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História O Reencontro - Capítulo Único


Escrita por: IsabelaP0106

Notas do Autor


Me desculpem qualquer erro gramatical ou literal, ou também qualquer falha na história real do filme Final Fantasy VII. Acho q criei muita coisa nada a ver com a história dos personagens, mas sei lá, acho q seria muito bonito se acontecesse tudo o q está escrito nessa fanfic kkk.

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction O Reencontro - Capítulo Único

   Tifa estava sentada no terraço de sua casa observando as estrelas, como de costume. Cloud já fazia umas semanas que estava ficando por ali, e àquela hora, devia estar dormindo feito pedra no quarto de Tifa. Eles namoravam secretamente, mas logo assumiriam para todos.

   Tifa suspirava olhando e relembrando as constelações que seu pai havia lhe ensinado quando criança. Seu pai. Fazia muita falta para ela, mesmo que ela se virasse sozinha e tivesse Cloud para protegê-la, assim como sabia lutar.

--Tifa?

   Foi interrompida de seus pensamentos por Cloud que a chamara logo atrás dela. 

--Oi Cloud...

   Ele foi ao lado dela e sentou-se, passando o braço atrás dela, abraçando-a de lado.

--Observando as estrelas de novo? 

--Sim...

   Ele a olhou interrogativo. 

--Por que?

   Ela deu um suspiro olhando pro nada.

--Porque... Lembra um pouco minha infância, uma época em que eu era tão feliz, pois...--Fez uma breve pausa, e Cloud a ouvia atentamente.--Eu tinha meu pai. Ele me ensinava a identificar as constelações e os planetas distantes. 

   Ao falar isso, seus olhos marejaram-se. Ela virou pro lado, tentando escondê-los de Cloud. 

--Desculpa...

--Tudo bem.--Ele começou a afagar o cabelo dela, tentando acalmá-la.--Mas olha só, Tifa está chorando! Quase nunca vi isso.

   Ela abriu um leve sorriso em meio as lágrimas. 

--Hehe... Eu havia prometido à mim mesma que não choraria mais. Chorar me faz uma menina fraca, penso eu.

 Cloud riu de lado, virando delicadamente o rosto dela para si pelo queixo, em seguida enxugando suas lágrimas. 

--Chorar não te faz uma menina fraca, te faz uma mulher que tem sentimentos. E segurar o choro não é ser forte, na verdade é ser um pouco insensível. 

   Ela riu olhando para baixo, um pouco envergonhada. Mas logo lembrou-se de um fato.

--Esse conselho também vale pra você, Sr. Strife! Pensa que eu não notei uma lágrimazinha sua escorrer quando estávamos no casamento do Cid e da Shera, quando o padre disse "Pode beijar a noiva"?

   Ele riu daquela lembrança. 

--É verdade, hahha. Você está certa.

   E riram um pouco, logo depois ficaram se olhando, percebendo o quanto um conhecia o outro, dando um leve selinho. Até Tifa quebrar o silêncio. 

--E os seus pais, Cloud?

   Cloud ficou sério, olhando pro lado.

--Minha mãe... Bem, mesmo que ela não desejasse, ela sempre me apoiava para me tornar um SOLDIER. Mas você sabe, eu saí de casa ainda com 15 anos.

   Ela ficou com uma expressão de quem ainda não se contentava com aquela resposta, sabia que faltava uma coisa.

--E... Seu pai?

   Cloud ficou mais sério ainda, virando-se para frente, olhando meio contrariado.

--Ele não olhava nem na minha cara.

   Tifa espantou-se com aquela resposta. Ele continuou. 

--Quando cheguei em casa dizendo todo orgulhoso que eu havia conseguido uma vaga para SOLDIER na Shinra, ele brigou comigo, me humilhou, falando que eu me tornaria um assassino. Ele não aceitou essa questão, e assim se seguiu até o dia que arrumei minhas coisas e saí de casa, deixando minha mãe chorando na porta.

   Tifa o ouvia perplexa. Para quem sempre teve só o pai para viver enquanto criança, aquele ódio todo era desesperador.

--Poxa... --Foi o que conseguiu falar.

--Nas primeiras semanas, eu ainda mantinha o contato com minha mãe enqunto treinava na Shinra. Mas à medida que os treinos e as missões iam se intensificando, deixei te telefonar para ela. E acho que estou sem falar com eles já deve fazer uns... 10 anos, se hoje tenho 24.

   Devia fazer uns 5 ou 4 anos que Tifa perdera seu pai, e uns 18 que perdera sua mãe. Ela a perdera ainda quando criança, e o que se lembrava dela era que sempre cantava músicas tranquilas para fazer Tifa dormir. Tifa cantava essas mesmas músicas para Denzel e Marlene quando não conseguiam dormir, se impressionando como ainda lembrava da letra e da melodia das músicas. Não sofreu tanto com a perda dela, mas a de seu pai... Queria até morrer junto, mas sabia que seu pai não gostaria de revê-la tão cedo. Cloud nem sabia se os seus pais estavam vivos, e falou isso para Tifa. 

