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História O irmão do meu melhor amigo - Admirar


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


Repostando hihi

Essa fic foi feita para alegrar a vidinha da minha maridona, Isschan, porque ela ama um Katsuki cadelinha hihi

Espero que gostem!

Será uma 3Shot com um extra, e os capítulos serão postados quinzenalmente!

AHHH e a capa maravilhosa cute foi feita pela @adoniss <3

Boa leitura!

Capítulo 1 - Admirar


Admiração. Também conhecida como uma tendência emocional para demonstrar respeito, estima, consideração ou simpatia por algo ou alguém.

Era exatamente isso que eu sentia por aquele arbusto ambulante, mas esse sentimento de repente decidiu virar algo bem mais complicado. E quando eu digo complicado refiro-me ao fodido amor, isso mesmo, eu sou apaixonado pelo irmão mais velho do meu melhor amigo.

Sei disso desde que completei quinze anos e o desgraçado me deu um relógio de presente, junto de um beijo em minha testa, dizendo que aquele objeto estúpido me ajudaria a passar no vestibular de medicina.

Quatro anos depois, ainda uso o bendito relógio, além de lembrar do quão quente e macio os seus lábios eram. Ah, merda, onde fui me amarrar?

Sério, o cara é simplesmente perfeito, um alfa só um pouco mais alto do que eu, com músculos suficientes para me carregar prenho, tá ligado?

— Boa noite, meninos!

Lá estava ele e a sua voz deliciosa, arrepiando cada pelo do meu corpo e me fazendo ter de contar até dez mentalmente para não o assediar.

— Boa noite, Zuki!

Eijirou, vulgo o meu melhor amigo, pula do sofá e corre abraçar o irmão, e tão logo os dois desatam a falar, cada um contando o que haviam feito no dia. Valendo ressaltar que a história do meu futuro companheiro era sempre mais legal, já que ele trabalha como super-herói.

Isso mesmo, ele fode com o meu psicológico, mas ainda assim salva vidas.

Aliás, o nome do indivíduo é Midoriya Izuku, conhecido como Deku pelo mundo e como molhador de cuecas por mim. É osso, eu sei, sofro por ele todo santo dia.

— Você está quieto hoje, Kacchan.

Noto que estamos sozinhos na sala e um pequeno alerta se acende em minha mente, temendo pelo o que o meu ômega poderia fazer se tivesse aquele corpão todo para si.

— Está tudo bem?

Não, não está, pois estou perto do meu cio e tudo que eu queria era me sentar na sua rola, mas o senhorzinho perfeitinho foi arranjar um namorado que não sou eu.

— Só cansado.

Disse uma meia verdade, visto que a faculdade de medicina mais o trabalho realmente estavam pesando em minhas costas, não que eu fosse desistir, já que essa palavra infame nem existe no meu vocabulário.

— Hmmm... acho que você está precisando de uma massagem.

Vou é massagear o meu punho na sua cara!

— Tsc. — sem dizer mais nada, me jogo de barriga no sofá. — Que seja.

Alguns dizem que sou tsundere, mas eu nego.

— Você é hilário, Kacchan.

Ele ri e eu me vejo perdido em seu sorriso, no jeitinho que os seus dentes brilham enquanto as suas sardas ganham destaque com o levantar das suas bochechas. Cara, é pedir demais ter um homão desse só pra mim?

Ainda me lembro perfeitamente do dia em que o conheci, na época, eu nem fazia ideia de que o meu melhor amigo tinha um irmão.

 

Não fazia nem um ano que o garotinho de cabelo espetado estudava na minha sala, o que nos tornava amigos há pouco tempo, mas o suficiente para eu saber que ele era muito medroso.

Por causa disso, os garotos mais velhos adoravam provocá-lo quando eu não estava por perto, só que certo dia eu os peguei no flagra. E lá ia o projeto de Katsuki confrontar os moleques mais fortes e maiores, além de alfas enquanto eu era um ômega.

