História O guardião das valkirias. - Reencontro.

- Issei pov :

- se pasaram três messes que eu estou nesse maldito lugar, já perdi a conta de quantas dessas malditas bestas imaginárias eu matei, também não me lembro da última vez que consegui tirar um cochilo direito.

- se eu abaixar a guarda nem que seja por um minuto e o fim, a única coisa boa por assim dizer foi que as irmãs valkirias começaram a me instruir a como usar minha sacred gear. 

- para utilizar ela eu tenho que inicialmente fazer um selo de mão com as duas mãos, ao fazer isso uma roda de tamanho médio feita de fogo surgi em minhas costas.

- essa roda realiza um giro no intuito de escolher uma das dose irmãs, quando uma das valkirias e selecionada isso me dar acesso a suas volund.

- as volundes são o comjuto de habilidade ( s ) e arma ( s ) / artefato ( s )  pertencente as valkirias em vida, minha sacred gear me permite utilizar tanto a ( s  ) habilidade ( s ) quanto suas arma ( s  ) / artefato ( s ). 

- mas assim como tudo na vida não são so flores, minha sacred gear tem alguns limites, o primeiro e que caso eu use as habilidades de uma Valkiria, eu só poderia utilizar essas mesmas habilidades no outro dia sendo assim quanto mais eu utilizar minha sacred gear menos volundes eu poderei utilizar. 

- já a duração de quanto tempo eu poço utilizar a volund, isso depende do quão  forte eu sou, já que as sacrede gears não consomem mana mas sim a estamina dos usuários , meu limite de quanto eu poço manter uma volund e de no máximo uma hora algo que deixou as dose irmãs bem surpresas, mesmo essas não querendo adimitir. 

- a claro eu ia me esquecendo, tem um tempo de recarga para eu poder girar a roleta e usar outra volund, sendo o de dez minutos porém eu posso diminuir esse tempo de recarga, casso eu vá ficando mais forte. 

- outra coisa que me deixou intrigado foi que sempre que utilizo uma volund eu sofro mudanças, tanto na aparência quanto no visual. 

- quando perguntei a Brunhilde e suas irmãs do motivo para isso, elas falaram na maior cara de pau dizendo. 

Irmãs valkirias : estilo !

- solto um bufo irritado ao lembrar disso, bom fora o treino que as irmãs me passam no intuito de eu poder usar cem por cento  das suas volundes, eu também treino com elas a minha técquina amaldiçoada, além de outras técnicas xamãs.

- elas tem um auto conhecimento sobre as técquinicas do meu avô, já que viram e decoraram as mesmas pós elas antigante estavam no meu nele antes de virem para mim.

- estou ágora lutando contra uma gigantesca besta imaginária, essa que avança em minha direção tentando me morder.

- quando ele está quase me acertando eu salto me esquivando de seu ataque, pouso em cima da sua cabeça e antes que ele possa tentar algo eu o acerto com segerkompass, sendo esse a arma de Reginleif.

- a cabeça do monstro e partida ao meio a matando na hora, desço de cima do corpo dele e encaro uma cadeia de montanhas que está a alguns metrôs a frente, pelo oque  Gondul me disse Maki e as outras estão atrás dessas montanhas. 

Reginleif : você ésta bem quieto esses dias.

- Reginleif surgi em sua forma espectral flutuando ao meu lado, no momento es estou usando o volund dela.

Issei : oque quer  diser ?

 Reginleif : bom normalmente, vc bufa ou suspira mas de alguns dias para cá vc não fala quase nada, só treina sendo sua tecquina amaldiçoada nossas volundes ou treino físico. 

Reginleif : nunca descansando ou até mesmo dormindo, mesmo com nós dizendo que vamos vigiar casso uma besta apareça, porém vc nunca nós houve.

- encaro ela sem nenhuma espreção e falo.

Issei : se está preocupada que eu morra sem antes arranjar um  novo portador para vcs, pesso que não se preocupem.

Issei : não morerei antes de tirar minhas amigas daqui..... e acertar as contas com Rias, além claro de cumpri com oque prometi para vcs.

- encaro as montanhas com um olhar vazio diferente do meu coração que arde em diferentes emoções. 

Reginleif : ..... esse caminho que vc está seguindo só irá trazer dor e perda, acredite eu já vi vários guerreiros e guerreiras seguirem pelo mesmo caminho, e no fim não os sobrar nada.

Issei : ...... sinto dor todos os dias quando luto até a morte contra essas bestas, e  eu não tenho nada a perde.

- Reginleif me encara por um tempo até desaparecer......

- após dois dias de caminhada eu enfim ataveso a cadeia de montanhas, vejo uma área bem ampla,  consigo notar que o número de bestas imaginárias e menor. 

"Bumm" 

- ouço um barulho bem auto, consigo indenticar que é devido a uma luta devido a flutuação de mana ao redor.

Reginleif : são suas amigas, Gondul  disse que reconhece a mana de duas delas vindo de lá. 

- não espero ela falar mais e já avanço em auta velocidade na direção de onde as três estão. 

- quando chego lá avisto as três lutando contra uma besta imaginária, essa que tem a aparência de um campeão gigante com oito pares de patas.

