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História O Jogo da Pessoa - Parte 10: A Festa de Museu (AnnabethConnor)


Escrita por: Straton54

Notas do Autor


(Neste Capítulo, tem uma pista de outra história, não minha, mas do mesmo universo do mesmo jeito. Quem for fã das séries mitológicas, saberão o que é!)

(Se descobrirem, saberão! ;) ).

Capítulo 10 - Parte 10: A Festa de Museu (AnnabethConnor)


Fanfic / Fanfiction O Jogo da Pessoa - Parte 10: A Festa de Museu (AnnabethConnor)

Capítulo 10: O Jogo da Pessoa. Parte 10: A Festa de Museu (Annabeth/Connor)

(No meio da noite, Annabeth, à mando da Pessoa, invadiu uma festa de casamento, usando um vestido cinzento, encontrou Connor Stoll, usando um terno preto, e ela o conduziu para um quarto vazio, onde transaram loucamente, mesmo quase sendo flagrados por uma ficante de Connor (antes de Annabeth), com outro homem, com dois casais fodendo ao mesmo tempo que Annabeth e Connor… sem eles saberem!)
 

Annabeth estava gostando de andar de limusine. Era algo novo para ela além de andar de carro, ou voar de carruagem mágica voadora.

Pablo estava murmurando alguma canção estava dirigindo pelas ruas da cidade, que brilhava ao redor dela.

Annabeth respirou um pouco, sentindo que o vestido estava confortável no corpo dela, mesmo justo para não esconder nada. As pernas dela estavam livres pelas bordas do vestido, os cabelos dela estavam soltos agora, e ela murmurava enquanto observava o celular.

- Qual é o próximo jogo, seu tarado?

Ela olhou para Pablo, vendo se ele ouviu ela xingar aquele anônimo viciado em vê-la transando, que depois de meia-hora desde o restaurante, A Pessoa não enviou ou falou mais nada.

A espera era estressante para Annabeth. Era quase nove as dez da noite agora. Aquele dia corrido estava chegando ao fim… e a vagina dela molhou novamente.

Ela pensava em todos eles, desde daquela manhã, quando recebeu a chantagem, foi para Manhattan, fodeu Sherman no banheiro, Charles no vestiário, Travis na cobertura chique, Jake no manicômio abandonado, no metrô sujo e vazio com aquele emo sexy, Tyler, Jason no prédio onde a “suruba da Hidra” aconteceu, com Austin no escritório escondido, e com Chris no banheiro do restaurante.

O dia todo fodendo, só porque uma pessoa com voz de robô a chantageava para isso.

A limusine continuava a viagem, e Annabeth pensava nas roupas que A Pessoa queria que ela usasse.

Líder de torcida, mini-roupa sexy, enfermeira, até mesmo executiva. Uma parte de Annabeth amou usar fantasia – a lembrava de um encontro sexual dela com Percy meses atrás, quando ele comprou fantasias nerds – sem camisa para ele, extremamente reveladora para ela – e foi tão prazeroso e bom que eles foderam o dia todo.

Como agora, com roupas diferentes, em locais diferentes.

Annabeth estava tão perdida em pensamentos sexuais que nem percebeu Pablo falando:

- Senhorita Chase!

Annabeth olhou para o idoso dirigindo.

- Sim, Pablo?

- Chegamos onde você queria.

Annabeth ficou confusa.

- E… onde é?

- Outro teste de memória, senhorita?

- Sim.

- Brooklyn Museum, senhorita.

Brooklyn? Pensou Annabeth, vendo que estava no outro bairro. Era próximo de Manhattan, mas não era onde A Pessoa disse que ia acontecer.

Isso ela ia perguntar.

- Bem, a festa de casamento está indo bem. Espero que se divirta, senhorita.

- Obrigada, Pablo. Eu tentarei.

Antes dela sair, Pablo disse:

- E depois eu te busco e te deixo no iate, como combinamos no intinerário.

Annabeth, entendendo e relembrando, assentiu.

- Obrigada. Pode descansar agora, Pablo.

Annabeth saiu do veículo, entrando no Museu na frente dela.


 

A festa de casamento era em um museu. Se não fosse pela situação, Annabeth teria amado tudo.

A exposição de artefatos e estátuas egípcias combinavam de um jeito bom com a festa acontecendo. Os homens usavam ternos pretos com gravatas borboletas e mulheres com vestidos.

Tudo bem até ali, mas Annabeth queria saber porque A Pessoa queria que ela fosse para um casamento no meio do Brooklyn?

De repente, o celular dela tocou de novo.

Era A Pessoa.

Annabeth, olhando em volta, foi para um canto mais calmo, e atendeu a ligação.

- Onde eu estou?

- Não é óbvio? É um casamento. - disse A Pessoa, de forma simples.

- Porque?

- Porque você tem mais um amante para completar a lista… e infelizmente eu não consegui fazer ele ir atrás de você. Ele disse que tinha um casamento para ir.

