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História O ninja das nuvens (NARUTO FANFIC) - O clã de ninjas do céu nublado, noite do massacre.


Escrita por: AnimaLucas

Capítulo 1 - O clã de ninjas do céu nublado, noite do massacre.


Em algum lugar do pais da água, em uma parte isolada da aldeia oculta da névoa, em uma pequena vila dominada por céus nublados e clima chuvoso, vivia um clã de ninjas, o clã Kumorizoroa ou clã do céu nublado, cujo símbolo era uma nuvem branca com os kanjis de céu nublado dentro em um fundo azul claro, sendo céu nublado o significado do nome do clã. O clã se caracterizava por possuir grandes reservas de chacra comparáveis as reservas do famoso e quase instinto clã Uzumaki do pais do redemoinho. OS membros do clã kurumizoroa tinham como característica cabelos que tinham um tom de branco puro como nuvens de um dia ensolarado ou um tom cinza escuro de nuvens chuvosas, e olhos que normalmente tinham um azul suave ou de um tom cinzento escuro.

Mas o que fazia esse clã realmente perigoso era sua linha de sangue ou kekkei genkai do elemento nuvem, uma mescla única dos elementos vento e água com várias utilidades pois dava a capacidade básica de transformar o corpo em nuvem tanto parcial como totalmente, sendo imunes a qualquer taijutso convencional nessa forma. A forma mais comum de usá-lo em batalha, era em conjunto com o jutsu de se ocultar na névoa, criando o jutso conhecido como o primeiro jutso estilho nuvem, “Estilo nuvem mescla com a nevoa” Tal técnica era mais mortal e tão efetiva quanto uma nevoa de visibilidade zero. Tal técnica combinada com a grande velocidade dos ninjas do clã, tornava eles assassinos letais e velozes, que quase sempre matavam seus inimigos sem dar oportunidade de reação, geralmente com o jutsu de mescla com a nevoa, que usavam para literalmente despedaçar seus objetivos.

Eram ninjas bem completos, abeis em taijutso, kenjutso e principalmente ninjutsos. O clã Kumorizoroa havia participado com clãs como o Yuki em guerras, sendo boa parte do tempo aliados e tendo um parentesco com o mesmo, tendo também parentesco com o clã hozuke. Apesar do clã Kumorizoroa ter lutado nas guerras em nome da aldeia da nevoa, a maior parte da informação sobre o mesmo estava guardada a 7 chaves pelo Mizukage, os detalhes desse clã eram informação quase tão importante quanto o famoso grupo dos 7 espadachins da nevoa.

 Em uma noite, no local um tanto afastando onde viviam os membros do clã do céu nublado, uma mãe que havia servido a vila como shinobi, Shiori, acariciava e colocava na cama seu pequeno filho de 3 anos Kazuki:

Kazuki: Mamãe hoje foi um ótimo dia, você é mesmo muito forte, espero poder ser um grande ninja como você e o papai.

Shiori: Sei que você poderá sérum grande ninja querido, mas não se aprece muito, em pouco tempo prometo que vou treinar você para dominar nosso kekeigenkai...e também poderá entrar na academia...Afirmou com um certo receio. Shiori deu um beijo na testa de seu pequeno tesouro, desejando boa noite. Tanto o pequeno quanto a mãe estavam prestes a cair no sono, mas Shiore antes de cair no sono olhou para a metade vazia da cama onde deitaria seu marido e caiu mais uma vez naquele recorrente pensamento:

Shiori: “Querido, seu que não podíamos ir a essa missão juntos por muitos motivos, sei que sua missões são perigosas...eu só peço que...retorne vivo.” Pensou novamente, como fazia quando seu marido saia para uma missão muito longe de seu lar, e tentou pegar no sono.

