One Piece - Um Novo Rei
Episódio I — Cuide dela - O Reino de Goa
O oceano sempre observou...
O mundo desde que este começou...
O oceano também pode avistar...
O dia em que o mundo vai acabar...
E por isso, que ele mostra abatido...
O caminho que deve ser seguido...
E assim, ele guia, maior...
Para ciar um mundo melhor...
Na dor, no sofrimento, estão todos unidos...
Grande e gentil, abraçados somos seus filhos...
Envolvendo-nos na dor e no sofrimento...
Com grandeza, nos envolvendo gentilmente...
Os oceanos veem o inicio do mundo...
E os oceanos conhece o fim do mundo...
Eu não posso senti medo, porque vocês estão aqui comigo...
Eu não posso ficar assustado, porque meus amigos estão me esperando...
Temos que seguir em frente, rumo aquela vastidão azul.
— One Piece Filme Z —
Chuva. Foi assim que a noite começou. Com muita chuva.
Luffy estava sentado na proa olhando para o horizonte, e mesmo com o vento forte a sopra, ele não saia do lugar.
— Vai ficar ai mesmo? — perguntou Franky. Que estava tomando conta do timão, para que o Sunny não fosse levado pelas ondas fortes. — Nami esta gritando de dor. — exclama o ciborgue olhando atentamente a sua frente.
— Não posso fazer nada. Ela tem que fazer isso sozinha. — respondeu Luffy virando-se para o companheiro.
— Mas por que não fica com ela no quarto?
— Você ficou maluco Franky? Se eu for lá, ela irá me matar. — indagou o moreno.
Franky solta uma risada.
— É, provavelmente ela fará algo assim.
Nada mas dizia. Os dois ficaram em silencio, até que o mesmo foi quebrado por um grito feminino. O moreno olhou em direção ao quarto e engoliu em seco e abaixou a cabeça fazendo seu chapéu de palha cobri seu rosto.
— Essa espera esta me matando. — Luffy e Franky resmungam em uníssono. Depois de alguns minutos os gritos se sessão e no lugar ouve-se choro de um bebê. Quando a porta do quarto se abriu, uma pequena rena saiu se arrastando pelo chão. Luffy caminhou até seu medico, deixando Franky sozinho no timão. Agachou-se e ajudou Chopper se levantar.
— Luffy, nasceu. — exclamou a rena ofegante. O capitão abriu um largo sorriso.
— E o que é?
— U-uma menina. — respondeu Chopper caindo no chão.
— Uhum, uma menina? — perguntou o moreno incrédulo.
— Sim, uma menina. — respondeu novamente a rena levantando a cabeça e olhando Luffy. O mesmo se levantou e caminhou até o quarto, indo em direção a uma cama, e nela se encontrava uma ruiva, e nos braços dessa ruiva um neném. Nami sorriu ao vê-lo, o moreno se senta na beira da cama ao lado da ruiva.
— Em Luffy, qual será o nome dela? — a ruiva perguntou entregando o bebê ao moreno. O mesmo que a pegou desajeitadamente a própria filha. O capitão olhou bem para a criança e deu um sorriso bobo.
— Ela irá se chamar Monkey D. Lucy! — exclamou com orgulhou.
— Uhum, mais uma pra família dos D. — resmungou Ussopp adentrando no quarto junto com Robin, Sanji, Brook e Zoro.
— Luffy, sabe que teremos problemas com esse D, não é? — Nami olhou atentamente para o capitão.
— Ela é minha filha, merece carregar esse nome como o tal. — Luffy diz seriamente. Todos deram um sorriso. — Tem mais uma coisa!.— ele olha para Nami. — Não vamos poder ficar com ela. — o capitão diz tranquilamente, enquanto todos o olham perplexos.
— M-mas por que? — perguntou Ussopp.
— Maldito, já tá querendo se livra da própria filha? — Sanji perguntou furioso.
— Isso é horrível. — exclamou Brook.
Nami e Robin soltam um suspiro profundo. Olham para Luffy e abriram um sorriso.
— O capitão esta querendo dizer que, será muito perigoso pra ela crescer num navio pirata. — explica Robin olhando atentamente para a criança no colo do pai.
Nami observa por um tempo a filha depois volta seu olhar para Luffy.
— Então Luffy? Onde pretende deixar nossa filhar?
Luffy olha para criança e pensando em algo.
Abre um enorme sorriso.
— O Reino de Goa, no East Blue. — diz ele se levantando com o bebê nos braços. — Lucy ficará com Curly Dadan, minha mãe adotiva. — moreno sorri para a filha.
Na aquela mesma noite, Luffy deu a ordem para que o navio mudassem de rumo. Agora o navio estava indo em direção a uma pequena ilha dentro da Grande Lane. De algum jeito, os piratas do chapéu de palha conseguiram entra em contato com o grande Monkey D. Garp. Que concordou em encontra o neto e saber o por quer ele o chamará.