- Este aqui – deduziu Annabeth, olhando em volta.

- É. Ele disse que a mãe ia se casar naquele museu porque a lembrava do deus que a engravidou para dar a luz a ele… e o irmão gêmeo dele… já deve saber quem é, certo?

Annabeth deduziu: Connor Stoll.

Travis nem contou a ela que tinha um casamento para ir… mas aquilo não parecia importante demais para isso.

- E quer que eu seduza ele no casamento da mãe dele?

- Você vai ser a “nova mãe” e esposa da mãe dele? - perguntou A Pessoa.

Annabeth, percebendo o plano, disse:

- Não…

- E qual é o problema? Você será no máximo uma namoradinha do garoto que quer acabar com a chatura da festa com uma rapidinha selvagem. Simples. Eu vi filmes e leio sites de celebridades: isso é mais comum do que você pensa.

Annabeth sabia. Ela lia isso também.

- E eu estou até sendo simples. Não quero um trio de você com os dois Stolls, quero apenas sexo normal, de um casal de tarados fodendo como se não houvesse amanhã. Simples.

- E onde Connor está?

- Sei lá. Eu nem tentei de novo… por isso mandei o querido sr. Pablo te mandar aí. Você é gostosa pra porra, então seduzi-lo será fácil. Ah, e a festa acabará rápido, então seja rápida também.

A Pessoa desligou, e Annabeth, sabendo de como aquilo funcionava, foi atrás de Connor Stoll na festa.


 

A festa estava movimentada, cheia de casais dançando e aproveitando a comida gostosa – Annabeth também – enquanto ela procurava Connor.

Era complicado. Garotos de terno era o que mais tinha por lá. E para complicar mais: todos tinham cabelos bagunçados.

Como Connor e Travis eram na maior parte do tempo.

Annabeth continuava andando, aparentemente despreocupada, olhando com atenção cada rosto no recinto. Alguns eram barrigudinhos, magricelas, pálidos, brancos, negros – uma festa bem diversificada ali.

E, os noivos, dançando valsa lenta com vários casais ali, era um casal diversificado: noivo negro com afro e mulher branca loira de olhos azuis.

Annabeth sorriu com isso. Se ela reencontrar Percy, ela vai estar assim com ele… com roupa de noiva, casando com ele… era um futuro gostoso de sonhar…

Annabeth balançou a cabeça. Não era para ela estar ali: ela era uma invasora da festa, indo fazer sexo com alguém com a família da noiva: com o filho dela que ela teve com uma aventura rápida com Hermes duas décadas atrás!

Foco! Pensou ela, balançando a cabeça. Agora, onde Connor está?

Antes dela andar, uma voz familiar – que ela já ouviu hoje… na cobertura de luxo… - disse:

- Oi, querida.

Ela se virou, vendo o garoto que ela procurava ali… quase. Annabeth percebeu que ele era o gêmeo que ela fodeu antes. Travis Stoll. Usando um terno preto com camisa preta e gravata preta, com sapatos pretos e o cabelo… bagunçado.

- Travis. - disse ela.

Travis assentiu, sorrindo.

- Eu. Veio ver o meu novo padrasto?

Annabeth assentiu.

- Mais ou menos…

Travis sorriu. Ele sabia o que aquele tom de voz significava.

- Sabe… tem exposições lá em cima… eu posso escapar e a gente pode…

- Boa tentativa, olhos azuis – disse Annabeth, tocando o peito dele. - A gente se divertiu naquela cobertura de luxo hoje, lembra?

Travis, mesmo frustrado por ter sido rejeitado sexualmente, compreendeu.

- Sei. Não sou guloso. Eu posso conseguir outra garota aqui assim – ele estalou os dedos. - Mas, se não veio pra me foder, veio foder quem?

Annabeth não respondeu, só olhava para ele.

- Ah, Connor… Vocês não… foderam hoje, não?

- Não – respondeu Annabeth, casualmente. - E eu quero… completar nosso lance com ele. Sabe onde ele está?

Travis sorriu como um brincalhão, falando:

- Bom, eu tenho uma boa e má notícia.

Annabeth, pensando em algo preocupante, não transpareceu. Ela continuava olhando sensualmente para ele.

- Fala a boa.

- Ele está lá em cima, na representação de uma sala do século dezoito.

Annabeth sorriu alíviada. Ele estava afastado. Isso poupava discrição e sedução escondida. Mais rápido.

- E a ruim?

- Alguém chegou primeiro.

O plano de ir e foder de uma vez sumiu da cabeça dela.

- Quem?

- Sei lá. Uma ruiva com um corpão. Ela sussurrou no ouvido dele: sexo como em Londres Vitoriana, e saiu com ele.

Annabeth, parecendo um pouco preocupada, apenas riu jovialmente, quieta.

- Bom, amo um desafio. Eu vou conseguir foder ele.

- Com a ruiva? - perguntou Travis, com uma ereção crescendo na calça dele.

Annabeth, logo, pensou em um plano.