Pouco antes de cair em sono profundo, Shiori escutou sons estranhos e muita agitação, a mãe acordou assustada, ouvindo gritos de pânico e sons de combate que muito rápido se multiplicaram. Como qualquer outra mãe faria, Shiori correu para o quarto de seu filho para ver se o pequeno estava bem, felizmente o pequeno Kazuki ainda se encontrava ileso, mas Shiori foi forçada a acordar seu filho e alerta-lo da situação. Tudo parecia indicar que um grupo de ninjas, provavelmente estrangeiro, de alguma forma encontrou o local onde seu clã abitava e queriam exterminar todos.

Foi o que Shiori pensou, até que um grupo de ninjas de 5 com 2 ambus entrou em sua casa quebrando a janela do quarto de seu filho, Shiori pode ver a bandana da aldeia da nevoa em todos do grupo. Ao ver aquilo Shiori ficou em estado de choque...ninjas da sua própria aldeia tentando matar seu clã?  O pequeno Kazuki que se encontrava já de pé estava muito assustado abraçando a sintúra de sua mãe:

Kazuki: Mamãe, por que esses homens estão aqui?! O que ouve?

Shiori: ATENÇÃO FILHO, QUERO QUE VOCÊ FIQUE ATRAZ DE MIM E NÃO SE AFASTE DE JEITO NENHUM OUVIU?!

Kazuki: Sim mamãe...entendi.

Jhounin: Desista, sua morte é nossa missão, aja como uma shinobi e aceite sua morte.

Shiori: “Não quero fazer isso na frente do meu filho, mas não tenho escolha.” Pensou a mãe preocupada.”

Shoiri: O QUE O MIZUKAGE APROVOU ISSO?! SE MINHA MORTE É SUA MISSÃO TE DESAFIO A ME MATAR AGORA.

Jhounin: Desafio aceito! Afirmou o ninja da névoa sacando sua espada e rapidamente cortando a cabeça de Shiori, o pequeno Kazuki estava prestes a ter um ataque de pânico. O jounin parecia querer comemorar, até podia jurar que a cabeça saiu mais facilmente do que deveria, estava prestes a comentar algo quando repentinamente uma kunai acertou diretamente seu coração, era o corpo aparentemente sem cabeça de Sgiori, mas onde deveria haver sangue e o rombo da decapitação só era possível ver uma densa névoa branca onde a lamina supostamente cortou.

No instante em que o jhounin percebeu que foi ferido de forma fatal a cabeça de Shiori se transformou em nuvem e retornou para o seu lugar em perfeitas  condições. Alguns dos ninjas do grupo se assustaram, pareciam ter visto um demônio matar um humano.   Como seguinte movimento ainda com deu filho atrás dela, Shiori concentrou chakra em suas mãos para usar o ninjutsu medico, uma de suas memorias de seus tempos como shinobi ativa, antes de decidir ser mãe.

Um mija Ambu atentou atacar Shiori, mas sendo mais rápida Shiori acertou o braço do ninja deixando o braço do inimigo dormente para que não use sua espada, para no instante seguinte acertar o inimigo com um golpe na garganta, forçando os músculos da garganta do inimigo enfraquecer e fazendo com que o mesmo desmaiasse por falta de ar. Outro dois ninjas tentaram atacar Kazuki, o pequeno pode fugir de alguns poucos golpes, mas foi encurralado, outro ninja manteve Shiori destraida no processo, mas foi rapidamente morto por ela.

O pequeno kazuki foi encurralado e estava preste a ser morto, mas Shiori chegou a tempo para ajudar, perfurando as gargantas dos dois homens garantindo a ambos uma morte terrível. Shiori viu seu filho aterrorizado naquele momento, efetuou posições de mão para realizar um jutsu:

Estilo nuvem, pequena nuvem de transporte!

