1. Spirit Fanfics >
  2. O tal do Pedro Cullen- 2Henrique, Orodoa >
  3. Orochi, o drácula

História O tal do Pedro Cullen- 2Henrique, Orodoa - Orochi, o drácula


Escrita por: CHANMONOBOLA

Notas do Autor


Passando aqui só pra dizer que a fic fala um pouco sobre infantilismo, que pra quem não sabe é o desejo de ser tratado que nem bebê ou usar objetos infantis, mas isso não é pedófila, ok?

Espero que gostem e comentem mt
😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘
Eh os guriiiiii 😈😈🍄🍄

Capítulo 1 - Orochi, o drácula


Fanfic / Fanfiction O tal do Pedro Cullen- 2Henrique, Orodoa - Orochi, o drácula

Pedro estava a horas sentado em uma cadeira em frente aos monitores, onde editava o vídeo para o Manikomio que haviam gravado no dia anterior. Espreguiçando-se soltou um bocejo, cansado de tanto olhar para a tela do computador. Levantou sentindo a barriga roncar e as presas começarem a incomodar sua boca. Estava na hora de se alimentar, pegou o celular e olhou a hora, o relógio marcando 2:02 da madrugada, provavelmente Doa estaria dormindo, mas ele não se importa.



Colocou suas pantufas com a cara do Manuel Gomes, e saiu do quarto, esgueirando-se por entre o corredor escuro parando de frente a porta do amigo. Colocou a mão na maçaneta e empurrou a porta devagar —Pedro sabia que Carlos sempre deixava a porta aberta—. Colocando apenas a cabeça para dentro vendo o ambiente escuro, ouviu a respiração calma de seu amigo, concluindo que ele realmente estava dormindo.



Agora com o corpo todo dentro do quarto, prontificou-se a andar em passos leves até a cama de casal, subindo devagarinho para não acordar o outro, engatinhou para ficar perto do corpo estirado pelo colchão e sentou-se nas coxas de Doa, seus olhos passou por todo o corpo do garoto de tranças, certificando-se de apreciar cada detalhe e principalmente as veias grossas e saltadas que no braço se encontravam, sua audição sobrehumana capitando a movimentação do sangue que corria dentro delas.


Doa exala um cheiro bom, um cheiro que atrai Pedro, levando-o a aproximar sua cabeça até o pescoço do outro, afundando o nariz na região e inalando o aroma doce, olhos fechados em adoração.


Em inércia profunda nem percebeu quando dois pares de olhos pretos profundo se abriram lentamente, encarando seu corpo que estava por cima do mesmo. Agora totalmente acordado, Doa deu um leve remelexo, fazendo Frade rapidamente ajeitar sua postura ficando reto e o olhar.



— Tá fazendo o que, doidão? – A voz rouca ecuo no meio do silêncio, levando Pedro a soltar um suspiro. Ainda encarando o mais novo, Doa imediatamente percebeu as pupilas dilatadas que os olhavam. 



— Doooa. - O nome do menino esguio saindo prolongado pelos lábios sedutores do guri baixinho. - Pedro tá com fome, comida agora. – As palavras saindo de forma infantil, vale ressaltar que o mesmo é portador de infantilismo, coisa que passa despercebido, já que sempre evita transparecer esse lado na frentes das pessoas, o único que sabe e jamais o julgaria é Doa.



— É? Fome de quê? – Perguntou fazendo a sonsa só pra provocar, e sorriu ao ver um biquinho fofo se formar nos lábios rosas do de franjinha.


— Você sabe, por favor. - Falou esfregando as mãozinhas no calção de dormir que usava. 


Doa sentou-se na cama de forma confortável e ajeitou Pedro em seu colo. — Fica a vontade.- Falou e não demorou dois segundos e seu pescoço já estava sendo atacado por presinhas afiadas. Ao sentir o gosto doce entrar na sua boca, Pedro soltou um gemido em aprovação. Doa sorriu e o abraçou sentindo a pele gélida na sua, a visão embaçando um pouco com a rapidez que seu sangue é drenado. 



— Deve tá bom, em? Tá me chupando igual chupa sacolé. - Ironizou, recebendo apenas um mordida na pele sensível.



— Cala a boca, urg. - Disse passando a mão no queixo onde encontrava-se um pouco de sangue escorrendo e lambeu os lábios para tirar resquícios do líquido vermelho.



— Já acabou, Pedro? – Perguntou franzindo as sombrancelhas.



— Sim. - Balançou a cabeça, bagunçado o cabelo. — Quero dormir. – Olhou para o espaço vazio ao lado de Doacir.


— Ué, só fechar o olho 'fi. 


— Não, dormir aqui, juntinho de você, Dooa. - Fala distraído, seus dedos passando pelas tranças longas do outro.


— Tá bom, deita aí então. – Pedro de imediato deitou- se ao seu lado o encarando, esperando algo que queria muito. — Ah, 'pera ai, vou pegar.– Como se tivesse lembrado, esticou os braços em direção a cômoda, abrindo a gaveta e tirando de lá uma chupeta azul com um desenho do Sonic, virou-se para Frade e colocou o objeto na boca do mesmo, em seguida acomodando-se ao seu lado, cobrindo os dois com o edredom preto.



— Boa noite, Miles molares. - Aconchegou a cabeça no peito de Carlos, esse que soltou um risinho com o apelido.



— Boa noite, Mario. - Então os dois pegaram n

o sono e foram para o mundo dos sonhos.








Notas Finais


Me desculpem qualquer erro de ortografia, fiz na madrugada e eu tenho dislexia, alguma palavras podem estar trocadas, mas eu fiz revisão do que alguns erros passam despercebido.

🤩🤩


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...