- Você está igual a Connor?

- Desde que eu nasci. Três segundo depois que ele.

- Digo pelas roupas!

Travis olhou para baixo.

- Sim.

Annabeth gostou.

- Então me leve a “Era Vitoriana”.


 

Os corredores eram obscuros. Perfeitos para irem escondidos para onde Connor e a ruiva estavam indo foder.

Pelo que Travis falou, a ruiva apareceu dez minutos antes dele perceber Annabeth. Então deviam estar se beijando, quase indo para o “tira a roupa e me trace”.

Ainda dá tempo, pensou Annabeth, seguindo o quase invisível Travis, de terno preto, animado.

O plano de Annabeth era simples: como os dois são praticamente idênticos, Travis ia seduzir a ruiva enquanto Connor fodia Annabeth sem problemas.

Fácil. Por isso Travis aceitou tão bem.

- Vou me dar muito bem – disse ele, enquanto mexia no sistema de segurança. - Pra porra!

Annabeth via ele mexer no sistema como se fosse um espião: ele destrancou com tanta habilidade que Annabeth se perguntou se ele assaltava bancos quando faltava aula.

Os dois subiram as escadas, e depois disso, halls escuros por toda parte.

Enquanto Annabeth ia, ela olhou para uma esquina de corredor e parou de repente, quieta.

Aquilo são… pessoas? Ela se perguntou, vendo o que parecia “ninjas” no corredor abaixo, andando calmamente.

Ela piscou, e os ninjas sumiram.

Balançando a cabeça, ela foi seguir Travis pelo escuro por mais algum tempo.

- É logo ali – disse ele. - Eu cuido da ruiva… da Priscila… e você se diverte com Connor.

Annabeth sorriu.

- Com total prazer!

Os dois chegaram a uma porta dupla, e Travis empurrou devagar. Ele e Annabeth olharam para dentro, se surpreendendo com o que viam.

Lá dentro, Connor e a ruiva – Priscila – já estavam na parte de tirar a roupa. Ela estava com o vestido amarelo no corpo, mas Connor perdeu o terno e a camisa, abraçando a mulher com ambição para sexo.

Tudo estava indo para sexo.

- É agora ou nunca, gostosa – sussurrando Travis no ouvido dela.

Annabeth assentiu, sorrindo ao ver o corpo dele sem camisa. Ela queria estar no lugar dela, ela queria foder ele com vontade.

- Bom, vamos – disse ela.

- Espera! - Travis pegou o pulso dela. - Se falhar com ele, podemos, sabe…? Fazer sexo no banheiro?

Annabeth, sorrindo, apenas pegou o pulso dele e tirou a mão dele dela.

- Apenas faça sua parte.

Ela se afastou para a outra porta, e Travis começou a tirar o terno e a camisa, escondendo tudo atrás de uma lixeira aparentemente grande, e começou a bater na porta.


 

Connor e Priscila, na hora que ela ia tirar o pênis dele da calça dele, olharam para a porta.

- Tu não falou que aqui era vazio? - sussurrou Priscila.

- E estava! Eu garanti isso! – sussurrou Connor, lembrando que iniciou o sistema das portas trancadas depois que eles passaram.

Ele ia pegar a camisa abotoada dele, mas Priscila o impediu.

- Não. Deve ser ninguém. Se for um guarda, eu suborno ele e a gente volta a foder.

Connor, sorrindo, deixou a camisa dele cair de novo.

- Por isso eu quero te foder.

- Eu também, querido… então fique sexy pra mim – Priscila o beijou de novo, e foi para o som.


 

Travis se escondeu no próximo corredor, sem camisa, gostando dessa liberdade em um museu, prestes a foder a gostosa do irmão gêmeo dele.

Ele sorria alegre, feliz pela diversão que Annabeth proporcionou para ele agora.

Boa sorte, loira gostosa, pensou ele, esperando Priscila.


 

Annabeth se infiltrou no modelo da Era Vitoriana – pelo visto da luz frada do local, uma reconstrução de uma casa da época. Annabeth teria ficado impressionada se não fosse pela vontade de sexo dela.

Depois que ela entrou, vendo uma cozinha vitoriana – praticamente móveis de madeira, armários, e um forno à lenha, Annabeth começou a se despir. Tirando o vestido prateado, revelando o sutiã e calcinha pretas no corpo sensual dela.

Ela guardou o vestido no armário – vazio, era um display – junto com a bolsa e sandálias dela – e tirou os cabelos loiros do penteado-armadilha que ela fez, tendo novamente a cascata loira ao redor da cabeça dela.

Sorrindo com tesão explícito, como ela nunca fodeu em um museu antes, Annabeth estava molhada e disposta para isso. Ela foi para onde Connor estava.


 

Connor via tudo com a luz fraca amarelada do local. Era como estar em outra época.