--Cloud... Eu acho que... Não é bom manter essas relações familiares assim. Você é um ex-SOLDIER, acho que agora seria bom, pelo menos, saber como eles estão. Você não sabe o que é... Ver a pessoa que te cuidou desde quando nasceu morrer bem na sua frente.

   Cloud a olhou, tentando entender aonde ela queria chegar.

--Acho bom você revê-los, pois saber que estão vivos pode amenizar esse seu luto pelo Zack e pela Aerith. E sua mãe... Deve estar morrendo de saudades. Você não sente a falta deles?

   Cloud suspirou, pensando no que Tifa lhe falara.

--Sim... Sinto falta de quando minha mãe me consolava quando eu me via triste... E quando meu pai me chamava de "garotão" ou "filhão" quando se sentia orgulhoso por mim.

   Tifa se alegrou ao ouvir aquilo.

--Talvez seja bom você sorrir e abraçar seus pais enquanto ainda estão aqui. Porque é como se a vida fosse um trem bala: somos apenas passageiros prestes à partir, e o trem bala não trás de volta as mesmas pessoas. Esse trem bala da vida levou meu pai sem eu poder me despedir direito, nem pedir que mandasse lembranças à minha mãe. 

   Tifa dizendo isso, passou a mão nas costas dele, acariciando-o. Cloud refletia as palavras em silêncio. 



   No outro dia de manhã, Cloud e Tifa montaram na Fenrir e foram em direção à terra natal deles, deixando as crianças nos cuidados de Barret, Yuffie e até de Reno, para a diversão delas.

   Chegando lá, alegraram-se ao sentir o cheiro da relva matinal que rodiavam suas narinas, e foram para um morro entre as saídas da cidade. Lá namoravam com muita saudade da época em que eram crianças e brincavam pelas ruas e pelos pastos, entre a relva humida e serena. Jamais imaginavam que iriam ser parceiros amorosos quando crianças, mas sempre sentiam algo um pelo outro.

   Logo após o almoço, foram para a casa dos pais de Cloud. Temiam que tivessem mudado de casa ou até mesmo falecidos. Mas foram mesmo assim. Rua Pé da Montanha, número 54.

   Ao chegarem lá, Cloud não conseguiu sair de perto da Fenrir e ir em direção à porta da casa. Temia que seus pais não o aceitassem.

   Tifa respeitou isso, pedido para ele e sua Fenrir se esconderem atrás do muro do vizinho ao lado. Faria uma surpresa para os pais dele, caso o aceitassem. 

   Bateu 3 vezes na porta de madeira da humilde casa de campo. Uma senhora abriu a porta, tinha cabelos castanhos claros bem grisalhos, rugas, um pouco mais baixa do que Tifa, olhos cansados num incrível tom azul clarinho. Havia graça e paz em seu rosto.

--Ora, boa tarde!--Ela disse abrindo um sorriso.

--Boa tarde, Sra. Strife.

   A senhora analisou o rosto de Tifa atentamente, até arregar os olhos e levantar as sobrancelhas. 

--Oh meu Deus! Tifa, é você? 

--A mesma! É um prazer revê-la!--Também Tifa se alegrava meio aliviada pela senhora ter lembrado dela e ainda docemente.

--Mas olha só pra você!--A senhora pegou nas duas mãos de Tifa.--Como cresceu! Tão bela, tão formosa! Agora sei porque meu filho falava tanto de você, hahaha!

   Tifa agradeceu os elogios e notou no olhar dela que falar sobre o filho mudava alguma coisa dentro dela.

   Enquanto isso, no outro lado do muro do vizinho, Cloud sorria surpreso e emocionado ao ouvir aquilo tudo, saber que mesmo que se passaram 10 anos, sua mãe continuava a mesma.

--Sra. Strife, seu marido está? 

--Ah sim, ele está! Só um minuto, vou chamar ele.

   A senhora adentrou na casa, chamado o marido.

--Querido! Tem visita querendo te ver, venha cá! 

   De dentro da casa, um senhor de cabelos bem branquinhos (de quem um dia já foi loiro), olhos levemente castanhos e cansados, rugas pelo rosto e uma expressão meio séria. Sentado numa cadeira de rodas, movida à um pequeno controle no encosto braçal da cadeira. 

--Querido, lembra-se da Tifa? Aquela menina que vinha para cá brincar com o Cloud?

   O senhor franziu as sobrancelhas, analisando Tifa. Mas logo se alegrou.