A ideia era ensinar a eles uma lição, mas o tiro saiu pela culatra quando um deles me acertou um soco em cheio no nariz, que me fez ver várias estrelinhas. Doeu tanto que eu quis chorar, mas segurei e já estava pronto para apanhar mais quando um outro garoto mais velho apareceu.

— Eichan!

Ele veio tão rápido quanto um raio, acertando um chute no queixo daquele que parecia ser o líder da gangue, fazendo-o voar alguns metros.

— Vão mexer com alguém do seu tamanho!

Quando ele se virou em minha direção, perguntando se estava bem, eu pensei que a pancada tinha sido forte demais e que estava conversando com um brócolis.

Mas então ele sorriu, dizendo que tudo ficaria bem.

— Eu sou Izuku. — ajudou-me a levantar, embora fôssemos quase da mesma altura. — Irmão do Eijirou.

Foi assim que ele se tornou o meu herói e a minha fonte de admiração.

 

Naquela época, ele não parecia lá um grande alfa, todo miúdo e tímido, e ainda assim me fazia vibrar que nem aquelas fangirls esquisitas. Sério, perdi a conta de quantas vezes eu me peguei suspirando ao vê-lo correndo no campo, todo suado e sorridente.

Atualmente, as coisas são bem diferentes, porque eu me tornei um trouxa do amor e o Izuku não deixa mais dúvidas de que é um legítimo alfa, nem mesmo quando está sendo todo carinhoso como agora.

Aposto que ele não te faz massagem também, meio a meio de bosta!

— Você precisa aprender a se divertir mais, Kacchan.

Advertiu, pressionando os meus ombros com ainda mais força, obrigando-me a segurar um gemido.

— Ele precisa é de um alfa.

Será que o Izuku ainda me amaria se eu acidentalmente matasse o seu irmão?

— Você acha, Eichan?

Notei a mudança em seu tom e meu subconsciente imaginou que fosse ciúmes, longe de mim corrigi-lo.

— Tudo isso é estresse acumulado.

O ruivo de fios espetados prosseguiu com as suas últimas palavras, porque eu com certeza iria torcer o seu pescocinho de beta intrometido.

— Fala pra ele, bro, talvez o Zuki consiga te ajudar a achar um alfa responsável.

É isto, Midoriya Eijirou à milanesa no cardápio de hoje e especialmente preparado por mim.

— Eu não preciso de um alfa, seu idiota! — forcei o corpo para trás, fazendo o meu futuro companheiro cair do sofá.

Quer dizer, eu até preciso, mas não de qualquer alfa, tem que ser esse agora sentado no chão, checando se havia machucado a bunda. E que bunda, porra, imagina poder se vangloriar por ter um namorado gostoso como ele e apertar aquele pedaço de carne sempre que eu quisesse.

— Tá me olhando assim por quê? — confrontei ao pegá-lo me fitando.

— É que eu nunca pensei no Kacchan como alguém dependente.

— E eu não sou, inferno!

Aquela conversa havia me tirado do sério e, como forma de protesto, despedi-me dos dois e fui para o meu quarto. Já que eu e Eijirou morávamos juntos há dois anos, tinha o meu direito de fazer uma cena sim.

— Kacchan!

Izuku até tentou me seguir, mas o meu estúpido mecanismo de defesa lhe lançou um olhar tão mortal que ele desistiu na hora. O que me fez bater a porta do quarto com ainda mais força, enfurecido com a porra do meu melhor amigo por ser tão sem noção e com a merda das minhas atitudes que sempre pioravam tudo.

Ainda assim, pude ouvir claramente quando Eijirou disse ao irmão:

— Relaxa, Zuki, é só o cio dele que tá próximo.

Estou oficialmente declarando sete horas e vinte e três minutos como o horário de óbito do meu amigo.

— Midoriya Eijirou!

&

Depois de ter dado uma surra naquele beta imundo, eu tive de ouvir um sermão do meu futuro companheiro sobre o controle das minhas emoções, principalmente, a raiva.