Se naqueles dias era comum dar uma fugidinha para um sexo rápido – de meia hora – era comum, nos tempos mais liberais, imaginar fazer sexo clandestino em uma época onde homens com amantes eram deserdados e mulheres com amantes eram tachadas de “prostitutas”, Connor se sentiu feliz em nascer no século 21.

Agora, sem camisa, naquela exposição de dois séculos atrás, Connor tinha que admitir que os móveis pelo menos eram bonitos.

- Pelo menos eles tinham gosto – disse ele.

- Concordo – disse uma voz.

Connor se virou para a cozinha, vendo Annabeth de lingerie preta ali. Ele se surpreendeu.

- Annabeth?! Como…?

- Seu irmão me levou aqui – disse ela, andando até ele, sorrindo. - Eu senti sua falta no Acampamento, daí um passarinho me contou sobre sua mãe se casar, e pensei em invadir a festa com você.

Connor via o corpo bonito de Annabeth caminhando até ele.

- Annabeth… eu agradeço por me procurar, mas Priscila, ela…

- Ela não é problema – disse Annabeth ficando frente a frente com ele. - Seu “clone” vai satisfazê-la.

Connor pensou nisso.

- Espera! Meu irmão fica com minha ficante? E eu?

- Fica com sua melhor amante – gemeu ela, pegando os ombros dele. - Seu corpo me enlouquece.

Connor, sentindo as mãos sensuais dela nele, sorriu com prazer, com mais liberdade.

- O seu também… me deixa assim – ele apontou para o pênis.

- Então me deixa te relaxar… se for rápido, você pode caçar a ruiva e ter outro round.

Connor sorriu, sentindo ela abrir a calça social dele.

- Acordo aceito.

Ela abriu e abaixou a calça e cueca dele – também preta – e recebeu o pênis dele na testa. Ela pegou, umedeceu os lábios, e começou a chupar o pau dele.

Connor gemeu feliz, amando o que Annabeth estava fazendo com ele.


 

Priscila virou o corredor, e viu Connor parado ali.

- Gostosa! - disse ele.

- Connor? O que você…?

“Connor” a beijou ali mesmo, agarrando o corpo dela com vontade. Priscila queria parar, mas o beijo dele parecia… diferente… mais picante e travesso.

Priscila gostou disso.

- Vamos foder ali – gemeu Connor, apontando para outra sala.

Pricila, cheia de tesão, se deixou ser puxada por ele para o corredor, ainda beijando aquele safado sem camisa todo tarado.

Mas, antes dele conseguir abrir outra porta, Priscila parou, respirando fundo, devagar, ainda olhando para ele.

- Quero em Londres – gemeu ela, voltando para a sala.

“Connor” ficou inquieto.

- Espera! Não podemos ali… - ele parou quando ela abaixou o vestido amarelo dela no seios, mostrando os “faróis acesos” para ele, sorrindo como uma atriz pornô.

- Porque não? Eu vi série de época, lembra? Eu quero foder como uma mulher do século dezoito.

“Connor” apenas via ela tirar o vestido dela. O plano de Annabeth não era esse! Ela estava lá com o Connor de verdade.

Mas Travis era um homem, e ele mal resistia uma mulher gostosa querendo sexo com ele.

Sem pensar, ele a seguiu de volta para a “Área Vitoriana”.


 

Annabeth continuava fazendo boquete em Connor, que olhava para ela e para a porta. Annabeth continuava chupando com vontade.

O perigo ali era surreal. Annabeth amava tudo isso. Ficar só de lingerie ali, chupando outro amante dela, clone do garoto que ela fodeu em uma cobertura chique, estava enlouquecendo ela mais e mais.

Havia uma festa ali, afastada deles, e os dois Stoll estão se divertindo com duas garotas agora. Annabeth queria foder Connor, e Travis estava provavelmente fodendo a quase amante de Connor.

Annabeth amava a confusão.

Depois de chupar por um tempo, ela parou para respirar, e pequenos traços de “pré-sêmen” caíram da boca dela, com ela respirando fundo.

Connor gemeu alegre, roucamente, enquanto Annabeth massageava com a mão dela.

- Tá gostando de sexo clandestino, clone sexy? - provocou ela, olhando nos olhos azuis dele.

- Amando demais… - admitiu Connor, sussurrando, enquanto a encarava com fome sexual. - Quero fazer tanta coisa aqui… com você!

Annabeth, sem parar de massagear ele, gemeu:

- Á vontade, gostoso… - e voltou a chupar o pau dele.

Connor sorria gemendo, gostando do que aquela gostosa loira fazia com ele. E ele viu o sutiã dela, com um pouco de sêmen encima.

- Sabe… - gemeu ele. Annabeth olhou para cima. - Seria uma vergonha… ha…. Se a gente fosse… huuu… descoberto aqui… e ….

- Gostoso – interrompeu Annabeth, e o boquete. - Se quiser me triturar pela vagina… é só pedir – ela lambeu a cabeça do pau dele, provocando ele a mais.