Uma pequena nuvem similar a um cesto apareceu nas costas de Shiori:

Shiori: Filho, sei que está com medo, mas tudo que quero agora é que entre aqui e feche os olhos o máximo que puder... O pequeno apenas acatou a ordem, ficou muito encolhido e fechou os olhos com força também tapando os ouvidos. Shiori viu que o ambu que derrubou ainda estava vivo como esperado, adormeceu rapidamente as pernas e braços do ninja e fez ele acordar rápido, tirou a máscara do ambu, começou a exigir respostas:

Shiori: POR QUE?! SEMPRE SERVIMOS A ALDEIA DE FROMA FIEL, POR QUE QUEREM NOS EXTERMINAR?! Prgou

Ambu: Não é obvio?...o poder de vocês é muito perigoso, o terceiro mizukage Yagura ....ordenou acabar com todos...são dos poucos grupos capazer de se opor ao poder...de um jinjurik com controle de sua biju. Confessou o ambu sem máscara com bastante falta de ar.

Mente de Shiori: “Que bom que dificultei a respiração dele, desse jeito não vai poder gritar por ajuda” Pensou shiori para em seguida matar o ambu cortando sua garganta com uma kunai.

 Shiori carregou seu filho até seu quarto onde pegou sua espada, e logo saiu de sua casa. Quando viu o que estava acontecendo ficou aterrada, todos os membros de seu clã, tanto ninjas quanto civis estavam sendo mortos. Havia resistência, mas como alguns ninjas usavam jutsus de fogo que era uma das principais fraquezas de seu kekeigenkai, e foram pegos de surpresa, tudo indicava que por mais que quisesse fazer alguma coisas, não poderia salvar seu clã, naquela situação só restava fugir do massacre com seu filho.

Durante todo o caminho, Shiori matou todos os inimigos que encontrava golpeando seus pontos vitais quase sem nenhum erro o mais rápido possível. Naqueles momentos a mãe viu necessário despertar novamente o instinto assassino que manteve escondido enquanto criava seu filho, para que pudesse proteger o pequeno Kazuki. Em um determinado momento Shiori começo a ser perseguida por um grande grupo de shinobis, ficou encurralada em um precipício e reunindo sua coragem e mandando seu filho segurar firme, naquela situação preferiu se jogar do precipício do que ser mortos junto ao seu filho por traidores.

Aqueda foi dura e muito dolorosa, mas felizmente Shiori se salvou de uma morte segura sendo pega pelos galhos das arvores junto ao seu filho, que mesmo inconsciente ainda se mantinha agarrado em suas costas

Algum tempo mais tarde, dois animais majestosos voavam pelo céu buscando uma presa para caçar. Eram os dois membros mais importantes das grandes águias do céu, a rainha das águias sendo acompanhada por sua filha menor. Ambas voavam juntas, mas a pequena viu algo estranho nas arvores e se separou de sua mãe entrando nas arvores graças ao seu tamanho para ver o que era. A rainha águia viu sua filha e com seu bico moveu as copas das arvores par ver sua filha contemplando dois humanos presos nos galhos das arvores.

Princesa águia: Olha mamãe humanos! O que sera que aconteceu com eles? A rainha agia apenas olhou oque para ela eram uma femea humana e seu filhote e deu sua resposta:

Rainha águia: não sei, mas não deve ter sido nada bom. Os humanos só sabem matar e buscar problemas. A tainha agia parecia estar disposta a ir em bora, mas nesse momento Shiori começou a recuperar a consciência.

Princesa águia: Mamãe veja, a humana tá acordando! Shiori despertou contemplando a rinha agia em sua frente, não chegou a entrar em pânico naquele instante, mas estava assustada por sua vida e pela vida de seu filho ainda desmaiado:

Shiori: NÃO SEI SE PODEM ME ENTENDER, MAS POR FAVOR, NÃO NOS DEVORE! Gritou Shiori amedrontada sabendo que em seu estado atual não teria chance de fazer nada.

Rainha águia: Não se preocupe, podemos entender sua língua perfeitamente, não temos intenção de devora-los, apenas voltem ao seu ninho. Afirmou a rainha agia de forma indiferente.

Shiori: Ninho? Quer dizer casa certo...

