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História Obsession - What I had just done?!


Escrita por: ceciliaxv

Notas do Autor


O cap que eu to devendo.
nÃO VOU NEM COMENTAR SOBRE ONE DIRECTION E ESSA SEMANA PERTUBADA... Só que eu to mal demais para escrever caps, peço que sejam pacientes. Força!

Capítulo 18 - What I had just done?!


Fanfic / Fanfiction Obsession - What I had just done?!

Não tinha base. Não tinha.

Niall fazia com que meu corpo virasse uma tocha; sua base de madeira, que faz com que lhe segurem sem ser queimado, e o fogo, sem nenhuma forma de ser tocado sem se queimar. Ele me faz sentir a prova de fogo e ao mesmo tempo queimada.

Só Niall Horan faz isso com meu corpo, com minha mente, com meu emocional e com tudo. E a cada vez que ele aprofundava o beijo, mais nervosa eu ficava. Ele estava chegando longe demais.

Dei alguns passos para trás, desfazendo o beijo e o fitando. Ele me olhou, procurando se havia algo de errado ou se ele mesmo tivesse feito. Aos poucos senti meu sangue locomover mais rápido em minhas veias, algo até normal quando se está perto dele. Virei-me de costas, colocando minhas mãos na parte inferior da camiseta e a puxando para cima, ficando apenas de sutiã. Retornei a corar, sem saber por onde exatamente começar minha explicação e no que aquilo tudo daria. Eu confiava no Niall, apesar de nossa relacionamento turbulento de professor e aluna. Horan parecia totalmente intacto, sem nenhum comentário engraçadinho ou algo do tipo.

— Erh... — comecei. — Recebi esse corte a uns 8 anos atrás, eu tinha uns sete ou oito anos. Harry... — senti meus olhos arderem, sinal de que lágrimas lutavam contra minha vontade. — Harry nunca me contou como isso foi, exatamente. Mas foi um menino, e quando caí, já ferida, bati a cabeça e perdi minha memória dos cinco aos nove. Eu fiquei uns onze meses no hospital, e quando voltei, minha memória estava fraca. Eu não lembro de nada. Eu perdi tudo. Mas... — abracei meu corpo, com medo. — Naquele dia, quando você tentava abrir o feicho do meu sutiã, eu... Eu senti algo estranho.

Estava silencioso, com medo talvez, e por mais que eu tentasse fazer com que minhas cordas vocais produzissem algum efeito sonoro, era em vão. Ele engoliu em seco, se sentando um pouco a minha frente.

— Não deve ser nada. — disse em um som paterno, sim, paterno. — Ou você realmente não anda tomando seus remédios.

Por mais estranho que seja, Niall jogou sua cabeça para trás e começou a gargalhar. Olhei incrédula para ele, que apesar não ter graça alguma, ria feito uma criança, e isso me motivou a sorrir discretamente.

Quando ele recuperou seu fôlego e atenção, sua expressão mudou. Foi algo super aleatório; de uma hora para outra ele já estava sóbrio novamente, porém agora com um sorriso malicioso. Abri a boca diversas vezes, e ele percebeu o quão incomodada eu estava.

— Vamos, diga. — motivou-me.

— Você já me disse que era errado ter qualquer relação comigo... — diminui o tom. — Mas podemos fingir que isso nunca aconteceu.

Não era para eu fraquejar, ou dar pra trás, mas foi inevitável impedir o vermelhidão em meu rosto, como também Niall não conseguiu.

Horan nunca me pareceu tão malicioso. Ele umideceu seus lábios, vendo que estava preste a cometer um de seus piores erros. Mas ele estava farto de desejo, pude ver isso em seus olhos, e o quanto ele estava resistindo em me ver apenas de sutiã.

— Charlotte, você não está entendendo...

— Me explique, então.

— Você não é alguém que eu esteja interessado a ter esse tipo de relação, eu posso mesmo. — ele diz baixo.

— Mas que droga! — praticamente grito, juntando nossos lábios.

Continuo o beijando a força, pela primeira vez sem sua permissão — até porque sempre foi ele quem me pegava de surpresa — até a mesa. O fato de que quando eu quero realmente que ele me toque, pois ele atiçou isso em mim, e ele não aceita, me deixa totalmente fora dos eixos.

— Você me beija a força. — coloco meu quadril em cima da carteira, ainda com nossos rostos grudados. Apesar de não permitir a passagem de minha língua, algo frustrante, ele não me empurra ou algo do tipo, e isso significa uma única coisa; ele vai ceder. — Você me corta. — continuo falando entre os selinhos. — Ferra a minha vida. E me tira do sério desde o nono ano! E agora — ofego. —, quando eu estou submissa — lá se foi resto de paciência. Os olhos de Horan se arregalaram levemente, me dando esperanças. —, você... Você...