Sorrindo, Connor olhou para a porta, vendo nada, e começou a levantar Annabeth pelo braço. Ela, sorrindo, seguiu ele até a uma poltrona de veludo, e ela se apoiou de frente ali.

Determinado, Connor abaixou a calcinha dela, expondo a bunda e a vagina molhada dela ali. Annabeth sorriu com a velocidade dele, sorrindo para ele.

Connor, sorrindo para ela, pegou o próprio pau e começou a roçar contra a vagina dela.

- Toma por me provocar, gostosa! - disse ele, e enfiou o pênis inteiro dentro dela.

Annabeth olhou para ele, gostando de ser fodida ali, e Connor, sabendo como ela gostava, acelerou o ritmo mais e mais.

Annabeth tentava gemer mais baixo possível, mas Connor sabia mesmo foder. Ele apertava a cintura dela, metendo sem parar, Annabeth sentia a poltrona contra a barriga e cintura dela, com a bunda dela recebendo o pau dele mais e mais.

Os cabelos dela balançavam com o movimento, a expressão dela era de puro estase, os seios dela, mesmo dentro do sutiã preto, se moviam livremente, com mamilos duros roçando a fábrica preta.

Annabeth, que olhava para frente, virou o rosto, vendo o garoto musculoso metendo dentro dela, no automático, se movendo como ela gostava: forte e contínuo.

Connor, vendo Annabeth olhando para ele, resolveu ser mais ousado. Ele começou a apertar a bunda dela, mexendo nas nádegas grandes dela como cobertores de cama, apertando e mexendo mais e mais. Annabeth gostou disso, e gemeu um pouco mais.

Annabeth gostava tanto disso que se sentia de pernas pro ar… literalmente. Os pés dela estavam flutuando do chão, e o único que a impedia de cair era Connor, que era forte como o corpo dele mostrava. Ele a mantinha no lugar, metendo nela sem parar mais e mais. Ele abaixou Annabeth, que repousou a cabeça no braço da poltrona de dois séculos atrás, gemendo enquanto gostava disso.

- Tá gostando disso, puta de Atena? - provocou Connor, sorrindo.

- Muito! Safado de Hermes… MUITO! - gemeu ela, babando um pouco na poltrona. - Me foda como uma atriz pornô!

Connor olhou em volta.

- Eu tô dando o que essa poltrona merecia desde sempre… eu acho que os antigos de Londres mal sabiam se divertir!

Annabeth olhava para ele, luxúria sem escrúpulos no olhar dela.

- Ou eles eram selvagens sexuais… e ninguém sabia.

- Como a gente? - Connor apertou a bunda dela. Annabeth gemeu.

- Siiiiiimmmmm… - ela sorria de prazer. - Como a gente… sssssiiiiiimmmmm!

Connor continuava fazendo sexo com ela, sem se importar com o casamento (o quinto desde que ele se mudou para o Acampamento Meio-Sangue), ou com quem podia ver os dois se divertindo ali.


 

Travis tentava convencer Priscila a foder em outro lugar, mas a gostosa incansável estava obcecada a foder na Ala Vitoriana. Ele tentou beijando ela no corredor, com ela abraçando o corpo sem camisa dele. Ele tentou puxá-la para outra exposição, outro corredor, até mesmo para um banheiro perto dali, mas Priscila não desistia.

Ela empurrava pelo peito, o puxava pelo pulso, o jogava contra outra parede, ainda sem parar de beijar ele, enquanto cambaleavam como dois pedidos no escuro até lá.

Travis, ouvindo ela gemendo “Connor” sem parar, via a Ala Vitoriana mais perto.

Desculpa, Annabeth, pensou ele, com a mente cheia de putaria e estase. Mas ela é mais forte que eu…

A porta estava diante dele agora.


 

Antes de Connor tirar o sutiã de Annabeth, ele ouviu alguém gemer o nome dele lá fora. Annabeth também ouviu.

- Que porra foi isso? - perguntou ele.

- Travis – gemeu ela. - Ele tá vindo… com sua quase peguete.

Os dois pararam o ritmo quase que imediatamente, olhando para a porta de onde a voz feminina manhosa veio. Connor enrolou um braço ao redor da cintura de Annabeth, a puxando para o corpo dele. Annabeth respirava, mais ainda queria sexo.

Tanto que ela começou a mexer a bunda dela no pau duro dele.

- Annabeth? - sussurrou ele, surpreso.

- O que acha da gente continuar? Seu irmão tá ocupado com ela… e você quer bater punheta pra ele fodendo ela, ou quer continuar me fodendo aqui?

Connor gostou muito do que ele ouviu. Annabeth conseguia ser mais tarada que uma filha de Afrodite as vezes (ele sabia pois fodeu três delas antes de ter um caso sexual com Annabeth), e, se compelindo ao tesão por ela mais e mais, apenas aceitou sem falar nada.

Tanto que ele começou o ritmo devagar de novo, com Annabeth lambendo os próprios beiços sem parar.