— Você sabe como essas alterações te fazem mal, Katsuki.

Inferno, como ele consegue fazer o meu nome soar tão erótico?

Além de que ver o arbusto bravo sempre me dava tesão, talvez fosse os braços cruzados sobre o peito que destacam os seus músculos ou era culpa do peitoral todo trabalhado me convidando para deitar ali.

Tantas posições, quero dizer, possibilidades.

— Ele fica me provocando.

Eu me senti aquele pirralho de cinco anos que odiava levar bronca e por isso sempre coloca a culpa no coleguinha.

— É o que irmãos fazem, Kacchan.

Seu tom se tornou mais leve enquanto sua desta afagava o topo de minha cabeça, domando o lobo que estava louco para se rebelar. Quando se tratava de Izuku, era fácil assim, porém sem ele por perto, eu poderia ser bem insuportável.

— Você não me provoca desse jeito. — devolvi, ainda bem mal-humorado.

Primeiro, ele riu, fazendo-me rosnar com a sua audácia, mas logo se conteve ao perceber que me irritara.

— Desculpe. — pediu todo fofo, todavia parou aquela conversa por ali mesmo.

Parte de mim ficou bem intrigada, afinal, se éramos os três praticamente irmãos, por que ele me tratava tão diferente daquele ruivo idiota?

Talvez ele só esteja esperando você amadurecer para tomá-lo como seu ômega, o meu eu trouxa declarou e, por um instante, eu acreditei. E que erro fora esse. Uma coisa é ser trouxa burro e outra é ser trouxa realista, tá bem?

Eu sou do tipo realista que continua cadelinha, mas sabe que as chances de acontecerem são mínimas, já o burro tem as esperanças elevadas, ou seja, vai se ferrar lá na frente.

Não que eu também não vá tomar um nabo na fuça, mas pelo menos já estarei preparado.

— Hoje não vou conseguir jantar com vocês. — falou quando faltava poucos minutos para a comida ficar pronta. — Prometi que sairia com o Todoroki-kun.

Só de ouvir aquele nome fazia o meu corpo ferver de ódio.

— Bateu uma invejinha. — Eijirou confessou todo manhoso.

— Tanto faz pra mim. — dei de ombros, terminando o preparo.

— Eu sei que você ficou chateado, Kacchan.

— Calado, brócolis! — eu o ameacei com uma espátula. — Vai embora logo!

— Viu só?!

Então Izuku fez a sua carinha de cachorro abandonado e me pediu um abraço para ter certeza de que eu não ficaria bravo consigo. E seria o máximo dizer que fui forte e não cedi, mas eu sou tarado por esse homem e, é claro que, aceitei o abraço.

Tsc, ser cadelinha desse alfa não é fácil não.

— Mas amanhã você vai jogar com a gente. — insisti assim que Izuku se afastou.

— É uma promessa. — cantarolou, enviando ondas de calor até o meu baixo ventre. — Estou indo, qualquer coisa podem me liguem!

— E estragar a sua transa?! Nem fodendo. — o ruivo negou, fazendo careta. — Não quero ter de aguentar dois mal-humorados amanhã.

Vou ligar a cada cinco minutos, ou quem sabe eu cometa um assassinato e ligue para avisá-lo que alguém matou o irmão. Gostei dessa ideia.

— Por que você tá me olhando como se fosse enfiar essa faca em mim, bro?

Para a sorte dele, o meu futuro companheiro já havia ido embora, se não ele teria apanhado de novo por estar me difamando assim. Como se eu pudesse matar essa pessoinha que já faz parte do meu DNA.

A vontade existe? Vocês não têm ideia, mas raciocínio lógico é o meu forte, além de que não tem como conquistar o arbusto se eu tiver algo a ver com o falecimento do seu querido irmãozinho.

Mas eu poderia mandá-lo para o outro lado do planeta por alguns dias.