--É claro que eu lebro da pequena Tiffany! Menina, que moça bonita que você se tornou!

--Muito obrigada, Sr. Strife! É um prazer imenso revê-lo!--Tifa disse entre sorrisos. Mas logo se lembrou do que tinha que fazer.

--Bom, já que os dois estão aaui, quero que "conheçam" alguém. 

   Tifa acenou com a cabeça para Cloud. Ele saiu timidamente de trás do muro, indo em direção à eles. Cloud chocou-se ao ver seu pai na cadeira de rodas.

   Mas logo sua atenção virou-se para a mãe, parando de andar. A mãe encheu o rosto de surpreendimento, caminhando devagar até Cloud.

--Cloud...

   Ele a olhava cheio de compaixão, equanto ela tocava delicadamente seu rosto com a mão, como uma mãe que toca o rosto do filho recém nascido. 

--Meu filho. --Ela abriu um lindo sorriso entre lágrimas. 

   Um abraço forte e apertado veio. Cloud murmurou "Mãe", fazendo força para não deixar suas lágrimas caírem.

   Era realmente uma cena lindíssima. Tifa tinha vontade de chorar, tentando mater suas lágrimas nos seus olhos marejados.

   Os dois se afastaram, e a mãe falava com o filho pelos olhos, mostrando o quanto sentia saudades, assim como ele sentia por ela. Mas logo ela se virou para o pai dele, assim como Cloud.

   Equanto Cloud se aproximava do pai, Tifa se posicionou ao lado da Sra. Strife, as duas torcendo.

   O pai de Cloud o olhava seriamente. Cloud se ajoelhou na frente do pai, com os olhos parecendo implorar um tipo de compaixão. 

--Pai...

--Cloud...--Ele olhou seu filho de cima a baixo, analisando-o.--O que tem feito da vida?

   Cloud abaixou a cabeça, mas disse.

--Pai, eu me tornei um SOLDIER, mas não sou mais. Percebi que não preciso ser um pra me tornar um tipo de herói. Agora eu faço entregas confidenciais em volta de Midgar. 

   O pai arqueou uma sobrancelha, o que fez Cloud engolir em seco, assim como Tifa e a mãe dele. Mas de repente, o senhor suavizou o rosto.

--Ora, a quem estou querendo enganar? Venha cá e me abrace, filhão!

   Cloud espantou-se, mas abriu um imenso sorriso e abraçou o pai, emocionado. Tifa e sua mãe já se viam num mar de lágrimas de alegria. Mas durante o abraço, seu pai disse.

--Filho, me perdoe. Para você, se tornar um SOLDIER seria o mesmo de se tornar um herói, pois protegeria a todos que conhece e principalmente ama. Me perdoe, meu filho, por não ter reconhecido o quão especial era o seu sonho de se tornar um herói.

  Cloud afastou-se do pai para poder olhá-lo. Já estava com os olhos cheios de lágrimas, algumas escorriam pelo rosto.

--Pai, você não tem que se desculpar de nada. Você não entendia, não lhe culpo por isso.

--Mesmo assim, Cloud. Errei contigo, te humilhei, te exclui. Fui capaz de não olhar na sua cara por vários meses. Saiba que a cada dia que passava, meu coração se apertava mais ainda. E aí você foi embora, e pensei até que isso resolveria meus problemas, mas foi justo o contrário. E quando decidi ir te encontrar, estas belezinhas aqui pararam de me sustentar.--Ele disse indicando para as pernas.

   Cloud deu um leve riso da situação. Mas disse:

--Eu te perdôo, pai.

   E se abraçaram mais uma vez. A mãe de Cloud também se uniu ao abraço.

   Tifa olhava aquela cena enxugando as lágrimas. Não só de emocionada, mas também por nunca tem tido um abraço assim, em família. Mas se surpreendeu quando viu a mão do Sr. Strife estendida para ela, e ele estava acenando com a cabeça também. Ele e a Sra. Strife sabiam que ela tinha perdido os pais.

   Soluçando, jogou-se naquele abraço. E assim ficaram os 4 por um longo momento.

   Resolveram matar a saudade passando algumas horas na casa dos Strife. Enquanto tomavam café, Cloud e Tifa assumiram que estavam namorando, mas parecia que os pais queriam era mais saber sobre casório e netos, deixando o jovem casal um pouco desconcertados. Se bem que não seria uma má idéia. 