E, quando a porta abriu, Connor e Annabeth, com reflexos de semideuses que eram, foram para trás, se escondendo atrás de um móvel.

Dali, Priscila deixou o vestido amarelo escorregar pelo corpo, mostrando que ela usava apenas uma calcinha, com Travis, sem camisa, calça aberta, e o pênis duro para fora, fechou a porta novamente, olhando tudo ao redor deles.

- E então, meu príncipe inglês – provocou ela, mexendo os próprios seios. - Seu casamento é amanhã… vem aproveitar sua amante agora!

Travis, olhando ao redor (procurando o irmão e a amante louca e loira deles), e não viu os dois. Sorrindo, ele caminhou até ela a a agarrou, a beijando mais e mais.

Annabeth e Connor, escondidos contra a parede, com ele botando uma mão na boca dela e outra na própria boca, pedindo silêncio. Annabeth apenas chupava os dedos dele, mas em silêncio.

- Vem pra cama… - gemeu ela. - Quero ranger aquela porra… onde você e sua mulher dormem… meu gostoso safado… - gemia Priscila enquanto Travis a beijava, seguindo para a cama. Ela puxava as calças dele para baixo, junto com a cueca dele, expondo mais do corpo dele para os dois escondidos vendo tudo.

- Pra já, sua safada louca… sou todo seu hoje! - gemia Travis, amando ser assediado a sexo agora.

Annabeth, vendo tudo, e gostando, pegou um pulso de Connor e colocou a mão dele contra um dos seios dela, com a mão dela encima da dele enquanto simulava boquete com três dedos da outra mão dele, ainda na boca dela.

Connor gostava disso, ele queria ir até o fim daquilo agora.

- Barra limpa – gemeu ele.

- Minhas roupas tão na cozinha – gemeu Annabeth, sorrindo. - Quer que ela saiba que está fodendo o clone errado? - provocou ela, sorrindo.

Connor, entendendo, saiu de trás dela, pegou o pulso dela, e andou para a cozinha.

Os dois passaram pelo quarto de casal, de porta aberta, vendo Travis pelado encima de Priscila, que tirou a calcinha e enrolou no pescoço dele, o puxando para um beijo, com ele se preparando para foder ela ali.

Os dois chegaram a cozinha, e Connor mostrou que queria ir até o fim.

Vendo o vestido dela no chão, ele deitou encima, no chão, e Annabeth tirou a calcinha encima dele, deixando cair perto da cabeça dele. Ela então se abaixou, vagina encima do pênis dele, e ele apontou com a mão para a vagina dela.

Ela introduziu, e os dois começaram a foder no chão, ali mesmo.

Tarada demais pra pensar, Annabeth colocou as mãos nas costas, tirando o sutiã encima dele, e jogando na cara dele atrás dela, ficando inteiramente nua encima dele.

Os dois então continuaram o que começaram na poltrona. Eles começaram a foder como amantes tarados que eram, naquela cozinha cenográfica, na iluminação fraca do local, aproveitando o prazer físico que eles tinham um pelo outro.

Annabeth se movia sozinha, com uma mão na própria boca pra não gemer, com Connor, apertando o sutiã e calcinha no rosto dele, cheirando como o melhor aroma do mundo estivesse na calcinha molhada dela, sorrindo como um tarado sexual.

Como ele era. Como os dois amavam ser.

Annabeth tirou a mão da própria boca, e se permitiu gemer um pouco. Connor começou a apertar a barriga e os seios dela, um de cada vez, com Annabeth controlando o ritmo sexual deles agora. Os dois gemiam devagar, não queriam que o outro casal descobrisse eles ali, pensando no que eles estavam fazendo.

Como eles? Diferente deles? Parecidos com eles? A curiosidade era mesmo prazerosa demais agora.

Annabeth pulava, os seios acompanhavam, a bunda batia contra a cintura de Connor, ela gostava do perigo e do desconhecido agora. Ela queria mais. Ela queria putaria até gozar no quarto inteiro.

De repente, a voz de safada da Priscila ecoou de novo ali.

- Quero contra o balcão, meu amante inglês! - gemeu ela, entrando na cozinha.

Connor tapou a boca dela com o próprio sutiã dela, a puxando para contra o corpo dele, no chão também, ouvindo os passos dois dois atrás do balcão que eles usavam pra se esconder.

- Na cozinha, my lady? - provocou Travis, e Annabeth percebeu que ele estava gostando. - Seu marido não toma café aqui?

- Foda-se meu marido! - gemeu ela. - Por isso eu te fodo quando ele viaja!

- Belo ponto… puta gostosa!

E quando ela começou a gemer, Annabeth sabia que Travis começou a penetrar sexualmente dela. Ela gemia louca, sem pudores. Annabeth sentiu inveja da piranha. Ela queria gemer assim agora.

Connor, olhando para cima, além do cabelo loiro de Annabeth, sentiu que ela começou o ritmo de novo.