Enfim, nós decidimos jantar vendo um filme de terror, o que poderia ter sido como uma pequena vingança de minha parte, visto que Eijirou – apesar de se parecer com um brutamontes – na verdade é uma mocinha.

— Por que ele tá entrando na casa sozinho?!

Tive que segurar o riso ao vê-lo todo encolhido na poltrona, amassando uma das almofadas com uma mão enquanto a outra tinha as unhas roídas. E apesar de estar claramente amedrontado, o ruivo assistiu até o fim, soltando alguns gritinhos nada machos, porém conseguiu sobreviver.

— Tenha bons sonhos, princesa. — eu o provoquei ao que rumava para o meu quarto a fim de ter o meu merecido descanso.

— Oe, bro, posso dormir contigo hoje?

— E eu lá tenho cara de quem cuida de marmanjo?

Neguei, indisposto a escutar os seus argumentos e fechando a porta na sua cara, e não, não era maldade, ainda mais depois do que ele fez mais cedo. Cobras vivem sozinhas afinal.

Finalmente em paz, foi o que pensei ao ouvir os seus passos se afastarem, permitindo-me deitar em minha maravilhosa cama e, se Kami-sama fosse bondoso, sonhar com certo alfa de fios verdes.

Então fechei os olhos e me deixei perder em lembranças das vezes em que fui agraciado com a visão de Izuku sem camisa, como nas vezes em que íamos a praia.

Ou naquele dia que o peguei saindo do banheiro e acidentalmente a sua toalha caiu, revelando a sua tentadora comissão frontal, naquele momento percebi que nenhum brinquedinho chegaria a sua altura.

Todavia, a culpa é um sentimento desgraçado e antes que conseguisse de fato dormir, deparei-me batendo na porta do quarto ao lado e, como o esperado, o ruivo ainda estava acordado.

— Eu fico do lado da parede.

Ditei com um tom meio rude, deixando claro que qualquer tipo de discussão ou conversar havia sido encerrada antes mesmo de ter sido iniciada.

— Obrigado, bro.

Revirei os olhos ao me deitar, mas foi tudo o que Eijirou disse antes de relaxar bem ali do meu lado. É, o que a gente não faz pela família, não é mesmo?

&

Oh, gloriosa quinta-feira por que demorastes tanto a chegar?

É o que meu cérebro fica cantarolando enquanto vejo o gostoso do Deku sentado no sofá, usando um short bem folgado que ficava maravilhoso naquelas coxas grossas e firmes.

Mencionei também que ele está de regata, deixando os bíceps e tudo de mais delicioso a mostra?

Toda semana é a mesma história, nós nos vemos praticamente todo santo dia, mas em seu dia de folga, no caso hoje, eu tenho que usar cada gotinha do meu controle para não acabar fazendo uma besteira.

Como engatinhar até o meio das suas pernas e lhe pagar um boquete sem se importar com a presença do irmão. E depois de fazê-lo gozar, eu poderia me despir e me sentar com força no seu mastro, quicar até um de nós perder a noção da realidade.

— Kacchan?

Os pelos do meu braço se arrepiam quando a sua voz me desperta e a minha bochecha dá uma leve queimada, mas em um piscar de olhos volto ao normal, aceitando o controle que me fora estendido.

— Vou pegar um suco. — ele passa bem a minha frente, fazendo o meu baixo ventre queimar. —  Vocês querem algo?

O seu pênis na minha bunda, quem sabe.

Vocês não têm ideia do quando eu tive que morder o lábio inferior para não proferir essa frase.

— Só água. — forcei uma resposta rápida, vendo-o sorrir para mim e depois ir até a cozinha. — Pronto para ser amassado, ruivo falsificado?

Voltei-me para Eijirou que me observava e então ele sorriu, mostrando todos os seus dentes pontudos como os de um tubarão, dando início ao nosso pequeno campeonato de corrida.

— O perdedor terá de acatar a um pedido do vencedor!