   Também se seguiram da conversa o que aconteceu durante esses 10 anos sem se verem. Cloud contou aos pais que ajudou à descobrir a cura do Geostigma pela água pura que jorrava na igreja da Aerith, no dia que derrotou Sephiroth mais uma vez, e de toda confusão que havia por trás. Já seus pais contaram que a cidade nunca mudara desde a infância de Cloud, e eram pouquíssimos os contaminados pelo Geostigma, e geralmente estavam de passagem à procura da cura para a doença. Haviam comprado um cavalo pampo que deixaram no estábulo para cavalos da cidade, aberto para um imenso pasto. Antes do Sr. Strife perder os movimentos das pernas, cavalgava com sua esposa na garupa do cavalo pampo por longas e douradas horas, pela cidade, pela relva, pelos campos.

   Era simplesmente incrível para Cloud estar na presença dos pais e ainda com tão boa relação, como se aqueles 10 anos não tivessem mudado nada.

   Infelizmente, tiveram que ir embora, mas prometeram visitá-los todos os meses, e na próxima vez, trariam as crianças. O casal idoso já os chamavam carinhosamente de netinhos.

   Montaram na sensacional Fenrir (segundo o pai de Cloud, que se encantara na motocicleta), e partiram.

   Durante o caminho, Cloud concluiu que toda aquela incrível experiência não teria sido possível se Tifa não o tivesse convencido. Ele então quis bolar um plano, como forma de agradecimento. 

   Chegaram e logo tombaram na cama, decidiram buscar as crianças no dia seguinte. Cloud pensou em fazer amor com Tifa, mas sabia que assim como ele, estava exausta, então deixaria para outro dia. Mas outra idéia surgiu. 


--Tifa. Acorde, princesa.

    Cloud sussurrava no ouvido de Tifa, fazendo-a despertar suavemente do sono. Ela olhou para o relógio na parede e indagou.

--Cloud, são 5:30 da manhã. 

--Por favor, quero te mostrar uma coisa que se não for agora, não verá mais tarde. Prometo que depois disso, podemos voltar a dormir. 

   Tifa acabou cedendo, e foi conduzida até o terraço delicadamente pela mão dele, enquanto esfregava os olhos. Ele pediu para que os mantessem fechados até dizer que podia abrí-los.

   Subiram no terraço, e Tifa começou a notar uma leve claridade em suas pálpebras. 

--Pode abrir agora.--Cloud sussurou no ouvido dela, fazendo-a arrepiar. 

   Quando abriu os olhos, viu no horizonte os primeiros raios de sol nascerem. Ela jamais vira o sol nascer ali, pois sempre que acordava nesse horário, levava as crianças para a escola, e quando voltava, o sol já estava radiante no céu. E em dias que não tinha que levar, acordava tarde de mais para ver o sol nascer. 

   "Esplêndido", era a palavra que marcou a visão de Tifa, de um sol brilhante nascer timidamente entre as montanhas do horizonte. Logo que o sol estava pela metade, Tifa sentiu seus leves raios tocarem seu rosto, aquecendo sua pele que tremia com a brisa que a madrugada deixava. 

   Cloud estava ao lado dela, abraçando-a pela cintura. Deveria estar olhando também para o sol(aliás, era um espetáculo o ver nascer, e seria uma pena perdê-lo), mas preferia olhar para Tifa, pois mesmo de olhos inchados pelo sono, com o cabelo negro bagunçado, e com um leve pijama de ceda amassado, era uma das visões mais lindas que já vira.

   Quando o sol deixou as montanhas, Tifa deu um suspiro e se virou para Cloud, que a olhava apaixonado e até meio bobo. Ela não conseguia falar, seus olhos e seu sorriso caloroso diziam o quanto que estava grata a ele ter mostrado o nascer do sol.

   Tifa se jogou nos braços dele, apertando-o num longo abraço. Ele a aconchegou em seus braços, inalando o cheiro dela em seu pescoço e seus cabelos.

   Cloud percebeu que não precisaria de presentes para impressionar ou demonstrar amor pela sua mulher. Apenas mostrar-lhe o nascer do sol já a fazia se sentir a mulher mais feliz do mundo, como havia lhe prometido naquela caixa d'água, na mesma cidade natal, logo depois de derrotarem Sephiroth e se livrarem do Geostigma.

   Só pra fazer uma graça, ele agarrou o corpo dela e a elevou, fazendo os pés dela saírem do chão. Ele começou a girar com ela, fazendo-a soltar gargalhadas.

   A partir daí, o casal nunca mais foi o mesmo, cada dia querendo se amar mais e mais.

   


Notas Finais


É isso gente kkkkk. Espero que tenham gostado! Acho q esta é a minha estória preferida q ja criei, deixei ela bem LINDA, FORMOZA E XEROSA. Não garanto q continuarei, mas se quiserem(e se minha imaginação voar alto), vou postar mais estorianhas aqui kkkk.

Estória=um conto q não aconteceu, não acontece e não acontecerá.
História=um conto q aconteceu, acontece ou (sei lá) acontecerá.


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