Aquela semideusa gostosa queria mesmo ir até o fim. Tanto que ele se deixou gostar disso, sentindo um dos seios dela com uma das mãos, e outra comprimindo o sutiã contra a boca dela.

Annabeth, com as mãos e pés no chão, ouvia os gemidos sexuais dos dois encima do balcão. Priscila era mesmo uma selvagem sexual, como Annabeth. Os nomes “safado, bombado, amante viril, mete mais, capa de revista sexual inglesa” ecoavam por ali, enquanto Travis a chamava de “puta casada gostosa, viciada sexual vitoriana, sua gostosa que me enlouquece do caralho”, e ela gemia “Connor” sem parar, enquanto Travis gemia “Priscila Princesa” sem parar.

Connor gostou disso. Ele, em um sentido, estava fodendo duas garotas agora, ao mesmo tempo. Ele tinha que agradecer a Annabeth pelo plano sexualmente bom algum dia desses.

Aquela putaria toda continuou por um tempo, até Priscila gemer:

- Pra cama… aquela cama não recebe clímax desde dezembro… lá na cama!

- Tudo pra você, gostosa! - gemeu Travis, e passos começaram a se afastar, e uma cama rangendo perto deles.

Com o quarto agora só com um casal tarado, Connor tirou o sutiã da boca de Annabeth, e ela começou a acelerar o ritmo sexual deles agora.

- Muito obrigado, loira gostosa – gemeu Connor.

Annabeth o encarou de lado, sem parar o ritmo.

- Pelo… o que?

- Por me dar duas bundas pra foder… a sua – ele agarrou a bunda dela. - E da gostosa confundindo meu “clone” comigo.

Annabeth sorriu.

- Acredita que foi tudo planejado?

- Vou acreditar… quando gozar litros na sua buceta louca!

Annabeth sorriu, e quando Connor agarrou a cintura dela, ela começou a pular mais alto. Ela se levantou, ficando de corpo ereto encima do pau dele, pulando sem parar, ouvindo os gemidos sexuais do quarto, onde “Connor” fodia Priscila com virilidade. A cama rangendo comprovava isso muito bem.

Annabeth gostou do que aconteceu. Mesmo com o safado do Travis não obedecendo ela, trazer Priscila pra lá deu algo novo e melhor no sexo agora.

Perigo de flagra. Annabeth amou muito isso.

Ela continuava fodendo o Connor de verdade no chão, que sorria com isso. Ele começou a apertar os seios dela, os dois ao mesmo tempo, e Annabeth deixou, querendo mais e mais nisso.

Ela gemia gostando, e sentia o clímax chegando mais e mais.

- Connor… - gemeu Annabeth.

- Connor… - gemeu Priscila.

Connor sorriu, e ouviu as duas gemendo:

- Quero gozar!

Connor, no chão, gemeu:

- Pra já, gostosa!

- Como quiser, puta – gemeu Travis, e os rangidos aceleraram.

Annabeth acelerou o ritmo no pênis dele, gemendo mais e mais, com Connor agarrando os seios dela mais e mais.

Estava chegando. Era uma onda saborosa de prazer.

- Toma, gostosa!

E gozou dentro dela. Annabeth gostou muito, e se deixou gozar junto com ele. Os dois gemeram felizes e, poucos segundos depois, Travis e Priscila gozaram no quarto ao lado.

Silêncio sexual dominou o local. Apenas respirações satisfeitas dominaram o ambiente.

Os dois continuavam no chão, amando o prazer deles.

- Annabeth… - gemeu ele. - Isso foi do caralho…

- Pra mim também – Annabeth sorriu, satisfeita. - E pra piranha com seu irmão também.

Connor sorriu.

- É… eu…

De repente, o prazer no local foi estragado por uma explosão alta e rápida. E de repente, gritos dominaram o ambiente.

- Que porra foi essa?! - gritou Priscila, saindo do quarto. - Minhas roupas, cadê?!

- Calma! Tudo vai acabar bem! - garantiu Travis, saindo pelado junto com ela.

Priscila viu a calcinha e o vestido dela ali, e correu para se vestir.

- Vista-se! JÁ! - mandou ela.

Connor e Annabeth se levantaram do chão, vendo Priscila já a meio caminho de colocar a roupa de novo, enquanto Travis vestia a calça, tênis, e camisa branca que achou do chão.

Agora, Connor e Annabeth esperavam a hora de sair. Eles viram os dois, agora vestidos, saírem da Ala Vitoriana, indo embora.

Agora, era a vez de Annabeth e Connor de se vestirem.

Mais explosões e gritos, e agora Annabeth podia falar alto.

- O que tá havendo?

- Sei lá! - gritou Connor, indo para a sala. - Porra! Travis levou a minha calça.

- Pouco importa! Vista a dele! - mandou Annabeth, e ela colocou o sutiã no corpo. Mas, viu que a calcinha dela sumiu.

Ela ia procurar, mas outra explosão aconteceu.

- Foda-se – disse ela, e seguiu para a sandália e o vestido dela.