Depois de seis dias de viajem, Sunny finalmente chegou a pequena ilha onde estava ancorado um navio pesqueiro. Sunny ancorou perto do navio e antes de descer Luffy avistou seu avô sentado em uma pedra. Sem pensar duas vezes o moreno se jogou do navio aterrissando perfeitamente em terra firme. Ele olhou para o velho e sorriu, o mesmo que também abriu um sorriso.
— Então Luffy, o que você quer comigo?
— Vovô, quero te pedi um favor. — o moreno se aproximou do velho. Garp afirma com a cabeça e Luffy continua. — Quero que você tome conta da minha filha. — pede o chapéu de palha, porém, levou alguns segundos para que o velho arregalasse os olhos em uma expressão incrédula.
—Fi-filha?! — gritou Garp pasmo. Luffy afirma com a cabeça e o seu avô leva as mãos à cabeça. — Seu idiota, você já tem filha?! O que você tem na cabeça? Em, Luffy? Seu cabeça oca! — Garp se levantou e deu um cascudo na cabeça do neto. O mesmo que gritou colocando as mãos no lugar dolorido.
— Ah vovô, para com isso. — resmungou o moreno. — Eu só quero que você a leve ate Dadan. — pediu Luffy encarando o avô. Garp encarou Luffy severamente. Mas seus olhos perderam a fúria quando ele avistou uma ruiva caminhando em sua direção, e no colo da ruiva uma criança. Luffy olhou para trás e viu Nami se aproximando com um sorriso. Quando a ruiva parou do lado do moreno, Garp olhou para a criança que tinha um pequeno sorriso. Tinha poucos cabelos pretos e os olhos de um castanhos escuros. Mesmo sem querer, Garp abriu um sorriso bobo. — Então, vovô vai leva-la até Dadan? — Luffy perguntou e Garp o ignorou, aproximou-se de Nami e pegou a bisneta delicadamente. — O nome dela é Monkey D. Lucy. Ah, mais uma coisa. — Luffy tirou seu chapéu de palha da cabeça e colocou na pequena cabeça de Lucy. — Para dar sorte. — dito isso Garp sorriu.
— Farei isso pela a criança, não por você. — exclamou o velho orgulhoso. Luffy abre um enorme sorriso junto com Nami. — Preciso ir... — Garp fala passando pelo o neto e Nami. Subiu no navio pesqueiro e zarpou da pequena ilha, deixando Luffy para trás.
Garp navegava para uma ilha da marinha, ele olhava para a criança em seu colo enquanto sorria. Não queria admiti, mas adorava crianças.
— Dessa vez, irei fazer até o impossível para que você se torne um marinheiro, estar ouvindo Lucy? — Garp perguntou á criança, em resposta Lucy começou a chorá. O velho lhe lançou um olhar desaprovador e a balançou tentando acalma-la, mas sua tentativa foi inútil. Lucy chorava ainda mais.
Quando o navio ancorou no porto da marinha de tarde, o velho Garp já estava cansado de ouvir o choro da criança. Ele desceu do navio e caminhou por terra firme, pra lá e pra cá. Tentava inutilmente fazer Lucy calar a boca. Os Marinheiros da li se perguntavam por que Garp estava com uma criança no colo. Muitos resolveram ficarem calados, pois Garp já estava se estressando. Ate que um jovem marinheiro parou diante do velho.
— Senhor Grap, por que estar com esse bebê?
— Coby não me faça perguntas. Me ajude a calar a boca dela. — Garp ordenou lhe lançando um olhar raivoso. Coby engoliu em seco, rapidamente pegou a criança dos braços do velho e balançou delicadamente no seu colo. Rapidamente Lucy se acalmou e olhou para o rosado sorrindo. — Ótimo, eu consigo derrotar vintes navios piratas só com um golpe, mas acalmar uma criança ... — resmungou o velho indignado.
— Senhor, ela estar com fome. — Coby disse ao velho
— Sim, sim.... — Garp coçou a cabeça. — Vá alimenta-la.
— Mas senhor.... — Coby tentou argumentar, mas foi cortado por Garp.
— ANDE LOGO COBY! — Garp gritou, o jovem tremeu de medo e saiu correndo com Lucy no colo.
Depois de algumas horas, reorganizando seu pensamentos. Garp decide ir atrás de Coby, ele andou por alguns minutos e encontrou o rosado na enfermaria junto com a enfermeira chefe. Uma linda loira com um olhar frio. Lucy estava no colo da loira e sorria, Coby estava sentado em unas das macas e olhava atentamente a criança. Garp se aproximou dos três, e se sentou ao lado de Coby. O velho pediu para que a enfermeira os deixassem a sós, Garp pegou a menina no colo e olhou para o rosado.
— Sabe, Coby. O nome dela é Monkey D. Lucy. — o velho conto-lhe. Coby arregalou os olhos, e abriu a boca chocado.
— L-luffy-san tem uma filha? — o jovem pergunta incrédulo.
— Sim , Coby. — Garp respondeu calmamente. O jovem encarou Lucy, a mesma que brincava com a mão. — Isso e restrito. Ninguém pode saber disso, Coby.— avisou ao jovem. - Falaremos que ela é uma criança que eu achei num bote sozinha no oceano, e que eu resolvi cria-la por um tempo.