- sinto meus olhos quererem lacrimejar pôrem descido deixar isso para depois, indo em auta velocidade eu chego por trás da besta e começo a corta as patas dela.

- a besta rugi de dor e logo se virá para mim, ela abre a boca lançando um projétil de mana, eu me esquivo sem muita dificuldades. 

- avanço na direção dela ela faz o mesmo, embunho o segerkompass com enérgia amaldiçoa e entrando em um estado de auta concentração conhecido pelos feiticeiros jujutsu como zona, eu o ataco. 

Issei : kokusen !

- quando segerkompass entra em contato com a pele da criatura a mesma e partida ao meio em vertical, além de uma enérgia amaldiçoada de cor preta com detalhes vermelhos surgi na forma de relâmpagos. 

- todo o chão e banhado com o sangue da besta, encaro as três mais ao longe, Illya e Chloe me encaram em alerta acho que elas não me reconheceram devido ao terno e os óculos. 

- ando na direção delas, as duas albinas parecem querer me atacar porém elas cesam seus ataques ao ver Maki corendo em minha direção e me abraçando.

- algo que nunca pensei em ver aconteceu, a durona e cabeça quente Maki Zenin chorando.

- ela encosta sua cabeça no meu ombro que fica todo manchado devido suas  lágrimas...... como se eu fosse diferente.

- levo uma de minhas mãos até sua cabeça onde aliso seu sedoso cabelo tentando a conforta, as duas albinas parecem notar que sou eu e logo vem me abraçar. 

- e assim como fiz com a Maki também retribuo o abraço das duas, ficamos um tempo nesse abraço com eu as apertando fortemente com medo que se as soltasse elas poderem sumir......

- após todos se acalmarem elas me guiaram para uma caverna ao qual ambas estão usando como base.

- sentados em volta de uma fogueira elas me contam oque pasaram nesses dias, a comida e água não foi um problema devido a Illya ter bastante mantimentos guardados em seu espaço imaginário, um feitiço que serve como um inventário.

- Maki comenta que a mãe da Illya e Chloe e bem protetora e sempre manda Illya andar com vários mantimentos, no final a mãe dela estava certa.

- elas perguntaram como eu sobrevivi, oque eu comi e bebi durante esse tempo, e sobre o terno e o cutelo de antes, eu explico sobre minha outra sacred gear e as  irmãs valkirias. 

- e no casso da comida eu falo que comi a carne das bestas imaginárias, e para matar minha cede eu bebi o sangue delas, que pelo oque Berit me contou o sangue dessas criaturas e cheio de nutrientes.

- após falarmos nossas experiências Chloe me guiou até um lago ao qual elas usam para tomar banho, e nossa que coisa boa e tomar um banho depois de tanto tempo.

- quando eu ia vestir oque um dia foi meu uniforme avisto um par de roupas masculino em cima de uma pedra.

Issei : ( de onde veio essas roupas ? ).

Hulta : ( são um presente meu garoto, ver vc por aí vestindo trapos me incomoda muito ).

- ouço Hulta falar em minha mente, a agradeço e logo trato de vestir a roupa e nossa que confortável, além de ser bem flexível. 

Issei : ( e uma bela roupa ).

Hulta : ( pelo menos vc tem um bom olho para roupas, fufufufu ).

- iguinoro seu comentário e sigo para dentro da caverna...... as meninas perguntaram sobre as minhas novas roupas porém eu disse que era obra uma das valkirias. 

- notei que as roupas delas estão bem desgatas, perguntei se Hulta poderia fazer alguma roupa para elas, a mesma fez mas sem nunca deixar de fazer algum leve insulto sobre minha pessoa assim como ela e suas irmãs sempre fazem.

- após elas vestirem seus novas vestimentas que só resaltarm mais ainda a beleza das mesmas nós fomos comer algo, e nossa eu quase chorei quando enfim comi algo que não seja a carne daquelas bestas malditas.

- Illya retirou quatro futons de seu espaço imaginário e deu um pra cada um de nós, fiquei com uma gota de suor na cabeça ao ver o quão precavida e a mãe dela.

- com todos já prontos para dormi eu esperei que elas adormesecem para eu ir treinar, não consigo dormi desde aquele dia.

- sempre que tento dormi vem a imagem de Rias nos atacando, me descartando como lixo......

- quando noto que  elas já estão dormindo, eu me preparo para sair porém sou interrompido ao sentir um peso sobre meu peito.

- ergo minha cabeça e noto se tratar das três que saíram de saíram de seus futons e vinheram se aninhar no meu peito.

- encaro isso bastante surpreso porém ainda insisto em tentar sair, isso se mostra falho quando noto elas apertarem mais o aperto sobre meu corpo.....

- com cuidado eu nós cubro com meu lençol e tento durmi, sinto meus olhos  pesar e todo esse conforto gerado por elas me faz dormi.

- espero as lembranças virem atrapalhar meu sono, porém surpreedentimente elas não vem, tudo que sinto e um calor conforto reconfortante como se eu estivesse deitado em um mar de das mais belas e macias rosas.

- foi a primeira noite que eu consegui dormi desde que vim para esse lugar.