isso pra valer.
Hazel sentiu vontade de ir no banheiro.
- Espera no barco, Frank – pediu ela, se levantando. - Eu te encontro lá.
Frank assentiu, e foi para fora do restaurante.
Quando Hazel foi para o banheiro feminino, ela parou por um instante.
Que som é esse? Pensou ela.
- Qual é seu nome? - perguntou Patrícia.
Percy, segurando a cintura dela, gemeu, mentindo, obviamente:
- P… Pablo!
- Me coma toda, Pablo – gemeu ela para o celular. - Me mostra um homem melhor que meu ex de pau pequeno… sua mangueira está me dominando toda… encheu meu útero todinho… bombeiro Pablo… apaga meu fogo, bombeiro!
Percy continuou metendo dentro dela, e mostrou o dedo do meio para a tela.
- Desse tamanho, seu bosta! - gemeu ela na filmagem.
Hazel olhava para a porta do banheiro masculino, se perguntando se ouviria o som estranho de novo.
Ela esperou, para ouvir de novo.
- Eu amo essa bunda gostosa, porra – disse Percy, metendo nela sem parar.
Patrícia, babando de tesão agora, pensando que essa rapidinha ia ser broxante, estava sendo boa pra caralho.
- Eu amo esse pau… me lembra meu professor de natação…
- Eu amo nadar também!
Patrícia sorriu.
- Estou em um oceano de putaria… com esse nadador esfomeado chegando no meu útero… pra encher de porraaa… porra salgada…
- Como oceano, gostosa… como o mar…
Percy sentia sinceridade em falar isso… ele estava amando isso.
Hazel se aproximou da porta, querendo ouvir o que ela achou que ouviu.
Percy sentiu que ela ia gritar de prazer, mas Percy tapou a boca dela com uma mão, se abaixando encima das costas dela, mas não parando o ritmo sexual.
- Calma, porra – sussurrou ele, com apenas o queixo e um pouco do cabelo preto dele na tela. - Guarda pro hotel, onde vou te inundar de sêmen quente, gostosa. Ou quer que alguém flagre a gentee aqui?
Esse porra é bom mesmo! Pensou Patrícia, olhando para ele, com os dedos fortes dele na boca dela. Ela assentiu, e Percy se levantou de novo, libertando a boca dela, e segurando a bunda dela enquanto penetrava sem pudor nenhum.
Hazel não ouviu nada, e foi ao banheiro dela.
- Isso é tão bom… Pablo, me dá creampie! Eu sinto falta de jato bom desde… sempre! - ela enfatizou isso na câmera.
Percy, continuando o ritmo, sabendo que tinha que ser rápido, se lembrou das outras gozadas internas que deu em várias garotas… com Hazel e Reyna no topo da lista dele, e sorriu.
- Vai toma, sua gostosa!
E gozou litros dentro dela. Patrícia gostou tanto que sentiu ela mesma gozar também, e sorriu para o vídeo.
- Toma essa, seu porra – sussurrou ela, e terminou a gravação.
Hazel estava lavando as mãos, se olhando no espelho, e respirando fundo.
- Vai dar certo – disse ela para si mesma. - Confie em você mesma, e tudo vai dar certo.
Ela sentia que mil e uma coisas podiam dar errado, mas tinha que tentar de qualquer jeito.
O Acampamento… o mundo… os novos amigos dela… tudo estava em jogo agora.
Não era mais os Jogos de Guerra… era o destino do mundo inteiro agora.
Depois de secar as próprias mãos, Hazel saiu do banheiro, e viu Percy saindo do banheiro masculino. Ele parecia mais relaxado que antes.
- Oi, Percy – disse ela, vendo ele de jaqueta ali mesmo. - Está melhor.
- Muito – disse ele, sorrindo. - Eu paguei a conta, podemos ir agora.
Hazel sorriu, e seguiu Percy para fora da lanchonete.
Dentro do banheiro masculino, Patrícia, depois de enviar o vídeo para o ex dela, se lembrava de “Pablo” indo embora.
Ele urinou no mictório, fechou as calças, lavou as mãos, pegou as roupas dele e as vestiu, tudo isso enquanto ela continuava contra a parede, seminua, e com sêmen pingando no chão.
- Aqui – ele deu notas para ela.
Isso a surpreendeu.
- Não sabia que eu era paga pra te foder – brincou ela, pegando as notas.
- É dos hamburgers que meu primo e amante comeram – disse ele.
Patrícia se lembrou, e disse:
- Ah… entendi. Se fosse verdade, cobraria muito mais.
Percy a beijou na boca de novo, e sussurrou no ouvido dela:
- Manda seu ex se masturbar com a gente – e saiu, deixando ela ali.
Agora, minutos depois, ela limpou as manchas de sêmen que eles fizeram, e saiu do banheiro, se vendo na lanchonete vazia, e foi esperar mais clientes sentada.
Ela via o celular, mal esperando para ver a resposta do ex dela.
E, sozinha, ela viu o vídeo dela com Pablo fodendo de novo.
Ela sorriu com isso.
No Pax, Percy, Hazel e Frank continuavam navegando mar adentro, rumo à missão deles.
Agora, com São Francisco para trás, o mundo novo era um mistério que eles mal esperavam para descobrir… e conseguirem vencer o que quer que Gaea jogar neles.
Confiança era a última a morrer agora.
Percy sentia isso. E ele sabia que os outros pensavam a mesma coisa.
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