Sim, essa palavra foi o suficiente.

— Quieta. — Niall ordena delicadamente, embora estivesse falando completamente sério. Meus lábios ficaram selados por alguns segundos quando gemi ao sentir suas mãos grossas passarem por cima de minha intimidade, por cima do jeans. Ele me olha nos olhos por frações de segundos, quando finalmente entendi o que queria.

Abaixei minhas calças, ficando apenas de calcinha. Ele aponta com a cabeça para a sua mesa, onde sentei sem reclamar.

— Vai ficar quieta, Lottie?

Sussurrei que sim, por mais que minha voz já estivesse totalmente falha.

Então seus dedos me penetram nem aviso prévio, por dentro do pano da calcinha. Queria implorar para que aumentasse a velocidade — por mais que ele queria que eu me acostumasse primeiramente —, mas ele me mandou ficar quieta de uma maneira que me deixa totalmente louca e igualmente submissa. E quando sinto que ele vai aumentar a porcaria da velocidade, seus dedos saem de dentro de mim.

Quando iria protestar pela segunda frustração do dia, ele sussurrou:

— Deite-se.

Eu estava perdida, sem saber se obedecia ou não. Mas estava amando e não queria parar.

Senti suas mãos retirarem totalmente a calcinha, e logo subirem até meu sutiã e, após tocar na cicatriz, parar ali. Ótimo, terceira frustração do dia.

— Por favor... — gemi, me sentindo necessitada de seus toques.

Ele segura o feixo do sutiã e retira com uma cerca agressividade, jogando-o de baixo da mesa. Estava me sentindo envergonhada por estar totalmente nua enquanto ele não havia tirado sequer os tênis. Mas não me importava com tal injustiça, queria satisfazê-lo, mas não na escola, não naquele momento.

— Charlotte... Eu te pediria permissão, mas não tem como me controlar caso você diga um não.

— Eu não seria louca. — digo, e ele sorri de uma forma maliciosa.

E então Niall abre minhas pernas, lambendo cada centímetro de minha intimidade. Cada toque era como um choque, e isso foi se alastando até chegar em meus seios, onde distribuiu chupões em toda região. Já estava passando dos limites ver Niall me tocar desse maneira sem ter nada em troca, e então, em todo desespero, me levanto da mesa, segurando o rosto de Horan e puxando para um beijo, sentindo meu próprio "gosto". Aquele tinha sido o meu primeiro, e talvez melhor, sexo oral, sem dúvidas.

Niall desceu suas mãos novamente até minha intimidade, porém peguei sua mão e a levei até meu rosto, sem partir o beijo. Estava na hora de ser um pouco torturado.

Parti o beijo por alguns segundos em busca de minhas peças íntimas, colocando-as. Niall olhou desapontado, porém voltei a dar chupões em seu pescoço, onde teria marcas mais tarde. Então senti algo entre minhas pernas grudadas nas suas que eu nunca pensei que chegaria a sentir. A ereção de Niall estava dura, sinal de excitação. Eu deixei Niall Horan excitado mesmo sendo virgem. Juntei nossos lábios, com mais verocidade, recebendo uma mordida no lábio inferior, e em troca, retribui.

Separamos o beijo segurando o lábio dolorido, que por sinal, também estava sangrando.

— Você é um idiota! — disse, examinando meu lábio sangrento.

Ele sorriu, também segurando o dele.

— Quero só ver como você vai fazer para passar despercebida com isso. — ele disse calmo. — Seria estranho uma aluna e um professor com afta no mesmo dia, não acha?

Então sinto minhas pernas tremerem, Hoppe não é burra. Mas por outro lado, eu não me importava. Procurei o resto de minhas roupas, colocando-as em seguida e virando-me para Niall.

— Desculpa não satisfazê-lo.

— Você satisfez e muito, meu amor. — disse lambendo o dedo indicador, e se não fosse comigo, eu acharia totalmente nojento, mas como foi, só senti mais excitação ainda. Era como se todas minhas fantasias sexuais "nojentas" se tornassem prazoras.

Pisquei algumas vezes, increbula com meus atos no primeiro dia de aula, saindo da sala e me encostando na porta.

Ok. Só tinha que sentar, repensar e arrepender-me dos meus atos.

O que eu tinha acabado de fazer?!

E por que eu não estava arrependida?!


Notas Finais


:-(


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