Ele propôs e embora eu tenha desconfiado de suas intenções, apertei a sua mão sem nem pensar duas vezes, e então o meu futuro companheiro retornou ao seu acento.

Aquele que ficava estrategicamente posicionado a minha frente, o que podia ser uma vantagem, mas também iria tirar o meu foco da competição.

E sim, eu levo bem a série os “confrontos” entre mim e Eijirou, principalmente. Era uma melhor de cinco e algo me dizia que a minha dignidade estava em jogo.

Por isso, e apenas por este motivo, vi-me obrigado a retirar os olhos do corpão do Deku para ganhar aquela maldita disputa em três games, ou seja, três vitórias consecutivas.

Afinal, a minha especialidade era esmagar o oponente.

— Oh! Suas curvas são sempre tão rápidas e precisas Kacchan! — Izuku elogiou com a sua voz de fanboy.

O meu orgulho bateu lá no teto e não pude parar de sorrir, vencendo a primeira e depois a segunda como se fosse nada, dando tudo de mim naquele jogo estúpido só para ouvi-lo me exaltar.

Fazendo-me imaginar se ele usaria esse mesmo tom quando eu o agradasse durante o sexo, será que ele falaria “Kacchan” de maneira bem dengosa enquanto estivesse gozando dentro de mim?

Ou ele iria ficar gemendo o meu apelido toda vez que metesse? Não, ainda melhor, toda vez que eu quicasse no seu pinto, podendo tocar e arranhar o seu peito desnudo.

Depois, ele me pegaria de quatro e me foderia com ainda mais força, indo tão fundo que me faria chorar de tesão. E após a nossa maravilhosa transa, ele voltaria a ser o Izuku carinhoso e me mimaria até eu pegar no sono, quem sabe, até me daria banho.

Porra! Acho que estou ficando molhado.

E foi assim que quase perdi para o Eijirou, e após a quinta partida, tive que sair correndo para ir ao banheiro, pois se não corria o risco de manchar o estofado.

Felizmente, ainda não era o meu cio, mas com certeza estava próximo, dada a minha falta de controle, pois quem raios começaria a lubrificar o ânus na frente do melhor amigo?

Óbvio que é culpa daquele brócolis ambulante, só que ao mesmo tempo que quero bater naquela sua carinha linda, também quero parabenizá-lo por ser o único alfa capaz de me desestabilizar.

— Ne, Kacchan, o Eichan disse que o seu cio está próximo.

Educado e gentil como sempre, o verdinho deu três batidinhas na porta do meu quarto antes de falar.

— Você quer que eu vá na farmácia comprar aquele remédio que te ajuda com as dores?

Tão vendo essa merda de atitude? Como que eu posso não me apaixonar por um bostinha lindo desse?

— Ou você prefere que eu vá embora?

— Não! — tudo menos isso!

Tapei a boca com força ao perceber o berro que eu dera, amaldiçoando-me uma vez mais naquele dia.

— E-Eu só preciso de um tempo.

Houve um momento de silêncio, no qual eu quis muito abrir a porta para saber se ele ainda estava ali, apesar de saber que Izuku jamais teria me deixado falando sozinho.

— Tá bom.

Disse enfim, permitindo-me suspirar aliviado e então ele finalizou.

— Vou buscar o seu remédio.

Ouvi passos se afastando e senti os meus olhos marejarem ao perceber o quanto eu odeio ficar mentindo pra ele, e não só porque as mentiras me machucam, como também me distanciam cada vez mais dele.

É, talvez eu esteja virando um trouxa burro.


Notas Finais


E aí, como ficou? To curiosa para saber a reação de vocês, leitores maravilhosos <3

Ah, só relembrando, será uma 3Shot com um Extra! E as atualizações serão quinzenalmente!

E pra quem não sabe: Tsundere é um termo japonês para uma personalidade que é inicialmente agressiva, que alterna com uma outra mais amável.

Até o próximo!


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