— Por um tempo? —Coby estranhou.
O velho afirma com a cabeça.
— Sim, Luffy me pediu para leva-la até o Reino de Goa, no East Blue. Não posso ir agora, então ela ficará comigo, ate eu tiver um tempo. — explicou.
— Entendo Gap-sama.
Depois da conversa dos dois, Garp ordenou que Coby seria responsável por Lucy. O jovem concordou, e todos os dias ele servia de babá para a menina. O rosado sempre perguntava ao velho quando ele teria tempo para leva-la logo ao Reino de Goa, mais Garp sempre dizia "Logo". Esse logo, se transformou em semanas, e as semanas em meses, e os meses em anos. Coby não se incomodava mas em perguntar a Garp, se ele ia leva-la ou não. Ele se acostumou com a presença da pequena, que a cada dia crescia mais e mais. Ate que.....
{...Sete anos depois...}
— Coby, arrume suas coisas e as de Lucy. — ordenou Garp.
— Sim senhor! Para onde vamos? — o rosado perguntou curioso.
— Vamos par o Reino de Goa. — respondeu o velho que estava mas velho. Coby arqueou as sobrancelhas e olhou para o lado onde se encontrava uma garotinha que se parecia com um garotinho. Ela vestia roupas de garoto, seus cabelos pretos eram curtos (Como o de Luffy quando criança) seus olhos focados e um sorriso enorme no rosto. Ela estava treinando esgrima com um marinheiro, e se divertia com isso.
Coby logo arrumou suas coisas e as Lucy. No final do dia um navio zarpou para o East Blue. Lucy perguntava para Garp onde iam, mas o velho só lhe respondia que iam visitar uma velha amiga. A jovem mesmo indignada com a resposta do avô, resolveu ficar quieta.
{....Alguns dias depois....}
Uma mulher grande estava estendendo lençóis no varal, seus enormes cabelos alaranjados estavam grisalhos. Seus rosto expressava mau humor.
— Você irá cuidar dela. — ordenou alguém. A velha se assustou á caiu para traz. De trais do lençol branco saiu um velho alto com olhos intimidador.
— Ga-garp! — exclamou a velha assustada. Ela fechou os olhos e suspirou fundo, quando abriu encarou o velho. Se levantou e pois as mãos na cintura gorda. — O que faz aqui?
— Por causa disso. — respondeu ele apontando para baixo. A mulher seguiu o dedo do velho e encontrou um garoto a encarando. — Agora e sua responsabilidade! — exclamou ele se virando para ir embora. Incrédula a mulher puxa o braço do velho. — O que?
— Garp você ficou maluco? Não acha que eu já cuidei se moleques de mais? —perguntou ela com raiva. Garp puxou seu braço de volta, fazendo ela solta-lo.
— Lucy, diga o nome do seu pai?— ordenou ele a criança, a velha olhou para a mesma confusa.
— Monkey D. Luffy! — responde a menina com orgulho. A velha a olha incrédula.
— Isso é um pedido de Luffy, é uma ordem minha.— indagou Garp — Há antes que eu me esqueça! — Garp pegou um chapéu de palha e colocou na cabeça da menina. — Isso é de seu pai. — exclama ele se virando de novo e indo embora.
— Bem que eu te achei parecido com Luffy. —resmungou a velha. Ela se virou e andou para a casa de madeira feita no meio da floresta. — Ande logo moleque...
— Ah, deixa de ser chata. — Lucy falou, no mesmo momento a velha parou de andar.
— Como e que é? — a velha perguntou com raiva, se virou para da uma bronca na pequena mas a mesma não estava mas a li. Ela olhou para os lado e pra trais caçando a criatura, mas não havia nem sinal. — Ótimo, morra na floresta. Pelo menos não tenho mais com o que em preocupar. — resmungou adentrando na casa.
Longe dali, Lucy adentrava ainda mais na floresta. Ela estava com raiva, por não poder ficar com seu avô, e não pode conhecer seu pai. Ela já perguntará muitas vezes a Coby como era seu pai. Coby contava muitos detalhes que deixava Lucy com mas vontade de conhece-lo. Ela sabia que seu pai era conhecido com o Rei dos piratas, e que era procurado pelo mundo inteiro. Mas Lucy não se importava, ela só queria conhece-lo e dá-lhe um abraço apertado. E sua mãe? Sim, sua mãe também. Lucy também almejava em conhecer sua mãe. Soube por Coby que ela fazia parte da tripulação de seu pai, é que o nome dala era Nami. A navegadora do bando do chapéu de palha.
Chapéu de palha.
Lucy tirou o chapéu de palha da cabeça e o olhou atentamente. Por que seu pai lhe deixou seu chapéu de palha? Era outra duvida que aparecia que sua cabeça. Ela parou de andar e olhou para frente, uma arvore enorme em sua frente. Ela olhou para a arvore e encontrou uma espécie de esconderijo ou casa antiga.
Sorriu e subiu na arvore.
TO BE CONTINUED
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