Rainha águia: Sim. Afirmou com seu olhar fixo nos dois humanos, vendo eu a mãe humana se mostrava bastante triste.

Meu nome é Shiori Nas minhas costas tenho meu filho kazuki, nossa casa foi destruída, nosso clã foi exterminado, apenas eu e meu filho sobrevivemos, só queremos fugir de Yagura, líder da nossa aldeia e homem que ordenou nossa morte, por favor nos ajudem a achar um lugar onde ficar... Durante todo o relato, a rainha águia encarou Shiori, a humana não mostrava nenhum sinal de estar mentindo, parecia ser um relato honesto.

Rainha águia: Fizeram algo contra seu líder que justificasse uma pena de morte?

Shori:             Não, não fizemos absolutamente nada contra ele, sempre servimos nossos mizukages de forma fiel, sem nunca nenhuma intenção de trai-los, mas o desalmado megalomaníaco Yagura, por medo das capacidades do meu clã matou quase todos no momento mais vulnerável...devemos ser os últimos. A pequena princesa ágiua parecia estar sentindoempatia pelos humanos, e ficou triste ao pensar na situação daqueles humanos.

Rainha águia: Dar o poder a um que maltrata seus seguidores. Típico, todos os humanos que já vi só sabem causar destruição...Shiori sabia que aquela consepção da raça humana não era absoluta, mas considerando o cruel que era o governo de sua aldeia, e mais ainda depois que Jagura se tornou mizukage, Shiori não pudia culpar a visão que tinha a grande agia dos seres humanos.

A pequena princesa águia se aproximou das costas de Shiori, onde se encontrava o pequeno Kasuki.

Shiori: Por favor...cuidado com meu filho. Pediu calmamente para a pequena agia, emquanto a mesma apenas contemplava o pequeno kasuki.

Princesa águia: Podemos ajudar eles...quer dizer, pelo menos até conseguirem outro lugar para morar.

Rainha águia: Querida...sinceramente parecem honestos, mas os humanos geralmente são perigosos...

Princesa águia; Bem, não sei o que você acha mãe, mas esse aqui não parece perigoso. Afirmou contemplando pacificamente o pequeno Kasuki que por sua vez começava a recobrar a consciência. Quando viu a princesa águia, e logo, a rainha águia, se assustou um pouco:

Princesa águia: Oi, você está bem? Qual seu nome? Ao ouvir as perguntas feitas em um tom tão tranquilo e amigável, Kazuki se acalmou e viu bem a pequena águia. Que não era tão pequena, pois tinha um tamanho que lembrava mais um cavalo que um pássaro.

Kazuki: Meu nome é Kazuki Kurumizoroa. Você é realmente um pássaro?

Princesa águia: Sim des de sempre.

Kazuki: Que legal, nunca vi um pássaro assim tão grande, ainda mais um que possa falar. A rainha agia ao ver como sua pequena simpatizou com os humanos, especialmente com o filhote, resolveu dar a ambos uma oportunidade.

Rainha águia: Tudo bem, vou dar uma oportunidade a vocês, sou a rainha das águias, podemos cuidar de vocês até que estejam em boas condições, se quiserem uma chance de conseguir um lugar para se estabelecer, podem tentar conosco. Mas aviso que em nossa espécie valorizamos a alto suficiência, uma vez que se recuperem vocês devem provar ser capazes de caçar sua própria comida e cuidar de seu próprio ninho, devem ser tão capazes quanto meus outros súditos, então tal vez possam conquistar um lugar entre nós.

Shiori: Está bem é bastante justo, obrigada. A rainha águia pegou ambos com seu bico e colocou Shiori e Kazuki em suas costas.

Rainha águia: Segurem firme, se sintam honrados, são os primeiros humanos que levo até meu lar. Afirmou a rainha águia com mãe e filho em suas costas e os levou para seu lar junto a pequena princesa águia.

fim do capitulo 1 

 



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