Ela se vestiu, e foi para Connor, agora vestido como o irmão – terno preto completo. Ele, com Annabeth, saíram da Ala Vitoriana.

Agora, alarmes começaram a surgir, e gritos ecoaram pelo edifício.

- FOGO! INCÊNDIO! O SALÃO! TODO MUNDO PRA FORA! O MUNDO TÁ ACABANDO! O MUSEU TÁ EM CHAMAS!

Annabeth estava perdida. O que estava havendo?

- Por ali! - disse Connor. - Tem uma rota rápida pra lá! Eu vou achar meu irmão e minha mãe!

Annabeth queria revidar. Ela queria ajudar, mas Connor apenas a beijou na boca. Assim do nada.

- Pode ir. Eu me viro – ele piscou para ela. - A gente se vê no Acampamento.

E saiu correndo, na direção dos gritos.

Annabeth, sem muito que fazer, correu corredor adentro.


 

No lado de fora, em um beco, Annabeth correu para fora, agora vendo caminhões de bombeiro por todo lado. Ela foi para a calçada, e viu várias pessoas – os convidados do casamento – agora pela rua, tossindo fumaça, e confusos com o que acontece.

E, olhando para cima, via algumas partes do museu em chamas. Isso a preocupou.

Annabeth sabia que os Irmãos Stoll podiam sair dessa. Eles passaram por pior na guerra contra Cronos, mas ainda assim se preocupou.

Ela acabou de foder eles. Ela não era uma insensível que fode um homem e o deixa pra morrer. Ela tinha humanidade, caramba.

Ela foi pelos convidados, vendo muita gente confusa, porém bem. Paramédicos e bombeiros iam conter os danos, e, vendo na calçada, sentados, Connor e Travis Stoll, de terno preto copiados um do outro, cuidavam de uma mulher de cabelos pretos e olhos azuis, vestida de noiva, enquanto o homem de terno estilo pinguim estava confortando ela.

A mãe dos gêmeos. Ela estava bem, apenas assustada.

Os dois não olharam para ela, e Annabeth resolveu ir embora. Ela viu o que queria ver agora. E Priscila também estava bem, nervosa, inquieta, e um dos convidados, um garoto jovem, deu o casaco do terno para ela se cobrir, e Annabeth viu que Priscila mudou de expressão, de medo para algum interesse.

Annabeth sorriu. Ela estava bem agora.

E assim, ela se afastou.


 

Ela achou a limusine na próxima esquina, com o chofer, Pablo, abrindo o vidro assustado.

- Madame, o que houve?

Annabeth olhou para o museu, e logo reparou algo estranho. Um objeto estranho, voando pelo céu rápido, com um pequeno brilho pálido acompanhando. Aquilo voou pelo céu e sumiu rápido.

- Um cano explodiu e incêndios aconteceram – disse ela. Era tudo que ela sabia. - Mas ninguém morreu.

- Oh, graças aos céus – disse ele. - Você quer continuar, senhorita?

Annabeth queria dizer não, mas o celular vibrou com som. A Pessoa. Ela sabia que aquilo ainda não acabou.

- Sim. Tenho um último lugar para ir – disse ela, entrando. - Podemos ir agora.

- Sim, senhora – disse Pablo, e quando Annabeth entrou na limusine.

O veículo foi rua adentro.


 

Dentro, ela viu A Pessoa enviando mensagem.

Loira safada atrai noivo pra sala secreta com gêmeo fodendo amante, enviou ele, com emojis de riso. O que achou?

Achei que quase sofri um acidente no museu, enviou ela, com respiração tensa. Sabia que isso ia acontecer?

A Pessoa agora digitou por algum tempo.

Não. Eu controlo seu líbido sexual agora. Eu não controlo incêndios. Que bom que você está viva, e que ninguém morreu. E sim, eu vi tudo. Gravei seu encontro com os gêmeos e aquela puta sortuda. Mas não iniciei aquilo.

E o que causou o incêndio? Perguntou Annabeth.

Sei lá! Só sei que começou a parte egípcia do museu, e que espalhou por toda parte. Só sei disso!

Ala egípcia? Annabeth pensou, não conseguindo calcular direito o que acabou de acontecer.

Enfim, isso acabou! Vou voltar pro Acampamento!

Ainda não, gostosa! Ainda falta um ÚLTIMO LUGAR antes do nosso acordo acabar. E não se preocupe. Lá pra onde você vai… não tem perigo de fogo. Relaxa e, com o sortudo da hora, estravasse sua ansiedade sexualmente. Pelos vídeos que vi você, sei que sabe fazer isso muito bem ;). Te vejo no barco, sexy!

Barco? Mandou ela, mas A Pessoa não respondeu.

Annabeth guardou o celular, e viu que A Pessoa estava certa. A limusine estava indo para a área portuária da cidade. Ela viu pela janela.

Ali, o último local dela estava mais e mais perto.

A limusine continuou indo pelo trânsito.


 



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